O Estilo Transcendental de ERA UMA VEZ EM TÓQUIO (1953)
Вставка
- Опубліковано 18 вер 2024
- Em ERA UMA VEZ EM TÓQUIO (1953), Yasujiro Ozu integra vários elementos da cultura japonesa e do seu olhar próprio em suas escolhas de linguagem, resultando em uma obra que é, ao mesmo tempo, subversiva pela maneira que lida com o drama e quebra convenções ocidentais, e clássica pela forma que defende seus valores.
-
Conheça meus cursos:
CURSO ONLINE DE CINEMA
cursodecinema....
OFICINA DE CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
oficinadecritic...
A cena em que a personagem da Setsuko Hara conversa com outra sobre o distanciamento inevitável com os pais dá um aperto maior a cada vez que eu reassisto, especialmente depois de ter me mudado da casa dos meus pais.
"A vida não é decepcionante?"
"Sim, ela é".
Essa cena já engloba o momento de "crise" que vem antes da transcendência. É incrível mesmo.
👏👏👏👏
Obrigada por compartilhar conhecimento!
Esse filme é lindo..um lento retrato da vida e da inevitável passagem do tempo
meu filme favorito da vida,junto com Ran do Kurosawa,amo cinema japonês! grande vídeo
Esse filme e completamente sensível o jeito de ser contado é muito incrível
Eu assisti Tokyo Story um pouco depois de ter perdido a minha mãe, então já viu que esse filme me pegou como uma faca no coração, acho que nunca chorei tanto com um filme quanto com esse, lindo demais.
Ai deve ter sido destruidor mesmo. O Imamura, que foi assistente nesse filme, tinha acabado de perder a mãe por derrame também quando começaram as filmagens. E o Ozu, segundo ele, era até meio sádico, perguntava pra ele se era daquele jeito mesmo que as pessoas com hemorragia cerebral morriam, se ele tinha "acertado". Tudo isso enquanto o cara ainda estava traumatizado.
👏🏻👏🏻👏🏻
Gostei bastante na análise, muita coisa passou batida pra mim e consegui entender graças ao vídeo
Ótimo vídeo!
Valeu, Italo!
Qual filme você considera que seja o ápice do aperfeiçoamento da técnica do mestre Ozu?
Eu acho que ele chega num certo ápice nesse e no Pai e Filha. Mas como o Pai e Filha é um filme mais minimalista, isso fica ainda mais evidente lá.
Tuoto, vai rolar algum vídeo aqui no UA-cam sobre o Takeshi Kitano?
Acho que vou postar algo sobre o Sonatine. Um trecho que usei em aula.
Por que não avisa que há spoiler? Falta de consideração com quem não assistiu o filme.