É ótimo ver historiadores saindo um pouco dos gabinetes e ocupando espaço na divulgação científica. Precisamos disso nesses tempos de revisionismos absurdos. Acompanho-a há algum tempo, Lilia, você nunca decepciona!
Sou professora de história e fico radiante ao ver colegas de profissão como a senhora e o Karnal nestes espaços. Acompanho seu trabalho e desejo sucesso. Precisamos de historiadores na mídia.
Eu já a acompanho pelo Nexo, pelo Presidente da Semana e é um prazer vê-la no UA-cam. Por favor, considere este positivo comentário como um pedido de "não pare". Um elogio? Sua voz é linda. Beijos de um fã leal.
Como grande admirador seu e leitor de suas obras, percebo que nelas a senhora demonstra sua preocupação com esse espaço de memória e da trajetória da mesma na constituição da formação e construção do Estado-Nação. O descaso com o Museu Nacional veio confirmar como os governantes brasileiros pouco se importam com a historicidade de seu passado, quem dirá do presente?! Quando esses representantes arguem seus discursos, na Câmara ou no Senado, ainda fazem uso do discurso da história como mestra da vida, citando Tito Livío, Sêneca, Socrátes, e por aí vai... dentre tantos outros pensadores políticos. Falar sobre o que é importante passa de largo de suas pautas políticas. O que vemos é um combate aqueles que defendem e acreditam numa educação de qualidade e dignidade a toda população. Com isso, pergunto-lhe: como estímular a geração brasileira atual a frequentar esses espaços se o governo nada contra maré?
Que triste. Tive a oportunidade de conhecer este Museo, lembranças da primeira viagem ao Rio de Janeiro com meus pais. Depois fui mais uma vez. Precioso, mas foi deixado se lado. Nossa História do século XIX toda lá. Triste fim.
Eu amava o Museu Nacional, sinto muito por minha filha, que é professora não ter tido a oportunidade de conhecê-lo. Eu sou da Bahia, vou uma vez por em algum museu de Salvador, toda quarta-feira a entrada é franca para todos os museus, como eu moro e na região metropolitana meus gastos se restringe as passagens. Um forte abraço, Lili!
Simplesmente magnífico. Pretendo ser professor de Letras e tal abordagem nos meios midiáticos se torna primordial - de cunho gratuito - para todas as pessoas. Parabéns pela iniciativa, sinta-se honrada.
Muito obrigado pela oportunidade de vê-la de forma mais direta. É essencial esse trabalho. Ajuda muita gente a conhecer e a refletir mais sobre história e ciências humanas. E isso do museu, muito triste. Às vezes me vem à mente teorias da conspiração.
Eu acompanho sempre os vídeos dela, mas não tinha visto esse ainda. Gostei muito no começo do vídeo quando ela fala: "bela maneira de comemorar o aniversário." Mkkkkkkkk
Sou apaixonada pela atmosfera destes lugares, o triste ainda mais triste foi eleito um bárbaro q demonstra não prezar sequer pela vida do brasileiro q dirá pela cultura e o conhecimento. LAMENTÁVEL.
O comércio de escravos era permitido na época,portanto é errado chamar o sujeito de traficante de escravos.Era um comerciante de escravos.Acho que esse incêndio foi criminoso,os artefatos destruídos irão aparecer em coleções particulares futuramente...
Eu gostaria que o prédio não tivesse se transformado em museu. Por mim, ele poderia existir como o Museu Imperial de Petrópolis, mostrando como era a principal residência da realeza luso-brasileira. O acervo, poderia ser transferido para outro museu que ja existisse ou que fosse construído para esse fim.
Apenas uma correção, prezada Lili: No minuto 1:21 é dito que a Quinta da Boa Vista onde fica localizado o Museu Nacional é longe do Centro e fica no subúrbio do Rio. Na verdade, a Quinta e o bairro de São Cristóvão ficam apenas a 20 minutos de carro do Paço Imperial, o bairro de São Cristóvão fica colado no Centro e é bem próximo da Praça XV. Sobre a questão do termo subúrbio, naquela época não existia. Por exemplo, os termos Zona Sul e Zona Norte só começaram a ser usados com os significados de hoie a partir dos anos 50. E São Cristóvão, durante o período em que Dom João VI, Dom Pedro I e Dom Pedro II viveram lá e até o fim do Império em 1889, era um bairro nobre exatamente por ser sede do governo. A degradação de São Cristóvão e da Quinta da Boa Vista começa com o golpe da República
É muito estranho ver um museu atraz do outro queimados .Estranho mesmo .Isso faz minha cabeça pensar e suspeitar , igual essas queimadas em barracos pobres que nos fazem suspeitar.
A culpa dessa tragédia não só recai na incompetência dos políticos, presidentes anteriores, sistemas económicos socialistas, mas também em toda nossa história. Desde o Golpe da República em 1889, iniciaram-se através das décadas seguintes regimes oligárquicos que queriam controlar o estado e intervir tanto na economia quanto na sociedade, isso levou a partir dos anos 30, no começo da Era Vargas, mais intervenção do estado que além de Vargas querer modernizar o Rio de Janeiro, teve que demolir dezenas de igrejas históricas do Renascimento. O Brasil permanece com regimes de oligarquias escondidas que abusam do poder e não se importam pela sua responsabilidade e cultura. Leiam o livro: Por que o Brasil é um país atrasado? Onde conta todos os nossos problemas.
Mas, Profa. Lilia, um povo, salvo poucas exceções, que não tem no DNA nenhum apreço à Cultura, à memória histórica, é difícil esperar dele valorização de seus monumentos, de seus símbolos. De que meio saem os políticos, senão desse mesmo povo. Políticos descompromissados, jogando a Cultura para segundo, terceiro plano tem que dar nisso. Por isso, investir em Educação de melhor qualidade e melhor nível, é a única saída mas raros são os que se preocupam com essa proposta. O exemplo de descaso está aí com o governo Bolsonaro, com duas figuras grotescas, medíocres, deploráveis, além do próprio presidente: o secretário de Cultura Mário Frias e o presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo.
Brasil vive em fogo cruzado: Ora nos morros, ora nos museus que vivem a pedir socorro. Museu da Língua Portuguesa, ao queimar, em metáfora: sem língua, irão nos calar!
infelizmente quando eu olho para o Brasil eu sou extremamente pessimista eu não vejo melhoras para esse país e as eleições que vieram de 2018 vieram provar isto . Existe um anti projeto nacional que anda ligada neste nação com a elite brasileira e os políticos para nunca investir em nenhum projeto social que inclua o povo e especial na educação pq eles sabem se investir em cultura e educação se torna quase impossível o povo alienado pq quem tem o conhecimento tem o poder . E o país sem educação terá o povo fácil para ser manipulado .Neste atual desgoverno vemos isso claramente onde o ministro da educação ser contra a educação atacando as universidades onde as academias é o centro do conhecimento e da diversidade e para colaborar com isso as primeiras ciências a ser atacadas são as ciências humanas que realmente leva o cidadão a se tornar o agente da historia e não mero cidadão passivo da historia que é aquele homem lagartixa que só movimenta a cabeça para cima e para baixo não se colocando com uma pessoa questionadora de tudo que se desenrola ao seu rendor .E com isso repetirmos o nosso presente fruto do nosso passado autoritário escravocrata anti democrático e com o val de vários golpes para não permitir ascensão popular onde a grande massa do proletariado é sua grande maioria descendem da áfrica
Elias Antônio Lopes, cabe salientar, era comerciante de escravos, talvez o mais bem sucedido entre todos. Esse dado é importante para se compreender a permanente aproximação do mercado escravo com nossa aristocracia.
Muito triste, revoltante. Moro no interior mineiro, não conheçi o Museu Nacional e o último museu que visitei foi o Da República, há dois meses; fiquei muito emocionado, desejei muito ser um funcionário do lugar para otimizar todo o espaço e grandeza histórica e cultural.
Desculpe-me Lilia, mas eu odeio quando alguém fala agora que era uma "crônica anunciada", como se fossem salvar o Museu. Antes, ninguém, ninguém, falava de perigos. Eu entrava nas salas e tudo era lindo, não visualizava perigo, apesar do assoalho de madeira maciça talvez precisar de uma reforma futura (ou reforço estrutural) devido a abaulamentos quando se pisava. O Corpo de bombeiros precisava ser investigado, mesmo que a causa tenha sido um curto no ar condicionado. O diretor tinha que ser incriminado por desvio de recursos em favor da ufrj também. Eu, antes sozinho, ía para lá e outros locais, passei a levar meu filho dezenas de vezes com muito orgulho, contando histórias do Brasil Império a ele, até que o evento ocorreu. Nunca chorei tanto. Um aperto no coração que sinto raiva de ver diretor, presidentes, governador, prefeito, historiadores, falarem (ou nem se declararem) e nenhum eu ter visto lá nunca. Só senti um real sentimento de dor quando os arqueólogos e funcionários de lá falaram. A gente sente quando as pessoas se importam ou não. E eu digo que eles se doeram profundamente. Eu ficava o dia todo ou lá dentro ou nos gramados lindos. Ninguém eu reconheci lá. Apenas um público de vestimenta simples, pobres ou classe média, frequentavam o Museu. Um ou outro, e estou sendo bem discriminador e preconceituoso, de aspectos mais caros à sociedade e elite, surgiam lá. Tenho pena daqueles que trataram tão mal o meu Museu querido porque nunca esquecerei.
É ótimo ver historiadores saindo um pouco dos gabinetes e ocupando espaço na divulgação científica. Precisamos disso nesses tempos de revisionismos absurdos. Acompanho-a há algum tempo, Lilia, você nunca decepciona!
Verdade, nosso UA-cam brasileiro tem pouco conteúdo desse tipo. Comentem sempre, a gente precisa mostrar que existe público! Abraço! [Uzumaki]
Sou professora de história e fico radiante ao ver colegas de profissão como a senhora e o Karnal nestes espaços. Acompanho seu trabalho e desejo sucesso. Precisamos de historiadores na mídia.
Eu já a acompanho pelo Nexo, pelo Presidente da Semana e é um prazer vê-la no UA-cam. Por favor, considere este positivo comentário como um pedido de "não pare". Um elogio? Sua voz é linda. Beijos de um fã leal.
Como grande admirador seu e leitor de suas obras, percebo que nelas a senhora demonstra sua preocupação com esse espaço de memória e da trajetória da mesma na constituição da formação e construção do Estado-Nação. O descaso com o Museu Nacional veio confirmar como os governantes brasileiros pouco se importam com a historicidade de seu passado, quem dirá do presente?! Quando esses representantes arguem seus discursos, na Câmara ou no Senado, ainda fazem uso do discurso da história como mestra da vida, citando Tito Livío, Sêneca, Socrátes, e por aí vai... dentre tantos outros pensadores políticos. Falar sobre o que é importante passa de largo de suas pautas políticas. O que vemos é um combate aqueles que defendem e acreditam numa educação de qualidade e dignidade a toda população. Com isso, pergunto-lhe: como estímular a geração brasileira atual a frequentar esses espaços se o governo nada contra maré?
Que triste. Tive a oportunidade de conhecer este Museo, lembranças da primeira viagem ao Rio de Janeiro com meus pais. Depois fui mais uma vez. Precioso, mas foi deixado se lado. Nossa História do século XIX toda lá. Triste fim.
Um pouco de cultura e conhecimento numa sociedade fadada ao extremismo e demagogia. Obrigado Lili! Obrigado...
Vou assistir todos os seus vídeos, precisamos de mais brasileiros como você, muito obrigado!
Eu amava o Museu Nacional, sinto muito por minha filha, que é professora não ter tido a oportunidade de conhecê-lo. Eu sou da Bahia, vou uma vez por em algum museu de Salvador, toda quarta-feira a entrada é franca para todos os museus, como eu moro e na região metropolitana meus gastos se restringe as passagens. Um forte abraço, Lili!
Simplesmente magnífico. Pretendo ser professor de Letras e tal abordagem nos meios midiáticos se torna primordial - de cunho gratuito - para todas as pessoas. Parabéns pela iniciativa, sinta-se honrada.
Parabéns ótima profissional.
Q bom ver a academia saindo da academia, vestida com figurino simples e atuando pra toda gente. Parabéns professora Lilia!
Obrigada Lili, por compartilhar sua sabedoria e cultura!!! Fui tua aluna, época com a saudosa Maria Lucia Montes. Beijos
Muito obrigado pela oportunidade de vê-la de forma mais direta. É essencial esse trabalho. Ajuda muita gente a conhecer e a refletir mais sobre história e ciências humanas. E isso do museu, muito triste. Às vezes me vem à mente teorias da conspiração.
Tô encantada com o canal! Parabéns Lili e equipe!
Quando vi a notícia do Brasil onde se via o Museu a arder até me saíram as lágrimas!! Não podemos perder a nossa história!!!🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Eu ainda tenho vontade de chorar quando lembro disso...
Parabéns pelos vídeos!!! O youtube precisa de canais como este!
Muito feliz por ter conhecido seu canal Lília. Parabéns de verdade pela iniciativa. Já estou ansiosa pelos próximos vídeos.
Ansioso para os próximos vídeos! Obrigado por compartilhar um pouco do seu conhecimento conosco! ;)
Chorei muito no dia desse incêndio, só visitei uma vez, não cheguei nem na metade. É uma perda irreparável!
Sim, pesquisadores tirando peças e equipamentos às pressas para salvar ao menos alguma coisa. #EquipeLili
Linda...MARAVILHOSA...
Eu chorei quando aconteceu a tragédia.
Eu acompanho sempre os vídeos dela, mas não tinha visto esse ainda. Gostei muito no começo do vídeo quando ela fala: "bela maneira de comemorar o aniversário." Mkkkkkkkk
Vim pelo canal da Xongani e vou maratonar aos seus vídeos, Líli... gratidão por compartilhar seus conhecimentos! :-)
Grande historiadora! Não se esqueceu das bases do ofício do historiador: se fazer claro em suas elucidações, se fazer entender.
Estou ansioso para os próximos conteúdos
Sou apaixonada pela atmosfera destes lugares, o triste ainda mais triste foi eleito um bárbaro q demonstra não prezar sequer pela vida do brasileiro q dirá pela cultura e o conhecimento. LAMENTÁVEL.
Boa sorte com o canal!
Seus vídeos são ótimos
Apenas uma correção *Pessoas escravizadas! Adorei muito conhecer a história deste museu:)
Maravilha!
mais vídeos, pra já!!!
O comércio de escravos era permitido na época,portanto é errado chamar o sujeito de traficante de escravos.Era um comerciante de escravos.Acho que esse incêndio foi criminoso,os artefatos destruídos irão aparecer em coleções particulares futuramente...
Eu gostaria que o prédio não tivesse se transformado em museu. Por mim, ele poderia existir como o Museu Imperial de Petrópolis, mostrando como era a principal residência da realeza luso-brasileira. O acervo, poderia ser transferido para outro museu que ja existisse ou que fosse construído para esse fim.
Encantada!! Sucesso para o canal...Divulgando já ;)
Apenas uma correção, prezada Lili: No minuto 1:21 é dito que a Quinta da Boa Vista onde fica localizado o Museu Nacional é longe do Centro e fica no subúrbio do Rio. Na verdade, a Quinta e o bairro de São Cristóvão ficam apenas a 20 minutos de carro do Paço Imperial, o bairro de São Cristóvão fica colado no Centro e é bem próximo da Praça XV. Sobre a questão do termo subúrbio, naquela época não existia. Por exemplo, os termos Zona Sul e Zona Norte só começaram a ser usados com os significados de hoie a partir dos anos 50. E São Cristóvão, durante o período em que Dom João VI, Dom Pedro I e Dom Pedro II viveram lá e até o fim do Império em 1889, era um bairro nobre exatamente por ser sede do governo. A degradação de São Cristóvão e da Quinta da Boa Vista começa com o golpe da República
Que maravilha v ter um canal Lili... haha seguidora forever. Parabéns! beijos
Tá entre os 100 primeiros inscritos! Tomara que fique até conseguirmos os primeiros 50 mil! [Uzumaki]
Francirosy Barbosa gracinha que você é
É muito estranho ver um museu atraz do outro queimados .Estranho mesmo .Isso faz minha cabeça pensar e suspeitar , igual essas queimadas em barracos pobres que nos fazem suspeitar.
Incendio essa semana em Museu de MG
A culpa dessa tragédia não só recai na incompetência dos políticos, presidentes anteriores, sistemas económicos socialistas, mas também em toda nossa história. Desde o Golpe da República em 1889, iniciaram-se através das décadas seguintes regimes oligárquicos que queriam controlar o estado e intervir tanto na economia quanto na sociedade, isso levou a partir dos anos 30, no começo da Era Vargas, mais intervenção do estado que além de Vargas querer modernizar o Rio de Janeiro, teve que demolir dezenas de igrejas históricas do Renascimento. O Brasil permanece com regimes de oligarquias escondidas que abusam do poder e não se importam pela sua responsabilidade e cultura. Leiam o livro: Por que o Brasil é um país atrasado? Onde conta todos os nossos problemas.
,,,,,,,,,,,, Só Jesus Cristo salva,,,,,,,,,,👿🙈🌚❇🙊🌞✳😈😇🌛💙💙😪😪😪😪😪😪😪
É triste, mas o nosso país prefere enterrar a nossa história literalmente.
O povo brasileiro parece ter um desprezo pela história do nosso país.
Mas, Profa. Lilia, um povo, salvo poucas exceções, que não tem no DNA nenhum apreço à Cultura, à memória histórica, é difícil esperar dele valorização de seus monumentos, de seus símbolos. De que meio saem os políticos, senão desse mesmo povo. Políticos descompromissados, jogando a Cultura para segundo, terceiro plano tem que dar nisso. Por isso, investir em Educação de melhor qualidade e melhor nível, é a única saída mas raros são os que se preocupam com essa proposta. O exemplo de descaso está aí com o governo Bolsonaro, com duas figuras grotescas, medíocres, deploráveis, além do próprio presidente: o secretário de Cultura Mário Frias e o presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo.
❤️❤️❤️❤️
Brasil vive em fogo cruzado:
Ora nos morros,
ora nos museus
que vivem a pedir socorro.
Museu da Língua Portuguesa, ao queimar, em metáfora: sem língua, irão nos calar!
Me dá tristeza de saber que o Estado brasileiro não faz caso de nossa História e memória histórica.
AO Q PARECE NINGUÉM OUVIU VC DIZER:"(...) VOTE NUM CANDIDATO Q SE PREOCUPE COM A NOSSA HISTÓRIA(...)"... tristeza...
infelizmente quando eu olho para o Brasil eu sou extremamente pessimista eu não vejo melhoras para esse país e as eleições que vieram de 2018 vieram provar isto . Existe um anti projeto nacional que anda ligada neste nação com a elite brasileira e os políticos para nunca investir em nenhum projeto social que inclua o povo e especial na educação pq eles sabem se investir em cultura e educação se torna quase impossível o povo alienado pq quem tem o conhecimento tem o poder . E o país sem educação terá o povo fácil para ser manipulado .Neste atual desgoverno vemos isso claramente onde o ministro da educação ser contra a educação atacando as universidades onde as academias é o centro do conhecimento e da diversidade e para colaborar com isso as primeiras ciências a ser atacadas são as ciências humanas que realmente leva o cidadão a se tornar o agente da historia e não mero cidadão passivo da historia que é aquele homem lagartixa que só movimenta a cabeça para cima e para baixo não se colocando com uma pessoa questionadora de tudo que se desenrola ao seu rendor .E com isso repetirmos o nosso presente fruto do nosso passado autoritário escravocrata anti democrático e com o val de vários golpes para não permitir ascensão popular onde a grande massa do proletariado é sua grande maioria descendem da áfrica
Um estado que não preserva a sua historia esta fadado ao fracasso...
Lastimável.
Vamos falar a verdade. Muita coisa ali nao virou cinza, ouro, joias e o cacete foi roubado pelos bombeiros e policiais e cúmplices.
Parabéns !
Elias Antônio Lopes, cabe salientar, era comerciante de escravos, talvez o mais bem sucedido entre todos. Esse dado é importante para se compreender a permanente aproximação do mercado escravo com nossa aristocracia.
Aí não há como acusar partido x ou y. Todos esses incêndios aconteceram sob a responsabilidade de vários deles, de esquerda e de direita.
Muito triste, revoltante. Moro no interior mineiro, não conheçi o Museu Nacional e o último museu que visitei foi o Da República, há dois meses; fiquei muito emocionado, desejei muito ser um funcionário do lugar para otimizar todo o espaço e grandeza histórica e cultural.
Mimimimi
Como historiadora sinto uma dor no coração por nunca ter visitado o Museu Nacional. 😢
Desculpe-me Lilia, mas eu odeio quando alguém fala agora que era uma "crônica anunciada", como se fossem salvar o Museu. Antes, ninguém, ninguém, falava de perigos. Eu entrava nas salas e tudo era lindo, não visualizava perigo, apesar do assoalho de madeira maciça talvez precisar de uma reforma futura (ou reforço estrutural) devido a abaulamentos quando se pisava. O Corpo de bombeiros precisava ser investigado, mesmo que a causa tenha sido um curto no ar condicionado. O diretor tinha que ser incriminado por desvio de recursos em favor da ufrj também.
Eu, antes sozinho, ía para lá e outros locais, passei a levar meu filho dezenas de vezes com muito orgulho, contando histórias do Brasil Império a ele, até que o evento ocorreu. Nunca chorei tanto. Um aperto no coração que sinto raiva de ver diretor, presidentes, governador, prefeito, historiadores, falarem (ou nem se declararem) e nenhum eu ter visto lá nunca. Só senti um real sentimento de dor quando os arqueólogos e funcionários de lá falaram. A gente sente quando as pessoas se importam ou não. E eu digo que eles se doeram profundamente.
Eu ficava o dia todo ou lá dentro ou nos gramados lindos. Ninguém eu reconheci lá. Apenas um público de vestimenta simples, pobres ou classe média, frequentavam o Museu. Um ou outro, e estou sendo bem discriminador e preconceituoso, de aspectos mais caros à sociedade e elite, surgiam lá. Tenho pena daqueles que trataram tão mal o meu Museu querido porque nunca esquecerei.
Super bom
Sò que não
Kkkkkkkkkkk