Excelente aula, tirei todas as minhas dúvidas sobre o assunto e me ajudou bastante. Parabéns Helton e Claudio e todos os nossos amigos da nossa comunidade do C3D. Obrigado pessoal. 👏🏼👍🏼
Quando fazemos um corredor desse tipo, com rotatória central e vias secundárias simples, os alinhamentos das vias secundárias devem seguir até o canteiro central ou criar um alinhamento também em cada via para conectar as secundárias separadamente? Também em relação as vias secundárias posso passar com o alinhamento contínuo sobre o alinhamento da avenida normalmente sem precisar fazer conexão. Também na rotatória deve-se fazer alinhamentos separados para cada lado dessa? Sendo interrompido sempre no centro claro.
Parabéns Helton e Williams pelo conteúdo passado e que contribui com o aprendizado da ferramenta.....Eu só ressalto que realmente é melhor trabalharmos com um alinhamento central, o que facilita as questões de distribuição da superelevação, entretanto, por outro lado, saliento que devemos levar em conta as questões relacionadas com a distribuição da superelevação, uma vez que ao abrir um retorno, as pistas se separam com um canteiro maior para atender o giros dos veículos e nos encaixes e, acabam por surgir curvas reversas para voltar à largura de canteiro central e que devem se ater ao cuidado com a drenagem da via, digo isso para as chegadas e saídas do retorno (isso não foi abordado, pois o Williams que modelou o "miolo" do retorno rsrsrs). Quanto à alça do retorno em si (ali no miolo), precisamos tomar cuidado ao gerar as triangulações entre as regiões de corredores (aquele espaço vazio entre as regiões antes e depois do miolo), pois pode ser um ponto baixo ou alto em que essa ligação direta da triangulação do topo entre as regiões (nova surface que foi usado para gerara as features lines) pode acarretar diferenças de cotas no miolo ou alça do retorno. Recomendo que seja gerado um corredor auxiliar (usando o alinhamento principal com seu greide de projeto) com frequência metro a metro e nessa seja gerado um surface de topo e nessa surface provisória seja elevado as feature lines. Com isso garantimos as cotas do greide nesta região e também não haverá aquele desnível que ele percebeu...Enfim, parabéns pelo material....só coloquei essas ressalvas, pois nas rodovias do nosso país encontramos muitos problemas relacionados com a drenagem e patologias na pavimentação....blza?
Parabéns amigo pelo vídeo muito explicativo e didático.Trabalho com o C3d há 8 anos vejo e aínda acho complicado a modelagem, pense isso em um projeto de 10 km, as análises 3d ficam pesada demais você não consegue analisar pelo orbit, começa a travar e bugar, fora que as triangulação não fica exatamente como se deseja. A Autodesk deveria facilitar essas ferramentas de modelagem.
Com certeza meu amigo, compartilho da mesma opinião. As ferramentas são fantásticas, mas incapacidade de processamento ainda nos limita. Fico feliz de tê-lo aqui nos acompanhando.
Parabéns.... show de bola. Dando uma sugestão, referente a questão do retorno que ele informou é que a feature line que criou, pegou a cota do topo do canteiro. Outro detalhe é que a guia precisa percorrer todo bordo? Ou não?. Parabéns mais uma vez
O problema que houve alí foi o target de elevação, no canteiro contrário a baseline do retorno, cliquei na feature line mas acabou que não pegou a elevação.
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show, e obrigado mesmo a todos vocês!
Excelente aula, tirei todas as minhas dúvidas sobre o assunto e me ajudou bastante. Parabéns Helton e Claudio e todos os nossos amigos da nossa comunidade do C3D. Obrigado pessoal. 👏🏼👍🏼
Valeu meu amigo, isso aí, lá temos gente disposta a ajudar de verdade.
Quando fazemos um corredor desse tipo, com rotatória central e vias secundárias simples, os alinhamentos das vias secundárias devem seguir até o canteiro central ou criar um alinhamento também em cada via para conectar as secundárias separadamente? Também em relação as vias secundárias posso passar com o alinhamento contínuo sobre o alinhamento da avenida normalmente sem precisar fazer conexão. Também na rotatória deve-se fazer alinhamentos separados para cada lado dessa? Sendo interrompido sempre no centro claro.
Parabéns Helton e Williams pelo conteúdo passado e que contribui com o aprendizado da ferramenta.....Eu só ressalto que realmente é melhor trabalharmos com um alinhamento central, o que facilita as questões de distribuição da superelevação, entretanto, por outro lado, saliento que devemos levar em conta as questões relacionadas com a distribuição da superelevação, uma vez que ao abrir um retorno, as pistas se separam com um canteiro maior para atender o giros dos veículos e nos encaixes e, acabam por surgir curvas reversas para voltar à largura de canteiro central e que devem se ater ao cuidado com a drenagem da via, digo isso para as chegadas e saídas do retorno (isso não foi abordado, pois o Williams que modelou o "miolo" do retorno rsrsrs). Quanto à alça do retorno em si (ali no miolo), precisamos tomar cuidado ao gerar as triangulações entre as regiões de corredores (aquele espaço vazio entre as regiões antes e depois do miolo), pois pode ser um ponto baixo ou alto em que essa ligação direta da triangulação do topo entre as regiões (nova surface que foi usado para gerara as features lines) pode acarretar diferenças de cotas no miolo ou alça do retorno. Recomendo que seja gerado um corredor auxiliar (usando o alinhamento principal com seu greide de projeto) com frequência metro a metro e nessa seja gerado um surface de topo e nessa surface provisória seja elevado as feature lines. Com isso garantimos as cotas do greide nesta região e também não haverá aquele desnível que ele percebeu...Enfim, parabéns pelo material....só coloquei essas ressalvas, pois nas rodovias do nosso país encontramos muitos problemas relacionados com a drenagem e patologias na pavimentação....blza?
Boa, realmente
Valeu! muito bom.
Parabéns amigo pelo vídeo muito explicativo e didático.Trabalho com o C3d há 8 anos vejo e aínda acho complicado a modelagem, pense isso em um projeto de 10 km, as análises 3d ficam pesada demais você não consegue analisar pelo orbit, começa a travar e bugar, fora que as triangulação não fica exatamente como se deseja. A Autodesk deveria facilitar essas ferramentas de modelagem.
Com certeza meu amigo, compartilho da mesma opinião. As ferramentas são fantásticas, mas incapacidade de processamento ainda nos limita. Fico feliz de tê-lo aqui nos acompanhando.
Parabéns.... show de bola.
Dando uma sugestão, referente a questão do retorno que ele informou é que a feature line que criou, pegou a cota do topo do canteiro.
Outro detalhe é que a guia precisa percorrer todo bordo? Ou não?.
Parabéns mais uma vez
O problema que houve alí foi o target de elevação, no canteiro contrário a baseline do retorno, cliquei na feature line mas acabou que não pegou a elevação.
Legal vídeos, não conhecia algumas funções. Parabéns pelo conteúdo
Valeu Bruno
Parabens!!!
Intersección de Corredores con canteros cómo se fasen?
y la insterseccion con el terreno como la hacen, estoy pensando y la veo dificil