Excelente aula professor Quintino! Parabéns!! Surgiu uma dúvida em um dos exemplos que o professor usou: No caso de a empresa instalar novos componentes, este entra como investimento? Altera o valor do ativo?
Olá, Mauri! Grato pela visita e pelo comentário! Você está certo. Se o novo componente for algo a mais, entra como investimento e altera o valor doativo.. Mas se for apenas substituição de componentes, daí não. Fica só como dspesa de manutenção. Depois dê um retorno sobre este entendimento.! Sucesso!
Oi, Bruna! Grato pela visita e pelo comentário! Lembre-se que a norma fala de perda ao valor recuperável. Portanto, o valor recuperável só poderá ser menor do que o valor já registrado. Bons estudos e sucesso!!
Professor, mais uma vez parabéns! Uma duvida, existe a necessidade de se fazer o teste para imobilizado 100% depreciado ainda em uso? Detalhe, para Fundações.
Olá, Exato! Grato pela visita! Não há necessidade de teste de recuperabilidade. O ativo já foi depreciado 100% e não teria valor para comparar. O detalhe que a norma fala em perda ao valor recuprável, como o valor já é zero, não tem como perder mais. A empresa continua usando e, neste caso, embora utilize o ativo, não tem como depreciar mais lá na DRE, para abater como despesa e reduzir o tributo a pagar. Depois se a empresa vender pelo valor de mercado, considera tudo como receita financeira. Depois dê um retorno sobre este entendimento. Sucesso!!
Oi, Márcio! Grato pela visita e pelo retorno! Vc está certo. Foi vacilo meu Sorte que no prosseguimento a vida restante era menor e não mudaria o resultado. Valeu!! Abraço!!
Professor, se não houvesse redução de vida útil a depreciação anual continuaria sendo R$ 12.000,00 correto? O valor do teste de recuperabilidade não afetaria a depreciação no ano seguinte?
Olá, Uelton! Você está certo! A depreciação anual continuaria sendo R$ 12.000,00 se não houvesse redução de vida útil. Isso porque a depreciação é calculada dividindo o valor contábil do ativo pela sua vida útil estimada. Se a vida útil não for reduzida, a depreciação não será afetada. O valor do teste de recuperabilidade só afetará a depreciação no ano seguinte se o ativo for considerado desvalorizado. Nesse caso, o valor contábil do ativo será reduzido, o que afetará o cálculo da depreciação, conforme o tempo que sobra de vida útil. Sucesso!
Olá, Renato! Grato pela visita!! Para fazer a avaliação ao valor presente, você estima quanto de receita o bem irá gerar, produzindo peças (se for uma máquina) ou fazendo fretes ou transporte (se for um veículo) nos anos futuros. Por exemplo, uma empresa possui um caminhão e imagina que fará viagens locais fazendo entregas, estimando que receberá em torno de R$ 1.500 por semana ou, por ano, 52 x R$ 1.500 = R$ 78.000. A empresa pretende ficar com este caminhão por 5 anos. Considerando a inflação (provocando o aumento do frete) e propagandas (para aumentar a demanda), a empresa estima que as receitas futuras serão de R$ 85.000, R$ 92.000, R$ 103.000, R$ 123.000 e R$ 135.000. A empresa traz cada um destes valores ao presente, usando uma taxa de inflação estimada, ou SELIC, ou outro índice, digamos 8%. Somamos todos os valores trazidos ao presente e encontramos, por exemplo, R$ 421.000. Então, o que foi feito? Fizemos a avaliação presente do caminhão, considerando a expectativa de receita que ele irá gerar. Cada ano gera uma receita diferente por vários motivos, mas como eu preciso da informação hoje, eu trago as estimativas futuras aos valores de hoje. Depois, dê um retorno sobre este entendimento.
@@ProfessorQuintino Obrigado pelo retorno, prof. Bem, e quanto aos valores estimados para mais - e até para menos, qual o impacto nas demonstrações? Grato...
@@renatobf Olá, Renato! Se o valor estimado for menor do que estava, acerta este valor menor e coloca a diferença em perdas ao valor recuperável. Se valor for maior, acerta o valor maior e a diferença coloca em ganhos decorrente dê ajuste ao valor recuperável Um detalhe: este valor estimado não pode ser maior do que aquele original menos as depreciações inicialmente calculados, quer dizer, o valor contábil (recuperável) nunca será maior do que o custo histórico.
Professor, desde a faculdade carrego esta dúvida: por que existe teste de recuperabilidade e Reavaliação? Na reavaliação já não estamos avaliando o ativo em suas reais condições? Por que a contabilização da depreciação e eventuais perdas referente à reavaliação não são suficientes, ou melhor, qual a diferença entre reavaliação e impairment?
Olá, Dirce! Grato pela visita! Por que existe teste de recuperabilidade e reavaliação? A recuperabilidade é usada para verificar quanto vale um ativo da empresa quando se suspeita que ele sofreu um desgaste maior do que o registrado na contabilidade. Faz-se o teste de recuperabilidade para saber o quanto ainda vale. Se verificarmos que o ativo está valendo menos, ajustamos o valor contábil para o novo valor menor. Se, por acaso, o valor recuperável for maior do que o valor contábil, não se mexe em nada. Digamos que o ativo já tenha um valor contábil registrado, mas a empresa quer vendê-lo; então, faz-se a reavaliação para saber o valor justo ou de mercado para essa venda. Este valor reavaliado não é atualizado na contabilidade, serve apenas como conhecimento para uma possível venda ou para informar aos sócios sobre a situação dos ativos da empresa. Resumindo: Recuperabilidade: ajusta a contabilidade se o valor recuperado for menor. Reavaliação: é feita para saber o valor de mercado, geralmente para uma venda ou como informação (não atualiza a contabilidade). No dia a dia da empresa, esses termos podem ser confundidos, especialmente por alguém que não conhece bem a aplicação prática deles. Diferença entre reavaliação e impairment? Reavaliação é o que eu mencionei anteriormente (saber quanto vale o ativo para uma venda futura ou apenas como informação; não altera a documentação). Impairment é o nome em inglês do nosso teste de recuperabilidade. Depois dê um retorno para este entendimento. Sucesso!
@@ProfessorQuintino Obrigada, Professor. Está mais claro agora para contabilidade geral. Importante mencionar que o fundamento maior desta dúvida foi o texto da NBC TSP da Contabilidade Pública, que permite como critério de mensuração a reavaliação. Neste contexto, quando o valor justo difere materialmente do valor contábil registrado, deve ser realizada reavaliação -- se entendi corretamente, altera sim o valor na contabilidade. Como sempre trabalhei com contabilidade geral, fiquei muito confusa, mas acredito que abstraindo sua explicação das diferenças para o setor público ainda faz sentido (exceto que a reavaliação vai sim, alterar a contabilidade). Agradeço novamente pela didática excelente. 🥰
Professor, melhor explicação que tive acesso até hj
Bom dia!❤
Olá, Luciana!
Grato pela visita e pelo gentil comentário!
Sucesso!
Exatamente o que estava procurando! Otima explicação
Valeu, Júlia!
Grato pela visita e pelo comentário!
Que otimo que fui útil e no tempo certo, pois o vídeo foi para o ar hoje.
Sucesso!
obrigada!! esse vídeol está me ajudando muito
Valeu, Kamily!
Grato pela visita e pelo comentário!
Fico feliz por ajudar no seu aprendizado!!
Sucesso!
Professor Quintino, você é um professor de excelência!! PARABÉNS!!!
Valeu, Alexandro!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
Aula muito boa!😊
Oi, Deusa!
Grato pela visita!
Vc sempre presente!
Valeu!
Sucesso!!
Excelente aula!!!
Oi, Martinha!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
Excelente tema professor.!
-percebi q não assisti a todos teus videos.😢
Olá, Cláudia!
Grato pel visita!
Devagar e sempre!
Um vídeo depois do outro!
Excelente. Conteúdo útil e ótima didática. Parabéns.
Tenho dito.
😮😮😮
Valeu, Antônio!
Grato pelas visitas e comentários!
Felicidades e sucesso!
Explicação maravilhosa!
Olá, Edu!
Grato pela visita e pelo comantário!
Sucesso!
Excelente aula professor Quintino! Parabéns!! Surgiu uma dúvida em um dos exemplos que o professor usou: No caso de a empresa instalar novos componentes, este entra como investimento? Altera o valor do ativo?
Olá, Mauri!
Grato pela visita e pelo comentário!
Você está certo. Se o novo componente for algo a mais, entra como investimento e altera o valor doativo..
Mas se for apenas substituição de componentes, daí não. Fica só como dspesa de manutenção.
Depois dê um retorno sobre este entendimento.!
Sucesso!
Aula excelente 🎉
Oi, Joelina!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
EXCELENTE!
Olá, Física para concurso!
Grato pela visita!
Sucesso!!
sensacional
Olá, Luis Gustavo!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!
Muito bom!!!
Valeu, Sérgio!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!
Excelente.
Valeu, DJC!
Grato pela visita!
Sucesso!!
Fantástico!
Valeu, Bismark!
Grato por mais esta visita e comentário!
Sucesso!
Show
Oi, Bruna!
Grato pela visita e pelo comentário!
Lembre-se que a norma fala de perda ao valor recuperável. Portanto, o valor recuperável só poderá ser menor do que o valor já registrado.
Bons estudos e sucesso!!
Professor, mais uma vez parabéns!
Uma duvida, existe a necessidade de se fazer o teste para imobilizado 100% depreciado ainda em uso? Detalhe, para Fundações.
Olá, Exato!
Grato pela visita!
Não há necessidade de teste de recuperabilidade. O ativo já foi depreciado 100% e não teria valor para comparar.
O detalhe que a norma fala em perda ao valor recuprável, como o valor já é zero, não tem como perder mais.
A empresa continua usando e, neste caso, embora utilize o ativo, não tem como depreciar mais lá na DRE, para abater como despesa e reduzir o tributo a pagar.
Depois se a empresa vender pelo valor de mercado, considera tudo como receita financeira.
Depois dê um retorno sobre este entendimento.
Sucesso!!
sim, entendi perfeitamente, grato!@@ProfessorQuintino
Desculpe professor, mas em 9:44 não teriam se passado 5 anos? Ou eu não entendi direito?
Oi, Márcio!
Grato pela visita e pelo retorno!
Vc está certo. Foi vacilo meu
Sorte que no prosseguimento a vida restante era menor e não mudaria o resultado.
Valeu!!
Abraço!!
Professor, se não houvesse redução de vida útil a depreciação anual continuaria sendo R$ 12.000,00 correto? O valor do teste de recuperabilidade não afetaria a depreciação no ano seguinte?
Olá, Uelton!
Você está certo!
A depreciação anual continuaria sendo R$ 12.000,00 se não houvesse redução de vida útil. Isso porque a depreciação é calculada dividindo o valor contábil do ativo pela sua vida útil estimada. Se a vida útil não for reduzida, a depreciação não será afetada.
O valor do teste de recuperabilidade só afetará a depreciação no ano seguinte se o ativo for considerado desvalorizado. Nesse caso, o valor contábil do ativo será reduzido, o que afetará o cálculo da depreciação, conforme o tempo que sobra de vida útil.
Sucesso!
00:04:30
Prof, baita aula!!!!!
Como funciona essa avaliação a valor presente?
Olá, Renato!
Grato pela visita!!
Para fazer a avaliação ao valor presente, você estima quanto de receita o bem irá gerar, produzindo peças (se for uma máquina) ou fazendo fretes ou transporte (se for um veículo) nos anos futuros.
Por exemplo, uma empresa possui um caminhão e imagina que fará viagens locais fazendo entregas, estimando que receberá em torno de R$ 1.500 por semana ou, por ano, 52 x R$ 1.500 = R$ 78.000. A empresa pretende ficar com este caminhão por 5 anos.
Considerando a inflação (provocando o aumento do frete) e propagandas (para aumentar a demanda), a empresa estima que as receitas futuras serão de R$ 85.000, R$ 92.000, R$ 103.000, R$ 123.000 e R$ 135.000.
A empresa traz cada um destes valores ao presente, usando uma taxa de inflação estimada, ou SELIC, ou outro índice, digamos 8%. Somamos todos os valores trazidos ao presente e encontramos, por exemplo, R$ 421.000.
Então, o que foi feito? Fizemos a avaliação presente do caminhão, considerando a expectativa de receita que ele irá gerar. Cada ano gera uma receita diferente por vários motivos, mas como eu preciso da informação hoje, eu trago as estimativas futuras aos valores de hoje.
Depois, dê um retorno sobre este entendimento.
@@ProfessorQuintino Obrigado pelo retorno, prof. Bem, e quanto aos valores estimados para mais - e até para menos, qual o impacto nas demonstrações?
Grato...
@@renatobf Olá, Renato!
Se o valor estimado for menor do que estava, acerta este valor menor e coloca a diferença em perdas ao valor recuperável. Se valor for maior, acerta o valor maior e a diferença coloca em ganhos decorrente dê ajuste ao valor recuperável
Um detalhe: este valor estimado não pode ser maior do que aquele original menos as depreciações inicialmente calculados, quer dizer, o valor contábil (recuperável) nunca será maior do que o custo histórico.
@@ProfessorQuintino Esse detalhe faz toda a diferença na prova amanhã...rsr Obrigado!
@@renatobf Depois de um retorno com a nota. Espero que parta para o dez.
Professor, desde a faculdade carrego esta dúvida: por que existe teste de recuperabilidade e Reavaliação? Na reavaliação já não estamos avaliando o ativo em suas reais condições? Por que a contabilização da depreciação e eventuais perdas referente à reavaliação não são suficientes, ou melhor, qual a diferença entre reavaliação e impairment?
Olá, Dirce!
Grato pela visita!
Por que existe teste de recuperabilidade e reavaliação?
A recuperabilidade é usada para verificar quanto vale um ativo da empresa quando se suspeita que ele sofreu um desgaste maior do que o registrado na contabilidade.
Faz-se o teste de recuperabilidade para saber o quanto ainda vale.
Se verificarmos que o ativo está valendo menos, ajustamos o valor contábil para o novo valor menor. Se, por acaso, o valor recuperável for maior do que o valor contábil, não se mexe em nada.
Digamos que o ativo já tenha um valor contábil registrado, mas a empresa quer vendê-lo; então, faz-se a reavaliação para saber o valor justo ou de mercado para essa venda.
Este valor reavaliado não é atualizado na contabilidade, serve apenas como conhecimento para uma possível venda ou para informar aos sócios sobre a situação dos ativos da empresa.
Resumindo:
Recuperabilidade: ajusta a contabilidade se o valor recuperado for menor.
Reavaliação: é feita para saber o valor de mercado, geralmente para uma venda ou como informação (não atualiza a contabilidade).
No dia a dia da empresa, esses termos podem ser confundidos, especialmente por alguém que não conhece bem a aplicação prática deles.
Diferença entre reavaliação e impairment?
Reavaliação é o que eu mencionei anteriormente (saber quanto vale o ativo para uma venda futura ou apenas como informação; não altera a documentação).
Impairment é o nome em inglês do nosso teste de recuperabilidade.
Depois dê um retorno para este entendimento.
Sucesso!
@@ProfessorQuintino Obrigada, Professor. Está mais claro agora para contabilidade geral. Importante mencionar que o fundamento maior desta dúvida foi o texto da NBC TSP da Contabilidade Pública, que permite como critério de mensuração a reavaliação. Neste contexto, quando o valor justo difere materialmente do valor contábil registrado, deve ser realizada reavaliação -- se entendi corretamente, altera sim o valor na contabilidade. Como sempre trabalhei com contabilidade geral, fiquei muito confusa, mas acredito que abstraindo sua explicação das diferenças para o setor público ainda faz sentido (exceto que a reavaliação vai sim, alterar a contabilidade). Agradeço novamente pela didática excelente. 🥰
Oi, Dirce!
Gostei do seu comentário!
Muito bom! Valeu!!
MUITO BOM
Valeu, Pedro!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!