Se o seu vestibular te pedisse para analisar um poema, você saberia? Não? Então assiste esse vídeo que eu posso te ajudar! Siga o Canal Bitinices também no Instagram: @canalbitinices
Em se tratando de literatura, achei muito rica a forma como o senhor terminou a análise, ressaltando a ideia de que, ainda que possa parecer "completa", trata-se da sua visão acerca da obra e não uma resposta cabal; foi uma grande saudação à Arte, que tem essa multiplicidade de faces ou mesmo abrangência de significados. Digo isso, professor, sem ao menos citar o conteúdo desse vídeo analítico, que, nesse ponto, foi impecável; fiquei realmente admirado com a produção. Admirado sim, não surpreso. Parabéns pela iniciativa. (:
Este é o segundo vídeo que assisto desse canal e estou gostando pra caramba! A análise é tão cuidadosa quanto animada; tão profunda quanto suscinta; tão esclarecedora quanto reconhecedora da polissemia. Excelente. Acho que todo professor de literatura deve tomar esse vídeo como referência de uma boa aula, e todo apreciador de literatura deve tomá-lo como referência de uma boa conversa sobre a arte da palavra. Que coisa maravilha é esse canal. Inscrito e admirando.
Professor, obrigada pela sua análise tão rica e completa, eu já havia feito uma interpretação desse poema porém não com essa riqueza de detalhes, você fez-me enxergar outras possibilidades, coisa que é totalmente permitida na linguagem literária. Sou professora de Literatura e certamente irei mostrar aos meus alunos um pouco do universo que me foi exposto por você.
Uma viagem !!! Fico me perguntando se o M Bandeira pensou em tudo isto ao escrevê-lo. Provavelmente não. Talvez aí a genialidade. Também fico me perguntando quantas pessoas passam perto de uma interpretação como esta? Acredito que 99,9% dos leitores não chegam perto disto. É muito interessante ouvir esta interpretação, independentemente de ter sido ou não intenção do autor. Muito obrigado por compartilhar.
"O poema já é a interpretação"... Muito criativa sua dissertação... Defesa de uma autoridade em saber - pessoa de grande cultura - que vê longe conteúdo e forma, até além mar; em obra aparentemente tão simples! Adorável!🌞
É por isso que o autor deixa de ser o pai da criação, porque, quando o leitor busca o entendimento, ele se apropria do mesmo e acaba enxergando coisas que nem o próprio autor havia pensado ou sugerido.
Achei muito interessante essa análise, detalhes que eu não havia percebido. Porém não consegui entender o terceiro, quarto e quinto versos. Bebeu cantou dançou. Penso que por ser um momento de felicidade, ele se sentia vivo ou seja na vertical. João ia se satisfazendo através das letras do alfabeto, que foram interrompidas quando se chega na letra D de Depois...próximo passo. Neste ele se atira na lagoa e novamente fica na horizontal como no início do poema. Nota-se que no início do poema ele também já não vivia , devido a sua situação precária.
Descobri seu canal por puro acaso! Amei! Não sou vestibulanda(muito velha pra isso), mas gosto de poesia! Por isso já me inscrevi e quero ver mais vídeos seus!
Que interpretação maravilhosa! É incrível notar todas as possibilidades de interpretação e, também, que todas podem ser aceitas. A questão do “Chegou no” me lembrou muito um diálogo entre Bandeira e Drummond à respeito dessa questão, onde Manuel diz achar essencial adicionar a brasilidade à poesia para libertar os versos. Eu adoro a forma como você contextualiza os poemas com coisas do cotidiano e da história, pois torna a compreensão muito mais simples. Muito sucesso, professor!
Uma observação professor. O morro da Babilônia fica no Leme e a Lagoa fica além da Orla da Praia de Copacabana. Posso ver João Gostoso numa Via Crusis até o sepulcro, a Lagoa "Morta".
Esqueci de dizer que indo do Leme à Lagoa R. Freitas o Poeta iniciou uma ideia significativa, ocultando a letra "A" do verbo andar, ou seja, andou. Dando sequência ao "B", "C" e o "D". Andou. Bebeu. Comeu. Dançou. Morreu.
Nooossa, profe, estou indignada comigo por só conhecer seu canal hoje. Mas como sempre digo: antes tarde que mais tarde... rsrsrsrsr. Parabéns, sua análise me encantou, tocou me tanto que fui ãs lágrimas. É mta beleza em um texto tão sintético. Já me inscrevi para devorar tudo que há aqui do Senhor. Muito obrigada!
Nunca me canso de ouvir esse poema... Fiquei estonteante na primeira vez que fui ao Rio e conheci a imensa Lagoa Rodrigo de Freitas. A primeira coisa que pensei quando a vi foi: "Onde João Gostoso se afogou"...
Meu, eu estou passada aqui. Geralmente quando a gente vê um texto assim nós achamos que não tem tanta importância, e não tem tanto significado. Mas quando vamos analisar o contexto, forma como foi escrito ou disposto, começa a aparecer um monte de coisa que a gente não tinha percebido. Incrível!!!!
Reflexão maravilhosa!! Incrível perceber coisas tão ricas em poucas linhas. Uma coisa que percebi é o nome do bar vinte de novembro, será que tem referência com a consciência negra?
Parabéns pelo trabalho! Incríveis explicações. Minha pergunta é: será que os poetas sabiam exatamente onde eles queriam chegar com as poesias? Todas as análises que fazemos, será que eles tinham essa dimensão?
Gostei da análise.No minuto 11:29 Eu não concordo com essa ideia, porque o nome babilônia não foi o autor que deu, pelo contrário é um nome de origem desse morro. Que eu saiba, para ser considerado uma "paródia", o próprio autor teria que pôr esse nome, e assim, concluiríamos que o termo seria oriundo da astúcia do autor.
Este professor encontra detalhes e minúciasno no poema que definitivamente não faziam parte da intenção original de Manuel Bandeira ao escrevê-lo, são suposições coerentes, que fazem sentido, porém, detalhes extremamente ínfimos, dá para perceber que fazem parte da criatividade do leitor, como a ideia de que ele desceu e parou na letra D, que está bem no início do alfabeto... Ainda assim a aula é muito boa!
Em se tratando de literatura, achei muito rica a forma como o senhor terminou a análise, ressaltando a ideia de que, ainda que possa parecer "completa", trata-se da sua visão acerca da obra e não uma resposta cabal; foi uma grande saudação à Arte, que tem essa multiplicidade de faces ou mesmo abrangência de significados. Digo isso, professor, sem ao menos citar o conteúdo desse vídeo analítico, que, nesse ponto, foi impecável; fiquei realmente admirado com a produção. Admirado sim, não surpreso. Parabéns pela iniciativa. (:
Quanta coisa há num poema! Obrigado , professor, por ampliar nossa visão de maneira tão instigante.
Este é o segundo vídeo que assisto desse canal e estou gostando pra caramba!
A análise é tão cuidadosa quanto animada; tão profunda quanto suscinta; tão esclarecedora quanto reconhecedora da polissemia.
Excelente. Acho que todo professor de literatura deve tomar esse vídeo como referência de uma boa aula, e todo apreciador de literatura deve tomá-lo como referência de uma boa conversa sobre a arte da palavra.
Que coisa maravilha é esse canal.
Inscrito e admirando.
Amei 😍😍. Você é demais. Eu me encanto com a magia da literatura. Seu vídeo é maravilhoso.
Um privilégio assistir uma aula dessa! Parabéns professor!
Que aula incrível!! Agora entendi toda a magia que tem um poema, parabéns pelo trabalho.
Professor, obrigada pela sua análise tão rica e completa, eu já havia feito uma interpretação desse poema porém não com essa riqueza de detalhes, você fez-me enxergar outras possibilidades, coisa que é totalmente permitida na linguagem literária. Sou professora de Literatura e certamente irei mostrar aos meus alunos um pouco do universo que me foi exposto por você.
Muito obrigado!
Uma viagem !!! Fico me perguntando se o M Bandeira pensou em tudo isto ao escrevê-lo. Provavelmente não. Talvez aí a genialidade. Também fico me perguntando quantas pessoas passam perto de uma interpretação como esta? Acredito que 99,9% dos leitores não chegam perto disto. É muito interessante ouvir esta interpretação, independentemente de ter sido ou não intenção do autor. Muito obrigado por compartilhar.
Muito obrigado!
"O poema já é a interpretação"... Muito criativa sua dissertação... Defesa de uma autoridade em saber - pessoa de grande cultura - que vê longe conteúdo e forma, até além mar; em obra aparentemente tão simples! Adorável!🌞
Muito obrigado pelo seu trabalho professor.
Espetacular! Muito obrigado, professor!
Aula sensacional prof, você despertou em mim informações que buscava há meses!!! Gratidão
Fantastica explicação professor! Parabéns! Fiquei sua fã
Amei o vídeo, estou adentrando nesse universo e tenho certeza que comecei muito bem. Obrigada professor.
Que saudade da aula sobre esse poema
por favor grava aulas sobre o modernismo, parnasianismo etc tô estudando p o vestibular e vídeos assim me ajudariam mto 💖💖
EXCELENTE EXPLICAÇÃO. PARABÉNS PROFESSOR.
que baita vídeo, Professor! eternamente contemporâneo!
É por isso que o autor deixa de ser o pai da criação, porque, quando o leitor busca o entendimento, ele se apropria do mesmo e acaba enxergando coisas que nem o próprio autor havia pensado ou sugerido.
SALVE SALVE SALVE MANUEL BANBEIRA!GRANDE POETA!
Amo esse poema de Manuel Bandeira!sua explanação foi brilhante professor
Achei muito interessante essa análise, detalhes que eu não havia percebido. Porém não consegui entender o terceiro, quarto e quinto versos. Bebeu cantou dançou. Penso que por ser um momento de felicidade, ele se sentia vivo ou seja na vertical. João ia se satisfazendo através das letras do alfabeto, que foram interrompidas quando se chega na letra D de Depois...próximo passo. Neste ele se atira na lagoa e novamente fica na horizontal como no início do poema. Nota-se que no início do poema ele também já não vivia , devido a sua situação precária.
Descobri seu canal por puro acaso! Amei! Não sou vestibulanda(muito velha pra isso), mas gosto de poesia! Por isso já me inscrevi e quero ver mais vídeos seus!
Que Mega oportunidade!
Bah, o quanto penei, mas enfim encontrei momentos gloriosos neste canal estupendo... Obrigada, Professor!
Vou para meu último ano de Letras e vc é um professor fantástico, cara. Obrigado.
Nossa, muito bom
Que interpretação maravilhosa! É incrível notar todas as possibilidades de interpretação e, também, que todas podem ser aceitas. A questão do “Chegou no” me lembrou muito um diálogo entre Bandeira e Drummond à respeito dessa questão, onde Manuel diz achar essencial adicionar a brasilidade à poesia para libertar os versos. Eu adoro a forma como você contextualiza os poemas com coisas do cotidiano e da história, pois torna a compreensão muito mais simples. Muito sucesso, professor!
Muito obrigado!
Salve Camila! Aonde encontro esse diálogo?
Uma observação professor.
O morro da Babilônia fica no Leme e a Lagoa fica além da Orla da Praia de Copacabana.
Posso ver João Gostoso numa Via Crusis até o sepulcro, a Lagoa "Morta".
Esqueci de dizer que indo do Leme à Lagoa R. Freitas o Poeta iniciou uma ideia significativa, ocultando a letra "A" do verbo andar, ou seja, andou. Dando sequência ao "B", "C" e o "D".
Andou.
Bebeu.
Comeu.
Dançou.
Morreu.
Amei!!!! Professor poderia postar um vídeo de como construir um conto perfeito. Por favor.
Nooossa, profe, estou indignada comigo por só conhecer seu canal hoje. Mas como sempre digo: antes tarde que mais tarde... rsrsrsrsr. Parabéns, sua análise me encantou, tocou me tanto que fui ãs lágrimas. É mta beleza em um texto tão sintético. Já me inscrevi para devorar tudo que há aqui do Senhor. Muito obrigada!
os videos são longos mais gostei de assistir, ganhou mais um inscrito!
Perfeito.
É o melhor professor do mundo sim ❤️🎉🎈
Nunca me canso de ouvir esse poema... Fiquei estonteante na primeira vez que fui ao Rio e conheci a imensa Lagoa Rodrigo de Freitas. A primeira coisa que pensei quando a vi foi: "Onde João Gostoso se afogou"...
Que maravilha de aula!
Fantástico!
Fantástica aula!
Meu, eu estou passada aqui. Geralmente quando a gente vê um texto assim nós achamos que não tem tanta importância, e não tem tanto significado. Mas quando vamos analisar o contexto, forma como foi escrito ou disposto, começa a aparecer um monte de coisa que a gente não tinha percebido. Incrível!!!!
eu amo muito seu canal DE VERDADEEE
Sensacional!
Excelente!
Maravilhoso!
Reflexão maravilhosa!! Incrível perceber coisas tão ricas em poucas linhas. Uma coisa que percebi é o nome do bar vinte de novembro, será que tem referência com a consciência negra?
Perfeito!!!!!!!!!!!!
Uau!!!
Excelente aula
Primeiro vídeo seu que eu vejo e já te amo ❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Parabéns pela aula! Professor, poderia indicar um Curso de Poesia para mim? Sou fotografo de paisagens e a poesia completaria essa arte. Obrigado!
Parabéns pelo trabalho! Incríveis explicações. Minha pergunta é: será que os poetas sabiam exatamente onde eles queriam chegar com as poesias? Todas as análises que fazemos, será que eles tinham essa dimensão?
Aula maravilhosa!!! ❤️
Gostei da análise.No minuto 11:29 Eu não concordo com essa ideia, porque o nome babilônia não foi o autor que deu, pelo contrário é um nome de origem desse morro. Que eu saiba, para ser considerado uma "paródia", o próprio autor teria que pôr esse nome, e assim, concluiríamos que o termo seria oriundo da astúcia do autor.
Já vou da um link foi direto no assunto❤🦋
Este professor encontra detalhes e minúciasno no poema que definitivamente não faziam parte da intenção original de Manuel Bandeira ao escrevê-lo, são suposições coerentes, que fazem sentido, porém, detalhes extremamente ínfimos, dá para perceber que fazem parte da criatividade do leitor, como a ideia de que ele desceu e parou na letra D, que está bem no início do alfabeto...
Ainda assim a aula é muito boa!
que informações importantes para uma notícia, são desprezadas no poema que narra o mesmo fato?
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏📚📚📚
que informações importantes para uma notícia, são desprezadas no poema que narra o mesmo fato?
Alguém me ajuda
Amo poemas parnasianos...
não concordo de jeito nenhum, vc está inventando contas..
não acredito em sua leitura
@@antoniocleofas8924 Então faça sua própria análise, meu amigo...
Faça sua interpretação, estamos aguardando...kk