Muita obrigada professor, de coração! Eu tinha algumas dúvidas no COTRIM que com esse aulão consegui entender! Agora os meus circuitos do meus projetos estão mais seguros e com eficiência economica, sem precisar super dimensionar nada e nem gastar de forma irresponsável.
parabens, HILTON!! Simplesmente sensacional - a aula mais clara sobre esse assunto, mais abrangente, esclarecedora e completa que eu ja assisti - e olha que ja estudei muito isso, e assisti a inumeras aulas...! muito bom, clarissima e muito precisa! parabens!
Oi. Não sei se muitos refizeram os cálculos para quando o professor calcula o Ik02. Para o comprimento e bitola do cabo do QGBT até o QD-1, a cc presumida está ficando em 7,61kA. Eu encontrei o valor de 8,1kA se a bitola desse intervalo for 240mm² e o comprimento mantido.
A solução da diferencial do RL, remete a um envelope no sinal sinusoidal, este envelope é a exponencial associada a resposta como disse o Prof. Hilton.
Boa noite, aula excelente. Gostaria de saber porque os cálculos no exemplo final utiliza a fórmula do livro do Cotrim, visto que a seção dos cabos são 240mm2 e 150mm2, já que no slide anterior o senhor explicou que a fórmula só era valida para cabos até 50mm2
Gabriel, na verdade o que ele mencionou é que para cabos de 50 mm² o valor do curto circuito calculado pela formula é praticamente igual se você calculado com método tradicional considerando todos os fatores, por que o circuito é quase puramente resistivo. Quando o cabo ultrapassa os secção de 50 mm², a formula te garante que mesmo você desprezando as impedâncias do circuito, o valor que resultar com cabos com bitolas maiores é um valor de segurança, onde por mais que o valor do curto circuito não seja preciso, ele sempre vai dar a margem de segurança. Espero ter ajudado no entendimento. Abracos!
PROFESSOR, AJUDA!! NA EXPRESSÃO PRINCIPAL, ME AJUDA A SABER COMO VOCÊ CHEGOU NOS VALORES DE 57 PARA (127V/220V) E 100 PARA (220V/380V), FIZ UOS CÁLCULOS AQUI USANDO para condutores de cobre, RÔ= 22,4 mΩ.mm2/m E NÃO BATE ESSES VALORES!!!!
Temos uma bancada elétrica para testes e quando acontece algum curto circuito, o disjuntor geral atua e não o disjuntor da bancada. O disjuntor da bancada é de corrente bem menor do que o do disjuntor geral, então não entendo como pode isso acontecer. Os dois disjuntores são de curva B. Na bancada tem um transformador que pega 220V e transforma para 127V, então estou achando que de alguma forma o transformador, por ser basicamente um indutor, limita a corrente no disjuntor da bancada. Alguém tem alguma ideia do que pode estar acontecendo?
Na página 331 do livro do Cotrim, diz que, dobrando o valor do comprimento, a expressão 10.33, é a aplicável para circuitos monofásicos 127v, e a expressão 10.37, que é essa fórmula mostrada no vídeo, para circuitos monofásicos 220v, Poderia explicar essa fórmula da expressão 10.33? Obg!!
aCREDITO QUE O LIVRO ERROU NA CONDIÇÃO DO 127 AO SE REFERIR-SE Á 10.33, AO QUE LVA A ENTENDER QUE ELE QUERIA SE REFERIR-SE AO 10.38, MAS ACREDITO QUE O PROFESSOR HILTON CONSIGA VALIDAR ESSA INFO COM OS REVISDORES DA EDITORA.
Olá Luis, tudo bem? Obrigado pelo envio da pergunta, mas devido à grande quantidade de dúvidas técnicas que recebemos, não conseguimos respondê-las individualmente. Por isso, utilizamos as perguntas para gerar novos conteúdos constantemente. Para ter acesso a esse conhecimento, disponibilizamos para você os seguintes canais: UA-cam: Portal Potência Site: portalpotencia.com.br Instagram: instagram.com/revistapotencia/ Facebook: facebook.com/revistapotencia Linkedin: linkedin.com/company/revistapotencia/ Newsletter: revistapotencia.com.br/newsletter/ Abraços.
Muita obrigada professor, de coração! Eu tinha algumas dúvidas no COTRIM que com esse aulão consegui entender! Agora os meus circuitos do meus projetos estão mais seguros e com eficiência economica, sem precisar super dimensionar nada e nem gastar de forma irresponsável.
parabens, HILTON!! Simplesmente sensacional - a aula mais clara sobre esse assunto, mais abrangente, esclarecedora e completa que eu ja assisti - e olha que ja estudei muito isso, e assisti a inumeras aulas...! muito bom, clarissima e muito precisa! parabens!
É muito bom saber disso, Luiz! Obrigado por comentar. 👍
PROFESSOR.👍👍👍👍👍👍
Tô entendendo
muito obrigado..excelente explicação
Muito bom. Obrigado
Boa noite pra todos que estão vendo a aula
Boa noite mestre
Explicação maravilhosa!
Show!
Valeu, Sérgio!
Show de bola esse assunto
Valeu, Leandro!
baita aula , imensamente grato !!!
Nós que agradecemos, Alessandro!
Valeu!
Muito bom
Muito obrigado, Valcy!
muito bom
Valeu, Manoel!
Eu tenho a terceira edição autografada pelo Professor Cotrin.
Oi. Não sei se muitos refizeram os cálculos para quando o professor calcula o Ik02. Para o comprimento e bitola do cabo do QGBT até o QD-1, a cc presumida está ficando em 7,61kA. Eu encontrei o valor de 8,1kA se a bitola desse intervalo for 240mm² e o comprimento mantido.
Boa. Cheguei na mesma conclusão.
@@rodrigo.ribeiros Grato, colega. Sei que são detalhes mas sempre ficam as dúvidas se os caminhos escolhidos estão certos devido as respostas.
Minuto: 19, o símbolo riscado é a "nuvem" do sistema elétrico.
A solução da diferencial do RL, remete a um envelope no sinal sinusoidal, este envelope é a exponencial associada a resposta como disse o Prof. Hilton.
Boa noite, aula excelente. Gostaria de saber porque os cálculos no exemplo final utiliza a fórmula do livro do Cotrim, visto que a seção dos cabos são 240mm2 e 150mm2, já que no slide anterior o senhor explicou que a fórmula só era valida para cabos até 50mm2
Gabriel, na verdade o que ele mencionou é que para cabos de 50 mm² o valor do curto circuito calculado pela formula é praticamente igual se você calculado com método tradicional considerando todos os fatores, por que o circuito é quase puramente resistivo. Quando o cabo ultrapassa os secção de 50 mm², a formula te garante que mesmo você desprezando as impedâncias do circuito, o valor que resultar com cabos com bitolas maiores é um valor de segurança, onde por mais que o valor do curto circuito não seja preciso, ele sempre vai dar a margem de segurança. Espero ter ajudado no entendimento. Abracos!
PROFESSOR, AJUDA!!
NA EXPRESSÃO PRINCIPAL, ME AJUDA A SABER COMO VOCÊ CHEGOU NOS VALORES DE 57 PARA (127V/220V) E 100 PARA (220V/380V), FIZ UOS CÁLCULOS AQUI USANDO para condutores de
cobre, RÔ= 22,4 mΩ.mm2/m E NÃO BATE ESSES VALORES!!!!
Live #001 da série NBR 5410.
Tem um ventilador ligado?
Temos uma bancada elétrica para testes e quando acontece algum curto circuito, o disjuntor geral atua e não o disjuntor da bancada. O disjuntor da bancada é de corrente bem menor do que o do disjuntor geral, então não entendo como pode isso acontecer. Os dois disjuntores são de curva B. Na bancada tem um transformador que pega 220V e transforma para 127V, então estou achando que de alguma forma o transformador, por ser basicamente um indutor, limita a corrente no disjuntor da bancada. Alguém tem alguma ideia do que pode estar acontecendo?
Na página 331 do livro do Cotrim, diz que, dobrando o valor do comprimento, a expressão 10.33, é a aplicável para circuitos monofásicos 127v, e a expressão 10.37, que é essa fórmula mostrada no vídeo, para circuitos monofásicos 220v, Poderia explicar essa fórmula da expressão 10.33? Obg!!
aCREDITO QUE O LIVRO ERROU NA CONDIÇÃO DO 127 AO SE REFERIR-SE Á 10.33, AO QUE LVA A ENTENDER QUE ELE QUERIA SE REFERIR-SE AO 10.38, MAS ACREDITO QUE O PROFESSOR HILTON CONSIGA VALIDAR ESSA INFO COM OS REVISDORES DA EDITORA.
Como aplicar na fórmula quando eu tenho mais de um condutor 240mm por fase?
Se for cabo paralelo. Como fica a questão da seção?!
Olá Luis, tudo bem?
Obrigado pelo envio da pergunta, mas devido à grande quantidade de dúvidas técnicas que recebemos, não conseguimos respondê-las individualmente. Por isso, utilizamos as perguntas para gerar novos conteúdos constantemente.
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