Talvez que a intuição seja só a soma de experiências; conhecimentos, sentimentos, crenças, dor, frio, calor, vento,imaginação, mas também a interacção fisiológica. Que vai constituir uma percepção da realidade de cada indivíduo? Para criar uma certa coerência existencial ? Eu sei lá...
Adorei o podcast. Retirei 3 insights importantes: 1) Quanto menos resisto, menos resistencia encontro; 2) A decisão que estou a tomar deve estar assente em maximizar o meu bem-estar ao invés de mitigar um risco; 3) Nunca começar uma conversa com "qual o teu maior medo".
Excelente conversa 👏 No entanto não concordo com dizer se que o a natureza do ser humano seja boa. Não quer dizer que seja má, mas boa não é com certeza. O facto de muitas pessoas no mundo viverem em paz, é quase um milagre e é algo muito recente l. Também sou pai há pouco tempo (parabéns pela paternidade) e vê lo crescer só confirma isso mesmo. O ser humano tem potencial para ser muito bom mas também para ser mau. A sua natureza e o contexto em que vive (nature and nurture) vão ditar qual o caminho que a pessoa irá escolher… Concordo muito com a opinião do Dennis Prager sobre este tema 😃 Grande abraço Manel!
Que ótima conversa! Entrevista fluída, com tópicos abordados muito importantes e falados de forma natural e prática. Contente por termos conteúdo assim em português 👌🏻😊
Mais uma ótima conversa, com questões muito importantes a serem abordadas. Não sei se é por estar a passar exatamente pela fase do 'me despedir e logo ver o que acontece', mas essa conversa fez todo o sentido para mim. Obrigada!!! 🙏
Intuição e a capacidade de detectar padrões. A intuição acaba por estar sempre ligada à razão. No entanto, esses padrões podem ser também comportamentais, linguagem não verbal, "conversas cruzadas" entre várias pessoas envolvidas numa situação. São padrões menos claros e tangíveis, que acabam por dar à intuição a sua dimensão mais "extra-sensorial".
Sou uma pessoa que, como valoriza muito a racionalidade, às vezes sou confundido com alguém que valoriza apenas a racionalidade. Reconheço a importância da intuição em todos os seus níveis. Como a parte do medo, por exemplo. Porém, não me senti inteiramente satisfeito em relação às justificações da sua importância, de uma parte mais analítica. Ao escrever isto reconheço que estou a ser racional na análise da intuição, haha, mas acho que faz sentido. Case in point - o estudo dos baralhos de cartas viciados e a subsequente inconsciente escolha dos miúdos destes baralhos é o tipo de observação ou conclusão que eu gosto de conhecer. Porque intuição acerca de intuição já é bem difícil de analisar. Posso estar a ser um pouco exigente demais, mas é o que penso e sinto, de momento. Em contraposição, gostei particularmente da conversa à volta das zonas de conforto e de usarmos os nossos filhos como desculpa para não fazermos A ou B. abraço!
Incrível 👏🏼 não sabia que precisava de ouvir esta conversa até ouvi-la
Que conversa inspiradora!
Mais um bom episódio 👏
Talvez que a intuição seja só a soma de experiências; conhecimentos, sentimentos, crenças, dor, frio, calor, vento,imaginação, mas também a interacção fisiológica. Que vai constituir uma percepção da realidade de cada indivíduo? Para criar uma certa coerência existencial ? Eu sei lá...
Fui o milésimo subscritor - sinto-me a contriibuir!
(E o 'likador' n° 33 - dupla simbologia, altamente polariza-dor)
Prestígio
Adorei o podcast. Retirei 3 insights importantes: 1) Quanto menos resisto, menos resistencia encontro; 2) A decisão que estou a tomar deve estar assente em maximizar o meu bem-estar ao invés de mitigar um risco; 3) Nunca começar uma conversa com "qual o teu maior medo".
Hahahah
Excelente conversa 👏
No entanto não concordo com dizer se que o a natureza do ser humano seja boa. Não quer dizer que seja má, mas boa não é com certeza. O facto de muitas pessoas no mundo viverem em paz, é quase um milagre e é algo muito recente l. Também sou pai há pouco tempo (parabéns pela paternidade) e vê lo crescer só confirma isso mesmo. O ser humano tem potencial para ser muito bom mas também para ser mau. A sua natureza e o contexto em que vive (nature and nurture) vão ditar qual o caminho que a pessoa irá escolher… Concordo muito com a opinião do Dennis Prager sobre este tema 😃
Grande abraço Manel!
Tbm acho que a grande maioria das pessoas são boas tendo em conta que aquela pessoa q foi má para nós pode ter sido bom para alguém...
Que ótima conversa! Entrevista fluída, com tópicos abordados muito importantes e falados de forma natural e prática. Contente por termos conteúdo assim em português 👌🏻😊
Mais uma ótima conversa, com questões muito importantes a serem abordadas. Não sei se é por estar a passar exatamente pela fase do 'me despedir e logo ver o que acontece', mas essa conversa fez todo o sentido para mim. Obrigada!!! 🙏
💛💛💛 obrigada. Gostei muito !
obrigado nós!
Intuição e a capacidade de detectar padrões. A intuição acaba por estar sempre ligada à razão. No entanto, esses padrões podem ser também comportamentais, linguagem não verbal, "conversas cruzadas" entre várias pessoas envolvidas numa situação. São padrões menos claros e tangíveis, que acabam por dar à intuição a sua dimensão mais "extra-sensorial".
Obrigado por mais um episódio!
Sou uma pessoa que, como valoriza muito a racionalidade, às vezes sou confundido com alguém que valoriza apenas a racionalidade. Reconheço a importância da intuição em todos os seus níveis. Como a parte do medo, por exemplo. Porém, não me senti inteiramente satisfeito em relação às justificações da sua importância, de uma parte mais analítica. Ao escrever isto reconheço que estou a ser racional na análise da intuição, haha, mas acho que faz sentido. Case in point - o estudo dos baralhos de cartas viciados e a subsequente inconsciente escolha dos miúdos destes baralhos é o tipo de observação ou conclusão que eu gosto de conhecer. Porque intuição acerca de intuição já é bem difícil de analisar. Posso estar a ser um pouco exigente demais, mas é o que penso e sinto, de momento.
Em contraposição, gostei particularmente da conversa à volta das zonas de conforto e de usarmos os nossos filhos como desculpa para não fazermos A ou B.
abraço!
Obrigado igualmente! 🙏🏼🙏🏼
pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9036851/
Gostaria de ver aí o Valter Hugo Mãe