COMO ERA O RIO AO REDOR DO MORRO DO SENADO, ENTRE 1855-1875 - PARTE 1
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- Опубліковано 22 лют 2020
- O Morro do Senado é o menos lembrado entre os três grande morros demolidos no Rio de Janeiro, no Século 20, sendo os outros dois o Morro do Castelo e Morro de Santo António.
Neste vídeo é mostrada uma vista do Rio de Janeiro tomada a partir do Morro do Senado, e a partir desta vista publicada como litogravura por volta de 1855, são mostrados aspectos da arquitetura, grandes edifícios, teatros, e casario. Aparecem neste panorama o Campo da Aclamação ou Campo de Santana, o Teatro Provisório depois chamado de Lírico Fluminense, o Pavilhão do Paraíso, o Teatro São Pedro de Alcântara, o Grande Oriente ou Loja Maçônica da Rua do Lavradio e muitos outros detalhes que revelam como era a vida e costumes do Rio de Janeiro do início da segunda metade do Século 19.
Este é o primeiro vídeo de uma série de 3 vídeos sobre o Morro do Senado e a vida no Rio no Século 19 ao redor do mesmo.
Imagens históricas em domínio público.
Vídeo: JR - Розваги
Vc é sem sombra de dúvidas.é o melhor historiador que já vi aqui
Mas por incrível que possa lhe parecer, não sou historiador, e sim um pesquisador interessado nas imagens e história do Rio de Janeiro e do Brasil *risos. Obrigado pelo elogio. Abc!
Só comentando a última frase: não apenas o Rio de Janeiro, mas o Brasil era um país muito mais cultural.
Não é verdade. De 70 à 80% da população era analfabeta e morava no Campo. No início do século XIX calcula-se que cerca de 35 à 40% da população era escravizada. Portanto... sua afirmação não procede.
Tirando a insalubridade e a rudimentaridade discricionária das relações sociais, o Rio de antanho, com 270 mil habitantes, era muito mais aprazível e suportável do que o de hoje. Acho que seria eu um feliz súdito do Império.
Outros tempos... O crescimento populacional tem sido exagerado!
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Exponencial, aqui e mundo afora.
Boa noite! Embora eu não comente em cada um dos seus vídeos, quero dizer que todos eles são espetaculares! São verdadeiras aulas sobre o passado! Obrigada por compartilhar! 😊😃☺️✨💫
Opa... obrigado! Mas comente, comente quando quiser! :) hehe
@@riodejaneiroaqui-e-brasil , hehe....De nada.... Acabei de assistir mais um dos seus vídeos e comentei... Rs 😊
Obras gigantes para a época. Hoje, para se construir uma passarela é um parto!
Se não tivermos propina nada anda nesse país, são outros tempos, o mundo jaz no maligno, os políticos e tocadores de obras, se corromperam, esse é o Brasil de agora
Trabalho maravilhoso de resgate histórico do Rio de Janeiro. Sou apaixonada por Machado de Assis e sempre tento imaginar o Rio onde seus personagens transitavam.
Opa... obrigado! Ah... tem um vídeo neste canal sobre algumas casas onde Machado de Assis morou!
O mapa ao redor do Morro do Senado é uma obra de arte incrível, parece uma fotógrafia, pelos míninos detalhes. Parabéns ao pintor da época e parabéns pelo seu trabalho.
Valeu... e sim, estas representações da época realmente eram obras primas !
Eu queria ter conhecido aqueles dias, parecem que eram tão confortantes, satisfatórios, tranquilos, tempos bons que já passaram🧡🧡🧡
NOTA - ERRATA - No minuto 15:08 o correto é Nossa Senhora do CARMO da LAPA e também chamada N.S. do Carmo da Lapa do Desterro. A Igreja de N. S. da LAPA dos Mercadores situa-se na Rua do Ouvidor.
Mas permita-me fazer umas considerações sobre a nomenclatura dos logradouros. Rocio e Rossio são vocábulos homófonos, mas de grafias e significados diferentes. Contudo, no Rio (Praça do Rocio, atual Tiradentes) como em Lisboa (Largo do Rossio) têm um mesmo personagem em comum: D. Pedro, imperador do Brasil e rei de Portugal. O vocábulo "rocio" (pronuncia-se rocÍo) significa sereno, orvalho, umidade matinal. Já o vocábulo "rossio" (pronuncia-se também rocÍo) significa roçado, campo largo, planificado e preparado para o plantio ou a circulação. E cá como lá, D. Pedro I (IV, em Portugal) está representado, no Rio, pela estátua que celebra a a promulgação da Constituição do Império e, em Lisboa, pela onomástica oficial, que atribui àquele Largo do Rossio o nome de D. Pedro IV. Abraço.
Bom dia, e foi bom levantar esta questão através do seu bom comentário. Eu mesmo me deparei sobre as diferentes escritas, a algum tempo atrás. Uma questão meio que controversa. Na época fiz uma pesquisa depois vou colocar aqui o que achei. Obrigado por levantar esta questão e lembrar que em ambos os locais existem as estátuas de Pedro I/IV! Abraço e bons feriados!
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Grato pela atenção. Bom feriado. Abraço
Professor Luciano, obrigado por esta aula supimpa, espero receber outras mais, Deus ti abençoe.
Até hoje eu não havia feito qualquer comentário sobre o que vejo, e em muitas vezes achei ótimos trabalhos. Mas tenho que comentar sobre o seu trabalho. Acho fantástico!!! O melhor trabalho sobre o Rio antigo. Parece que vivemos naquela época. Parabéns !!! Uma aula de fácil entendimento.
Grato! Abraço!
que interessante, eu morei alguns anos na rua do senado e nunca imaginei que ali já foi um morro,muito bom saber ,obrigada, parabéns pelo video
Sim, a história da desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro é cheira de surpresas!!!
Interessante vídeo, onde se vê a localização dos teatros. Uma pena, que as novas mídias de comunicação não deram vez à manutenção dos teatros, como nos séculos passados. A cidade do Rio de Janeiro perde assim, uma de suas atrações culturais mais importantes para a formação intelectual das novas gerações.
Isto é consequência de cultura voltada ao rápido retorno do investimento.
Investimento para retorno rápido e quanto maior melhor.
Não é novidade hoje, e sim, de qualquer época.
Acaso naquela época houvessem, em quantidade, outras formas de investir em comunicação e cultura com retornos melhores, certamente não lamentaríamos o desinvestimento em theatros, cinemas ... demolições de belas e históricas edificações arquithetônicas.
Para em seus lugares erigir e instalarmos novos investimentos com retornos certos e sem perpectivas de prejuízos e falências.
Como num passe de mágica, vamos vivenciar o mundo, daquela época, com a atual tecnologia de comunicação, de edificações, meios de locomoção, como: TV a cabo, telefonia móvel ... Mega edificações, trens, aviões de grande velocidade ...
Alguém investiria tanto em casas de espetáculos, em edificações menores, meios de transporte de pequena capacidade e lentos, comparando com o que temos hoje?
Também sinto tristeza ao saber que não temos mais um Rio de Janeiro (que queria ser Paris) um Palácio Monroe, perdido pela falta de visão das pessoas que àquela época tinham o poder (dado por nós) para decidir em nosso nome.
Em ver um investidor preferindo desfazer algo importante para as gerações futuras e, em seu lugar promover outra coisa que lhe trará o retorno desejado agora, e não alhures.
Sejamos honestos com nós mesmos, Vamos eleger um grupo governante (governo somos todos nós eleitores habilitados) que crie um imposto (bem alto, muito alto) para comprar, A PREÇO DE MERCADO, tudo que desejarmos manter para as gerações futuras e que não seja mais interessante aos seus proprietários, da maneira como estiverem.
Enquanto não conseguirmos eleger este grupo governante (utópico), vamos nós mesmos, nos cotizar e realizar tais aquisições, investir na conservação e promover o uso, com ou sem prejuízo.
Finalizando: Sem ir atras do erário público, em espécie, qualquer outra ajuda e/ou benefício, alem de cumprirmos com as obrigações legais previstas sobre o bem (impostos, taxas, contas de energia ... manutenção, obras corretivas, tudo sem descaracterizar o bem interna e externamente)
Como estou propondo, adianto que estou disposto a participar com meus CR$10,00 (cruzeiro mesmo, aquele ainda do tempo de Estado Novo) em cota única.
Grande viagem ao tempo!👏🏼👏🏼👏🏼
Valeu, obrigado!!!
Sensacional 👏👏👏👏👏👏
Estou deveras impressionado com esta série histórica comentada da cidade do Rio de Janeiro. A análise criteriosa e rica em detalhes sobre a topografia, a arquitetura, os meios de transporte, costumes, etc., são de um inestimável valor cultural. O modo como os vídeos são apresentados leva o espectador a imaginar-se quase presencialmente em todos aqueles lugares, tornando-se um grande prazer vê-los. Por isso, quero parabenizar seu aitor e agradecer-lhe por proporcionar-me um programa tão interessante e culturalmente rico nesta quarentena.
Olá Renato Lobo, muito bom saber que o conteúdo é útil e que agrada. Agradeço sua opinião sobre o canal. Muito valiosa e gratificante para o canal, e para quem o faz, que no caso sou eu, ou seja, quem está respondendo aqui! Abrç!
Parabens reportagem bem elaborada.
Opa... obrigado!
Espetacular a análise e a didática do seu canal.
Me fez ainda mais ter apresso pela História Carioca.
Você tem publicações sobre estes assuntos?
Obrigado pelo comentário. Por enquanto não, mas pretendo fazer. Valeu!
Muito bom e esclarecedor.
Proporcionalmente em relação à população, hoje o Rio tem ainda menos teatros do que ha 100/200 anos. Decadencia cultural gritante.
Não existia cinema e TV, e concertos musicais eram para as elites e classes médias altas.
@@mrbr4587 Sim, os tempos mudaram. Os teatros , circos e companhias itinerantes eram as únicas formas de entretenimento, claro, para os mais abastados. O povo reunia-se em feiras, quermesses e rodas de modas,quando muito.
@@andrefranco9530 Exatamente.
Grat parabens
Seus videos sao de valor imensuravel, pois contam em detalhes, a vida e o progresso da cidade do Rio de Janeiro. Parabens, por favor continue com seu trabalho espetacular !!!
Obrigado!
Ótimo!
Obrigado por mais esta preciosidade.
Valeu Carlos! Obrigado pela visita e demais comentários e feedback !
Ótimo vídeo
Um documentário e tanto!
Valeu meu caro! Obrigado!
Excelente trabalho. Continue sempre!
Obrigado pelo comentário Antonio! E vamos seguindo...
Sou um paulista de Osasco, apaixonado pela história da Cidade do Rio de Janeiro. Esses vídeos são riquíssimas aulas sobre o passado da Cidade Maravilhosa. Pergunto onde encontro estes mapas utilizados como apoio, pois gostaria de estudá-los mais detalhadamente. Agradeço por esta esperada indicação e parabenizo o autor (quem é?) deste belíssimo projeto!
Parabéns pelo canal! O seu conteúdo é incrível!
Eu só lamento o fato do meu pai ser falecido... ele também iria adorar os seus vídeos...
Que pena! Minhas condolências. Também sei como é e que falta faz não ter mais meu pai nesta vida. No mais, bom saber que considera o canal útil e bom.
É desconcertante, não termos nossos entes queridos, junto a nós pelo tempo que desejamos, nesta vida passageira mas,
tenha certeza de que ele esta ti aguardando na casa de nosso Pai Eterno.
Adorando a ele, Nosso Pai, no Regaço, na Luz da Face e do Olhar dele, nosso Pai Eterno.
Agora, ele e todos que o Pai já chamou à Prestação de Contas, não pedem mais para si, só para nós que ainda estamos na Igreja Militante.
Porém, nós d'aqui, ainda podemos pedir por nós e por eles também.
Façamos isto todos os dias que ainda temos, permitidos pelo Pai.
Façamos sempre esta pequenas orações, por nós e por eles, oferecendo-as ao Pai e Nossa Mãe, a Virgem Maria.
Pela manhã, antes de levantar e pela noite, antes de deitar: Um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai, seguidas da oração ao nosso Anjo da Guarda, pedindo orientação e proteção.
Santo Anjo do Senhor, meu Zeloso Guardador.
Que a ti me confiou a Piedade Divina.
Sempre me Rege, guarde e ilumine. Amem.
Acredito que outro chafariz alimentado pelo aqueduto da carioca tenha sido o chafariz das marrecas, que ficava enfrente à Rua das Marrecas. Parabéns pelo excelente trabalho!
O Chafariz da Praça XV também era alimentado pela água do Rio Carioca, que passava pelo Aqueduto da Carioca, atual Arcos da Lapa.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Não é ele o chafariz do Mestre Valentim?
@@nrcoelhocoelho8877 O Chafariz da Praça XV foi projetado por mestre Valentim.
@@riodejaneiroaqui-e-brasil Obrigado pelo esclarecimento.
Obrigado também pelo vídeo do passeio pelo cais da enseada da Glória.
Agora descobri que não sou tão velho como acreditava.
Sou Carioca já do tempo do Passeio Público (Lapa), Praça Paris, Praia do Flamengo ainda com a ressaca batendo na mureta e um filete de areia e muito passeio de bonde dos ricos (já não tanto) e o dos pobres, o Taioba, (pintado de marrom).
Também do bondinho do Pão de Açúcar (teleférico) e o do Corcovado (Cristo Redentor) a verdadeira menor (ferrovia) estrada de ferro do mundo, os dois ainda em ferro e madeira.
Enquanto se vive, se continua aprendendo.
Muito obrigado, Deus esta conosco.
Excelente aula, o que nos ajuda - e muito - a compreender a formação da cidade do Rio de Janeiro. Parabéns.
Obrigado! Valeu!
Parabéns!!! Revivendo nosso passado.
Bom dia. Mais uma explanação rica e esclarecedora. Obrigado.
Opa.. Obrigado!
A música soa mto alto O video é mto interessante. Obrigada
Parabéns pelo seu trabalho, uma sugestão depois da pandemia uma visita guiada pelo centro do Rio acredito que muita gente gostaria de participar dessa visita.
Abraço e saudações alvinegras!
Opa... obrigado pelo comentário e sugestão. Mas eu não sou da área de turismo... mas quem sabe algum dia fazer um encontro passeio por lá! Abç e saudações alvinegras!
O impresionante era capacide destes desenhistas nos detalhes
Sim, esse Iluchar Desmon era incrível. Dizem que alguns se baseavam em daguerreotipos ou um tipo de fotografia primitiva que surgiu na metade do Século 19. Mas esse Desmon parece que tinha "olho de águia".
Excelente vídeo!
Obrigado. Vem ai o ultimo desta série do Morro do Senado! Valeu!
Que tristeza seria se em Lisboa destruissem a colinas de Lisboa! Já não teríamos os bairros piturescos, como alfama e bairro alto.
Conheço Lisboa. Gostei muito de conhecer estes bairros. Andar de elétrico (no Brasil dizemos bonde) subindo e descendo as colinas é uma bela experiência. Cumprimentos!
Eu acho que tinha um chafariz na Riachuelo quase esquina da André Cavalcante , na época a Riachuelo se chamava Mata Cavalo
Olá, tem um vídeo neste canal sobre a Rua Mata Cavalos, atual Rua Riachuelo.
excelente! apenas o detalhe do none da igreja que é Nossa Sra do Carmo da Lapa do desterro.
Olá. Já existe uma nota afixada no topo destes comentários. Talvez você não tenha visto a mesma falando sobre isto.Obrigado.
A razão de têrmos menos teatros na década de 1960 comparada com a década de 1860 é porque estes teatros a mais deram lugar aos cinemas que naturalmente não existiam em 1860, e substituíram uma das únicas formas de entretenimento disponivel em 1860 que eram os teatros, assim como hoje em dia os cinemas diminuiram muito em função da televisão onde se pode ver filmes e também através do videocassete e atualmente do DVD, youtube, etc...
Excelentes ponderações! :)
Os cinemas antigos foram substituídos pela igreja universal do reino de Deus.
@@wilsondarocha7823 Também.
O pavilhão do paraíso não era essa lona de circo, acredito eu. Eu pesquiso sobre esse.local porque tinha um teatro que tem a ver com uma pesquisa minha. A entrada era na rua dos inválidos número 2 e havia residências, pois diversos artistas moravam nesse mesmo endereço. Eu imagino um teatro campestre, como em um sítio. Havia lançamento de fogos em alguns eventos, um jardim, segundo informação que coletei em.pesquisa, o que corrobora com minha hipótese de ser tipo um sítio..Há certo tempo eu escrevi aqui no seu canal perguntando sobre o pavilhão do paraíso, não sei se vc lembra. Queria muito descobrir como era esse local, mas ainda não tive oportunidade de ir a algum arquivo. Imagens digitalizadas não me esclareceram muito.
Sim, lembro. Eu respondi na época e um pouco depois. Perguntou sobre Pavilhão do Paraiso e Teatro Provisório. Eu respondi. Em um dos 3 vídeos indico com precisão o teatro Provisório exatamente onde existiu, no campo de Santana. Quanto ao Pavilhão do Paraiso, inicialmente se chamou Teatro Tívoli, foi o precursor do teatro infantil. Depois mudou de nome para Pav. do Paraiso. Naquela época muitas construções ainda tinham quintais. Pode ver nas série com 3 vídeos sobre o Morro do Senado e cercanias. Minha hipótese sobre a construção com teto piramidal é porque nesta época alguns teatros apresentavam além de peças teatrais, eram usados também como cafe-concerto (espetáculo tipo teatro rival na atualidade) e bailes de carnaval (bailes de máscara), e alguns também apresentavam espetáculos tipo circense (neste caso, não sei no Pavilhão eram feitos espetáculos meio circenses), e no local onde a construção se encontra é na rua dos inválidos próximo ao Campo de Santana (Campo da Aclamação e Praça da República são nomes diferentes para o mesmo local). Mas não tenho certeza quanto ao local exato da construção do Pav. do Paraiso, o local mencionado é apenas uma hipótese que considero viável.
Pode ver aqui também.
www.riodejaneiroaqui.com/pt/pavilhao-do-paraiso-teatro-tivoli.html
@@riodejaneiroaqui-e-brasil eu não tinha visto, vou ver agora. Obrigada ❤️
Onde ficava o bairro ou ligar chamado a alegria havia o bonde para o bairro Alegria
Uma selva de pedra
HAINDA bem que foi demolido já naquela época si não hj iria ser só favela.
As demolições desses morros no Centro do Rio foram importantes. Se fosse hoje, estariam favelizados, cheios de bandidos armados.
Comentários idiota ,preconceituoso, vai estudar !