Olá bom dia. Primeiramente quero parabenizar pelo vídeo, muito bom e bastante explicativo. Estou localizado na região central do Maranhão, e quero fazer um banco de proteína igual ao do vídeo, em forma de silagem ou feno. Qual seria a melhor opção: leucena, gliricídia, guandú?
Olá, Fabrício. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 61926. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. -- Raíssa Pompeu Secretaria de Comunicação Embrapa
Olá, Fabrício, Recebemos o seguinte retorno da Embrapa Tabuleiros Costeiros, nosso centro de pesquisa especializado em estudos da área: "Obrigado pelos elogios. As referências as nossas reportagem nos motivam cada vez mais o nosso empenho em trabalhar para o engrandecimento da agropecuária brasileira. Em referencia ao seu questionamento gostaríamos de tecer os seguintes comentários sobre algumas vantagens e desvantagens de cada uma das leguminosas citadas pelo Sr. para formação de bancos de proteína: Leucena Vantagens: 1- Alta produção de biomassa na estação chuvosa e durante todo o ano quando sob irrigação; 2 - Grande aceitação pelos bovinos, ovinos e demais ruminantes; 3 - Alto valor proteico em suas folhas e ramos tenros; 4 - Alta eficiência como adubo verde aumentando a matéria orgânica e o teor de nitrogênio no solo 5 - Resiste a podas regulares com grande capacidade de rebrote com rápida recomposição de ramos e folhas na estação chuvosa; 6 - Alta produção de sementes 7 - Sementes com dormência de tegumento, podendo ser armazenadas por longos períodos sem perder germinação Desvantagens: 1 - Baixo índice de pega na propagação por estaquia; 2 - Alta preferência pelas formigas na fase de implantação; 3 - Não produz durante a estação seca, sem irrigação, em regiões semiáridas; 4 - Baixa adaptação a solos ácidos; 5 - Sementes necessitam de tratamento para quebra de dormência tegumentar 6 - Sucetibilidade a fungos e insetos que ocasionam a queda das folhas. Em algumas regiões do mundo existe uma praga da leucena que causa prejuízos calculados em 40% da produção. No Brasil essa praga ainda é pouco disseminada. Gliricidia: Vantagens: 1- Alta produção de biomassa nas estações chuvosa e seca, mesmo sem irrigação: 2 - Alto valor proteico em suas folhas e ramos tenros; 3 - Alta eficiência como adubo verde aumentando a matéria orgânica e o teor de nitrogênio no solo 4 - Resiste a podas regulares com grande capacidade de rebrote com rápida recomposição de ramos e folhas nas estações chuvosa e seca; 5 - Propaga bem por estaquia ou sementes 6 - Sementes sem dormência de tegumento, podendo ser plantadas sem nenhum tratamento 7 - Não é preferida por formigas em nenhuma das fases vegetativas 8 - Pouco conhecidas pragas ou doenças que a ataquem, exceto pulgões que causam poucos danos 9 - Bem adaptada a solos ácidos Desvantagens: 1 - Baixa aceitação por bovinos quando não estão acostumados com a planta, ovinos e caprinos se adaptam mais rápido. Após acostumados os bovinos passam a comer a gliricidia com avidez; 2 - Baixa ou nenhuma produção de sementes em regiões mais úmidas. Apesar de não comprovado a gliricidia parece necessitar de período seco mais prolongado para boa produção de sementes 3 - Sementes perdem germinação não podendo ser armazenadas por longos períodos, exceto em câmara de sementes; 4 - Ainda não existe uma comercialização regular de sementes, pela falta de variedades registradas. Dessa forma a aquisição de sementes constitue um fator bastante negativo Guandu Apesar do gauandu apresentar a maioria das vantagens da leucena e da gliricidia ele tem a grande desvantagem de não ser perene, necessitando ser replantado pelo menos a cada dois ou três anos. Apesar disso continua sendo uma boa opção mas é importante a aquisição de sementes de variedades forrageiras com alta produção de biomassa. Nessa categoria de guandu forrageiro existem variedades de porte alto e variedades de porte baixo. As de porte baixo são mais indicadas por apresentarem uma maior relação folha/caule, mas ambas são bastante produtivas. Existem sementes comercias que podem ser encontradas na internet, tanto da de porte alto como de porte baixo. Considerando esses levantamentos eu lhe aconselho o seguinte: a - Caso consiga sementes forme um banco misto com gliricidia e guandu com o guandu plantado na entrelinha da gliricidia. Dessa forma o Sr. terá a forragem do guandu mais cedo e quando o guandu desaparecer terá a gliricidia em plena produção b - Se não tiver sementes de gliricidia forme um banco misto de leucena e guandú, da mesma forma do misto gliricidia e guandu. Acesse (www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/902847/1/ct63.pdf) publicação nossa sobre a formação de bancos de proteína com gliricidia. Para a leucena o modelo é o mesmo e para o banco misto é só plantar o guandu na entrelinha, sendo que mais plantas por linha. Outras publicações sobre a gliricidia o Sr poderá encontrar no site da Embrapa Tabuleiros Costeiros - Publicações - Palavra chave "Gliricidia" Estamos a sua disposição para maiores esclarecimentos Atenciosamente José Henrique Rangel Evandro Neves Muniz "
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 61926. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Atenciosamente, -- Raíssa Pompeu Secretaria de Comunicação www.embrapa.br/
Olá, Raimundo. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 60342. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. -- Raíssa Pompeu Secretaria de Comunicação Embrapa
Olá, Raimundo, Pedimos sinceras desculpas pela demora em dar retorno. Em nosso portal, www.embrapa.br/biblioteca, você tem acesso gratuito a mais de 100 mil publicações da Embrapa. Para encontrar algo, basta digitar as palavras no campo de busca e conferir os resultados. À esquerda, você tem à disposição diversos filtros que podem ajudá-lo a achar ainda mais fácil o que quer, como livros, artigos, por autoria, dentre outros. Para atender à sua necessidade, recomendamos, em especial, o livro "Criação de caprinos e ovinos" da coleção "ABC da Agricultura Familiar", disponível para download gratuito pelo link www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/533478/criacao-de-caprinos-e-ovinos. Vale conferir também os livros da coleção "500 perguntas, 500 respostas": 1) Ovinos, mais500p500r.sct.embrapa.br/view/publicacao.php?publicacaoid=90000013 2) Ovinos e Caprinos de Corte, mais500p500r.sct.embrapa.br/view/publicacao.php?publicacaoid=90000037 Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 61017. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Atenciosamente, -- Raíssa Pompeu Secretaria de Comunicação www.embrapa.br/
boa noite vo iniciar uma criação de ovinos da raça doper e santines , só que no meu pasto uma boa parte é colonhao nativo, fica na parte mais alta da propriedade ,devo aproveita esta postagem? ou planto um outro tipo de capim?
Olá, Joseildo. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 73123. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. -- Raíssa Pompeu, Secretaria de Comunicação, Embrapa
Prezado Sr. Normalmente tem sido utilizado para ovinos outros capins do mesmo gênero (Panicum), como o Aruana, Massai e Aries, além do green panic. Apesar de não ser o mais indicado o colonião pode ser usado para pastejo de ovinos, tendo-se o cuidado de maneja-lo a um altura de até 50 cm para facilitar o pastejo dos ovinos. De qualquer maneira a diversidade da dieta para manutenção dos animais é importante, buscando sempre ter mais de uma alternativa para alimentação dos animais. Evandro Muniz e José Henrique Rangel
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 73123. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Atenciosamente, -- Raíssa, Secretaria de Comunicação www.embrapa.br/
Olá Boa tarde mim chamo Elianto Sou da região auto Oeste potiguar no Rio Grande do Norte cidade Riacho de Santana e estou querendo entrar nesta Cultura gostaria de saber como Faço pra a Embrapa pode mim ajudar. O vídeo é Exelente parabéns pela mostra.
Agradecemos seu contato. A Embrapa é responsável por viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. Mas para fazer com que essas soluções sejam colocadas em prática no campo, junto a produtores rurais de todo o país, contamos com os profissionais de assistência técnica e de extensão rural (da rede pública ou privada). Por esse motivo, sugerimos que entre em contato com a empresa de assistência técnica de sua região. De toda forma, em nosso portal, você tem acesso gratuito a mais de 100 mil publicações da Embrapa. Acesse: www.embrapa.br/biblioteca. Para encontrar algo, basta digitar as palavras no campo de busca e conferir os resultados. À esquerda, você tem à disposição diversos filtros que podem ajudá-lo a achar ainda mais fácil o que quer, como livros, artigos, por autoria, dentre outros. Abraços, Raíssa Alencar Secretaria de Comunicação www.embrapa.br/
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 72604. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Olá boa noite, vou começar uma criação de caprinos em um terreno de 12 hectares, e vou utilizar o método do pasto rotacionado( dividindo em piquetes ) e queria saber quais tipos de capim devo cultivar para ultilizar na pastagens ? O nosso terreno no inverno é um pouco úmido devido ficar na beira de um rio. Sou de teresina Piaui .
Olá, Augusto. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 78695. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. -- Raíssa, Embrapa
Com relação aos caprinos, os objetivos da exploração devem ser também bem definida. Para leite as raças mais indicadas são a Saanen, a Parda Alpina, a Toggenburg e a Anglo-nubiana linhagem leiteira. Para corte, teríamos a Savana, a Boer, a Kalahari e a Anglo-nubiana linhagem corte. Procure acessar estes links com reportagens sobre a criação de caprinos, parte no semiárido nordestino que podem ser ajustadas a sua realidade. Algumas estão defasadas, porém com informações importantes sobre pastagem, instalações que o ajudarão na tomada de decisão. Caprinos de corte: •ua-cam.com/video/5ca-0QxgwJg/v-deo.html •globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/criacao-de-caprinos-de-corte-ganha-forca-nas-pequenas-propriedades-do-parana/2476325/ •globotv.globo.com/rede-clube/clube-rural/v/caprinos-do-piaui-conheca-a-raca-anglonubiana-que-se-destaca-em-terras-piauienses/2437637/ •ua-cam.com/video/losQkPVGZho/v-deo.html Caprinos leiteiros: •ua-cam.com/video/Z6LFa4ug2WO/v-deo.html •ua-cam.com/video/-VVRaRnr0S4/v-deo.html •ua-cam.com/video/Nc9BG8V7nko/v-deo.html •www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000200025 •www.caprileite.com.br/conteudo/170-ll-a-caprinocultura-leiteira-no-brasil-uma-vis-o-hist-rica •www.agrosoft.org.br/br/livro-sobre-a-producao-de-caprinos-na-regiao-da-mata-atlantica-ja-esta-disponivel/livros •pt.wikihow.com/Come%C3%A7ar-uma-Cria%C3%A7%C3%A3o-de-Cabras •revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-criar/noticia/2013/12/como-criar-cabras.html •www.tecnologiaetreinamento.com.br/ovinos-e-caprinos/caprinos/criacao-cabras-leiteiras/ •www.novonegocio.com.br/criacoes/criacao-de-cabras/ Logo que fizer a escolha da raça para a produção de carne e/ou leite o senhor deve adquirir boas matrizes para formar o “plantel básico”. Quando for comprar as fêmeas, escolha as caracterizadas da raça de seu interesse que produzam no mínimo ½ litro de leite/dia, porém não será fácil encontrar, mas que sejam mestiças ou Sem Raça Definida - SRD, graúdas e saudáveis para iniciar sua atividade com sucesso. Segue abaixo as recomendações pertinentes à escolha de matrizes jovens para a reprodução. A fêmea deve apresentar características de uma boa mãe, fértil, produzir crias saudáveis e com produção de leite suficiente para alimentar seus filhotes. É importante atinar também para os seguintes fatores: •Padrão racial definido de sua raça; •Ter a aspectos femininos e não cara de macho, ou macho e fêmea; •Ter um bom desenvolvimento corporal, bom porte ou bom tamanho; •Não apresentar doenças nem defeitos físicos; •Ter um bom potencial para reprodução de leite capaz de atender as necessidades de suas crias; •Ter prenhes e partos normais; •Ter instinto materno e não rejeitar suas crias, criar até o final; •Possuir cascos sadios e bons aprumos; •Emprenhar sempre a cada cobertura; •E se possível parir sempre de dois filhotes e poder criá-los bem. A escolha de reprodutores jovens para a reprodução também é muito importante para se obter crias saudáveis e com características exigidas, necessárias para o tipo de exploração que se deseja produzir. Um bom reprodutor transmite suas características para um grande número de filhos, assim como um mau reprodutor, transmite também suas características ruins ou negativas para os seus descendentes. Atenção deve ser dada ao reprodutor adulto, recomenda-se procurar informações sobre a produção das crias desse animal para não comprar “gato por lebre” só porque o animal e bonito. Portanto, para escolher um bom reprodutor siga os critérios abaixo relacionados: •Que ele tenha uma boa procedência. De onde veio, qual é a produção de sues pais e dos seus avós, tudo isso é muito importante; •Ter o padrão da raça a que pertence definido para o tipo de exploração desejada; •Apresentar aspectos masculino e dominante; •Ter libido; •Possuir testículos normais, firmes e presentes no saco escrotal; •Não apresentar lesões e deformações no pênis; •Os cascos devem ser sadios, ter bons aprumos para que possa montar bem à fêmea no ato da cobertura; •Não possuir defeitos hereditários, herdado dos pais, como: queixos desconformes e tetas supernumeradas, apenas duas pequenas; •Observar ainda se o reprodutor está sadio, não apresentar problemas na hora de acasalar. Faça o possível para escolher matrizes e reprodutores saudáveis, espertos e vistosos, com pelos macios e brilhosos. Essas qualidades apontam bons sinais de uma criação de sucesso e lucros compensadores para o produtor de caprinos. Para complementar as informações pertinentes, estamos disponibilizando os sistemas mais utilizados na criação de caprinos e ovinos que são: extensivo, semi-extensivo e intensivo. As instalações devem atender ao sistema de criação determinado pelo produtor, de acordo com as suas finalidades, objetivos e possibilidades financeiras. Na escolha por um sistema extensivo a campo ou por um sistema intensivo confinado, as instalações terão papel fundamental no processo de criação dessa espécie. SISTEMA EXTENSIVO - Este sistema de criação é voltado para a produção de carne de forma tradicional ou para a subsistência, e, não sendo necessária a construção de instalações grandiosas, deve-se ter, apenas, áreas com bom sombreamento. Apresenta baixa produtividade e ocupa grandes extensões de terra, com água natural. Neste sistema, o proprietário não mantém controle sobre os animais; por isso, não é recomendável a produção comercial de caprinos. SISTEMA SEMI-EXTENSIVO - Os animais vão ao pasto e são recolhidos à noite nas instalações, recebendo suplementação volumosa, concentrada e mistura mineral no cocho em determinadas épocas do ano ou em determinadas fases de produção. Neste sistema, o criador tem a possibilidade de melhor controle zootécnico e sanitário do rebanho se utilizar instalações adequadas e fizer o manejo correto. Para isso, é necessária a construção de abrigos com bebedouros e comedouros, cocho privativo para os cordeiros e cercas na divisão dos piquetes. É um sistema viável para a exploração tecnificada, pela possibilidade de oferta de alimentos e suplementação, sendo que o animal não caminhará grandes distâncias para se alimentar. SISTEMA INTENSIVO - Consiste no confinamento total dos animais, com área de solário, sendo ideal para a produção de carne precoce (cordeiro premium). Requer tecnologia e investimentos maiores do que os sistemas anteriores. A base da alimentação são os volumosos, a suplementação concentrada, a mistura mineral e a água fornecida em comedouros e bebedouros. Independente de sua escolha pela finalidade de seu criatório, o senhor pode formar seu rebanho caprino lançando mão do cruzamento do tipo o absorvente ou contínuo e obter sucesso com a sua criação tecnificado investindo menos e obtendo bons resultados. Veja. CRUZAMENTO ABSORVENTE OU CONTÍNUO consiste na substituição de uma raça comum por outra melhorada. Em geral é utilizado um macho da raça melhorada, geração após geração, até a completa implantação da raça aperfeiçoada sobre a população comum, como sendo: Os produtos da primeira geração chamam-se 1/2 sangue; destes, só as fêmeas são empregadas na reprodução, acasaladas com macho puro e dando filhas 3/4. Da união destas com reprodutor puro, nascem produtos 7/8; na geração seguinte são obtidos os 15/16, depois os 31/32 e assim sucessivamente. Admite-se que, na quinta geração, os caprinos já foram absorvidos pela raça melhorada e, em consequência, os machos 31/32 e as fêmeas 15/16, são chamados puros por cruza (PC). Em todos dos casos, as fêmeas devem ter bom porte para comportar bem o feto e evitar problemas na hora do parto. A partir da primeira estação de nascimento, os ½ sangue deve-se iniciar propriamente dito o seu rebanho melhorado, podendo ser inicialmente mestiços da raça de seu interesse e, se tiver este controle poderá obter com estes seus animais até os 7/8 e isto é bom, porém deve adotar a escrituração zootécnica em sua propriedade. •CUIDADOS COM AS FÊMEAS PRENHES - Oferecer alimentos de boa qualidade, evitar longas caminhadas, pancadas e traumatismos. Separar as fêmeas do rebanho seis semanas antes do parto, colocando-as em “piquete maternidade” uma semana antes da parição. Limpar e cortar os pelos da cauda próximos à vulva e ajudar a fêmea gestante na hora do parto se for o caso. Depois da parição fazer a higiene do animal e a limpeza do local onde vão ficar a mãe e cria para que não contraíam doenças nesta fase da produção.
•CUIDADOS COM AS CRIAS- Fazer a cura do umbigo, cortando o cordão umbilical dois dedos abaixo do abdômen e tratar o coto com Iodo a 10% duas vezes ao dia, durante três dias. Fornecer colostro à cria após o nascimento por no mínimo 72 horas, identificando-as em fichas próprias a data do parto, o tipo, o sexo, além do peso ao nascer. Não esquecer de anotar o nome ou o número do brinco da mão e do pai. Manter as crias no chiqueiro nos primeiros 15 dias de vida. Proceder a 1ª vermifugação 3 semanas após saída dos filhotes para o pasto, de acordo com a coloração da mucosa ocular. Acesse na Internet o “Método Famacha”. Acesse a Internet. Seguem informações pertinentes a formação de pastagens voltadas à região semiárida, porém podem e devem ser ajustadas a sua realidade, apenas substituindo as variedades de gramíneas existentes pelas as recomendadas pelo serviço de extensão rural de seu Estado e/ou região. As pastagens cultivadas ou plantadas, que são áreas de cultivo de uma gramínea ou leguminosa, ou ainda de ambas (pastagem consorciada) em uma área da fazenda para utilização em pastejo animal, uma forma de enriquecer seus conhecimentos sobre a criação de caprinos leiteiros. O uso de pastagens tem como vantagens a economicidade e praticidade do manejo, uma vez que os próprios animais colhem seu alimento e conseguem ganhos em peso às vezes iguais aos de animais em confinamento sem os custos que esta última prática possui. No entanto, quantos animais devem estar pastejando em uma área para que estas vantagens sejam reais? A princípio pode-se pensar que quanto maior o número de animais no pasto melhor será sua utilização. Essa afirmação não é de todo correta, pois, a partir de um determinado ponto, o aumento no número de animais na área não será vantajoso, por não haver alimento suficiente para atender às suas necessidades e assim, ao invés de ganhar peso os animais poderão perder. O superpastejo tem sido o responsável pelo aumento na degradação de áreas de pastagem, e a recuperação dessas áreas não é tarefa das mais fáceis. Por isso, manejar bem a pastagem é ponto fundamental para mantê-la produtiva ao longo dos anos. Para se estabelecer o número de animais que uma área suporta, deve-se ter em mente algumas informações a respeito do animal, da planta forrageira e do solo. As informações do animal são basicamente sua necessidade de consumo de nutrientes para que o mesmo desempenhe suas funções produtivas no rebanho; ou seja, isso vai variar de acordo com a categoria animal e o estado fisiológico. Em relação à planta forrageira, é preciso conhecer suas necessidades em nutrientes para crescer, a produtividade da mesma na época seca e na época chuvosa e o manejo desta planta em condições de pastejo. Em relação ao solo, deve-se conhecer sua fertilidade para que sejam orientadas as práticas de adubação orgânica e/ou química. É recomendável que periodicamente seja feita a análise de solo para correção de deficiências. Para obter as informações sobre as necessidades do animal deve-se consultar as tabelas de exigências nutricionais. Nas tabelas as necessidades são separadas por categoria, peso e estado fisiológico. Em relação às plantas forrageiras existe uma série de estudos, indicando o melhor manejo para cada condição. É importante observar que devido a variações climáticas e ambientais, alguns resultados podem ser diferentes na prática, sendo importante que o manejador do pasto esteja sempre atento às variações que ocorrem na quantidade de pasto disponível para os animais ao longo do ano. No manejo do pasto a lotação pode ser contínua ou rotacionada. Na lotação contínua, ou seja àquela em que os animais permanecerão pastejando uma única área uma forma prática de observar a disponibilidade de forragem é olhar a altura do resíduo pós-pastejo. A altura do resíduo em plantas estoloníferas como gramão e tifton, deve estar entre 5 a 10 cm. Para plantas cespitosas como búffel, Tanzânia, Mombaça a altura pós-pastejo para caprinos deve estar entre 20 e 25 cm. Quando a altura ficar abaixo destes valores deve-se reduzir o número de animais na área ou utilizar suplementação alimentar a base de volumosos e ou concentrados. No manejo em lotação rotacionada, a área de pastejo alterna períodos de ocupação e de descanso. Nesse caso é importante observar as lotações recomendadas em função dos períodos de ocupação e de descanso. Para que a intensificação do uso do pasto não conduza a um processo de degradação da pastagem por superpastejo os animais permanecem apenas durante um espaço de tempo determinado. A altura também é um parâmetro que pode servir de orientação prática. As gramíneas cespitosas, que são mais indicadas para este tipo de sistema, devem estar com no máximo 70 cm de altura para a entrada dos animais e 20 a 25 cm para a saída. Se o capim ficar muito alto, uma grande quantidade de material irá se perder por pisoteio. Por outro lado, no ponto de saída o pasto não deve ficar muito baixo, porque isto pode atrapalhar a recuperação da planta e nem pode ficar muito alto, porque além de atrapalhar a rebrota, a formação de macega reduz a qualidade do pasto. Nas águas, independente do sistema de pastejo, as lotações são maiores. Na seca a lotação cai por causa da menor produção do pasto. Para manter a mesma lotação das águas na seca, faz-se necessário o uso de ferramentas como a irrigação ou a suplementação, ou ainda reduzir o número de animais em pastejo. Para se fazer uso de irrigação deve-se avaliar os custos e os benefícios que essa tecnologia pode trazer, além do aspecto da disponibilidade de água e energia. É mais pratico o uso da suplementação. A suplementação deve cobrir as deficiências na dieta dos animais que não são supridas pelo que é consumido na pastagem. Outra alternativa para continuar produzindo a pasto na seca é uso de animais em mantença para o pastejo e o confinamento daqueles de maior exigência como matrizes no terço final da prenhes, em início de lactação e animais para a terminação. Portanto, a utilização sustentável das áreas de pastagem envolve não apenas o manejo do pasto em si, mas uma série de medidas que possam garantir que a produtividade nas áreas seja constante ao longo do ano. Alimentação no período das águas - Neste período, se a lotação da pastagem não estiver excessiva, somente o pasto nativo e sal mineral são suficientes para atender as exigências dos animais. Alimentação no período da seca - Nesta fase há necessidade de suplementação. Se houver forragem, mesmo que seja, seca, a suplementação deve ser feita com ração concentrada ou mistura múltipla, mas, se não houver nem mesmo folhas e/ou vagens no chão para os animais consumirem, há necessidade de se ter forragem de reserva para oferecer como suplemento para os animais. Como reserva para a época seca estas plantas podem ser fenadas na época das águas, ou seja, cortadas e secas ao sol para armazenar e usar na época de necessidade. Se há forragem no pasto, mesmo que seca, pode-se lançar mão de uma suplementação concentrada para melhorar o desempenho. Sugestão de quantidade de ração suplementar. Para mantença: Animais adultos: 200 g/dia e para os animais jovens: 100 g/dia. Animais em produção - Animais jovens para ganho de peso: entre 200 e 300 g/dia Fêmeas em final de gestação e início de lactação: 400 g/dia; Animais desmamados - porque estão em fase de crescimento (ganhando peso) e não tem grande capacidade de aproveitamento de pastagem como os animais adultos; Animais em final de gestação (últimos 50 dias) - nesta fase há um crescimento muito acentuado do (s) feto (s) então a fêmea precisa ingerir nutrientes para se manter e para o crescimento do cabrito no útero; Animais em início de lactação - as cabras aumentam a produção de leite até 6 a 8 semanas pós-parto, nesta fase precisam consumir nutrientes para se manterem e ainda para produzir o leite para o (s) cabrito (s). Outros aspectos importantes - Sempre observe a condição corporal das matrizes ou como se diz popularmente, o estado de carne dos animais, nunca deixe animais perderem muito peso, porque isto pode comprometer sua produção ou mesmo sua saúde. Sempre que necessário suplemente os animais por lotes separando por condição corporal assim pode-se suplementar com maior nível de suplemento aqueles que estão mais magros e com níveis mais baixos os de melhor condição. É muito importante acompanhar o ganho de peso dos animais não só os que estão em crescimento, mas em todas as fases produtivas. Isto poderá lhe indicar se há necessidade de maior oferta de ração ou redução de acordo com o ganho esperado. Informações sobre algumas variedades de gramíneas parapequenos ruminantes. CAPACIDADE DE SUPORTE DO CAPIM BRAQUIARÃO OU MOMBAÇA - Um hectare de capim braquiarão ou Mombaça tem capacidade de suporte média de 30 ovinos e/ou caprinos, isto varia conforme a qualidade da pastagem e o manejo intensificado do pasto. No caso da cerca elétrica, dois a três fios de arame são suficientes, porém deve haver a limpeza abaixo da cerca para evitar roubo de carga por contato.
TAXA DE LOTAÇÃO COM GRAMÍNEAS DO GÊNERO TANZÂNIA, MASSAI, BRAQUIARIA OU CYNODOM - A quantidade de animais que o senhor poderá criar, vai depender de uma serie de fatores, todos ligados a disponibilidade de forragens. Se em seis hectares serão cultivadas gramíneas dos gêneros Panicum (Tanzânia, massai), braquiária ou Cynodom (tyfton, cost cross), e a área é irrigada, o senhor poderá manter cerca de 30 matrizes por hectare, ou seja, 180 matrizes. Daria então para cerca de 100 matrizes, quatro reprodutores e animais jovens. Se a área não for irrigada, a lotação deve ser reduzida a um terço ou um quarto deste valor. TAXA DE LOTAÇÃO EM ÁREA DE CAPIM-TANZÂNIA - A taxa de lotação é função do tipo de gramínea e da categoria animal a ser trabalhada. A taxa de lotação de 60 animais por hectare se refere a pastagem de capim Tanzânia, que é uma gramínea de alta produção e de grande aporte de insumos como, adubação e irrigação(no caso da região Nordeste, a irrigação funciona bem na seca, pois, o único fator limitante neste período é a água). A categoria animal utilizado para esta estação são cordeiros e/ou cabritos, recém-desmamados pesando entre 13-15kg de peso vivo. Para matrizes (ovelhas e/ou cabras) a taxa de lotação neste mesmo tipo de gramínea fica em torno de 35 matrizes/ha, tendo em vista que a categoria é mais exigente (geralmente as matrizes estão em lotação ou prenhes). As taxas de lotação relatadas se referem ao uso intensivo de pastagens. Este uso é recomendado para produtores que já dispõe de certo conhecimento na área. O uso destas lotações de forma inadequada pode levar a perdas tanto da fertilidade do solo, como do desempenho animal. Além da lotação, outros cuidados de manejo como estabelecimento de períodos de descanso e de ocupação devem ser levados em consideração para adoção do sistema de rotação de pasto. Para iniciantes no manejo de pastagem, recomenda-se período de ocupação de 3 a 5 dias, enquanto o descanso deve variar de 28 a 42 dias, para o capim Tanzânia. Vale salientar que com as devidas cautelas todas as variedades prestam-se ao pastoreio de pequenos ruminantes, entretanto, os animais podem ter como suporte forrageiro principal a pastagem nativa e acesso livre a sal mineral durante época chuvosa e a uma mistura múltipla durante a época seca. Ao retornar para o “aprisco” à tardinha, receber uma suplementação alimentar à base de ração concentrada é recomendável. •Mistura Múltipla para Caprinos e Ovinos www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1033437/mistura-multipla-para-caprinos-e-ovinos-nova-formula-dispensa-adaptacao •Sal Proteinado para Caprinos e Ovinos g1.globo.com/ceara/ne-rural/videos/v/receita-ensina-a-fazer-o-sal-proteinado-para-acrescentar-na-racao-de-ovinos-e-caprinos/2074763/ Veja mais: •Produção de ovinos e caprinos de corte em pastos cultivados sob manejo rotacionado. www.capritec.com.br/pdf/ct31.pdf •Opções e estabelecimento de plantas forrageiras cultivadas para o Semiárido Brasileiro. www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1019371/opcoes-e-estabelecimento-de-plantas-forrageiras-cultivadas-para-o-semiarido-brasileiro Obs: Essa cartilha é grátis, porém não dispomos até o presente de recursos para as despesas com os correios. Caso tenha interesse em adquirir um exemplar de cada, nos remeta o valor de R$ 4,00…em selos e seus dados pessoas completos para enviarmos um exemplar da publicações. Sr. Augusto dispomos de informações sobre manejo sanitário, instalações, formulas de rações em diferentes fases produtivas, enfim…Se for o caso, demande por quaisquer assuntos que estamos a disposição para atende-lo. Acesse o acervo online das 43 bibliotecas da Embrapa para acertar mais e errar menos em sua atividade: •Bdpa - Acervo geral das bibliotecas da Embrapa - www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/ •Alice - O Repositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa (Alice) reune, organizar, armazenar, preservar e disseminar, na íntegra, informações científicas produzidas por pesquisadores da Embrapa e editadas em capítulos de livros, artigos em periódicos indexados, artigos em anais de congressos, teses e dissertações, notas técnicas, entre outros. www.alice.cnptia.embrapa.br/ •Infoteca - Suas coleções são formadas por conteúdos em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada de modo que produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola possam assimilá-los com maior facilidade, e, assim, apropriarem-se de tecnologias geradas pela Embrapa - www.infoteca.cnptia.embrapa.br/ •Livraria - São várias coleções expostas à venda mais os mais variados publicações. Na Livraria Virtual da Embrapa podem-se encontrar as coleções: 500 perguntas 500 respostas, plantar, agricultura familiar, enfim… - vendasliv.sct.embrapa.br/liv4/principal.do?metodo=iniciar Não deixe de visitar o portal Paratec (www.embrapa.br/web/portal/paratec-home), onde estão disponibilizadas varias estratégias, ferramentas e soluções para o controle de verminose e de outras doenças parasitárias em pequenos ruminantes domésticos, como forma de enriquecer seus conhecimentos pertinentes o manejo dessa espécie anima, assim como acompanhar sempre o nosso portal (www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos), para mais informações sobre cursos e eventos envolvendo esse tema sobre a ovinocaprinocultura ao longo de 2018. Att. Ismar Maciel Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC Área de Transferência de Tecnologia Embrapa Caprinos e Ovinos e-mail: ismar.santos@embrapa.br Fone: 88-3112.7474 Sobral,CE
olá boa tarde gostaria de saber se é possível fazer um sistema sustentável com irrigação em qualquer terra quero fazer dessa mesma forma a pastagem e aí meio plantar coqueiros só q a minha terra e seca mais quero abrir poço artesiano e fazer irrigação
Olá, Ailton . Agradecemos seu contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 61450. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. Atenciosamente, -- Raíssa Pompeu Secretaria de Comunicação www.embrapa.br/
Olá, Ailton. Recebemos o seguinte retorno da Embrapa Tabuleiros Costeiros, nosso centro de pesquisa especializado em estudos da área: "Os sistemas de ovinos apresentados no Dia de Campo na TV são de diversas regiões fisiográficas (baixada litorânea, zona da mata, agreste e sertão), por outro lado o sistema especificamente de ovinos sob coqueiros e também gliricidia com coqueiros foram gerado para as condições da baixada litorânea. A adequação desse sistema para outras regiões irá depender da adaptação dos seus componentes as condições de clima e solo dessa região. O fato de ser possível a irrigação não garante o bom desempenho desses componentes, como por exemplo , em solos muito rasos ou com afloramento de rochas, não seria aconselhada a cultura do coco, mesmo sob irrigação. Outras condições adversas poderiam tambem não favorecer o desempenho de um ou outro componente do sistema. Caso o autor do questionamento queira um maior esclarecimento sobre a possibilidade da implantação de um dos sistemas apresentados no vídeo, e mesmo de outros não mostrados, em sua propriedade, estamos a disposição para o agendamento de uma visita a nossa unidade. Atenciosamente José Henrique de A. Rangel Evandro Neves Muniz" Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 61450. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Atenciosamente, -- Raíssa Pompeu Secretaria de Comunicação www.embrapa.br/
Bom dia moro aqui no Pará queria informação como eu posso fazer pra consegui cemente de açaí precosse terra firme,poderia me informa endereço ou algo parecido...
Olá, Paulo Márcio. Obrigada por entrar em contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 49165. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. Abraços
Olá, Paulo Marcio.Tudo bem? Pedimos sinceras desculpas pela demora em dar um retorno. Encaminhamos abaixo o retorno dado pela equipe técnica: "Boa tarde Sr. Paulo Márcio, Primeiramente, muito obrigada por nos consultar. A Embrapa Amazônia Oriental lançou uma variedade de Euterpe oleraceae (forma touceira ou seja emiti perfilhos) é a cultivar BRS Pará, é a primeira cultivar de açaizeiro desenvolvida pela Embrapa, selecionada para produção de frutos em condições de terra firme. Apresenta precocidade de produção, com os primeiros cachos colhidos aos três anos de plantio e produtividade, bom rendimento de polpa, entre 15% e 25%. Tem por diferencial estatura de planta baixa, que contribui na eficiência operacional no processo de colheita dos frutos. Temos a informar que a cultivar do açaizeiro BRS Pará, plantado em terra firme, tem que ser totalmente irrigado. Foi desenvolvido para ser cultivado no estado do Pará, região amazônica, de clima quente e úmido. A Empresa Amazonflora, nossa parceira, é que comercializa as sementes da cultivar brs Pará pelo telefone: (91) 32361680 e email amazonflora@amazonflora.com.br), Responsável: Antônio Pantoja, BR316 km15 Cidade: Marituba/PA Telefone: (91) 3236-1680 / 99981-0588 E-mail: amazonflora@amazonflora.com.br Site: www.amazonflora.com.br O quilo da semente custa R$45,00. Convém lembrar/ressaltar que o cultivo do açaí em terra firme tem que ser IRRIGADO. Recomendamos ler o livro “sistema de produção do açaí” editado pela Embrapa Amazônia Oriental que se encontra no Google onde você terá informações gerais sobre o plantio e cultivo do açaí como confecção de mudas, espaçamento, produção de frutos, manejo etc Sugerimos a leitura das publicações indicadas nos links abaixo. Sistema de produção do açaí sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Acai/SistemaProducaoAcai_2ed/ Vídeo sobre a cultivar de açai BRS Pará ua-cam.com/video/3CebsEHcoUE/v-deo.html Comunicado Técnico 114 www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/382295/1/com.tec.114.pdf www.embrapa.br/amazonia-oriental/busca-de-publicacoes/-/publicacao/382295/cultivar-brs-para-acaizeiro-para-producao-de-frutos-em-terra-firme www.embrapa.br/amazonia-oriental/busca-de-publicacoes/-/publicacao/994953/cultivo-e-manejo-do-acaizeiro-para-producao-de-frutos Conte sempre com a Embrapa. Cordialmente, Ana Helena Ribeiro Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Embrapa Amazônia Oriental - Belém-Pará ana-helena.ribeiro@embrapa.br Telefone: +55 (91) 3204-1014 www.embrapa.br/amazonia-oriental | twitter.com/EmbrapaAmazonia Confira também: facebook.com/agrosustentavel" -- Raíssa Alencar Pompeu, CONRERP 1402-DF Relações Públicas Coordenadoria de Comunicação Mercadológica Secretaria de Comunicação (Secom) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Brasília/DF raissa.pompeu@embrapa.br Telefone: +55 (61) 3448-4568 | Skype: rpraissa www.embrapa.br | twitter.com/embrapa Confira também: facebook.com/agrosustentavel
Bom dia, Moro na cidade de Imperatriz Maranhão e sou um pequeno criador de ovinos das raças dorper e santa inês, costumo assistir vídeos que possam melhorar os meus conhecimentos sobre o assunto, e ao assistir este vídeo me interessei por este baner "PLANEJAMENTO PRODUTIVO, e gostaria de adquirir um exempla simplesmente receber as informações que me possibilitem confeccionar um. Com a certeza da atenção dos senhores aguardo a resposta no e-mail: renatomoreirajunior@hotmail.com. Muito obrigado e que Deus os abençoem
Olá, Renato. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 76083. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. -- Raíssa, Secretaria de Comunicação, Embrapa
Ficamos muito felizes em saber que o formato de vídeos pela internet tem alcançado um número exponencialmente maior que os métodos tradicionalmente utilizados para Transferência e Difusão de Tecnologias, e ainda mais felizes por saber que esses trabalhos tem sido úteis aos nossos Produtores, permitindo aperfeiçoamento das boas práticas de manejo e, consequentemente, aumento na produtividade! Quanto ao Banner, encaminharei por email, mas peço que siga as recomendações fornecidas no vídeo e faça uma "adequação" à realidade de sua Propriedade, pois o exemplo que utilizei foi fruto de um trabalho direcionado ao nosso Campo Experimental de Frei Paulo, Sergipe, onde se encontra uma de nossas Fazendas Experimentais com rebanho ovino. Aproveitando o ensejo, seguem mais alguns links de trabalhos nossos para ovinos que possam ser úteis: ua-cam.com/video/rNrHSaI9QL8/v-deo.html ua-cam.com/video/xOFKSxXx_Dc/v-deo.html ua-cam.com/video/zyO3L6OZp84/v-deo.html ua-cam.com/video/fiGwu1aXNfw/v-deo.html Qualquer dúvida, estaremos à disposição para esclarecimentos e novas contribuições! Cordiais saudações; -- Samuel Figueirêdo de Souza Supervisão SIPT / Transferência de Tecnologias Embrapa Tabuleiros Costeiros Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 76083. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Atenciosamente, -- Raíssa, Embrapa
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 76083. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Atenciosamente, -- Raíssa, Embrapa
Criação de bode, cabra um dos maiores responsáveis pela desertificação do Nordeste brasileiro e de outra regiões. Esses animais não tem nada a ver com a caatinga, são especies invasoras, trazidas do Velho Mundo, devoram os brotos do umbuzeiro, dos cactos, dos licuris,outras palmeiras, e demais espécies nativas impedindo a perpetuação desses vegetais, além de fazer concorrência desleal com animais endêmicos, como os lagartos, o teiú, as seriemas, os pequenos cervos.
Muito obrigado pela informacao acerca da producâo dos cordeiros
Alimentação mandioca para ovelhas e ideal
Olá bom dia. Primeiramente quero parabenizar pelo vídeo, muito bom e bastante explicativo. Estou localizado na região central do Maranhão, e quero fazer um banco de proteína igual ao do vídeo, em forma de silagem ou feno. Qual seria a melhor opção: leucena, gliricídia, guandú?
Olá, Fabrício. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
O número do seu atendimento é 61926.
Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente.
--
Raíssa Pompeu
Secretaria de Comunicação
Embrapa
desde já agradeço pela atenção, vou aguardar.
Olá, Fabrício,
Recebemos o seguinte retorno da Embrapa Tabuleiros Costeiros, nosso centro de pesquisa especializado em estudos da área:
"Obrigado pelos elogios. As referências as nossas reportagem nos motivam cada vez mais o nosso empenho em trabalhar para o engrandecimento da agropecuária brasileira.
Em referencia ao seu questionamento gostaríamos de tecer os seguintes comentários sobre algumas vantagens e desvantagens de cada uma das leguminosas citadas pelo Sr. para formação de bancos de proteína:
Leucena
Vantagens:
1- Alta produção de biomassa na estação chuvosa e durante todo o ano quando sob irrigação;
2 - Grande aceitação pelos bovinos, ovinos e demais ruminantes;
3 - Alto valor proteico em suas folhas e ramos tenros;
4 - Alta eficiência como adubo verde aumentando a matéria orgânica e o teor de nitrogênio no solo
5 - Resiste a podas regulares com grande capacidade de rebrote com rápida recomposição de ramos e folhas na estação chuvosa;
6 - Alta produção de sementes
7 - Sementes com dormência de tegumento, podendo ser armazenadas por longos períodos sem perder germinação
Desvantagens:
1 - Baixo índice de pega na propagação por estaquia;
2 - Alta preferência pelas formigas na fase de implantação;
3 - Não produz durante a estação seca, sem irrigação, em regiões semiáridas;
4 - Baixa adaptação a solos ácidos;
5 - Sementes necessitam de tratamento para quebra de dormência tegumentar
6 - Sucetibilidade a fungos e insetos que ocasionam a queda das folhas. Em algumas regiões do mundo existe uma praga da leucena que causa prejuízos calculados em 40% da produção. No Brasil essa praga ainda é pouco disseminada.
Gliricidia:
Vantagens:
1- Alta produção de biomassa nas estações chuvosa e seca, mesmo sem irrigação:
2 - Alto valor proteico em suas folhas e ramos tenros;
3 - Alta eficiência como adubo verde aumentando a matéria orgânica e o teor de nitrogênio no solo
4 - Resiste a podas regulares com grande capacidade de rebrote com rápida recomposição de ramos e folhas nas estações chuvosa e seca;
5 - Propaga bem por estaquia ou sementes
6 - Sementes sem dormência de tegumento, podendo ser plantadas sem nenhum tratamento
7 - Não é preferida por formigas em nenhuma das fases vegetativas
8 - Pouco conhecidas pragas ou doenças que a ataquem, exceto pulgões que causam poucos danos
9 - Bem adaptada a solos ácidos
Desvantagens:
1 - Baixa aceitação por bovinos quando não estão acostumados com a planta, ovinos e caprinos se adaptam mais rápido. Após acostumados os bovinos passam a comer a gliricidia com avidez;
2 - Baixa ou nenhuma produção de sementes em regiões mais úmidas. Apesar de não comprovado a gliricidia parece necessitar de período seco mais prolongado para boa produção de sementes
3 - Sementes perdem germinação não podendo ser armazenadas por longos períodos, exceto em câmara de sementes;
4 - Ainda não existe uma comercialização regular de sementes, pela falta de variedades registradas. Dessa forma a aquisição de sementes constitue um fator bastante negativo
Guandu
Apesar do gauandu apresentar a maioria das vantagens da leucena e da gliricidia ele tem a grande desvantagem de não ser perene, necessitando ser replantado pelo menos a cada dois ou três anos. Apesar disso continua sendo uma boa opção mas é importante a aquisição de sementes de variedades forrageiras com alta produção de biomassa. Nessa categoria de guandu forrageiro existem variedades de porte alto e variedades de porte baixo. As de porte baixo são mais indicadas por apresentarem uma maior relação folha/caule, mas ambas são bastante produtivas. Existem sementes comercias que podem ser encontradas na internet, tanto da de porte alto como de porte baixo.
Considerando esses levantamentos eu lhe aconselho o seguinte:
a - Caso consiga sementes forme um banco misto com gliricidia e guandu com o guandu plantado na entrelinha da gliricidia. Dessa forma o Sr. terá a forragem do guandu mais cedo e quando o guandu desaparecer terá a gliricidia em plena produção
b - Se não tiver sementes de gliricidia forme um banco misto de leucena e guandú, da mesma forma do misto gliricidia e guandu.
Acesse (www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/902847/1/ct63.pdf) publicação nossa sobre a formação de bancos de proteína com gliricidia. Para a leucena o modelo é o mesmo e para o banco misto é só plantar o guandu na entrelinha, sendo que mais plantas por linha. Outras publicações sobre a gliricidia o Sr poderá encontrar no site da Embrapa Tabuleiros Costeiros - Publicações - Palavra chave "Gliricidia"
Estamos a sua disposição para maiores esclarecimentos
Atenciosamente
José Henrique Rangel
Evandro Neves Muniz "
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 61926. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Atenciosamente,
--
Raíssa Pompeu
Secretaria de Comunicação
www.embrapa.br/
muito obrigado pela atenção e resposta, foi muito útil.
apartar dai ele vão me manda a resposta? só eu que agradeço pelo seus serviços!
Edvaldo qual a composição da ração e quantos quilos fornecer para cada animal?
Olá, Raimundo. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
O número do seu atendimento é 60342.
Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente.
--
Raíssa Pompeu
Secretaria de Comunicação
Embrapa
Olá, Raimundo,
Pedimos sinceras desculpas pela demora em dar retorno. Em nosso portal, www.embrapa.br/biblioteca, você tem acesso gratuito a mais de 100 mil publicações da Embrapa. Para encontrar algo, basta digitar as palavras no campo de busca e conferir os resultados. À esquerda, você tem à disposição diversos filtros que podem ajudá-lo a achar ainda mais fácil o que quer, como livros, artigos, por autoria, dentre outros.
Para atender à sua necessidade, recomendamos, em especial, o livro "Criação de caprinos e ovinos" da coleção "ABC da Agricultura Familiar", disponível para download gratuito pelo link www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/533478/criacao-de-caprinos-e-ovinos. Vale conferir também os livros da coleção "500 perguntas, 500 respostas":
1) Ovinos, mais500p500r.sct.embrapa.br/view/publicacao.php?publicacaoid=90000013
2) Ovinos e Caprinos de Corte, mais500p500r.sct.embrapa.br/view/publicacao.php?publicacaoid=90000037
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 61017. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Atenciosamente,
--
Raíssa Pompeu
Secretaria de Comunicação
www.embrapa.br/
boa noite
vo iniciar uma criação de ovinos da raça doper e
santines , só que no meu pasto uma boa parte é colonhao nativo, fica na parte mais alta da propriedade ,devo aproveita esta postagem?
ou planto um outro tipo de capim?
Olá, Joseildo. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
O número do seu atendimento é 73123.
Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente.
--
Raíssa Pompeu, Secretaria de Comunicação, Embrapa
Prezado Sr.
Normalmente tem sido utilizado para ovinos outros capins do mesmo gênero (Panicum), como o Aruana, Massai e Aries, além do green panic. Apesar de não ser o mais indicado o colonião pode ser usado para pastejo de ovinos, tendo-se o cuidado de maneja-lo a um altura de até 50 cm para facilitar o pastejo dos ovinos. De qualquer maneira a diversidade da dieta para manutenção dos animais é importante, buscando sempre ter mais de uma alternativa para alimentação dos animais.
Evandro Muniz e José Henrique Rangel
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 73123. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Atenciosamente,
--
Raíssa, Secretaria de Comunicação
www.embrapa.br/
Olá Boa tarde mim chamo Elianto Sou da região auto Oeste potiguar no Rio Grande do Norte cidade Riacho de Santana e estou querendo entrar nesta Cultura gostaria de saber como Faço pra a Embrapa pode mim ajudar. O vídeo é Exelente parabéns pela mostra.
Agradecemos seu contato.
A Embrapa é responsável por viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. Mas para fazer com que essas soluções sejam colocadas em prática no campo, junto a produtores rurais de todo o país, contamos com os profissionais de assistência técnica e de extensão rural (da rede pública ou privada).
Por esse motivo, sugerimos que entre em contato com a empresa de assistência técnica de sua região.
De toda forma, em nosso portal, você tem acesso gratuito a mais de 100 mil publicações da Embrapa. Acesse: www.embrapa.br/biblioteca. Para encontrar algo, basta digitar as palavras no campo de busca e conferir os resultados. À esquerda, você tem à disposição diversos filtros que podem ajudá-lo a achar ainda mais fácil o que quer, como livros, artigos, por autoria, dentre outros.
Abraços,
Raíssa Alencar
Secretaria de Comunicação
www.embrapa.br/
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 72604. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Olá boa noite, vou começar uma criação de caprinos em um terreno de 12 hectares, e vou utilizar o método do pasto rotacionado( dividindo em piquetes ) e queria saber quais tipos de capim devo cultivar para ultilizar na pastagens ? O nosso terreno no inverno é um pouco úmido devido ficar na beira de um rio. Sou de teresina Piaui .
Olá, Augusto. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
O número do seu atendimento é 78695.
Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente.
--
Raíssa, Embrapa
Com relação aos caprinos, os objetivos da exploração devem ser também bem definida. Para leite as raças mais indicadas são a Saanen, a Parda Alpina, a Toggenburg e a Anglo-nubiana linhagem leiteira. Para corte, teríamos a Savana, a Boer, a Kalahari e a Anglo-nubiana linhagem corte.
Procure acessar estes links com reportagens sobre a criação de caprinos, parte no semiárido nordestino que podem ser ajustadas a sua realidade. Algumas estão defasadas, porém com informações importantes sobre pastagem, instalações que o ajudarão na tomada de decisão.
Caprinos de corte:
•ua-cam.com/video/5ca-0QxgwJg/v-deo.html
•globotv.globo.com/rede-globo/globo-rural/v/criacao-de-caprinos-de-corte-ganha-forca-nas-pequenas-propriedades-do-parana/2476325/
•globotv.globo.com/rede-clube/clube-rural/v/caprinos-do-piaui-conheca-a-raca-anglonubiana-que-se-destaca-em-terras-piauienses/2437637/
•ua-cam.com/video/losQkPVGZho/v-deo.html
Caprinos leiteiros:
•ua-cam.com/video/Z6LFa4ug2WO/v-deo.html
•ua-cam.com/video/-VVRaRnr0S4/v-deo.html
•ua-cam.com/video/Nc9BG8V7nko/v-deo.html
•www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000200025
•www.caprileite.com.br/conteudo/170-ll-a-caprinocultura-leiteira-no-brasil-uma-vis-o-hist-rica
•www.agrosoft.org.br/br/livro-sobre-a-producao-de-caprinos-na-regiao-da-mata-atlantica-ja-esta-disponivel/livros
•pt.wikihow.com/Come%C3%A7ar-uma-Cria%C3%A7%C3%A3o-de-Cabras
•revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-criar/noticia/2013/12/como-criar-cabras.html
•www.tecnologiaetreinamento.com.br/ovinos-e-caprinos/caprinos/criacao-cabras-leiteiras/
•www.novonegocio.com.br/criacoes/criacao-de-cabras/
Logo que fizer a escolha da raça para a produção de carne e/ou leite o senhor deve adquirir boas matrizes para formar o “plantel básico”. Quando for comprar as fêmeas, escolha as caracterizadas da raça de seu interesse que produzam no mínimo ½ litro de leite/dia, porém não será fácil encontrar, mas que sejam mestiças ou Sem Raça Definida - SRD, graúdas e saudáveis para iniciar sua atividade com sucesso.
Segue abaixo as recomendações pertinentes à escolha de matrizes jovens para a reprodução. A fêmea deve apresentar características de uma boa mãe, fértil, produzir crias saudáveis e com produção de leite suficiente para alimentar seus filhotes. É importante atinar também para os seguintes fatores:
•Padrão racial definido de sua raça;
•Ter a aspectos femininos e não cara de macho, ou macho e fêmea;
•Ter um bom desenvolvimento corporal, bom porte ou bom tamanho;
•Não apresentar doenças nem defeitos físicos;
•Ter um bom potencial para reprodução de leite capaz de atender as necessidades de suas crias;
•Ter prenhes e partos normais;
•Ter instinto materno e não rejeitar suas crias, criar até o final;
•Possuir cascos sadios e bons aprumos;
•Emprenhar sempre a cada cobertura;
•E se possível parir sempre de dois filhotes e poder criá-los bem.
A escolha de reprodutores jovens para a reprodução também é muito importante para se obter crias saudáveis e com características exigidas, necessárias para o tipo de exploração que se deseja produzir. Um bom reprodutor transmite suas características para um grande número de filhos, assim como um mau reprodutor, transmite também suas características ruins ou negativas para os seus descendentes.
Atenção deve ser dada ao reprodutor adulto, recomenda-se procurar informações sobre a produção das crias desse animal para não comprar “gato por lebre” só porque o animal e bonito.
Portanto, para escolher um bom reprodutor siga os critérios abaixo relacionados:
•Que ele tenha uma boa procedência. De onde veio, qual é a produção de sues pais e dos seus avós, tudo isso é muito importante;
•Ter o padrão da raça a que pertence definido para o tipo de exploração desejada;
•Apresentar aspectos masculino e dominante;
•Ter libido;
•Possuir testículos normais, firmes e presentes no saco escrotal;
•Não apresentar lesões e deformações no pênis;
•Os cascos devem ser sadios, ter bons aprumos para que possa montar bem à fêmea no ato da cobertura;
•Não possuir defeitos hereditários, herdado dos pais, como: queixos desconformes e tetas supernumeradas, apenas duas pequenas;
•Observar ainda se o reprodutor está sadio, não apresentar problemas na hora de acasalar.
Faça o possível para escolher matrizes e reprodutores saudáveis, espertos e vistosos, com pelos macios e brilhosos. Essas qualidades apontam bons sinais de uma criação de sucesso e lucros compensadores para o produtor de caprinos.
Para complementar as informações pertinentes, estamos disponibilizando os sistemas mais utilizados na criação de caprinos e ovinos que são: extensivo, semi-extensivo e intensivo.
As instalações devem atender ao sistema de criação determinado pelo produtor, de acordo com as suas finalidades, objetivos e possibilidades financeiras. Na escolha por um sistema extensivo a campo ou por um sistema intensivo confinado, as instalações terão papel fundamental no processo de criação dessa espécie.
SISTEMA EXTENSIVO - Este sistema de criação é voltado para a produção de carne de forma tradicional ou para a subsistência, e, não sendo necessária a construção de instalações grandiosas, deve-se ter, apenas, áreas com bom sombreamento. Apresenta baixa produtividade e ocupa grandes extensões de terra, com água natural. Neste sistema, o proprietário não mantém controle sobre os animais; por isso, não é recomendável a produção comercial de caprinos.
SISTEMA SEMI-EXTENSIVO - Os animais vão ao pasto e são recolhidos à noite nas instalações, recebendo suplementação volumosa, concentrada e mistura mineral no cocho em determinadas épocas do ano ou em determinadas fases de produção. Neste sistema, o criador tem a possibilidade de melhor controle zootécnico e sanitário do rebanho se utilizar instalações adequadas e fizer o manejo correto. Para isso, é necessária a construção de abrigos com bebedouros e comedouros, cocho privativo para os cordeiros e cercas na divisão dos piquetes. É um sistema viável para a exploração tecnificada, pela possibilidade de oferta de alimentos e suplementação, sendo que o animal não caminhará grandes distâncias para se alimentar.
SISTEMA INTENSIVO - Consiste no confinamento total dos animais, com área de solário, sendo ideal para a produção de carne precoce (cordeiro premium). Requer tecnologia e investimentos maiores do que os sistemas anteriores. A base da alimentação são os volumosos, a suplementação concentrada, a mistura mineral e a água fornecida em comedouros e bebedouros.
Independente de sua escolha pela finalidade de seu criatório, o senhor pode formar seu rebanho caprino lançando mão do cruzamento do tipo o absorvente ou contínuo e obter sucesso com a sua criação tecnificado investindo menos e obtendo bons resultados. Veja.
CRUZAMENTO ABSORVENTE OU CONTÍNUO consiste na substituição de uma raça comum por outra melhorada. Em geral é utilizado um macho da raça melhorada, geração após geração, até a completa implantação da raça aperfeiçoada sobre a população comum, como sendo: Os produtos da primeira geração chamam-se 1/2 sangue; destes, só as fêmeas são empregadas na reprodução, acasaladas com macho puro e dando filhas 3/4. Da união destas com reprodutor puro, nascem produtos 7/8; na geração seguinte são obtidos os 15/16, depois os 31/32 e assim sucessivamente. Admite-se que, na quinta geração, os caprinos já foram absorvidos pela raça melhorada e, em consequência, os machos 31/32 e as fêmeas 15/16, são chamados puros por cruza (PC). Em todos dos casos, as fêmeas devem ter bom porte para comportar bem o feto e evitar problemas na hora do parto.
A partir da primeira estação de nascimento, os ½ sangue deve-se iniciar propriamente dito o seu rebanho melhorado, podendo ser inicialmente mestiços da raça de seu interesse e, se tiver este controle poderá obter com estes seus animais até os 7/8 e isto é bom, porém deve adotar a escrituração zootécnica em sua propriedade.
•CUIDADOS COM AS FÊMEAS PRENHES - Oferecer alimentos de boa qualidade, evitar longas caminhadas, pancadas e traumatismos. Separar as fêmeas do rebanho seis semanas antes do parto, colocando-as em “piquete maternidade” uma semana antes da parição. Limpar e cortar os pelos da cauda próximos à vulva e ajudar a fêmea gestante na hora do parto se for o caso. Depois da parição fazer a higiene do animal e a limpeza do local onde vão ficar a mãe e cria para que não contraíam doenças nesta fase da produção.
•CUIDADOS COM AS CRIAS- Fazer a cura do umbigo, cortando o cordão umbilical dois dedos abaixo do abdômen e tratar o coto com Iodo a 10% duas vezes ao dia, durante três dias. Fornecer colostro à cria após o nascimento por no mínimo 72 horas, identificando-as em fichas próprias a data do parto, o tipo, o sexo, além do peso ao nascer. Não esquecer de anotar o nome ou o número do brinco da mão e do pai. Manter as crias no chiqueiro nos primeiros 15 dias de vida. Proceder a 1ª vermifugação 3 semanas após saída dos filhotes para o pasto, de acordo com a coloração da mucosa ocular. Acesse na Internet o “Método Famacha”. Acesse a Internet.
Seguem informações pertinentes a formação de pastagens voltadas à região semiárida, porém podem e devem ser ajustadas a sua realidade, apenas substituindo as variedades de gramíneas existentes pelas as recomendadas pelo serviço de extensão rural de seu Estado e/ou região.
As pastagens cultivadas ou plantadas, que são áreas de cultivo de uma gramínea ou leguminosa, ou ainda de ambas (pastagem consorciada) em uma área da fazenda para utilização em pastejo animal, uma forma de enriquecer seus conhecimentos sobre a criação de caprinos leiteiros.
O uso de pastagens tem como vantagens a economicidade e praticidade do manejo, uma vez que os próprios animais colhem seu alimento e conseguem ganhos em peso às vezes iguais aos de animais em confinamento sem os custos que esta última prática possui. No entanto, quantos animais devem estar pastejando em uma área para que estas vantagens sejam reais?
A princípio pode-se pensar que quanto maior o número de animais no pasto melhor será sua utilização. Essa afirmação não é de todo correta, pois, a partir de um determinado ponto, o aumento no número de animais na área não será vantajoso, por não haver alimento suficiente para atender às suas necessidades e assim, ao invés de ganhar peso os animais poderão perder.
O superpastejo tem sido o responsável pelo aumento na degradação de áreas de pastagem, e a recuperação dessas áreas não é tarefa das mais fáceis. Por isso, manejar bem a pastagem é ponto fundamental para mantê-la produtiva ao longo dos anos.
Para se estabelecer o número de animais que uma área suporta, deve-se ter em mente algumas informações a respeito do animal, da planta forrageira e do solo. As informações do animal são basicamente sua necessidade de consumo de nutrientes para que o mesmo desempenhe suas funções produtivas no rebanho; ou seja, isso vai variar de acordo com a categoria animal e o estado fisiológico. Em relação à planta forrageira, é preciso conhecer suas necessidades em nutrientes para crescer, a produtividade da mesma na época seca e na época chuvosa e o manejo desta planta em condições de pastejo. Em relação ao solo, deve-se conhecer sua fertilidade para que sejam orientadas as práticas de adubação orgânica e/ou química. É recomendável que periodicamente seja feita a análise de solo para correção de deficiências.
Para obter as informações sobre as necessidades do animal deve-se consultar as tabelas de exigências nutricionais. Nas tabelas as necessidades são separadas por categoria, peso e estado fisiológico. Em relação às plantas forrageiras existe uma série de estudos, indicando o melhor manejo para cada condição. É importante observar que devido a variações climáticas e ambientais, alguns resultados podem ser diferentes na prática, sendo importante que o manejador do pasto esteja sempre atento às variações que ocorrem na quantidade de pasto disponível para os animais ao longo do ano.
No manejo do pasto a lotação pode ser contínua ou rotacionada. Na lotação contínua, ou seja àquela em que os animais permanecerão pastejando uma única área uma forma prática de observar a disponibilidade de forragem é olhar a altura do resíduo pós-pastejo. A altura do resíduo em plantas estoloníferas como gramão e tifton, deve estar entre 5 a 10 cm. Para plantas cespitosas como búffel, Tanzânia, Mombaça a altura pós-pastejo para caprinos deve estar entre 20 e 25 cm. Quando a altura ficar abaixo destes valores deve-se reduzir o número de animais na área ou utilizar suplementação alimentar a base de volumosos e ou concentrados.
No manejo em lotação rotacionada, a área de pastejo alterna períodos de ocupação e de descanso. Nesse caso é importante observar as lotações recomendadas em função dos períodos de ocupação e de descanso. Para que a intensificação do uso do pasto não conduza a um processo de degradação da pastagem por superpastejo os animais permanecem apenas durante um espaço de tempo determinado. A altura também é um parâmetro que pode servir de orientação prática. As gramíneas cespitosas, que são mais indicadas para este tipo de sistema, devem estar com no máximo 70 cm de altura para a entrada dos animais e 20 a 25 cm para a saída. Se o capim ficar muito alto, uma grande quantidade de material irá se perder por pisoteio. Por outro lado, no ponto de saída o pasto não deve ficar muito baixo, porque isto pode atrapalhar a recuperação da planta e nem pode ficar muito alto, porque além de atrapalhar a rebrota, a formação de macega reduz a qualidade do pasto.
Nas águas, independente do sistema de pastejo, as lotações são maiores. Na seca a lotação cai por causa da menor produção do pasto. Para manter a mesma lotação das águas na seca, faz-se necessário o uso de ferramentas como a irrigação ou a suplementação, ou ainda reduzir o número de animais em pastejo.
Para se fazer uso de irrigação deve-se avaliar os custos e os benefícios que essa tecnologia pode trazer, além do aspecto da disponibilidade de água e energia. É mais pratico o uso da suplementação. A suplementação deve cobrir as deficiências na dieta dos animais que não são supridas pelo que é consumido na pastagem. Outra alternativa para continuar produzindo a pasto na seca é uso de animais em mantença para o pastejo e o confinamento daqueles de maior exigência como matrizes no terço final da prenhes, em início de lactação e animais para a terminação.
Portanto, a utilização sustentável das áreas de pastagem envolve não apenas o manejo do pasto em si, mas uma série de medidas que possam garantir que a produtividade nas áreas seja constante ao longo do ano.
Alimentação no período das águas - Neste período, se a lotação da pastagem não estiver excessiva, somente o pasto nativo e sal mineral são suficientes para atender as exigências dos animais.
Alimentação no período da seca - Nesta fase há necessidade de suplementação. Se houver forragem, mesmo que seja, seca, a suplementação deve ser feita com ração concentrada ou mistura múltipla, mas, se não houver nem mesmo folhas e/ou vagens no chão para os animais consumirem, há necessidade de se ter forragem de reserva para oferecer como suplemento para os animais.
Como reserva para a época seca estas plantas podem ser fenadas na época das águas, ou seja, cortadas e secas ao sol para armazenar e usar na época de necessidade. Se há forragem no pasto, mesmo que seca, pode-se lançar mão de uma suplementação concentrada para melhorar o desempenho. Sugestão de quantidade de ração suplementar.
Para mantença: Animais adultos: 200 g/dia e para os animais jovens: 100 g/dia.
Animais em produção - Animais jovens para ganho de peso: entre 200 e 300 g/dia Fêmeas em final de gestação e início de lactação: 400 g/dia;
Animais desmamados - porque estão em fase de crescimento (ganhando peso) e não tem grande capacidade de aproveitamento de pastagem como os animais adultos;
Animais em final de gestação (últimos 50 dias) - nesta fase há um crescimento muito acentuado do (s) feto (s) então a fêmea precisa ingerir nutrientes para se manter e para o crescimento do cabrito no útero;
Animais em início de lactação - as cabras aumentam a produção de leite até 6 a 8 semanas pós-parto, nesta fase precisam consumir nutrientes para se manterem e ainda para produzir o leite para o (s) cabrito (s).
Outros aspectos importantes - Sempre observe a condição corporal das matrizes ou como se diz popularmente, o estado de carne dos animais, nunca deixe animais perderem muito peso, porque isto pode comprometer sua produção ou mesmo sua saúde. Sempre que necessário suplemente os animais por lotes separando por condição corporal assim pode-se suplementar com maior nível de suplemento aqueles que estão mais magros e com níveis mais baixos os de melhor condição.
É muito importante acompanhar o ganho de peso dos animais não só os que estão em crescimento, mas em todas as fases produtivas. Isto poderá lhe indicar se há necessidade de maior oferta de ração ou redução de acordo com o ganho esperado.
Informações sobre algumas variedades de gramíneas parapequenos ruminantes.
CAPACIDADE DE SUPORTE DO CAPIM BRAQUIARÃO OU MOMBAÇA - Um hectare de capim braquiarão ou Mombaça tem capacidade de suporte média de 30 ovinos e/ou caprinos, isto varia conforme a qualidade da pastagem e o manejo intensificado do pasto. No caso da cerca elétrica, dois a três fios de arame são suficientes, porém deve haver a limpeza abaixo da cerca para evitar roubo de carga por contato.
TAXA DE LOTAÇÃO COM GRAMÍNEAS DO GÊNERO TANZÂNIA, MASSAI, BRAQUIARIA OU CYNODOM - A quantidade de animais que o senhor poderá criar, vai depender de uma serie de fatores, todos ligados a disponibilidade de forragens. Se em seis hectares serão cultivadas gramíneas dos gêneros Panicum (Tanzânia, massai), braquiária ou Cynodom (tyfton, cost cross), e a área é irrigada, o senhor poderá manter cerca de 30 matrizes por hectare, ou seja, 180 matrizes. Daria então para cerca de 100 matrizes, quatro reprodutores e animais jovens. Se a área não for irrigada, a lotação deve ser reduzida a um terço ou um quarto deste valor.
TAXA DE LOTAÇÃO EM ÁREA DE CAPIM-TANZÂNIA - A taxa de lotação é função do tipo de gramínea e da categoria animal a ser trabalhada. A taxa de lotação de 60 animais por hectare se refere a pastagem de capim Tanzânia, que é uma gramínea de alta produção e de grande aporte de insumos como, adubação e irrigação(no caso da região Nordeste, a irrigação funciona bem na seca, pois, o único fator limitante neste período é a água). A categoria animal utilizado para esta estação são cordeiros e/ou cabritos, recém-desmamados pesando entre 13-15kg de peso vivo. Para matrizes (ovelhas e/ou cabras) a taxa de lotação neste mesmo tipo de gramínea fica em torno de 35 matrizes/ha, tendo em vista que a categoria é mais exigente (geralmente as matrizes estão em lotação ou prenhes).
As taxas de lotação relatadas se referem ao uso intensivo de pastagens. Este uso é recomendado para produtores que já dispõe de certo conhecimento na área. O uso destas lotações de forma inadequada pode levar a perdas tanto da fertilidade do solo, como do desempenho animal.
Além da lotação, outros cuidados de manejo como estabelecimento de períodos de descanso e de ocupação devem ser levados em consideração para adoção do sistema de rotação de pasto. Para iniciantes no manejo de pastagem, recomenda-se período de ocupação de 3 a 5 dias, enquanto o descanso deve variar de 28 a 42 dias, para o capim Tanzânia.
Vale salientar que com as devidas cautelas todas as variedades prestam-se ao pastoreio de pequenos ruminantes, entretanto, os animais podem ter como suporte forrageiro principal a pastagem nativa e acesso livre a sal mineral durante época chuvosa e a uma mistura múltipla durante a época seca. Ao retornar para o “aprisco” à tardinha, receber uma suplementação alimentar à base de ração concentrada é recomendável.
•Mistura Múltipla para Caprinos e Ovinos
www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1033437/mistura-multipla-para-caprinos-e-ovinos-nova-formula-dispensa-adaptacao
•Sal Proteinado para Caprinos e Ovinos
g1.globo.com/ceara/ne-rural/videos/v/receita-ensina-a-fazer-o-sal-proteinado-para-acrescentar-na-racao-de-ovinos-e-caprinos/2074763/
Veja mais:
•Produção de ovinos e caprinos de corte em pastos cultivados sob manejo rotacionado.
www.capritec.com.br/pdf/ct31.pdf
•Opções e estabelecimento de plantas forrageiras cultivadas para o Semiárido Brasileiro.
www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1019371/opcoes-e-estabelecimento-de-plantas-forrageiras-cultivadas-para-o-semiarido-brasileiro
Obs: Essa cartilha é grátis, porém não dispomos até o presente de recursos para as despesas com os correios. Caso tenha interesse em adquirir um exemplar de cada, nos remeta o valor de R$ 4,00…em selos e seus dados pessoas completos para enviarmos um exemplar da publicações.
Sr. Augusto dispomos de informações sobre manejo sanitário, instalações, formulas de rações em diferentes fases produtivas, enfim…Se for o caso, demande por quaisquer assuntos que estamos a disposição para atende-lo.
Acesse o acervo online das 43 bibliotecas da Embrapa para acertar mais e errar menos em sua atividade:
•Bdpa - Acervo geral das bibliotecas da Embrapa - www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/
•Alice - O Repositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa (Alice) reune, organizar, armazenar, preservar e disseminar, na íntegra, informações científicas produzidas por pesquisadores da Embrapa e editadas em capítulos de livros, artigos em periódicos indexados, artigos em anais de congressos, teses e dissertações, notas técnicas, entre outros. www.alice.cnptia.embrapa.br/
•Infoteca - Suas coleções são formadas por conteúdos em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão, com linguagem adaptada de modo que produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola possam assimilá-los com maior facilidade, e, assim, apropriarem-se de tecnologias geradas pela Embrapa - www.infoteca.cnptia.embrapa.br/
•Livraria - São várias coleções expostas à venda mais os mais variados publicações. Na Livraria Virtual da Embrapa podem-se encontrar as coleções: 500 perguntas 500 respostas, plantar, agricultura familiar, enfim… - vendasliv.sct.embrapa.br/liv4/principal.do?metodo=iniciar
Não deixe de visitar o portal Paratec (www.embrapa.br/web/portal/paratec-home), onde estão disponibilizadas varias estratégias, ferramentas e soluções para o controle de verminose e de outras doenças parasitárias em pequenos ruminantes domésticos, como forma de enriquecer seus conhecimentos pertinentes o manejo dessa espécie anima, assim como acompanhar sempre o nosso portal (www.embrapa.br/caprinos-e-ovinos), para mais informações sobre cursos e eventos envolvendo esse tema sobre a ovinocaprinocultura ao longo de 2018.
Att.
Ismar Maciel
Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC
Área de Transferência de Tecnologia
Embrapa Caprinos e Ovinos
e-mail: ismar.santos@embrapa.br
Fone: 88-3112.7474
Sobral,CE
olá boa tarde gostaria de saber se é possível fazer um sistema sustentável com irrigação em qualquer terra
quero fazer dessa mesma forma a pastagem e aí meio plantar coqueiros só q a minha terra e seca mais quero abrir poço artesiano e fazer irrigação
Olá, Ailton .
Agradecemos seu contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
O número do seu atendimento é 61450.
Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente.
Atenciosamente,
--
Raíssa Pompeu
Secretaria de Comunicação
www.embrapa.br/
Olá, Ailton.
Recebemos o seguinte retorno da Embrapa Tabuleiros Costeiros, nosso centro de pesquisa especializado em estudos da área:
"Os sistemas de ovinos apresentados no Dia de Campo na TV são de diversas regiões fisiográficas (baixada litorânea, zona da mata, agreste e sertão), por outro lado o sistema especificamente de ovinos sob coqueiros e também gliricidia com coqueiros foram gerado para as condições da baixada litorânea. A adequação desse sistema para outras regiões irá depender da adaptação dos seus componentes as condições de clima e solo dessa região. O fato de ser possível a irrigação não garante o bom desempenho desses componentes, como por exemplo , em solos muito rasos ou com afloramento de rochas, não seria aconselhada a cultura do coco, mesmo sob irrigação. Outras condições adversas poderiam tambem não favorecer o desempenho de um ou outro componente do sistema.
Caso o autor do questionamento queira um maior esclarecimento sobre a possibilidade da implantação de um dos sistemas apresentados no vídeo, e mesmo de outros não mostrados, em sua propriedade, estamos a disposição para o agendamento de uma visita a nossa unidade.
Atenciosamente
José Henrique de A. Rangel
Evandro Neves Muniz"
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 61450. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Atenciosamente,
--
Raíssa Pompeu
Secretaria de Comunicação
www.embrapa.br/
Bom dia moro aqui no Pará queria informação como eu posso fazer pra consegui cemente de açaí precosse terra firme,poderia me informa endereço ou algo parecido...
Olá, Paulo Márcio. Obrigada por entrar em contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/. O número do seu atendimento é 49165. Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente. Abraços
Olá, Paulo Marcio.Tudo bem? Pedimos sinceras desculpas pela demora em dar um retorno. Encaminhamos abaixo o retorno dado pela equipe técnica:
"Boa tarde Sr. Paulo Márcio,
Primeiramente, muito obrigada por nos consultar.
A Embrapa Amazônia Oriental lançou uma variedade de Euterpe oleraceae (forma touceira ou seja emiti perfilhos) é a cultivar BRS Pará, é a primeira cultivar de açaizeiro desenvolvida pela Embrapa, selecionada para produção de frutos em condições de terra firme.
Apresenta precocidade de produção, com os primeiros cachos colhidos aos três anos de plantio e produtividade, bom rendimento de polpa, entre 15% e 25%. Tem por diferencial estatura de planta baixa, que contribui na eficiência operacional no processo de colheita dos frutos. Temos a informar que a cultivar do açaizeiro BRS Pará, plantado em terra firme, tem que ser totalmente irrigado. Foi desenvolvido para ser cultivado no estado do Pará, região amazônica, de clima quente e úmido.
A Empresa Amazonflora, nossa parceira, é que comercializa as sementes da cultivar brs Pará pelo telefone: (91) 32361680 e email amazonflora@amazonflora.com.br), Responsável: Antônio Pantoja, BR316 km15 Cidade: Marituba/PA
Telefone: (91) 3236-1680 / 99981-0588
E-mail: amazonflora@amazonflora.com.br
Site: www.amazonflora.com.br
O quilo da semente custa R$45,00.
Convém lembrar/ressaltar que o cultivo do açaí em terra firme tem que ser IRRIGADO.
Recomendamos ler o livro “sistema de produção do açaí” editado pela Embrapa Amazônia Oriental que se encontra no Google onde você terá informações gerais sobre o plantio e cultivo do açaí como confecção de mudas, espaçamento, produção de frutos, manejo etc
Sugerimos a leitura das publicações indicadas nos links abaixo.
Sistema de produção do açaí
sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Acai/SistemaProducaoAcai_2ed/
Vídeo sobre a cultivar de açai BRS Pará
ua-cam.com/video/3CebsEHcoUE/v-deo.html
Comunicado Técnico 114
www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/382295/1/com.tec.114.pdf
www.embrapa.br/amazonia-oriental/busca-de-publicacoes/-/publicacao/382295/cultivar-brs-para-acaizeiro-para-producao-de-frutos-em-terra-firme
www.embrapa.br/amazonia-oriental/busca-de-publicacoes/-/publicacao/994953/cultivo-e-manejo-do-acaizeiro-para-producao-de-frutos
Conte sempre com a Embrapa.
Cordialmente,
Ana Helena Ribeiro
Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Embrapa Amazônia Oriental - Belém-Pará
ana-helena.ribeiro@embrapa.br
Telefone: +55 (91) 3204-1014
www.embrapa.br/amazonia-oriental | twitter.com/EmbrapaAmazonia
Confira também: facebook.com/agrosustentavel"
--
Raíssa Alencar Pompeu, CONRERP 1402-DF
Relações Públicas
Coordenadoria de Comunicação Mercadológica
Secretaria de Comunicação (Secom)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Brasília/DF
raissa.pompeu@embrapa.br
Telefone: +55 (61) 3448-4568 | Skype: rpraissa
www.embrapa.br | twitter.com/embrapa
Confira também: facebook.com/agrosustentavel
Compro e vendo - Ovinos carneiros borregos ovelhas
Contato somente pelo WhatsApp 41.99592.0507
Bom dia,
Moro na cidade de Imperatriz Maranhão e sou um pequeno criador de ovinos das raças dorper e santa inês, costumo assistir vídeos que possam melhorar os meus conhecimentos sobre o assunto, e ao assistir este vídeo me interessei por este baner "PLANEJAMENTO PRODUTIVO, e gostaria de adquirir um exempla simplesmente receber as informações que me possibilitem confeccionar um. Com a certeza da atenção dos senhores aguardo a resposta no e-mail: renatomoreirajunior@hotmail.com.
Muito obrigado e que Deus os abençoem
Olá, Renato. Obrigada pelo contato. Sua pergunta foi encaminhada ao Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa - www.embrapa.br/fale-conosco/sac/.
O número do seu atendimento é 76083.
Assim que tivermos uma resposta, entraremos em contato novamente.
--
Raíssa, Secretaria de Comunicação, Embrapa
Muito obrigado, permanecerei no aguardo
Ficamos muito felizes em saber que o formato de vídeos pela internet tem alcançado um número exponencialmente maior que os métodos tradicionalmente utilizados para Transferência e Difusão de Tecnologias, e ainda mais felizes por saber que esses trabalhos tem sido úteis aos nossos Produtores, permitindo aperfeiçoamento das boas práticas de manejo e, consequentemente, aumento na produtividade!
Quanto ao Banner, encaminharei por email, mas peço que siga as recomendações fornecidas no vídeo e faça uma "adequação" à realidade de sua Propriedade, pois o exemplo que utilizei foi fruto de um trabalho direcionado ao nosso Campo Experimental de Frei Paulo, Sergipe, onde se encontra uma de nossas Fazendas Experimentais com rebanho ovino.
Aproveitando o ensejo, seguem mais alguns links de trabalhos nossos para ovinos que possam ser úteis:
ua-cam.com/video/rNrHSaI9QL8/v-deo.html
ua-cam.com/video/xOFKSxXx_Dc/v-deo.html
ua-cam.com/video/zyO3L6OZp84/v-deo.html
ua-cam.com/video/fiGwu1aXNfw/v-deo.html
Qualquer dúvida, estaremos à disposição para esclarecimentos e novas contribuições!
Cordiais saudações;
--
Samuel Figueirêdo de Souza
Supervisão SIPT / Transferência de Tecnologias
Embrapa Tabuleiros Costeiros
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 76083. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Atenciosamente,
--
Raíssa, Embrapa
Caso queira mais informações, por favor, entre em contato diretamente com nosso SAC e informe esse número: 76083. O endereço é www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
Atenciosamente,
--
Raíssa, Embrapa
Criação de bode, cabra um dos maiores responsáveis pela desertificação do Nordeste brasileiro e de outra regiões. Esses animais não tem nada a ver com a caatinga, são especies invasoras, trazidas do Velho Mundo, devoram os brotos do umbuzeiro, dos cactos, dos licuris,outras palmeiras, e demais espécies nativas impedindo a perpetuação desses vegetais, além de fazer concorrência desleal com animais endêmicos, como os lagartos, o teiú, as seriemas, os pequenos cervos.
ENTÃO DA UMA SUGESTÃO PRO SERTANEJO GANHAR A VIDA SABIDÃO