"Saudade do Brasil" - Elis Regina | Melhores discos brasileiros dos anos 80 | Alta Fidelidade
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- Опубліковано 23 сер 2024
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Na série “Os melhores discos da Música Brasileira na década de 80”, hoje, apresento o 16º colocado da lista: “Saudade do Brasil”, de Elis Regina, e que foi lançado em 1980.
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Agora tá é a minha música preferida do shou e do disco, um samba jazz lindo bem feito e bem interpretado
Luis,falar que Elis Regina e a melhor cantora do Brasil e chover no molhado....esse de fato e um dos melhores dela....mas ainda prefiro Falso Brilhante....
Elis brilha!!!!
Muito bom o vídeo. Mesmo tendo apenas 17 anos, sou uma grandíssima fã de Elis, e posso dizer com certeza que esse é meu disco favorito! Discordo da jornalista que fez a matéria sobre o show quando ela diz que (conversando no bar) é a pior composição de milton e fernando, acho uma música lindissima e com uma história muito bonita
Quem sou eu na fila do pão p querer contradizer críticos da envergadura d um Tárik d Souza, ou sei lá mais quem, porém, na minha modestíssima opinião, a linha melódica d "Conversando no bar" (não só, mas, principalmente na segunda parte, aquela q acompanha versos como: "nada de triste / existe que / não se esqueça / alguém insiste / e fala / ao coração... // tudo de triste/ existe que / não se esquece / alguém insiste / e fere / o coração.") é das coisas mais LINDAS E EMOCIONANTES q eu jamais ouvi em toda a minha vida, até aqui. Na verdade, a linha melódica principal tb é belíssima: "A primeira coca-cola foi / me lembro bem agora / nas asas da Pan-Air". Esta canção antecipa, d um modo q consegue ser a um só tempo nostálgico e premonitório, futuras canções da dupla Milton-Brant, como "Janela para o Mundo", do festejadíssimo álbum Nascimento, d 1997, em narrativas q dão (ambas) conta do cosmopolitismo da música do IMENSO MILTON NASCIMEN... (citando Caetano Veloso) - a primeira, c o olhar maravilhado d quem descobre o mundo e a segunda c o olhar consciente d quem percebe, afinal, q faz parte dele! - e qq coisa q se diga q menospreze a importância artística da OBRA MAGISTRAL desse carioca-mineiro-cidadão do mundo é, no mínimo, leviano.
Qto a "Alô Alô, Marciano", d Rita Lee, tem a cara d outros gdes sucessos pop dela e d Roberto de Carvalho (q, convenhamos, a crítica elitizada nunca perdoou por transformar Rita, d roqueira underground, em sex symbol e gde estrela pop - no sentido msm d popular - como ela merecia, e sempre desdenhou seu trabalho musical, ñ sabendo dar-lhe o devido valor); entretanto, Elis retira dessa canção, humorística e crítica, uma interpretação SOBERBA, q jamais foi superada - nem msm pela própria autora em seu show/disco "Rita Lee Bossa 'n Roll" -, c a pimentinha brincando e fazendo O Q QUER da sua voz, c direito a citação/imitação d Louis Armstrong, em seu sucesso "High Society" (do filme homônimo), c uma picardia q ela já emprestava a certos sambinhas "brincalhões" (q Elis gravou aos montes!), tipo "Vou Deitar E Rolar (Quaquaraquaqua)", de Baden Powell-Paulo César Pinheiro. A letra de Lee é bastante assertiva (mas ela era 'mulher', né?) e, em certo sentido, bem atual, pintando um retrato mt apropriado d certa camada da sociedade, q vê o mundo do alto d um pedestal (imaginário!) em q estariam encarapitados, c cara d 'nojinho' p td o q pareça verdadeiramente c sucesso e "vá representar uma ameaça d democratização" (+ uma vez, CV e Gil) da + autêntica brasilidade.
Este álbum é absolutamente irrepreensível, da primeira à última canção, e dizer menos do q isso é tentar encontrar pêlo em ovo. E tenho o dito. Quem quiser, q entre na fila do pão, tb, rs.
O médico canal de música da internet
Eu tenho essa caixa de luxo com muito orgulho. Amo Elis. ❤️🥁🎬🎹🎤🎧🎷🎺🎸
E sempre uma emoção ouvir você falar da Elis.
Minha artista brasileira favorita.
Um disco inesquecível.
Salve Elis Regina ❤
Reverenciar a obra de Elis é sempre muito válido ❤️. E com certeza "Saudade do Brasil" é um grande disco, principalmente pela excelente finalização com uma letra belíssima de Gonzaguinha 👏👏👏.
É sempre emocionante quando vejo , até hoje, reverências a obra de Elis ! Que legado brilhante, muito obrigado.
Esse disco é maravilhoso, gosto muito de redescobrir, alo alo marciano , sabia , maria maria , aos nossos filhos ❤ viva Elis Regina
Vídeo sensacional
Uma correção aqui, Carneiro. Sou contemporâneo deste show, que assisti pessoalmente no Canecão no dia 13 de abril de 1980 (guardei o ingresso!). Ao contrário do que vc falou, o disco é que nasceu do show, que já tinha repertório definido antes de Elis e banda irem pro estúdio (a temporada no Canecão estreou em março e o disco foi gravado em abril). Da mesma forma, o LP simples, resumindo o repertório do show, é que saiu antes do álbum duplo com todas as canções do espetáculo (e não o contrário). Mais posteriormente, o disco duplo foi desmembrado em volume 1 e volume 2, que foram lançados separadamente.
Esse disco é absurdo de bom.
Toda série está ótima, mas esta resenha ficou excelente! Parabéns! Trazer as críticas da época sobre o disco é sensacional. Ponto também para a grande assessoria do Tito Guedes.
Gosto muito do disco na Elis que tem a música trem azul. O saudades do Brasil gosto de uma música que é um lado b o primeiro jornal,acho tão lindinha e Agora tá,confesso que gostei a partir do projeto que a Maria Rita fez cantando as músicas da mãe e me apaixonei e redescobrir que lembro de ouvir criança e ela me emociona demais.
Belo disco ....mas tenho uma pequena preferencia pelo Falso brilhante e pelo de 1977 capa preta.
Bom dia ouvindo esse vídeo incrível e tomando meu café ... Amando a série ...o meu preferido é o essa Mulher.
Sem dúvida, um discaralhaço... Mas meu predileto é o de 72. Top esse canal!
Que resenha incrível!
Clássico absoluto! Lançado na década de 70,já q o ano 80 é o último ano da década de 70!Não?
Conforme padronização da norma internacional para representação de data e hora da Organização Internacional de Padronização (ISO), a década de 2020, também referida como anos 2020, década de 20 ou ainda anos 20, compreende o período de tempo que iniciou-se em 1 de janeiro de 2020 e terminará em 31 de dezembro de 2029.
@@paulopereira9289 padronizaram agora!É matemática!!
@@elielsilvae5138último ano da década de 70 é 79, haha.
Este quadro é ótimo sempre fico esperto qual será a próxima dica e depois vou escutar!! Esse disco nunca ouvi inteiro mas conheço pelo menos umas 5 músicas e sem dúvida é um disco com algumas músicas emocionantes
Disco maravilhoso Luiz, mas prefiro o de Ela !!!! Abraços !!!
Você é um jornalista de primeira! Me emocionei com o vídeo.
Lembro que conheci teu canal através da breve resenha sobre a biografia do Julio. É sempre maravilhoso ouvir falar de Elis Regina!
Você poderia fazer um vídeo falando sobre o dia da sua morte!😍
Olá , quando ira falar sobre o cd e show portas da Marisa Monte?
Luiz, ouvir a Elis é simplesmente maravilhoso, mesmo não sendo esse o meu disco favorito dela (prefiro o Elis &Tom, Transversal do Tempo, Falso Brilhante, e os auto-intitulados de 1973 e 1981), não deixa de ser um clássico, só por ter Elis, e isso parece pouco, mas é muito!!!!
P.S.: Sem querer ser chato, mas se esse álbum é de 1980, ele é da década de 1970, não?
Pois as décadas começam no ano de final 1 (ex: 1981, 1991, 2021, etc)
Mas, tirando esse detalhe, parabéns por mais esse vídeo!!!!
Conforme padronização da norma internacional para representação de data e hora da Organização Internacional de Padronização (ISO), a década de 2020, também referida como anos 2020, década de 20 ou ainda anos 20, compreende o período de tempo que iniciou-se em 1 de janeiro de 2020 e terminará em 31 de dezembro de 2029.
realmente não tenho um disco favorito da elis, nunca parei pra pensar, eu tenho curiosidade nos quatro primeiros álbuns dela, e acho interessante que o primeiro álbum que ela começa a se identificar tem a música canção do sal, do gigante milton ♥️
Ótimo vídeo! Fala sobre o último disco de tim bernades: mil coisas invisíveis.
esperando um vídeo do novo álbum do Harry Styles
Eu acho que elis regina e gal costa estao no mesmo nivel, sendo que Elis tinha uma presença de palco incrível, mas gal costa também jamais existiu nada parecido.
Excelente resenha, muito bem lembrado esse disco duplo da Elis, quem tiver curiosidade segue o link para o programa Grandes Nomes da Rede Globo: ua-cam.com/video/GrOptClZKik/v-deo.html. Um abraço, e viva Elis!
Há também um programa da TVE Brasil, que entrevistava Elis e mostrava o show.
Esse disco saiu duplo, depois a gravadora desmembrou e mandou pro mercado volume 1 e volume 2. Prefiro o outro de 1980.
Eu só não gosto da abertura.
Muito longo.
Até ela entrar com a música terra de ninguém.
Porém..gosto por demais.
Moda de sangue.
Marambáia.
Aos nossos filhos.
Onze fitas.
Enfim....
Elis estava fantástica nesse espetáculo.
Un recital.
Ás aparencias enganam.
Corta a alma.
Gabriel Porfírio