Beto, Obrigado pela resposta, de fato você é um bom pesquisador e com muita bagagem certamente! Eu também procuro saber das coisas, gostaria de lhe relatar o seguinte: li um resumo acadêmico do bandolinista "Fernando Duarte" (Arquétipos tonais harmônicos) e neste breve trabalho ele nos diz que o bandolim devido a afinação em quintas favorece sobre maneira o trabalho melódico porém há grande dificuldade de se montar os acordes principalmente em posição fechada, razão a qual se valoriza e consegue maior destreza ao se tocar com acordes abertos ou melhor dizendo com cordas soltas, portanto fazer triades com dobramento de notas nas pontas (definição agora de Pedro Amorim). Desculpe se me alonguei um pouco! é que tenho muito interesse em aprender a fazer arpejos, pois acredito que assim eu consiga mapear melhor o braço do instrumento, melhorar no improviso e ganhar agilidade ao tocar partituras; estou exagerando?, existe outro um caminho? Forte Abraço, Paulo
Boa tarde Paulo, em primeiramente pode ficar a vontade em perguntar,não esta alongando nada, eu gosto muito de estar conversando sobre música com outras pessoas. Realmente a afinação em quintas favorece e muito, eu acho que o grande segredo está na prática, quando eu estudei improviso com um professor chamado Jorge Ervollini, ele me dizia: _O grande segredo está em você encadear as notas de um acorde para o outro. Portanto esse estudo é díficil porém recompensador, ele dizia também: _ Estudando arpejo a gente resolve muitas situações, se o acorde esta certo ou errado, ajuda na leitura como voçê disse, e ajuda no improviso, um exemplo é se estamos em uma tonalidade de sol maior, e aparece um B7 para improvisar, então já sabemos que temos que fazer uma frase com a nota re# que é a terça do B7, alguns músicos pensam também na escala de mi menor harmônica, quando pensamos no arpejo, as notas já saem mais precisas, porém tem que estar bem estudado, pois uma nota errada soa fora. Referente a acordes, tem muitos bandolinistas que fazem acorde só com 3 cordas..Abraço Paulo
PAULO CAMARGO Olá Beto, Parabéns pela iniciativa do video, este é muito importante para o estudo do bandolim. Gostaria de lhe perguntar se o assunto arpejos encadeados não seria do estudo de "Fraseologia", outra coisa importante se você pode deixar dicas ou um novo video sobre como fazer arpejos com salto de cordas. Muito Obrigado,
Obrigado, em breve farei um video sobre esse assunto, em relação a sua pergunta, eu acho que a fraseologia é um assunto pós "arpejos encadeados", na minha opnião a gente estando com os arpejos bem estudados ritmicamente e sabendo encadealos, ficamos mais livres para criar frases. Para criar frases precisamos saber também sobre ornamentos, notas de passagem, etc.: os arpejos são apenas um conteudo do estudo de frases. se tiver mais alguma dúvida ou se respondi de uma maneira que vc não entendeu, pode me chamar de novo, pra gente aprender junto, muito obrigado
Você bem que poderia criar uma apostila sobre improvisação no choro com o bandolim, pois há anos espero este estudo e ninguém ainda o fez! Qualquer bandolinista compraria este material.
Olá Beto......cara parabéns pela sua humildade, boa didática da aula, Olha a muito tempo atrás toquei cavaco e banjo por alguns anos, posso dizer que aprendi o Básico para tocar algumas musicas, mas já faz algum tempo que estou querendo tocar Bandolim, é um gosto antigo ( vindo do cavaquinho ), gostaria de saber qual Bandolim compro neste momento, digo marca do instrumentos, corda e outros, e também gostaria de saber essa questão de apertar as 2 cordas ao mesmo tempo, sendo que os tons é distinto, a questão é a palhetada para alcançar determinado tom ? Abraço e que DEUS Abençoe .( já me escrevi no canal ).
Ola amigo tudo bem ? desculpa a demora, estive com alguns compromissos e fiquei quase sem ver o you tube. Em primeiro lugar, tem algumas marcas que hoje estão se destacando como: "rozzini"ou "giannini", a primeira me parece um pouco melhor, você tambem tem a opção de bandolins feito por luthiers, são um pouco mais caro mais vale muito a pena.Em segundo as cordas são duplas e tem o mesmo tom, portanto: as 2 primeiras a nota mi, as segundas lá, as terceiras ré e as quartas sol. espero ter conseguido te responder, mas qualquer dúvida é só perguntar. Abraço e DEUS abençoe também. muito obrigado.
Tenho uma duvida. eu montei um quadrado em C para poder improvisar em cima... mas quando começo improvisar, no automático não jogo as quatro notas do acorde ... sem querer coloco só uma terça e uma tonica ...ou quinta...ta errado? ou é obrigado a jogar as quatro notas na hora do improviso ? pelo menos no meu ouvido não percebo sair fora ... Obrigado.
Tudo bem Guilherme ? obrigado você por ter gostado e se inscrever. Não acho que seja obrigado a colocar as 4 notas do acorde, mas seria legal você estudar com as quatro , por que terá mais possibilidades para improvisar, pois a sétima está próxima de outras notas dos acordes vizinhos, realmente não fica fora usar tonica, terça e quinta , porque você está colocando as notas pertencente ao acorde, a gente pode improvisar até com uma nota do acorde, o importante é que seja notas do acorde. Quando estiver nos acordes dominantes, é legal destacar a sétima. Exemplo: no A7 tem a nota sol, essa acho importante você não deixar ela de fora.espero ter ajudado, se tiver mais dúvida e eu puder responder pode perguntar, obrigado.
Entendi sim, esse é um assunto tão complicado e você transformou ele numa coisa simples. Muito obrigado!! Bom por enquanto não tenho mais dúvidas, mas sei que conforme eu for estudando elas irão surgindo aí virei aqui te perguntar kkk ... Boa tarde!!!
beto casemiro bandolim Bom dia Beto!! Cara será que você poderia me explicar como crio duetos ??? faço bem poucos no cavaco mas foi porque ouvi alguem fazendo e tirei no cavaco...mas queria aprender a criar os meus rss ... se puder dar essa aula ae ficarei grato, um abraço!!!
Bom dia Beto! Tenho uma dúvida! Ao improvisar usando três notas a gente não tem a sétima, como então você consegue ligar um acorde ao outro? Também gostaria de lhe perguntar porque nos metodos para bandolim é comum tanto nos arpejos quanto nos acordes serem feitos em triades mesmo? Eu estou sempre atento ao seu trabalho Parabens mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!! Paulo -Guarulhos/SP
Boa tarde Paulo tudo bem ? os arpejos Maiores, Menores, Aumentado e Diminuto, na teoria realmente são com 3 notas, se você pensar numa frase de improviso ou composição que seja sincopa ou colcheia ou semínima, da para trabalhar com 3 notas, e liga-los, é só pensar na ritmica. Este recurso de arpejo com 4 notas uso para que o arpejo fique um pouco sofisticado, e também se estiver fazendo tudo em semicolcheia, eu tenha facilidade para fechar o compasso, então um "C", pode se usar: 1 3M 5J e 7M, mas posso pensar também em "C6", 1 3M 5J 6M, lembrando também que "C7M" é igual a: "Em6" e "C6" é igual a: "Am7". Quanto aos métodos penso dessa forma: os acordes pensando harmonicamente, tem que ser formados por tríades e com sétima, por tétrades, já nos arpejos acredito que os autores ensinam o teórico, que são as notas do acorde.Lembrando que isso são apenas recursos, a improvisação e composição vão alem disso, um exemplo é o noites cariocas, na primeira frase, a melodia tem: re,mi,fa#,sol,si e fa#, sugere um "G7M", mais o acorde é simplismente um "G", então foi um recurso usado pelo jacob, para compor esta melodia e outras também, espero ter ajudado Paulo, qualquer outra dúvida, se conseguir te responder é só perguntar, abraço
Prezado Beto, É muito legal estar aprendendo com você! Puxa meu amigo você tocou na ferida mesmo, esta angustia que estou sentindo no aprendizado veio de Ferrari ou melhor de Rafael Ferrari, acontece que assistir um vídeo dele no Canal GP, chamado de improvisação, onde ele dá algumas dicas de estudo e até como improvisar, fala sobre acordes, acompanhamento ritmo ou seja um pouquinho de tudo e inclusive toca sobre algumas progressões bem usuais no choro, até ai tudo bem, valeu muito! só que não consegui captar a mensagem! Como ele fez os exercícios? acho que esta fora do meu alcance. Parece que ele encadeou os arpejos em duas oitavas deve ter usado notas de passagem, ele não falou de quantos compassos eram , mas como você mesmo disse deu uma boa explicação sobre a mudança de escala para menor harmônica. Ufa!!! é isso, Acho que tô perdido! Paulo
boa noite Ecio tudo bem ? vou postar um exercicio que ajuda decorar as notas do braço do bandolim. este assunto sobre improvisação faz parte do estudo avançado, portanto e legal sabermos as notas no braço do instrumento, para ter maior habilidade na hora de ligar arpejos.Uma dica legal é estudar montagem de acorde que abrange, as tonicas terças, quintas e sétimas, ai fica muito mais facil em trabalhar com arpejos, mas vou postar alguns falando o nome das notas, mas essa dica é pra reforçar o estudo, qualquer dúvida que você tiver e eu souber responder pode perguntar ok.obrigado e um abraço.
Bom dia, Beto! Vim te visitar e desejar-lhe um bom ano de 2018, meu objetivo é em breve estudar com você por skype, mas por enquanto já me inscrevi no canal! Estou estudando muito os arpejos e graças a este vídeo acho que dei alguns passos a frente, segui suas orientações e treino bastante as famílias dos arpejos, basta seguir o padrão dos desenhos tétrades que segue tudo bem; o mais difícil no entanto é encadear um arpejo no outro e manter a rítmica com o metrônomo. Na verdade ainda tenho muitas duvidas! as principais e que sua ajuda são as seguintes: 1ª Como você consegue ler tão rápido o arpejo voltando, por exemplo o Dm7 (FCDA) ficou em b3 7 1 5 (na tablatura 11 -23 -30 -42) ? 2ª SE você fizer os arpejos decrescentes de Dm7 + G7 + C7M, não é mais fácil memorizar, assim: A F D C B G F D C. 3ª Quando a gente vai fazendo o exercício em outros tons vai ficando cada vez mais difícil, o som fica mais e mais agudo, devido a tessitura do bandolim com 4 cordas unissonas, experimente fazer o exercício em F (fá maior). é verdade? 4ª Caso a gente faça o mesmo exercício de forma crescente e decrescente podemos ganhar mais agilidade e memorização assim: C7M (CEGB) -A7 (C#AGE) -Dm (DFAC) -G7 (BGFD) -C7M (E), eu mantenho o mesmo desenho e só inverto as dominantes, certo? 5ª Você pode fazer um novo video mostrando os arpejos no quadradinho da sequencia menor, tipo Dm7 -D7 Gm7 A7 Dm7? Grande abraço meu grande professor! Paulo Guarulhos/SP
Boa tarde Paulo, feliz 2018 pra você sua família, em primeiro, tem alguns exercícios a fazer, que não comentei no vídeo, rsrsrs, pois os exercícios são um pouco entediante, mas passo pra você sem nenhum problema. Você deve começar os arpejos executando a família dos 5 tipos de acordes, por exemplo: arpejos de C, C7, Cm7, Cm7(5b) e Co, usando todas as cordas do instrumento fazendo ascendente e descendente, depois obedecendo o circulo das quintas, faça em G,G7,Gm7, etc. depois em D e assim por diante. A quarta corda do bandolim e a Sol, então faça o arpejo sempre começando por ela, se for arpejo de C, comece por ela no caso vai ser a 5a justa, se for arpejo de D, começe pelo lá na segunda casa da quarta corda,etc. O segundo exercício é pegar uma sequência ou dois acordes (C / G7) por exemplo e fazer apenas em duas cordas, na terceira e quarta depois segunda e terceira e depois primeira e segunda. Tente pegar uma música simples e ler somente as cifras dela em arpejos (o importante é saber colocar as notas na hora, evitando decorar desenhos) , comece pelos quatro primeiro acorde com calma, assim você vai conseguir encadeando aos poucos. eu também sinto dificuldade em encadear acordes como: Dó# e Fa#, Mib e Láb,enfim, em uma música com uma harmonia mais complexa, dificulta mais, mas aos poucos vou desenvolvendo. Só lembrando que esse estudo de arpejos é um estudo muito avançado, por isso se torna difícil, mas com muito estudo, acaba desenvolvendo. Vou fazer em breve um vídeo sobre os menores,e vou fazer um em cima de uma música, assim que tiver um tempo faço Paulo, qualquer outra dúvida pode me chamar aqui, e faça bastante esses exercícios para ficar cada vez mais com as notas debaixo do dedo, e quando der me mande algum vídeo de você fazendo algo que você aprendeu sobre esse estudo, se puder vou te dando umas dicas, vou ficar muito grato, Abraço
meu amigo Beto do Bandolim quem eu vi iniciar na musica e hj passando suas experiências para frente isso é maravilhoso!
Parabéns
Fala Beto, vim para fortalecer, e conto com vc também, já me inscreví, dei joinha, ativei sininho e estou comentando.
Muito bom ganhou mais um like e mais um inscrito rsrs .. Parabens pela video aula é de grande ajuda !!!
Bora estudar .
Sensacional seu canal no YT Betão,parabéns!
Marco Pan obrigado amigo, Boa semana..
Poderia me falar quais intervalos para afinação? Valeu.
muito bom betão !!!!
muito legal a aula!
muito obrigado pelas dicas
Saudades
Beto,
Obrigado pela resposta, de fato você é um bom pesquisador e com muita bagagem certamente! Eu também procuro saber das coisas, gostaria de lhe relatar o seguinte: li um resumo acadêmico do bandolinista "Fernando Duarte" (Arquétipos tonais harmônicos) e neste breve trabalho ele nos diz que o bandolim devido a afinação em quintas favorece sobre maneira o trabalho melódico porém há grande dificuldade de se montar os acordes principalmente em posição fechada, razão a qual se valoriza e consegue maior destreza ao se tocar com acordes abertos ou melhor dizendo com cordas soltas, portanto fazer triades com dobramento de notas nas pontas (definição agora de Pedro Amorim). Desculpe se me alonguei um pouco! é que tenho muito interesse em aprender a fazer arpejos, pois acredito que assim eu consiga mapear melhor o braço do instrumento, melhorar no improviso e ganhar agilidade ao tocar partituras; estou exagerando?, existe outro um caminho?
Forte Abraço,
Paulo
Boa tarde Paulo, em primeiramente pode ficar a vontade em perguntar,não esta alongando nada, eu gosto muito de estar conversando sobre música com outras pessoas. Realmente a afinação em quintas favorece e muito, eu acho que o grande segredo está na prática, quando eu estudei improviso com um professor chamado Jorge Ervollini, ele me dizia: _O grande segredo está em você encadear as notas de um acorde para o outro. Portanto esse estudo é díficil porém recompensador, ele dizia também: _ Estudando arpejo a gente resolve muitas situações, se o acorde esta certo ou errado, ajuda na leitura como voçê disse, e ajuda no improviso, um exemplo é se estamos em uma tonalidade de sol maior, e aparece um B7 para improvisar, então já sabemos que temos que fazer uma frase com a nota re# que é a terça do B7, alguns músicos pensam também na escala de mi menor harmônica, quando pensamos no arpejo, as notas já saem mais precisas, porém tem que estar bem estudado, pois uma nota errada soa fora. Referente a acordes, tem muitos bandolinistas que fazem acorde só com 3 cordas..Abraço Paulo
PAULO CAMARGO
Olá Beto,
Parabéns pela iniciativa do video, este é muito importante para o estudo do bandolim. Gostaria de lhe perguntar se o assunto arpejos encadeados não seria do estudo de "Fraseologia", outra coisa importante se você pode deixar dicas ou um novo video sobre como fazer arpejos com salto de cordas.
Muito Obrigado,
Obrigado, em breve farei um video sobre esse assunto, em relação a sua pergunta, eu acho que a fraseologia é um assunto pós "arpejos encadeados", na minha opnião a gente estando com os arpejos bem estudados ritmicamente e sabendo encadealos, ficamos mais livres para criar frases. Para criar frases precisamos saber também sobre ornamentos, notas de passagem, etc.: os arpejos são apenas um conteudo do estudo de frases. se tiver mais alguma dúvida ou se respondi de uma maneira que vc não entendeu, pode me chamar de novo, pra gente aprender junto, muito obrigado
Elisabete Pires de Camargo informações
Você bem que poderia criar uma apostila sobre improvisação no choro com o bandolim, pois há anos espero este estudo e ninguém ainda o fez! Qualquer bandolinista compraria este material.
Boa noite Jorge, obrigado, já pensei em fazer esse método, em breve pensarei mais sobre o assunto..
Olá Beto......cara parabéns pela sua humildade, boa didática da aula, Olha a muito tempo atrás toquei cavaco e banjo por alguns anos, posso dizer que aprendi o Básico para tocar algumas musicas, mas já faz algum tempo que estou querendo tocar Bandolim, é um gosto antigo ( vindo do cavaquinho ), gostaria de saber qual Bandolim compro neste momento, digo marca do instrumentos, corda e outros, e também gostaria de saber essa questão de apertar as 2 cordas ao mesmo tempo, sendo que os tons é distinto, a questão é a palhetada para alcançar determinado tom ? Abraço e que DEUS Abençoe .( já me escrevi no canal ).
Ola amigo tudo bem ? desculpa a demora, estive com alguns compromissos e fiquei quase sem ver o you tube. Em primeiro lugar, tem algumas marcas que hoje estão se destacando como: "rozzini"ou "giannini", a primeira me parece um pouco melhor, você tambem tem a opção de bandolins feito por luthiers, são um pouco mais caro mais vale muito a pena.Em segundo as cordas são duplas e tem o mesmo tom, portanto: as 2 primeiras a nota mi, as segundas lá, as terceiras ré e as quartas sol. espero ter conseguido te responder, mas qualquer dúvida é só perguntar. Abraço e DEUS abençoe também. muito obrigado.
@@betocasemirobandolim Eu Josefino da Silva tenho
Vontade aprender tocar.
bandolim, como fazer?
Tenho uma duvida. eu montei um quadrado em C para poder improvisar em cima... mas quando começo improvisar, no automático não jogo as quatro notas do acorde ... sem querer coloco só uma terça e uma tonica ...ou quinta...ta errado? ou é obrigado a jogar as quatro notas na hora do improviso ? pelo menos no meu ouvido não percebo sair fora ... Obrigado.
Tudo bem Guilherme ? obrigado você por ter gostado e se inscrever. Não acho que seja obrigado a colocar as 4 notas do acorde, mas seria legal você estudar com as quatro , por que terá mais possibilidades para improvisar, pois a sétima está próxima de outras notas dos acordes vizinhos, realmente não fica fora usar tonica, terça e quinta , porque você está colocando as notas pertencente ao acorde, a gente pode improvisar até com uma nota do acorde, o importante é que seja notas do acorde. Quando estiver nos acordes dominantes, é legal destacar a sétima. Exemplo: no A7 tem a nota sol, essa acho importante você não deixar ela de fora.espero ter ajudado, se tiver mais dúvida e eu puder responder pode perguntar, obrigado.
Entendi sim, esse é um assunto tão complicado e você transformou ele numa coisa simples. Muito obrigado!! Bom por enquanto não tenho mais dúvidas, mas sei que conforme eu for estudando elas irão surgindo aí virei aqui te perguntar kkk ... Boa tarde!!!
beto casemiro bandolim Bom dia Beto!! Cara será que você poderia me explicar como crio duetos ??? faço bem poucos no cavaco mas foi porque ouvi alguem fazendo e tirei no cavaco...mas queria aprender a criar os meus rss ... se puder dar essa aula ae ficarei grato, um abraço!!!
então os duetos são feitos basicamente com a terça de cada nota. Terça ascendente ou descendente, esse eh o básico
Bom dia Beto!
Tenho uma dúvida! Ao improvisar usando três notas a gente não tem a sétima, como então você consegue ligar um acorde ao outro? Também gostaria de lhe perguntar porque nos metodos para bandolim é comum tanto nos arpejos quanto nos acordes serem feitos em triades mesmo?
Eu estou sempre atento ao seu trabalho Parabens mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!
Paulo -Guarulhos/SP
Boa tarde Paulo tudo bem ? os arpejos Maiores, Menores, Aumentado e Diminuto, na teoria realmente são com 3 notas, se você pensar numa frase de improviso ou composição que seja sincopa ou colcheia ou semínima, da para trabalhar com 3 notas, e liga-los, é só pensar na ritmica. Este recurso de arpejo com 4 notas uso para que o arpejo fique um pouco sofisticado, e também se estiver fazendo tudo em semicolcheia, eu tenha facilidade para fechar o compasso, então um "C", pode se usar: 1 3M 5J e 7M, mas posso pensar também em "C6", 1 3M 5J 6M, lembrando também que "C7M" é igual a: "Em6" e "C6" é igual a: "Am7". Quanto aos métodos penso dessa forma: os acordes pensando harmonicamente, tem que ser formados por tríades e com sétima, por tétrades, já nos arpejos acredito que os autores ensinam o teórico, que são as notas do acorde.Lembrando que isso são apenas recursos, a improvisação e composição vão alem disso, um exemplo é o noites cariocas, na primeira frase, a melodia tem: re,mi,fa#,sol,si e fa#, sugere um "G7M", mais o acorde é simplismente um "G", então foi um recurso usado pelo jacob, para compor esta melodia e outras também, espero ter ajudado Paulo, qualquer outra dúvida, se conseguir te responder é só perguntar, abraço
Prezado Beto,
É muito legal estar aprendendo com você! Puxa meu amigo você tocou na ferida mesmo, esta angustia que estou sentindo no aprendizado veio de Ferrari ou melhor de Rafael Ferrari, acontece que assistir um vídeo dele no Canal GP, chamado de improvisação, onde ele dá algumas dicas de estudo e até como improvisar, fala sobre acordes, acompanhamento ritmo ou seja um pouquinho de tudo e inclusive toca sobre algumas progressões bem usuais no choro, até ai tudo bem, valeu muito! só que não consegui captar a mensagem! Como ele fez os exercícios? acho que esta fora do meu alcance. Parece que ele encadeou os arpejos em duas oitavas deve ter usado notas de passagem, ele não falou de quantos compassos eram , mas como você mesmo disse deu uma boa explicação sobre a mudança de escala para menor harmônica. Ufa!!! é isso,
Acho que tô perdido!
Paulo
Que isso voçê está no caminho certo !!! Abração
passa os exercícios falando os nomes das notas pra nós iniciantes fica melhor por favor Obrigado
boa noite Ecio tudo bem ? vou postar um exercicio que ajuda decorar as notas do braço do bandolim. este assunto sobre improvisação faz parte do estudo avançado, portanto e legal sabermos as notas no braço do instrumento, para ter maior habilidade na hora de ligar arpejos.Uma dica legal é estudar montagem de acorde que abrange, as tonicas terças, quintas e sétimas, ai fica muito mais facil em trabalhar com arpejos, mas vou postar alguns falando o nome das notas, mas essa dica é pra reforçar o estudo, qualquer dúvida que você tiver e eu souber responder pode perguntar ok.obrigado e um abraço.
Bom dia, Beto!
Vim te visitar e desejar-lhe um bom ano de 2018, meu objetivo é em breve estudar com você por skype, mas por enquanto já me inscrevi no canal! Estou estudando muito os arpejos e graças a este vídeo acho que dei alguns passos a frente, segui suas orientações e treino bastante as famílias dos arpejos, basta seguir o padrão dos desenhos tétrades que segue tudo bem; o mais difícil no entanto é encadear um arpejo no outro e manter a rítmica com o metrônomo. Na verdade ainda tenho muitas duvidas! as principais e que sua ajuda são as seguintes:
1ª Como você consegue ler tão rápido o arpejo voltando, por exemplo o Dm7 (FCDA) ficou em b3 7 1 5 (na tablatura 11 -23 -30 -42) ?
2ª SE você fizer os arpejos decrescentes de Dm7 + G7 + C7M, não é mais fácil memorizar, assim: A F D C B G F D C.
3ª Quando a gente vai fazendo o exercício em outros tons vai ficando cada vez mais difícil, o som fica mais e mais agudo, devido a tessitura do bandolim com 4 cordas unissonas, experimente fazer o exercício em F (fá maior). é verdade?
4ª Caso a gente faça o mesmo exercício de forma crescente e decrescente podemos ganhar mais agilidade e memorização assim: C7M (CEGB) -A7 (C#AGE) -Dm (DFAC) -G7 (BGFD) -C7M (E), eu mantenho o mesmo desenho e só inverto as dominantes, certo?
5ª Você pode fazer um novo video mostrando os arpejos no quadradinho da sequencia menor, tipo Dm7 -D7 Gm7 A7 Dm7?
Grande abraço meu grande professor!
Paulo Guarulhos/SP
Boa tarde Paulo, feliz 2018 pra você sua família, em primeiro, tem alguns exercícios a fazer, que não comentei no vídeo, rsrsrs, pois os exercícios são um pouco entediante, mas passo pra você sem nenhum problema. Você deve começar os arpejos executando a família dos 5 tipos de acordes, por exemplo: arpejos de C, C7, Cm7, Cm7(5b) e Co, usando todas as cordas do instrumento fazendo ascendente e descendente, depois obedecendo o circulo das quintas, faça em G,G7,Gm7, etc. depois em D e assim por diante. A quarta corda do bandolim e a Sol, então faça o arpejo sempre começando por ela, se for arpejo de C, comece por ela no caso vai ser a 5a justa, se for arpejo de D, começe pelo lá na segunda casa da quarta corda,etc. O segundo exercício é pegar uma sequência ou dois acordes (C / G7) por exemplo e fazer apenas em duas cordas, na terceira e quarta depois segunda e terceira e depois primeira e segunda. Tente pegar uma música simples e ler somente as cifras dela em arpejos (o importante é saber colocar as notas na hora, evitando decorar desenhos) , comece pelos quatro primeiro acorde com calma, assim você vai conseguir encadeando aos poucos. eu também sinto dificuldade em encadear acordes como: Dó# e Fa#, Mib e Láb,enfim, em uma música com uma harmonia mais complexa, dificulta mais, mas aos poucos vou desenvolvendo. Só lembrando que esse estudo de arpejos é um estudo muito avançado, por isso se torna difícil, mas com muito estudo, acaba desenvolvendo. Vou fazer em breve um vídeo sobre os menores,e vou fazer um em cima de uma música, assim que tiver um tempo faço Paulo, qualquer outra dúvida pode me chamar aqui, e faça bastante esses exercícios para ficar cada vez mais com as notas debaixo do dedo, e quando der me mande algum vídeo de você fazendo algo que você aprendeu sobre esse estudo, se puder vou te dando umas dicas, vou ficar muito grato, Abraço
Paulo Roberto Pires de Camargo tudo bem ? Gravei 2 vídeos sobre tonalidade menor, qualquer dúvida só chamar...abraco