Bboy Allef | É Breaking Podcast 2023
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- Опубліковано 9 лют 2025
- Conexão Breaking & IDM Produção Apresentam:
É Breaking Podcast
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REALIZAÇÃO:
Programa VAI
Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo
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PRODUÇÃO:
Conexão Breaking - Instagram @conexão_breaking
/ conexao_breaking
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ANFITRIÕES:
Zé Theking - instagram @zetheking_
Caique Figueiredo - Instagram @caiquekfig
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SUPORTE OPERACIONAL:
IDM Produtora - Instagram: @idmproducoes
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Convidado:
@allefthedeep
/ allefthedeep
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REGRAS DE PERGUNTAS:
Serão lidas apenas perguntas pertinentes, qualquer pergunta que ofenda os participantes ou a moral do programa será excluída e denunciada, não serão lidos pedidos de salve sem pergunta, as perguntas serão lindas apenas na finalização do programa, o entrevistado(a) não tem quaisquer obrigação de responder a perguntas caso não queira, o numero de perguntas a serem lindas será definida pelo anfitrião e o suporte operacional.
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SUPERCHAT:
Perguntas: 20 reais (TERÁ PRIORIDADE)
Divulgação de marca ou produto: 30 reais (PRIORIDADE ANTES DAS PERGUNTAS)
Divulgação + Pergunta: 40 reais (PRIORIDADE ANTES DAS DIVULGAÇÕES E PERGUNTAS AVULSAS)
Alef GOAT
Salve a todos os b.boys e b.girls!!!
O (b.boy Aleff) tem uma história linda no (Break Dance), ele me faz lembrar um pouco do meu passado como b.boy, o seu estilo é bem autentico na dança que poucos entendem devido a (ignorância).A nossa missão aqui é respeitar a história e o trabalho de cada b.boy deixando a vaidade e a inveja de lado dando oportunidades para as próximas gerações.
Eu comecei a dançar Break em 2006 tinha 16 anos, e na época já tinha muitos campeonatos em SP mais não tinha tanto incentivo e patrocínios quem nem tem hoje, e lembrando que o campeonato mais longe que já fui disputar foi na cidade de sorocaba em 2011 3 vs 3, a minha crew ficou em terceiro lugar na época, mais tinha um Flex e um power move e um style que era eu, e por ter um estilo diferente eu era muito desprezado na época pelos power moves, e tinha muitos apelidos como: b.boy aquaman; b.boy banana; b.boy Angel; b.boy jeff; e hoje só treino quando tenho tempo.
É difícil hoje as pessoas se colocar no lugar do próximo, e entendo b.boy Aleff profundamente e respeito muito a sua história de superação, e dou o meus parabéns por ele ser um grande exemplo dentro do Break que devemos seguir. Quando eu comecei a dançar frequentava a galeria ólido, for fun, master crew, hip - hop for god , eu treinava todo fim de semana no centro cultura Ruth Cardoso na cachoeirinha e as vezes no conceição ou centro cultural vergueiro. A minha história no Break é bem sofrida e ao mesmo tempo uma linda história, porque eu sofria ataques de ambos os lados que começavam pela minha mãe, porque ela sempre dizia pra mim que o Break não ia me ajudar em nada e que a musica que eu dançava parecia musica de macumbeiro, fazia de tudo para eu não ir treinar, e a cada dia que eu saia para dançar nos lugares era briga dentro de casa e uma luta constante, e depois sofria ataques de pessoas na escola aonde eu estudava que me apelidaram de limpa chão, e quando eu chegava em eventos treinos e até campeonatos que eu entrava nas rodas era desprezado pelo meu estilo de dançar, eu só conseguia treinar fim de semana, e o resto da semana não conseguia treinar por conta da minha mãe, o tempo que eu tinha só dava para treinar style freeze e footwork.
A minha mãe me proibia de ir para disputas em campeonatos porque ela achava que era tudo uma besteira, eu sempre dizia a ela que o Break dance vai estar nas olimpíadas no futuro e isso se concretizou. Em 2012 entrei na faculdade de fisioterapia e me afastei dos treinos cerca de 2 a 3 anos e as vezes um dia da semana ou dois tirava um tempinho para treinar porque eu trabalhava e estudava e tinha dias que não tinha animo para treinar, e de vez em quando aparecia em alguns eventos como: For fun , master crew ou galeria olido, e durante a metade da minha graduação tive que trancar porque estava sem dinheiro, fiquei 1 ano sem ir a faculdade, e esse tempo que fiquei sem ir a faculdade voltei a treinar mais estava muito pra baixo, depois retomei meus estudos na fisioterapia e continuei firme e forte.
Em 2016 estava bem próximo de terminar a minha graduação e logo em seguida a minha mãe fica doente devido a trombose e um AVC que deixou ela debilitada numa cama, isso fez com eu ficasse mais 3 anos sem treinar junto com a graduação trancada.
Quando foi em 2018 a minha mãe faleceu aos 46 anos devido a uma trombo embolia em seguida fiquei muito ruim de saúde mental entrei em depressão engordei um pouco parei de dançar e estudar, depois de quase 2 anos decidi voltar a dançar mesmo desanimado isso fez com que eu saísse da depressão. Em 2020 retomei meus estudos passou pandemia e por fim terminei a minha graduação em 2021e dou graças a Deus!!! Hoje tenho 33 anos sou DR em fisioterapia ganho bem e faço plantão em campeonatos de judô pela federação paulista e trabalho em home CARE e tenho meus pacientes particulares e já tenho quase 3 anos de formado e me sinto realizado em minha vida. Hoje não guardo magoa da minha mãe porque antes de ela morrer ela pediu perdão, e a galera do passado que não gostava do meu estilo de dançar eu não guardo rancor porque naquele tempo o pessoal não tinha muito conhecimento em fundamentos no Break porque viviam na ignorância, e nos tempos de hoje os b.boys estão começando a respeitar o trabalho cada um, e o seu próprio podcast b.boy Zé é um exemplo disso.
Como eu já sou fisioterapeuta e amo esportes, na minha especialização em ortopedia desportiva quero fazer estudo cientifico e transformar em artigo e saber quais os tipos de lesões musculares que vocês podem adquirir ao realizar seus treinos e como se prevenir dessas lesões. Hoje o Break Dance pode ser um grande tema a ser abordado em pesquisas cientificas através da fisioterapia, ed física e medicados do esporte para melhorar a vida de atletas dessa modalidade.
Que comentário lindo mano, de extrema importância. Fico mt feliz em ver um irmão do break que bateu de frente com as barreiras e se deu bem na vida, por mais que não tenha sido nessa nossa arte. Também sou bboy, faz 2 anos. Já participo de campeonatos, apresentações e tomei o break como estilo de vida. Porém a uns meses aconteceu o término do meu relacionamento, e eu amava demais a pessoa, e isso tá me deixando em um estado de depressão onde não consigo nem ir estudar, mt menos treinar. Achei sua mensagem útil pra que sirva de inspiração pros bboys e bgirls que estão na luta não só da dança mas também da vida. Tmj❤
Allef muito inspirador conhecer sua história, obrigado!
Parabéns pra toda equipe do É Breaking Podcast, eu estava esperando muito por esse ep com o Allef.
Gratidão glr 🙏🏿
A gente também estava hahahha
Cara gente boa demais salve mano allef
Live muito top,...so ideia foda mesmo.👏👏👏
ALLEF!!
Parabéns pela entrevista 👏🏼 Só idéia pura. Assisti até o final e absorvi muita coisa neste papo. Obrigado por responder minha pergunta! Um salve de novo Litoral Sul/SP. Sucesso sempre 🎉.
Nois Dynaaa
Mano esse episódio tinha q ja ter batido mais de milhão de acesso tlgd mlk é sinistro puro e mostra q tudo é possível se você acredita e tem força de vontade e foco no que você quer ser e quem você quer ser ser livre isso é a palavra é foda a gente vive na escravidão que é vista de outra forma mais ainda sim somos escravos seguem o mlk pq ele é foda gratidão por esse vídeo rapaziada o trabalho de vocês ta lindo mano 🤘🙏❤️
Estilo diferente e dahora muito show
Allef humildade total e simpatia em pessoa. Seu estilo de dança quebra padrões
Style próprio é o que liga!
Parabéns Allef!
Humildade e muito carisma !
1 pessoa Acreditada! parabéns Allef
Daora essa entrevista parabéns aos intrevistadores e ao bboy ✌️
Valew galera tmj
Humilde até os ossos...👊
🎉🎉
Meu primo ai allef
Parabéns pela entrevista e pelo trabalho! Cada vez mais as produções de vocês estão melhores :) !! tmjj
Valew manoo, ae estamos sentindo falta dos tutoriais
Don't understand anything he's saying, but yo he's a beast
Lembro de quando ele começou a dançar, ou pelo menos estava iniciando, tinha um grupo de uma igreja regional, angels of city acho que ele se recorda.
Desde aquele tempo ele ja tinha um estilo de dança mais "fora do padrão"