[Ao percorrer visões de irreais memórias Infindáveis realidades se desfazem...] Abrigado entre as luzes de noites decaídas Direcionam-me as estrelas a passadas vidas Uma passagem abre e perfura verdades Reconstruindo uma paisagem distante Portadora de desejos irremediáveis O corvo pousa a meu ombro e canta ao vento A sussurrar chiados obscurecidos pelo cosmo O espírito caminha sob ruínas de fúteis certezas Guiando-se à aniquilação sensorial A rarefação contamina os céus ao fechar da passagem Hipnotizando a vida em suas irreparáveis aspirações Nas quais colinas noctívagas murmuram canções primígenas E estrelas de vidas passadas reivindicam o nunca.
Perdi tudo com esse título e capa
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[Ao percorrer visões de irreais memórias
Infindáveis realidades se desfazem...]
Abrigado entre as luzes de noites decaídas
Direcionam-me as estrelas a passadas vidas
Uma passagem abre e perfura verdades
Reconstruindo uma paisagem distante
Portadora de desejos irremediáveis
O corvo pousa a meu ombro e canta ao vento
A sussurrar chiados obscurecidos pelo cosmo
O espírito caminha sob ruínas de fúteis certezas
Guiando-se à aniquilação sensorial
A rarefação contamina os céus ao fechar da passagem
Hipnotizando a vida em suas irreparáveis aspirações
Nas quais colinas noctívagas murmuram canções primígenas
E estrelas de vidas passadas reivindicam o nunca.
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