PAPEL OU PROGRAMAS? ONDE CONSTRUIR MEU GENOGRAMA?

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  • Опубліковано 8 тра 2021
  • Existem hoje no mercado várias plataformas que oferecem possibilidades para a construção de um gGenograma, umas com acesso gratuito, outras sendo necessário assinatura. Todas com novas ofertas de figuras e linhas, utilizando desde símbolos tradicionais, até novas possibilidades de representações sejam de figuras ou linhas.
    Na formação Genograma 360º utilizamos a plataforma desenvolvida pela Universidade de Federal de Minas Gerais através do seu Núcleo de Educação em Saúde Coletiva o - NESCON, "Álbum de Família":
    ➤ www.nescon.medicina.ufmg.br/g..., que mantem como base a simbologia tradicional.
    Cabe ressaltar que o Genograma pode continuar sendo construído da forma simples como foi concebido na décado de 50 por Murray Bowem, utilizando um quadro, (nos dias atuais branco rs), flip chart, ou uma folha A3 , lápis e borracha.
    O importante é estarmos acolhendo, ouvindo empaticamente e observando nosso cliente, para compreendermos como os caminhos devem ser percorridos por ele, e de certa forma por nós como coadjuvantes nessa aventura cuidadosa de recontar uma história.
    CONHEÇA O CURSO GENOGRAMA 360°
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    ➤ #psicologia #genograma #saúdemental #terapia #genograma360 #psicologia

КОМЕНТАРІ • 14

  • @PaulaSilvachaves-fl9rp
    @PaulaSilvachaves-fl9rp 3 місяці тому +1

    Gosto bastante das suas aulas 😊❤😊❤

  • @tanearios9274
    @tanearios9274 3 роки тому

    Gostei muito dessa explanação! Gratidão! Fiz seu curso e sempre revisando!

  • @mateusoliveira7352
    @mateusoliveira7352 18 днів тому

    Olá Adriana! Estou me graduando esse ano e adorei as aulas de Genograma. Interesso-me pelo curso. Há emissão de certificado? Se.sim, de quantas horas ?

    • @adrianabonneterre3638
      @adrianabonneterre3638  16 днів тому

      Olá! Sim, tem certificado, são 10 hs e 20 min. Obrigada pelo retorno!

  • @juliolopes1555
    @juliolopes1555 3 роки тому +1

    Professora Adriana, peço licença para contar uma história. É comprida, mas vale a pena a leitura. Tenho certeza que você irá gostar.😉
    Estudar a mente humana é algo realmente fantástico.
    Acumulamos lembranças, umas boas, outras ruins. Às vezes traumas, ou situações inusitadas que nos marcam para sempre.
    Uma das ótimas lembranças que tenho da infância (contada hoje, diga-se de passagem, no dia foi uma tragédia...kkk ) foi a maior vergonha que passei numa sala de aula.
    Aconteceu em 1980, quando eu estava na antiga 4 série do primário. Escola Municipal Pio X. Era aluno da temida Maria de Lourdes.
    Aquilo não era uma professora, era a reencarnação de Hitler piorada muitas vezes...☠
    Seguindo a linha de pensamento de Vigotski, acho que ela teve sua infância no inferno, só pode. Nem o Pica-Pau de Walter Lantz conseguiu ser tão perverso.
    Sentávamos em dupla, creio eu para estimular a socialização, algo assim ( Vigotski também explica...rs). Eu, tímido pra caramba, sentava ao lado da menina mais bonita da turma. Não me pergunte como isso foi acontecer, até hoje não sei a resposta.
    O fato é que nos dávamos bem como colegas, conversávamos muito e para mim era ótimo. Com ela eu ia me soltando, embora ainda fosse a cópia fiel de um personagem que o mundo só conheceria anos mais tarde ( logicamente, pois ele viria do futuro...kkk ): George McFly...kkkk
    Na minha mente de criança tomou-se forma um sentimento, uma afeição pela menina.
    Era um ano difícil, meu pai havia sofrido um grave acidente de carro, eu e meu irmão estávamos vivendo com a nossa avó, na casa dela.
    E minhas notas começaram a piorar, sentia falta da minha mãe que era também professora ( lecionava na mesma escola, inclusive). Ela estudava com a gente todo dia o dever de casa. Mas com o pai internado, ela teve que deixar a gente com a vó e depois do trabalho ia direto pro hospital.
    O fato é que eu não conseguia ter um bom aproveitamento, sentia muito medo da megera professora e isso me fez sentir ainda mais necessidade das aulas de reforço de minha mãe, que eu não tinha.
    A única alegria que tinha, que me fazia esquecer os problemas que estávamos passando, eram aqueles momentos em que eu estava ao lado daquela menina que tanto me encantava.
    Encantado demais, por sinal, comecei a externar essa afeição infantil a todos da casa. E isso teve um preço.
    Minha vó começou a achar que minhas notas baixas se deviam a afeição que sentia pela minha colega, em vez de eu me dedicar mais aos estudos. E certa disso, um dia, foi conversar com a professora. Contou-lhe sobre a menina. A megera da professora, como era de se esperar, abriu seu saco de maldades e passou-me uma descompostura daquelas, em plena aula, na frente da classe inteira! Fiquei que não sabia aonde enfiar minha cara! Aliás, até hoje estou procurando um buraco bem fundo...
    A bruxa me descascou! E como castigo, fez uma maldade ainda maior: me trocou de lugar. Colocou-me, até o final do ano letivo, ao lado da menina que era tida como a mais feinha da turma! Ou seja, humilhou-a também, abaixando ainda mais sua autoestima.
    Nesse dia saí da escola chorando, de vergonha, de raiva...
    Terminou o ano, fui reprovado.
    Anos mais tarde, entendi também um outro lado que a história tinha, e que eu não conhecia. A megera tinha birra com minha mãe. Meu pai era primo de um político muito influente de Jacarepaguá e a família da megera tinha situação semelhante com o principal adversário político dele. Ou seja, queria atingir minha mãe e minha família ao me reprovar. Um doce ela, não é mesmo? Rs
    Mas no ano seguinte eu deslanchei. Com duas ótimas professoras, e sem ser perseguido, eu tive ótimo aproveitamento e cheguei a 5a série.
    Graças a Deus, sem traumas, consigo contar essa história rindo hoje.
    Mas penso que ainda ficou uma coisa pendente. Volta e meia passo pela menina que ficou no lugar daqueles olhos lindos, que nunca esqueci. A menina feinha. Nunca tive coragem de ir falar com ela. Talvez ela ainda sinta aquela vergonha.
    Agradeço sua paciência.
    Obrigado,
    Júlio César Lopes Júnior

    • @adrianabonneterre3638
      @adrianabonneterre3638  3 роки тому +1

      Olá Julio César!!! Nossa que emoção em ler sua história, não sou boa com nomes, mas também estudei no mesmo colégio, acho que neste ano também estava na quarta série tinha 10 anos, e também repeti esta série. Éramos três Adrianas , eu era a Bonneterre, nos chamavam pelos sobrenomes. Fui até buscar aquela foto que se tirava de uniforme em frente a mesa rsrsr. Viajei no tempo, gratidão🙏

    • @juliolopes1555
      @juliolopes1555 3 роки тому

      @@adrianabonneterre3638 claro que você estudou lá, era você a protagonista dessa história, a menina que sentava no meu lado e tirava minha atenção da aula...kkkkkkk Ainda bem que vc não se lembra...kkkkk
      A bruxa também te reprovou? Kkkkk nossa!
      Como foi um acontecimento que me marcou, nunca esqueci seu sobrenome. Acabei te achando na internet, mas não tinha certeza.
      Muito bom poder recordar a infância.
      Agradeço a oportunidade, também me sinto grato.

    • @juliolopes1555
      @juliolopes1555 3 роки тому

      Também tenho essa foto...😊

    • @sobreastuasasas2973
      @sobreastuasasas2973 Рік тому +3

      Nossa!!! Que história fantástica 😂. Esse reencontro deveria ser consolidado.
      Ahh, parabéns pela boa escrita. 👏🏼👏🏼👏🏼

  • @jonathantavares8320
    @jonathantavares8320 Рік тому

    Vc usa alguma influência da constelação familiar do Bert Hellinger?

    • @adrianabonneterre3638
      @adrianabonneterre3638  Рік тому

      Olá Jonathan, minha abordagem de trabalho é a sistêmica que possui um olhar transgeracional, também utilizado pela teoria de Bert Hellinger. Abraço

    • @marcelooliveira6853
      @marcelooliveira6853 Місяць тому

      Credo