RESENHA: Os Maias (Eça de Queirós) por Gabriela Pedrão
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- Опубліковано 17 вер 2018
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Vou agora à segunda fase do meu exame de português, só tenho a agradecer
Adorei a tua análise. É bom ter várias perspectivas sobre a literatura portuguesa. Os Maias é um livro de leitura obrigatória no ensino, em Portugal. Acho que os jovens já se vêm de pé atrás só porque são "obrigados" a ler e não conseguem recolher as coisas boas da história!
Recomendo José Saramago. O Memorial do Convento.
*
Lindonaa, que bom te ver por aqui! Pois é, os livros obrigatórios acabam tendo esse rótulo! Ahh quero muito ler esse, tá aqui na pilha
Só uma observação, O Afonso da Maia só se muda definitivamente com o neto Carlos Eduardo da Maia e todos os seus criados para a Quinta de Santa Olávia (as margens do Douro), após a morte de seu filho Pedro da Maia, em nenhum momento o Pedro e a Maria Monforte (sua mulher) vão viver no Ramalhete, a Maria Monforte faz apenas uma visita ao Ramalhete, que é quando ela se ressente da rejeição do sogro, Afonso da Maia, que se recusa a recebe-la. Sobre o Pedro, o livro relata que ele era "em tudo um fraco" não fazendo jus a força e coragem tão característica da família da Maia, mas devido a criação mimada da mãe e inserido nos costumes da educação católica, que ficavam a cargo do Padre Vasques (que veio de Lisboa), e cuidados excessivos da mãe, (cujo nome também é, Maria Eduarda), pois o Pedro nos primeiros anos de vida teve uma saúde frágil, Para mim pelo menos, em nenhum momento o autor me passou a ideia dele ser arrongate, mimado sim, fraco com certeza, de emocional frágil e extremamente melancólico e devoto a religião católica sem dúvida, mas arrogante não. Bom, é uma crítica construtiva, e gostei bastante da sua resenha.
Maria Monforte nunca foi no Ramalhete no livro, nem mesmo quando estava ressentida. Já na adaptação da série houve sim essa visita.
Muito bom, parabéns 👏
Obrigada, amei a maneira de você narrar a história 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Olha, que resenha, que maravilha!!!!
Adorei o nome do canal, super criativo 👏👏👏
Primeira análise do livro q bateu com minhas ideias
Vc eh muito boa
Vou te seguir
Muito obrigada, linda! To no sexto período de direito, me ajudou muito! Continue ♥️
Ajudou me muito! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito obrigado, vai ajudar muito
Excelente resenha.
Quando ouvi falar no livro a primeira vez, achei que falava da civilização Maia kkkk criança é um barato kkkk
simmm! kkk
Kkkkkkk
Eu também kkkkkkkkkkk quando eu era criança ouvia falar muito da minissérie da Globo e eu achava que era sobre a civilização maia kkkkkkkkkkk
Realmente ele passa um capítulo dizendo como era o Ramalhete. Interessante isso que vc falou eu não observei ele dizer que os portugueses são moles. Isso foi real sim tanto que os portugueses a grande parte vieram para o Brasil.
Vídeo muito bom!!
Adoro seus vídeos, você é muito boa
Muito obrigada!
melhor video dos Maias q eu vi
Muito obrigada!
Muito bacana sua resenha!
obrigada :D
Muito bom!!!!
Muito obrigada!
Oi, Gabriela, tudo bem? Achei bem interessante sua resenha. Eça é um dos meus autores preferidos e gosto bastante de "Os Maias". Embora respeite, evidentemente, sua visão sobre o autor e sua obra, eu discordo um pouco quando você diz que o Eça faz "fluxo de consciência". Esse tipo de narrativa não é o forte do autor e ele não faz uso dela no livro. O narração do Eça, embora eu goste bastante, segue uma linha bem convencional. Pelo menos, é a leitura que eu faço dela. Dito isto, devo dizer que o livro que mais gosto dele é "O crime do padre Amaro". É uma história bem forte e divertida. Estou relendo agora. "A relíquia" se aproxima um pouco ao "crime" por também fazer críticas a religião, mas eu acho que o Padre Amaro é um pouco mais palatável, na minha visão. Parabéns pelo trabalho.
Também concordo. Os Maias definitivamente não se marca pelo fluxo de consciência. Tem algumas passagens de discursto indireto livre, que é o que pode ter confundido ela. Também apego-me muito ao Crime do Padre Amaro! A relíquia nunca cheguei a ler, mas, se não me engano, é maioritariamente de comédia, não?
@@lenasthy4146 É um dos mais engraçados, provocativos e atuais do Eça. Eu diria que 80% do livro é comédia com um único segmento, que é um dos principais capítulos que fala de um sonho do protagonista, onde o humor não existe muito.
@@marcelojosemartins, mesmo Os Maias, achei muito engraçado. É sempre assim nestes livros com críticas à sociedade; se o leitor souber do que se fala, certamente rirá aqui e ali como também pensará bastante.
De qualquer modo, obrigado por responderes. As possibilidades, quando se responde a um comentário feito 1 ano atrás, não são muito esperançosas.
Concordo plenamente
Concordo com a resenha e as tentativas frustradas dos personagens em ser algo que nunca chegam à se tornar. Mas gosto também disso, no livro.
As críticas que o Autor faz de Portugal no século passado, continuam as mesmas.
"Portugal se entrar em uma guerra morre todo mundo kkkk"
vimvivenci Portugal Isso é falacioso e falso, Portugal está inserido na NATO e na União Europeia... se Portugal entrasse numa guerra hoje em dia era apoiado por uma infinidade de países, todos os países da NATO e todos os países da UE.
@@dinis8271 minha colocação não foi desta forma..
Jesús 😅
AFF ficar decepcionada com a obra é confessar não conhecer nada do Realismo
Olha a sua análise e muito limitada ao romance em si. Os Maias de Eça faz parte junto ao Primo Basílio de cenas portuguesas do Eça. Por isso ele e muito extenso. Não tem muita história pra tanto texto, mas Eça como autor realista expõe nesta obra a crítica a sociedade da época. De decadência por isso é extenso. Todos os personagens falham. Inclusive os romances deles que se tornam realistas e decadentes. E preciso entender Portugal que fora grandioso e depois da perda do Brasil colônia nunca mais se recuperou. E preciso e tender todo o contexto histórica ler outras obras e ver a profundidade da obra Os Maias que e magnífica e faz parte de uma literatura universal. Sem esse contexto histórico e sem sem o diálogo com outras obras, a resenha fica isolada e limitada a uma crítica que não é isso.
Exato! Para já, discordo com " o livro é muita página e pouca história" mas mesmo que assim fosse, n podemos avaliar apenas a ação dos acontecimentos. Apesar de ter "partes" mais paradas, essas mesmas "partes" estão a fazer uma crítica à sociedade portuguesa da época... por isso é um grande clássico e uma obra que é dada no ensino português!
Perfeito comentário
Fiquei meio decepcionada tb com o desfecho de Carlos da Maia e a irmã. Esperava um dramalhão kkkk
exatamentee! rsrs
Gente, MAIS dramalhão do que foi?! Meu coração foi despedaçado com a história de amor trágica dos dois.
Análise muito fraca.