Ramon aqui!! Que bom que curtiu o podcast e fico muito feliz com o vídeo. Teu parecer sobre o tema é bem bacana e complementa a discussão que tivemos no podcast. Obrigado mais uma vez cara. Tamo junto :)
PedroK, com todo o respeito ao seu vídeo, eu gostaria de fazer um comunicado. Eu assisti seu crescimento nos vídeos do formação, e vi e participei do desenvolvimento do vertente de forma passiva, mesmo que no finalzinho. De forma geral, eu acompanhei você, nas streams também, e cheguei até esse vídeo aqui hoje. Mesmo que durante a minha maior parte da vida tenha sido de forma passiva, hoje não será. Primeiro, gostaria de deixar claro, como jogador, que me inspiro muito no roxo. Aquela cena dele assumindo a forma invernal do Talandar foi incrível. Me arrepio até hoje. Mas principalmente para esse texto, como mestre, me inspiro muito em você. Vejo o seu caminhar da campanha da forja e acho sensacional. Porra, mano, até o "Jogo rápido" foi instigante. Não achei que em momento algum você estava monopolizando a narrativa, mesmo que eu quase tenha certeza que você teve um tempo maior de fala, e duvido que foi assim que se sentiram os jogadores no momento. E é simples: Você não roubava deles numa escala percentual, matemática, de quem deveria falar, você adicionava conteúdo. Você dava motivos para que eles quisessem fazer mais, que fossem além. Que pegassem parte dessa matemática, "usassem" o tempor deles, e fizesse a ação como se fossem os protagonistas, que de fato eram. É aquilo, como você me ensinou, RPG é contação de histórias. E o mestre é o narrador, o maestro, é a interação do cenário e da trama que interage e desafia a todo momento, que impulsiona a narrativa. Não tem como você tentar adestrar com números essa experiência, depende dos jogadores (claro) mas você com certeza fez valer cada segundo em que falava alguma coisa. Que narrava o cenário. E se for uma ferramenta, acho que você a usa com +5 de modificador de destreza, máximo possível de proficiência e vantagem. Enfim, dentro do cenário brasileiro de RPG sem dúvidas você é o que o Matt Mercer é para o cenário estrangeiro. E não estou falando para pagar pau não, é por que as vezes é importante a gente ter essa noção mesmo. Sabe ? Não esquenta. Se preocupe sim, com o seu papel de mestre, quando tiver nesse papel, e se esforce para dar o seu melhor, mas confia que você faz isso com a maestria necessária.
Pedrok, se me permite acrescentar nas palavras do colega: Acompanho seus vídeos desde o formação também (inclusive estou ansioso pelo retorno do canal) e posso lhe dizer que a sua técnica como mestre só fez evoluir. Se tornar referência em algo é difícil mas você conseguiu. Todos têm o direito de argumentar ou opinar quais são os “números” ou “formas” adequadas de mestrar mas se tem uma coisa que eu aprendi mestrando e jogando rpg é que este jogo não possui fórmula. É por isso que considero a melhor coisa que já criaram. Rpg é mágico cara. Cada mesa é uma situação. Você pode pegar jogadores que são super overpower em combates (grids) mas que são tímidos na hora do roleplay. Como explorar para que aquele camarada se sinta à vontade e “protagonize” sua aventura ? Não precisa me responder, a resposta você já tem pois foi você que me ensinou. Esquece isso de números. Você é nossa referência como mestre pq faz a mágica acontecer de forma natural e instigante. Ficamos assistindo e nos sentindo dentro do seu jogo. A mágica acontece até para nós. Não é seu espetáculo. É NOSSO espetáculo. Na mente de todos nós o seu mundo gira e transcende aquela determinada mesa. Você é apenas o maestro que faz isso acontecer. Enfim, continue se aperfeiçoando e refletindo MAS uma coisa eu te falo: a mágica já está em ti. Forte abraço
Mano, vc tirou os pensamentos da minha cabeça, penso da mesma forma. E o dia que o Barum morreu então!! O Pedrok descreveu epicamente, fez algo triste ficar memorável!! @Pedrok sensei, continue assim mulekote! Continue a nos inspirar! Mas nao pense muito, só seja vc, q pra nós isso será perfeito!
Eu quando estou jogando de mestre busco mais me preocupar em : Criar boas subtramas e histórias pros NPCs , Interpretar bem os NPC s, e fazer piadas e referências com as situações. Costuma dar certo, todo mundo se diverte e dá risada no final
20% narração ( narração boa simples e epica) 60% role play( jogadores interagindo ) 20% game play (batalhas epicas ) e muito mutável por tipos de jogadores na messa
Estou começando a mestrar faz pouco tempo, mas vejo que muitas vezes esse "domínio narrativo" da sessão vem da insegurança do que pode acontecer no jogo, ou mesmo de eventuais momentos de silêncio, em que se espera uma resposta dos jogadores. Além disso, acho que o "narrar menos" está ligado com o potencial dos jogadores também. Enquanto alguns jogadores gostam de assumir a narração das suas participações, gostam de colocar seus personagens para interagir com os cenários apresentados, outros jogadores tem mais dificuldades... Acho que o maior desafio do mestre é conseguir incentivar todos os jogadores da mesa a interagirem com o contexto, dar "ganchos" para todos integrarem a narrativa. Enfim, obrigado por estimular essas reflexões!
Eu prefiro um mestre que me inspire, empolgue e surpreenda. Se ele precisar fazer descrições mais elaboradas para isso, que seja. Se ele fala muito sobre coisas desnecessárias, então não estará me inspirando, empolgando e nem surpreendendo. É muito uma questão de sensibilidade ao que o momento pede.
parece que foi ontem que você disse que queria fazer vídeos falando sobre esses devaneios que você tem e sobre as coisas que mexem contigo e pediu nossa aprovação pra isso. como você cresceu, meu jovem :')
Boa colocação. Depende muito do grupo, meus jogadores adoram as descrições. Eles reclamam muito quando o tempo de cada um é desequilibrado em relação aos outros.
Isso fez com que eu notasse que eu descrevi a mesma cena 6 vezes diferente só para florear a sensação, quando na verdade eu só precisava ter descrito duas vezes específicase o resto poderia ser só um "Você conseguiu"
Eu gosto muito desse formato, pedrok! Continue assim! Continue o canal como pessoa! Fale como pessoa, fale como pedro, fale como café com dungeon! E aparece no podcast!
Eu acho que um bom equilíbrio é saber o que você quer chamar atenção como Mestre. Não só que mova o plot, mas que cause alguma sensação nos jogadores. Se você quer que uma cidade deserta cause ansiedade neles, isso merece mais tempo pra você tentar causar esse efeito. Se você só quer deixar claro que o inimigo pegou sua arma do chão, e não importa muito como ele fez isso, você só fala que ele pegou a arma do chão. Assim dá pra valorizar momentos narrativos em pontos chave (aparição de NPC importante, apresentação de um lugar importante, com um clima importante), e a partir desse tom estabelecido, apenas descrever de forma breve. E aí voltar a descrever com detalhes reações a coisas que os jogadores fizeram que foi impactante. (aí dependendo de como for, dá até pra deixar o jogador narrar como que foi). Muito foda esse assunto. Repensei várias coisas como mestre.
Mestre Pedrok concordo com você, e se fosse resumir para todos oque um mestre precisa saber para conduzir uma mesa de RPG eu diria que o mestre deve saber tudo, não obrigatoriamente mas por necessidade mesmo. Se existe 1, 2, 3, 4 tipos de D&D diferentes não importa... um mestre adaptável, flexível que conhece ambos os estilos de jogo e seus jogadores/aventureiros é perfeitamente capas de agradar os jogadores da forma que o improviso pedir. (a não ser que o jogador seja enjoado mesmo).
eu tive a honra d t conhecer como mestre pedrok, eu não sei opinar sobre isso, mas "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do q ter uma opinião formada sobre tudo" mas tudo q fazemos não pode ter excesso, não devemos crer q nossas atividades estão sempre coesas ou completas, mas por outro lado s somos muito perfeccionistas pecamos por nunca atingir a perfeição e não avançamos... fora a questão do massageio do ego, muito bem colocado... o jogo é pelo bem estar d todos inclusive do mestre, s por um lado o jogador tem liberdade para interpretar bem ou nem tanto, o mestre tb tem liberdade pra narrar como s sentir mais a vontade tudo é dosado d acordo com o altruísmo e empatia
É difícil querer dar textura a aventura, explicar tudo detalhado nem sempre é bom, e como voce disse o mestre acaba falando demais. Nunca tinha pensado nisso. Foda.
Gosto muito de usar ilustrações: agilizam a descrição, facilitam a consulta posterior e ainda permitem que você coloque alguns elementos importantes que você não quer valorizar na descrição.
Pedrok, esses vídeos de ajudar a mestrar têm me feito refletir e melhorar a narrativa dentro das minhas mesas, eu tenho 19 anos e mestro com uma frequência alta faz uns 3, jogando com os meus amigos e você e o Roxo e até o Azecos, foram e são uma grande influência pra mim com os vídeos de vocês e o grande entusiasmo. Cara, eu tenho que te agradecer não só pelos vídeos, mas como pessoa! Jogar RPG foi e ainda é, algo que pra mim, me fez crescer, por isso, muito obrigado! E cara, esses vídeos com pouca edição, falando sobre os temas, cara, eu acho que essa é uma das melhores coisas que tu já fez! Tô me amarrando e vendo todos os vídeos! E mais, usando eles nas minhas mesas! Continua porque tá animal velho! Cara, se algum dia, vocês abrirem mesa pra fã... meu amigo, seria uma honra imensa!! Adoro o seu trabalho! Grande abraço Mestre.
eu tbm gosto de narrar falando os detalhes da cena, e cara o complicado é que um player reclamou comigo q eu dou muito detalhes e que eu ocupo uma parte da campanha narrando, só que outro player falou q gosta do meu estilo de narrativa, e falou q gosta q eu detalho bem o lugar, pq ele tem dificuldade em imaginar a cena
cara, eu me vejo como um jogador/mestre essencialmente estético, não exclusivamente, mas eu necessito de descrição estética, e eu já havia pensado sobre isso, pois eu tanto me preocupo em tentar fazer meus jogadores se sentirem pessoalmente naquela cena quando eu sinto necessidade de me sentir em na cena ao jogar, já droppei de mesa por ver que o mestre em questão não conseguiriam oferecer isso, e vejo a estética muito mais útil que o simples prazer do belo, acho importante descrever um lugar quando este é bonito, quanto é confortável e quanto é grandioso, tanto para se contrastar com o horrível e incomodo, quanto também para se criar um sentimento nos jogadores quando estes estiverem em uma missão que lhes dê a ideia de que eles podem preservar o mundo que eles estão conhecendo, para que eles se preocupem com os NPCs que eles conheceram, que eles se preocupem com o mundo que eles estão vivendo. Já vi um jogador quase chorar em um jogo que eu estava narrando e eu fiquei muito feliz por ter conseguido fornecer o minimo suficiente para ele ter tido tanta imersão.
Cara, eu aaaamo quando sai vídeos assim seus! Sou apaixonado pela suas dicas, sua visão que é passada. Quando lança vídeos assim adoro mais ainda! Um mestre igual a você e ainda "colega de palco" ... FICA MELHOR AINDA!
Gosto muito desse formato de conversa, e gostaria de mais vídeos dessa forma pois acho um vídeo agradável de assistir. Sobre o assunto, além desse eixo de mais descritivo ou não para o mestre, acho complicado principalmente quando o grupo tem jogadores nos dois extremos dos eixos, pois, o descritivo demais tende a tomar mais tempo do jogo e o mestre precisa ficar moderando. Aí vem o dilema de quando devo tomar a narrativa de volta sem frustrar o jogador descritivo, mas que faça o jogo fluir com melhor igualdade para todos.
Video sensacional, PedroK. Quanto a esta questão, acredito que isso varie de cada jogador. Depende do quanto q o jogador curte uma boa narração, imersão e se imaginar naquele cenário detalhado e rico. Tem mta gente q prefere imaginar o cenário e se sentir imerso que partir logo pra ação, enquanto outros ficam entediados e ansiosos querendo logo fazer alguma ação. De uma forma geral, acredito que a forma q vc narra é ótima. É o suficiente pros jogadores ficarem imersos, mas não ao ponto de ficar muito tempo enchendo o cenário de detalhes que não interessam aos jogadores. E claro, um sistema de terror/mistério como CoC, exige muito mais narração e imersão, q um jogo de puro combate de chutar a porta e sentar o a porrada ahhahahah
Eu sou bem assim, sempre fui um mestre com menos recursos narrativos do achava que seria o ideal. Também ouvi o podcast (sempre ouço) e ele me fez refletir sobre isso, sempre achei que o fato de "narrar menos" fosse algo negativo. Mas as minhas mesas sempre funcionaram bem e agora vejo que essa minha antiga preocupação na verdade possa ser uma virtude KKK! Isso aí, belo tema ultra reflexivo!
Foda dms sempre pensei nisso tbm, mas acabo por levar em relevância com quem eu to jogando e pra quem eu to narrando. se tem um player ali que gosta q eu narre mais as cenas de combate dele eu o faço, se é alguém que prefere de forma diferente eu sigo pela preferencia.
Você é formado em artes cênicas em qual universidade?? Eu faço na UEL, estou no segundo ano da graduação e comecei no teatro por conta também do D&D!! Eu havia encontrado muitas características da perspectiva de ação e instigação essenciais no trabalho de direção e de movimentação na peça tanto literariamente/dramaticamente quanto fisicamente (ação física de Stanislavski), eu comecei a fazer links muito mais profundos com a forma como eu faço teatro e com a forma como eu jogo ou mestro RPG, eu sempre fiquei muito mais confortável na posição de instigador tanto no teatro quanto no RPG, diretor e DM respectivamente e agora começo a entender como seu trabalho consegue ser tão conciso e detalhado!!
Ótimo vídeo, eu gosto bastante de uma narração imersiva e bem detalhista, o que o pessoal chama de teatro da mente. Adoro Cut scenes e quanto mais detalhista eu me sinto mais parte da história. Mas acho um tema complicado, porque no final das contas sempre polariza as idéias pelos tipos de jogadores e de mestres... Mas excelente vídeo!
Na próxima mesa, vou testar estas dicas que vc passou ^^, quero ver como os meus jogadores enxergam o jogo e o quanto eles querem transforma-lo, grande mestre ótimo tema de novo ^^
O Balbi, o Ramon e o Carlos têm suas razões, mas sou mais narrativista, devo ter que trabalhar isso pra melhorar minha mestragem, mas funciona MT pra minha mesa e com meus jogadores. Mas entendo que isso pode dar mais espaço incentivaria a participação dos jogadores
Muito massa esse tema Pedrok, realmente muito massa a reflexão sobre mestrar menos e não monopolizar a mesa. Tava indo pra faculdade hj, aí naquelas viagens de busão lembrei de uma palestra que tu e o roxo deram no diversão offline, e lembro que tu falou sobre o RPG ser um jogo em construção com os demais, juntamente narrar menos com uso, tu acha que é válido narrar as vezes com menos detalhe pra que o cara tenha liberdade pra imaginar certas coisas da maneira dele? E sla, de alguma forma incrementar isso na mesa, não sei como. Mas fazer do jogo realmente uma história onde todos constroem, não só com seus personagens, mas de maneira que eles também tem certo poder sobre o ambiente e npcs, se for o caso. Foi mal pelo comentário grande, soltei o que tava na mente e o que teu vídeo me fez refletir, espero contribuir. Abraço mestre!!
Eu faço isso com o ambiente kkkk eu falo tipo, voces adentram a biblioteca suterrada, varias prateleiras derrubadas e a poeira do deserto não ofusca o brilho da poderosa estante central, e no alto dela voces vêm um homem de costas, misterioso... Ai eu peço pra eles descreverem o que vao fazer kkk ai eles podem descrever mais o ambiente ou um pouco, mas o homem eu nao deixo tanto eles descreverem kkkk so se n for importante kkkk
Muito bom video! Eu tenho uma mesa de 6 jogadores e eu realmente não posso narrar em excesso porque atrapalha a aventura e as voltas demoram mais. Eu uso o método de ir direto ao ponto, quando são 4 jogadores eu posso narrar um pouco mais. Este é o meu caso em particular, já que somos relativamente novos, e as idades variam entre 28 e 22 anos, também um dos jogadores tem 11 anos e é engraçado as ocorrências que têm.
Rs comecei a jogar com 12 num grupo que o mestre tinha 13 e os outros 9, era muuuito louco, sistema próprio mas era engraçado pq n existiam tantas amarras então a gente propunha cada coisa e fluia incrivelmente bem
Assim,na minha mesa de amigos nos simplismente amamos os dois mundo imerçao e combate kkkke uma das nossas tristezas e que nao achamos um sistema dps de velho que nos permitisse descrever com detalhes a luta como quando eramos crianças kkkk por algumas questões de regras, que somos bem chatos e combeiros kkkk o momento que o combo atrapalha a narrativa... Kkkkk
infelizmente quando eu narro os jogadores são muito apáticos. eu me pego tendo que empurrar a narrativa constantemente perguntando aos jogadores oque eles querem fazer ou porque eles estão fazendo coisas que não parre-se ter a ver com a narrativa com os personagens, excerto aquela zueira básica afinal e tem que ser divertido, eu tento tomar o minimo de tempo possível é forço eles a interagir como pessoas normais uns com os outros, oque cria um laço com os jogadores e os personagens, eu foco minha narrativa muito naquilo que os jogadores pode acessar com os seus personagens, justamente para não tomar tempo de jogo e focar nos jogadores, afinal eles não precisão saber oque esta acontecendo nos bastidores ate afeta-los, um interação de um vilão antigo que escapou com um vilão atual, oque se passa em sua terra natal, oque ouve com aquele npc, etc tudo isso poderia dar senas boas mas eles so vão saber oque ele querem saber e quando forem procurar.
Já que é pra dar opiniões pessoais né: 1 Rpg presencial é melhor que virtual, não tem comparação, mas não é a realidade da vida de adulto/pai/trabalhador. 2 narrar é mt importante pra causar a imersão, tudo em excesso prejudica, tem que encaixar no grupo de jogo pra não ficar pouco nem muito. Eu gosto bastante dos detalhes, nem que seja o fedor do robgoblin ou a cor da chama do dragão.
Alguém sabe me explicar como faço pra calcular o número e level do monstro que coloco para o número e level dos jogadores, eu sei que têm explicando no livro do mestre como fazer esse encontro e como calcular mas eu realmente não consegui entender
a vantagem de ter uma sessão gravada é q da pra se assistir e perceber falhas como essa. O foda é quando os jogadores claramente não acharam o jogo muito bom mas não dão um feedback produtivo. acho q vc cometeu esse erro na crônica com o patopapão. Acho q vc planejou demais aquela aventura. kkkk mas ainda assim foi foda! #parthenas
Interessante tu falar isso porque quando eu comecei a mestrar, eu ouvi muita crítica de que narrava muito pouco. Na minha cabeça, o interesse, a curiosidade, etc, tinha que vir dis jogadores. Eu preparava várias coisas sem entrar em detalhes porque queria que eles me dissessem aonde direcionariam o olhar. Rapidamente vinham os longos silêncios e o rosto dos jogadores de confusão e frustração. Pedi o feedback e me falaram que sentiam falta de descrições mais detalhadas e mais "ganchos" de interação com npcs. Hoje em dia sinto que falo mais ou menos 50% do jogo, mesmo. Mas meus jogadores me dizem que estão mais satisfeitos e impolgados a cada jogo, então talvez isso seja um problema pra jogadores muito avançados?
Mestre, narro a pouco tempo porem, sempre joguei RPG, e já vi muitas pessoas jogando que não tem uma mente fantasiosa e criativa para ela própria imaginar como seria aquela situação, sem que o narrador "floreie" destaque cada canto do cenário nos mínimos detalhes, ou um conflito. Simplesmente o cara da o dano e tu fala assim; como tu mata essa criatura? e o jogador responde: com a espada!!!. Mano, eu fico puto kkkkkk se tu não fala pra criatura andar ela fica parada e nem tenta se mexer. isso trava toda mesa e todo o andamento da história, nesses casos acabo tendo que tirar um NPC do "rabo", para ser um guia, dando dicas e levando orientando os jogadores, mas sito que perde um pouco a graça da história, teria uma dica de como lidar com jogadores assim (travados)?
Pedroka, mô quiridu! Deixa eu te relatar um causo pra ver se tu me da uma ajuda. A muito tempo to tratando uma depressão braba, que entre outras coisas ta me comendo a memória. Narrar pra mim vem ficando mais e mais cansativo. Nos últimos anos, quando a depressão priorou muito, perdi a coragem de narrar. Me sinto muito mal de tentar descrever algo e uma palavra perfeita me sumir da mente no meio da frase. O que tu achas que eu posso fazer pra devolver a minha "coragem" e melhorar minha "autoestima como mestre" ?
wilgraff. Eu nao tenho depressao mas tb adquiri um medo de narrar ja tem um tempo, mas nao por causa da palavra perfeita, mas de ideias, uma coisa que pode ajudar na hora da descrissão e, se vc ja tem o rumo da historia so imagine como uma foto descreva da forma como vem a sua mente a imagem, o ambiente e no combate imagina os golpes como um gif ou corte de cena, a dica e visualisar antes, não tem problema tu da um minutinho pra tu visualisar antes de descrever, nao demora e vc vai ter a confiança, a dica e visualizar antes. E melhoras amigo! Continue. Na luta !
Eu atualmente jogo pelo discord, e meus players e eu decidimos que fica melhor eles não rolando nenhum dado de acerto, apenas os de dano, assim, eu rolo os acertos, e as vezes minto para ajudar a narrativa, desse modo eles pararam de se preocupar com as rolagens em si, e passaram a se preocupar mais com as consequências das ações de modo geral e a forma deles descreverem/contarem oque estão fazendo
Ramon aqui!!
Que bom que curtiu o podcast e fico muito feliz com o vídeo.
Teu parecer sobre o tema é bem bacana e complementa a discussão que tivemos no podcast.
Obrigado mais uma vez cara. Tamo junto :)
Ramon é o cara mais maneiro do RPG brasileiro.
Ele e o Thiago Rosa.
E a Eva.
E o Cruz.
E o Balbi.
Ta, tem mta gente maneira.
Mudando as Regras da casa, em Ramon kkk
PedroK, com todo o respeito ao seu vídeo, eu gostaria de fazer um comunicado. Eu assisti seu crescimento nos vídeos do formação, e vi e participei do desenvolvimento do vertente de forma passiva, mesmo que no finalzinho. De forma geral, eu acompanhei você, nas streams também, e cheguei até esse vídeo aqui hoje. Mesmo que durante a minha maior parte da vida tenha sido de forma passiva, hoje não será.
Primeiro, gostaria de deixar claro, como jogador, que me inspiro muito no roxo. Aquela cena dele assumindo a forma invernal do Talandar foi incrível. Me arrepio até hoje. Mas principalmente para esse texto, como mestre, me inspiro muito em você. Vejo o seu caminhar da campanha da forja e acho sensacional. Porra, mano, até o "Jogo rápido" foi instigante. Não achei que em momento algum você estava monopolizando a narrativa, mesmo que eu quase tenha certeza que você teve um tempo maior de fala, e duvido que foi assim que se sentiram os jogadores no momento. E é simples: Você não roubava deles numa escala percentual, matemática, de quem deveria falar, você adicionava conteúdo. Você dava motivos para que eles quisessem fazer mais, que fossem além. Que pegassem parte dessa matemática, "usassem" o tempor deles, e fizesse a ação como se fossem os protagonistas, que de fato eram.
É aquilo, como você me ensinou, RPG é contação de histórias. E o mestre é o narrador, o maestro, é a interação do cenário e da trama que interage e desafia a todo momento, que impulsiona a narrativa. Não tem como você tentar adestrar com números essa experiência, depende dos jogadores (claro) mas você com certeza fez valer cada segundo em que falava alguma coisa. Que narrava o cenário. E se for uma ferramenta, acho que você a usa com +5 de modificador de destreza, máximo possível de proficiência e vantagem.
Enfim, dentro do cenário brasileiro de RPG sem dúvidas você é o que o Matt Mercer é para o cenário estrangeiro. E não estou falando para pagar pau não, é por que as vezes é importante a gente ter essa noção mesmo. Sabe ? Não esquenta. Se preocupe sim, com o seu papel de mestre, quando tiver nesse papel, e se esforce para dar o seu melhor, mas confia que você faz isso com a maestria necessária.
Carai vei. Fiquei doido aqui.
Valeuzasso!
Pedrok, se me permite acrescentar nas palavras do colega: Acompanho seus vídeos desde o formação também (inclusive estou ansioso pelo retorno do canal) e posso lhe dizer que a sua técnica como mestre só fez evoluir. Se tornar referência em algo é difícil mas você conseguiu. Todos têm o direito de argumentar ou opinar quais são os “números” ou “formas” adequadas de mestrar mas se tem uma coisa que eu aprendi mestrando e jogando rpg é que este jogo não possui fórmula. É por isso que considero a melhor coisa que já criaram. Rpg é mágico cara. Cada mesa é uma situação. Você pode pegar jogadores que são super overpower em combates (grids) mas que são tímidos na hora do roleplay. Como explorar para que aquele camarada se sinta à vontade e “protagonize” sua aventura ? Não precisa me responder, a resposta você já tem pois foi você que me ensinou. Esquece isso de números. Você é nossa referência como mestre pq faz a mágica acontecer de forma natural e instigante. Ficamos assistindo e nos sentindo dentro do seu jogo. A mágica acontece até para nós. Não é seu espetáculo. É NOSSO espetáculo. Na mente de todos nós o seu mundo gira e transcende aquela determinada mesa. Você é apenas o maestro que faz isso acontecer. Enfim, continue se aperfeiçoando e refletindo MAS uma coisa eu te falo: a mágica já está em ti. Forte abraço
Mano, vc tirou os pensamentos da minha cabeça, penso da mesma forma. E o dia que o Barum morreu então!! O Pedrok descreveu epicamente, fez algo triste ficar memorável!!
@Pedrok sensei, continue assim mulekote! Continue a nos inspirar! Mas nao pense muito, só seja vc, q pra nós isso será perfeito!
Que sessão foi essa que o Roxo fez essa transformação do Talandar?
Eu quando estou jogando de mestre busco mais me preocupar em :
Criar boas subtramas e histórias pros NPCs ,
Interpretar bem os NPC s,
e fazer piadas e referências com as situações.
Costuma dar certo, todo mundo se diverte e dá risada no final
Esse vídeo é bão demais
20% narração ( narração boa simples e epica) 60% role play( jogadores interagindo ) 20% game play (batalhas epicas ) e muito mutável por tipos de jogadores na messa
Estou começando a mestrar faz pouco tempo, mas vejo que muitas vezes esse "domínio narrativo" da sessão vem da insegurança do que pode acontecer no jogo, ou mesmo de eventuais momentos de silêncio, em que se espera uma resposta dos jogadores. Além disso, acho que o "narrar menos" está ligado com o potencial dos jogadores também. Enquanto alguns jogadores gostam de assumir a narração das suas participações, gostam de colocar seus personagens para interagir com os cenários apresentados, outros jogadores tem mais dificuldades...
Acho que o maior desafio do mestre é conseguir incentivar todos os jogadores da mesa a interagirem com o contexto, dar "ganchos" para todos integrarem a narrativa. Enfim, obrigado por estimular essas reflexões!
Eu prefiro um mestre que me inspire, empolgue e surpreenda. Se ele precisar fazer descrições mais elaboradas para isso, que seja. Se ele fala muito sobre coisas desnecessárias, então não estará me inspirando, empolgando e nem surpreendendo. É muito uma questão de sensibilidade ao que o momento pede.
5:00 "masturbatória" é uma palavra muito boa
mano, na hora que eu li seu comentário, ele falou isso kkkkkkkkkkkkk
parece que foi ontem que você disse que queria fazer vídeos falando sobre esses devaneios que você tem e sobre as coisas que mexem contigo e pediu nossa aprovação pra isso. como você cresceu, meu jovem :')
Dando o like e fazendo o comentário pra fortalecer.
Boa colocação. Depende muito do grupo, meus jogadores adoram as descrições. Eles reclamam muito quando o tempo de cada um é desequilibrado em relação aos outros.
Isso fez com que eu notasse que eu descrevi a mesma cena 6 vezes diferente só para florear a sensação, quando na verdade eu só precisava ter descrito duas vezes específicase o resto poderia ser só um "Você conseguiu"
Eu gosto muito desse formato, pedrok! Continue assim! Continue o canal como pessoa! Fale como pessoa, fale como pedro, fale como café com dungeon! E aparece no podcast!
Eu acho que um bom equilíbrio é saber o que você quer chamar atenção como Mestre. Não só que mova o plot, mas que cause alguma sensação nos jogadores. Se você quer que uma cidade deserta cause ansiedade neles, isso merece mais tempo pra você tentar causar esse efeito. Se você só quer deixar claro que o inimigo pegou sua arma do chão, e não importa muito como ele fez isso, você só fala que ele pegou a arma do chão.
Assim dá pra valorizar momentos narrativos em pontos chave (aparição de NPC importante, apresentação de um lugar importante, com um clima importante), e a partir desse tom estabelecido, apenas descrever de forma breve. E aí voltar a descrever com detalhes reações a coisas que os jogadores fizeram que foi impactante. (aí dependendo de como for, dá até pra deixar o jogador narrar como que foi).
Muito foda esse assunto. Repensei várias coisas como mestre.
Mestre Pedrok concordo com você, e se fosse resumir para todos oque um mestre precisa saber para conduzir uma mesa de RPG eu diria que o mestre deve saber tudo, não obrigatoriamente mas por necessidade mesmo.
Se existe 1, 2, 3, 4 tipos de D&D diferentes não importa... um mestre adaptável, flexível que conhece ambos os estilos de jogo e seus jogadores/aventureiros é perfeitamente capas de agradar os jogadores da forma que o improviso pedir. (a não ser que o jogador seja enjoado mesmo).
eu tive a honra d t conhecer como mestre pedrok, eu não sei opinar sobre isso, mas "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do q ter uma opinião formada sobre tudo" mas tudo q fazemos não pode ter excesso, não devemos crer q nossas atividades estão sempre coesas ou completas, mas por outro lado s somos muito perfeccionistas pecamos por nunca atingir a perfeição e não avançamos... fora a questão do massageio do ego, muito bem colocado... o jogo é pelo bem estar d todos inclusive do mestre, s por um lado o jogador tem liberdade para interpretar bem ou nem tanto, o mestre tb tem liberdade pra narrar como s sentir mais a vontade tudo é dosado d acordo com o altruísmo e empatia
melhor mestre falando sobre os outros melhores mestres
Eu pensei exatamente isso kkkk
olha a humildade desse cara,sou muito seu fã
Fantástico, PedroK! Tão fantástico quanto o episódio do podcast. Reflexão fudida pra gente enquanto mestre e criador de conteúdo.
Adorei. Objetivo, certeiro, reflexivo. Trouxe a prática da teoria que você pensou. Abraço!
É difícil querer dar textura a aventura, explicar tudo detalhado nem sempre é bom, e como voce disse o mestre acaba falando demais. Nunca tinha pensado nisso. Foda.
Gosto muito de usar ilustrações: agilizam a descrição, facilitam a consulta posterior e ainda permitem que você coloque alguns elementos importantes que você não quer valorizar na descrição.
Pedrok, esses vídeos de ajudar a mestrar têm me feito refletir e melhorar a narrativa dentro das minhas mesas, eu tenho 19 anos e mestro com uma frequência alta faz uns 3, jogando com os meus amigos e você e o Roxo e até o Azecos, foram e são uma grande influência pra mim com os vídeos de vocês e o grande entusiasmo. Cara, eu tenho que te agradecer não só pelos vídeos, mas como pessoa! Jogar RPG foi e ainda é, algo que pra mim, me fez crescer, por isso, muito obrigado! E cara, esses vídeos com pouca edição, falando sobre os temas, cara, eu acho que essa é uma das melhores coisas que tu já fez! Tô me amarrando e vendo todos os vídeos! E mais, usando eles nas minhas mesas! Continua porque tá animal velho!
Cara, se algum dia, vocês abrirem mesa pra fã... meu amigo, seria uma honra imensa!! Adoro o seu trabalho! Grande abraço Mestre.
eu tbm gosto de narrar falando os detalhes da cena, e cara o complicado é que um player reclamou comigo q eu dou muito detalhes e que eu ocupo uma parte da campanha narrando, só que outro player falou q gosta do meu estilo de narrativa, e falou q gosta q eu detalho bem o lugar, pq ele tem dificuldade em imaginar a cena
Eu gosto muito da estética, n existe coisa melhor q o roxo falando "kibicho" "boto fé" kkkkkkkkk ótimo trabalho, aguardo mais vídeos kkkkkkkkk
cara, eu me vejo como um jogador/mestre essencialmente estético, não exclusivamente, mas eu necessito de descrição estética, e eu já havia pensado sobre isso, pois eu tanto me preocupo em tentar fazer meus jogadores se sentirem pessoalmente naquela cena quando eu sinto necessidade de me sentir em na cena ao jogar, já droppei de mesa por ver que o mestre em questão não conseguiriam oferecer isso, e vejo a estética muito mais útil que o simples prazer do belo, acho importante descrever um lugar quando este é bonito, quanto é confortável e quanto é grandioso, tanto para se contrastar com o horrível e incomodo, quanto também para se criar um sentimento nos jogadores quando estes estiverem em uma missão que lhes dê a ideia de que eles podem preservar o mundo que eles estão conhecendo, para que eles se preocupem com os NPCs que eles conheceram, que eles se preocupem com o mundo que eles estão vivendo. Já vi um jogador quase chorar em um jogo que eu estava narrando e eu fiquei muito feliz por ter conseguido fornecer o minimo suficiente para ele ter tido tanta imersão.
Cara, eu aaaamo quando sai vídeos assim seus! Sou apaixonado pela suas dicas, sua visão que é passada. Quando lança vídeos assim adoro mais ainda! Um mestre igual a você e ainda "colega de palco" ... FICA MELHOR AINDA!
Caraca man.... queria te conhecer de perto!!!! Tu e muito foda cara!!!
Esse canal está muito incrível, boa sorte Pedrok
Gosto muito desse formato de conversa, e gostaria de mais vídeos dessa forma pois acho um vídeo agradável de assistir.
Sobre o assunto, além desse eixo de mais descritivo ou não para o mestre, acho complicado principalmente quando o grupo tem jogadores nos dois extremos dos eixos, pois, o descritivo demais tende a tomar mais tempo do jogo e o mestre precisa ficar moderando. Aí vem o dilema de quando devo tomar a narrativa de volta sem frustrar o jogador descritivo, mas que faça o jogo fluir com melhor igualdade para todos.
Video sensacional, PedroK. Quanto a esta questão, acredito que isso varie de cada jogador. Depende do quanto q o jogador curte uma boa narração, imersão e se imaginar naquele cenário detalhado e rico. Tem mta gente q prefere imaginar o cenário e se sentir imerso que partir logo pra ação, enquanto outros ficam entediados e ansiosos querendo logo fazer alguma ação. De uma forma geral, acredito que a forma q vc narra é ótima. É o suficiente pros jogadores ficarem imersos, mas não ao ponto de ficar muito tempo enchendo o cenário de detalhes que não interessam aos jogadores. E claro, um sistema de terror/mistério como CoC, exige muito mais narração e imersão, q um jogo de puro combate de chutar a porta e sentar o a porrada ahhahahah
Eu sou bem assim, sempre fui um mestre com menos recursos narrativos do achava que seria o ideal. Também ouvi o podcast (sempre ouço) e ele me fez refletir sobre isso, sempre achei que o fato de "narrar menos" fosse algo negativo. Mas as minhas mesas sempre funcionaram bem e agora vejo que essa minha antiga preocupação na verdade possa ser uma virtude KKK! Isso aí, belo tema ultra reflexivo!
Concordo! Pode monetizar isso aqui, quero mais conteúdo hehe
Ficou show o Vídeo Pedrok. Eu postei esses dias um artigo sobre narrativa no Encontros Aleatórios e teu vídeo me fez repensar algumas coisas.
Foda dms sempre pensei nisso tbm, mas acabo por levar em relevância com quem eu to jogando e pra quem eu to narrando. se tem um player ali que gosta q eu narre mais as cenas de combate dele eu o faço, se é alguém que prefere de forma diferente eu sigo pela preferencia.
Cara... seu canal ta muito maneiro mano! Desejo jogar contigo ainda... um dia... um dia..!
ótimas dicas
Você é formado em artes cênicas em qual universidade?? Eu faço na UEL, estou no segundo ano da graduação e comecei no teatro por conta também do D&D!! Eu havia encontrado muitas características da perspectiva de ação e instigação essenciais no trabalho de direção e de movimentação na peça tanto literariamente/dramaticamente quanto fisicamente (ação física de Stanislavski), eu comecei a fazer links muito mais profundos com a forma como eu faço teatro e com a forma como eu jogo ou mestro RPG, eu sempre fiquei muito mais confortável na posição de instigador tanto no teatro quanto no RPG, diretor e DM respectivamente e agora começo a entender como seu trabalho consegue ser tão conciso e detalhado!!
Só espero que continue
Ótimo vídeo, eu gosto bastante de uma narração imersiva e bem detalhista, o que o pessoal chama de teatro da mente. Adoro Cut scenes e quanto mais detalhista eu me sinto mais parte da história. Mas acho um tema complicado, porque no final das contas sempre polariza as idéias pelos tipos de jogadores e de mestres... Mas excelente vídeo!
Na próxima mesa, vou testar estas dicas que vc passou ^^, quero ver como os meus jogadores enxergam o jogo e o quanto eles querem transforma-lo, grande mestre ótimo tema de novo ^^
Como sempre incríveis os vídeos PedroK ^^
9:12 o gato ficou do lad de fora da janela
O Balbi, o Ramon e o Carlos têm suas razões, mas sou mais narrativista, devo ter que trabalhar isso pra melhorar minha mestragem, mas funciona MT pra minha mesa e com meus jogadores. Mas entendo que isso pode dar mais espaço incentivaria a participação dos jogadores
Muito massa esse tema Pedrok, realmente muito massa a reflexão sobre mestrar menos e não monopolizar a mesa. Tava indo pra faculdade hj, aí naquelas viagens de busão lembrei de uma palestra que tu e o roxo deram no diversão offline, e lembro que tu falou sobre o RPG ser um jogo em construção com os demais, juntamente narrar menos com uso, tu acha que é válido narrar as vezes com menos detalhe pra que o cara tenha liberdade pra imaginar certas coisas da maneira dele? E sla, de alguma forma incrementar isso na mesa, não sei como. Mas fazer do jogo realmente uma história onde todos constroem, não só com seus personagens, mas de maneira que eles também tem certo poder sobre o ambiente e npcs, se for o caso. Foi mal pelo comentário grande, soltei o que tava na mente e o que teu vídeo me fez refletir, espero contribuir. Abraço mestre!!
Eu faço isso com o ambiente kkkk eu falo tipo, voces adentram a biblioteca suterrada, varias prateleiras derrubadas e a poeira do deserto não ofusca o brilho da poderosa estante central, e no alto dela voces vêm um homem de costas, misterioso... Ai eu peço pra eles descreverem o que vao fazer kkk ai eles podem descrever mais o ambiente ou um pouco, mas o homem eu nao deixo tanto eles descreverem kkkk so se n for importante kkkk
Fico triste quando não tem Café com Dungeon pra ouvir pela manhã durante o cafézinho hahahaha. Gostei do formato do vídeo.
Tai um cara que so fica triste sabado e domingo! hhahahahhaha
@@cafecomdungeon só não fico tanto pq no fds jogo rpg hahaha
mano, você é foda.
Gostei bem do vídeo. Acho que o formato está muito bom pra um papo curto e direto. Sem firula 😊
Ps: o gato da janela (+-9:20) foi bônus? Kkkk
Muito bom video! Eu tenho uma mesa de 6 jogadores e eu realmente não posso narrar em excesso porque atrapalha a aventura e as voltas demoram mais. Eu uso o método de ir direto ao ponto, quando são 4 jogadores eu posso narrar um pouco mais. Este é o meu caso em particular, já que somos relativamente novos, e as idades variam entre 28 e 22 anos, também um dos jogadores tem 11 anos e é engraçado as ocorrências que têm.
Rs comecei a jogar com 12 num grupo que o mestre tinha 13 e os outros 9, era muuuito louco, sistema próprio mas era engraçado pq n existiam tantas amarras então a gente propunha cada coisa e fluia incrivelmente bem
Assim,na minha mesa de amigos nos simplismente amamos os dois mundo imerçao e combate kkkke uma das nossas tristezas e que nao achamos um sistema dps de velho que nos permitisse descrever com detalhes a luta como quando eramos crianças kkkk por algumas questões de regras, que somos bem chatos e combeiros kkkk o momento que o combo atrapalha a narrativa... Kkkkk
Sua narração como mestre é ABSURDA!!!!
Vlw :3
infelizmente quando eu narro os jogadores são muito apáticos. eu me pego tendo que empurrar a narrativa constantemente perguntando aos jogadores oque eles querem fazer ou porque eles estão fazendo coisas que não parre-se ter a ver com a narrativa com os personagens, excerto aquela zueira básica afinal e tem que ser divertido, eu tento tomar o minimo de tempo possível é forço eles a interagir como pessoas normais uns com os outros, oque cria um laço com os jogadores e os personagens, eu foco minha narrativa muito naquilo que os jogadores pode acessar com os seus personagens, justamente para não tomar tempo de jogo e focar nos jogadores, afinal eles não precisão saber oque esta acontecendo nos bastidores ate afeta-los, um interação de um vilão antigo que escapou com um vilão atual, oque se passa em sua terra natal, oque ouve com aquele npc, etc tudo isso poderia dar senas boas mas eles so vão saber oque ele querem saber e quando forem procurar.
Já que é pra dar opiniões pessoais né:
1 Rpg presencial é melhor que virtual, não tem comparação, mas não é a realidade da vida de adulto/pai/trabalhador.
2 narrar é mt importante pra causar a imersão, tudo em excesso prejudica, tem que encaixar no grupo de jogo pra não ficar pouco nem muito. Eu gosto bastante dos detalhes, nem que seja o fedor do robgoblin ou a cor da chama do dragão.
Alguém sabe me explicar como faço pra calcular o número e level do monstro que coloco para o número e level dos jogadores, eu sei que têm explicando no livro do mestre como fazer esse encontro e como calcular mas eu realmente não consegui entender
a vantagem de ter uma sessão gravada é q da pra se assistir e perceber falhas como essa. O foda é quando os jogadores claramente não acharam o jogo muito bom mas não dão um feedback produtivo.
acho q vc cometeu esse erro na crônica com o patopapão. Acho q vc planejou demais aquela aventura. kkkk mas ainda assim foi foda! #parthenas
Interessante tu falar isso porque quando eu comecei a mestrar, eu ouvi muita crítica de que narrava muito pouco. Na minha cabeça, o interesse, a curiosidade, etc, tinha que vir dis jogadores. Eu preparava várias coisas sem entrar em detalhes porque queria que eles me dissessem aonde direcionariam o olhar.
Rapidamente vinham os longos silêncios e o rosto dos jogadores de confusão e frustração. Pedi o feedback e me falaram que sentiam falta de descrições mais detalhadas e mais "ganchos" de interação com npcs.
Hoje em dia sinto que falo mais ou menos 50% do jogo, mesmo. Mas meus jogadores me dizem que estão mais satisfeitos e impolgados a cada jogo, então talvez isso seja um problema pra jogadores muito avançados?
Mestre, narro a pouco tempo porem, sempre joguei RPG, e já vi muitas pessoas jogando que não tem uma mente fantasiosa e criativa para ela própria imaginar como seria aquela situação, sem que o narrador "floreie" destaque cada canto do cenário nos mínimos detalhes, ou um conflito. Simplesmente o cara da o dano e tu fala assim; como tu mata essa criatura? e o jogador responde: com a espada!!!. Mano, eu fico puto kkkkkk se tu não fala pra criatura andar ela fica parada e nem tenta se mexer. isso trava toda mesa e todo o andamento da história, nesses casos acabo tendo que tirar um NPC do "rabo", para ser um guia, dando dicas e levando orientando os jogadores, mas sito que perde um pouco a graça da história, teria uma dica de como lidar com jogadores assim (travados)?
Pedroka, mô quiridu! Deixa eu te relatar um causo pra ver se tu me da uma ajuda. A muito tempo to tratando uma depressão braba, que entre outras coisas ta me comendo a memória. Narrar pra mim vem ficando mais e mais cansativo. Nos últimos anos, quando a depressão priorou muito, perdi a coragem de narrar. Me sinto muito mal de tentar descrever algo e uma palavra perfeita me sumir da mente no meio da frase. O que tu achas que eu posso fazer pra devolver a minha "coragem" e melhorar minha "autoestima como mestre" ?
wilgraff. Eu nao tenho depressao mas tb adquiri um medo de narrar ja tem um tempo, mas nao por causa da palavra perfeita, mas de ideias, uma coisa que pode ajudar na hora da descrissão e, se vc ja tem o rumo da historia so imagine como uma foto descreva da forma como vem a sua mente a imagem, o ambiente e no combate imagina os golpes como um gif ou corte de cena, a dica e visualisar antes, não tem problema tu da um minutinho pra tu visualisar antes de descrever, nao demora e vc vai ter a confiança, a dica e visualizar antes. E melhoras amigo! Continue. Na luta !
AAAAAAAAAAAAAH! QUERIA TANTO JOGAR COM VOCÊ PEDROOOOOOOOOOOOOOOO
www.catarse.me/guiadecampanha
Faz um padrim amigão!
eu fui o unico que ficou o video todo olhando pro gato la atras?
Eu atualmente jogo pelo discord, e meus players e eu decidimos que fica melhor eles não rolando nenhum dado de acerto, apenas os de dano, assim, eu rolo os acertos, e as vezes minto para ajudar a narrativa, desse modo eles pararam de se preocupar com as rolagens em si, e passaram a se preocupar mais com as consequências das ações de modo geral e a forma deles descreverem/contarem oque estão fazendo
Flubber eu jamais aceitaria isso kklkk eu gosto do erro critico e do critico fora de hr kkkkk
@@lucasfelix1790 eu também, acaba mudando tudo
ps.:
fico pensando s miguel d servantes, machado de assis, artur conan doyle, julio verne não tivessem s preocupado com a narrativa... fica a reflexão
Rpg não é livro.