Considere financiar o meu trabalho: PIX tipa.ai/OIMPERIODASAMERICAS REDES SOCIAIS instagram.com/oimperiodasamericas/ facebook.com/imperiodasamericas/ O texto desse vídeo foi baseado em trecho do livro “Parlamentarismo, sim! Mas à brasileira: com monarca e com poder moderador eficaz e paternal”, de Armando Alexandre dos Santos. Esse livro vocês podem comprar aqui: www.livrariapetrus.com.br/Produto.aspx?IdProduto=145&IdProdutoVersao=145 Caso você nunca ouviu falar de algum acontecimento ou informação citado nesse vídeo, antes de critica-lo ou me criticar, algumas observações devem ser feitas: 1- Sobre a improbabilidade da utilização do adjetivo "Colonial" para designar a ação ultramarina portuguesa, com muito acerto escreveu Luiz de Almeida Braga: "Quem diz colônias logo anuncia não querer confundir-se com as sociedades a que vai impor as leis da sua civilização. Está pronto a colaborar com elas, mas acentuando que, sendo frações étnicas distintas, seu teor de vida mais comporta contrastes do que semelhança. Contrariamente em Portugal se praticou. O primeiro livro em que foi estudada a maravilhosa terra brasileira, publicado sob patrocínio de Camões, setenta e dois anos depois do achamento, intitulava-se "História da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil", e como províncias foram pelo tempo fora consideradas as regiões novas de além mar." O livro "História da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil" foi publicado em 1576 por Pero de Magalhães Gândavo. -------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------------------------- 2- Contrariamente ao que muitos autores afirmam, a sede de ouro não foi o principal móvel da epopeia ultramarina portuguesa. São inúmeros os depoimentos da época que mostram que o desejo de bens materiais - aliás legitimo - estava muito longe de ser o principal. Já em nosso século assim exprimiu essa verdade o escritor luso Afonso Lopes Vieira: "A fé e o Império, o pensamento da religião de Cristo aliado ao desígnio de alargar no mundo, de constituir novas sociedades na Cristandade, integrando-as na Nação Portuguesa, foi a intima aspiração de Portugal navegador, descobridor e criador de povos." Particularmente criticada foi a Dinastia de Bragança, por historiógrafos portugueses e brasileiros dos últimos 150 anos. Ela seria a grande responsável pela decadência de Portugal e, em consequência, por todos os males do Brasil. Convém ouvir a esse respeito o autorizado depoimento do Prof. Dr. Joaquim Veríssimo Serrão, um dos maiores historiadores portugueses contemporâneos: "Não há outro período da história portuguesa mais difamado do que o da Dinastia de Bragança, à mercê do ataque impiedoso da historiografia liberal. Quanto mais vivo e leio os autores liberais, mais os acho injustos. Podem ser grandes no domínio literário - Oliveira Martins é um notável escritor, Guerra Junqueira é um arrebatado poeta - mas foram todos impiedosos na apreciação dos homens e dos acontecimentos posteriores a 1640. (...) Impõe-se mais do que nunca, corrigir os exageros da historiografia liberal. Já fizeram Caetano Beirão, a respeito de D. Maria I, e o Dr. Hipólito Raposo, na biografia de D. Luisa de Gusmão. Eu próprio, na História de Portugal que estou a empreender; vou, na minha modéstia, tentando reabilitar esses reis." ( "A gênese e o valor da Monarquia em Portugal", conferência publicada em "Estudos sobre a Monarquia", Lisboa, 1984, p. 211). ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3- D. Pedro I foi um injustiçado pela historiografia. Dele muito se critica - Aliás com razão - a vida amorosa irregular, com inúmeras infidelidades à legitima esposa, a Imperatriz Leopoldina. Mas é esquecida a obra grandiosa que realizou: "Só um preconcebimento injustificado e sem bases na realidade histórica pode explicar as restrições de alguns autores à figura do nosso primeiro imperador. Na verdade, o seu desprendimento pessoal em favor da causa da nossa independência não encontra paralelo na História: para aqui veio com nove anos, e aqui se formou homem; além da perigosa posição em que se colocava como herdeiro do trono português, para servir o Brasil e aqui ficar, recusou também as coroas da Grécia e a da própria península Ibérica, que seria constituída pela fusão de Portugal e Espanha." (Paulo Nogueira da Silva, "Autoritarismo e Impunidade - um perfil do democratismo brasileiro", Alfa-Omega, São Paulo, 1988, p.96). ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4- As cartas que correspondem as instruções que D. Pedro II deixou à princesa Isabel quando ela foi regente pela primeira vez foram publicadas com o titulo "Conselhos à Regente" e reeditadas sob o titulo "Conselhos à Princesa Isabel de como melhor governar", GRD, São Paulo, 1985, 34 pp. O trecho que corresponde a parte citada no vídeo vocês pode ler aqui: idisabel.files.wordpress.com/2011/06/cartas-de-pedro-ii-a-princesa-imperial.pdf ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5- O governo da Princesa certamente daria ênfase aos problemas da sociedade, se preocuparia em resolver dificuldades sociais e daria bem-estar às famílias. Era objetivo do Império, especialmente dela, providenciar uma realocação dos escravos libertos em 1888 pela Lei Áurea. Para isso, foi elaborado pelo engenheiro André Rebouças um projeto de inclusão dos negros na sociedade que consistia em dar terras e assistência técnica aos libertos para que pudessem se desenvolver e ganhar o próprio sustento. A proposta era tão moderna que previa a construção de agroindústrias próximas aos empreendimentos. Previa também a agricultura sustentável, visando ao menor impacto possível ao meio ambiente. O Império tinha também planos de construção de mais ferrovias pelo interior do Brasil, sendo para tanto utilizada a mão de obra agora remunerada dos ex-escravos. Além disso, receberiam terras ao longo das ferrovias em construção, podendo pagá-las com parte do salário. Trabalhadores rurais pobres também receberiam a mesma ajuda. Fato pouco conhecido pelos brasileiros é que os planos para a construção, no interior do país, de uma nova Capital como Brasília não são da República, mas do Império. Fazia parte do projeto a construção de ferrovias para interligar a nova Capital a todos os outros estados. Não é difícil imaginar o êxito dessa empreitada, no final do século XIX e início do século XX, com o auxílio dos negros assalariados e agora proprietários rurais. Com terras e trabalho no interior do Brasil por certo hoje não existiriam as favelas e a extrema pobreza em tantas cidades. Com sua forte preocupação social, a Princesa Isabel promoveria políticas voltadas à educação, saúde e proteção das pessoas mais vulneráveis. Essas políticas acabariam por criar uma enorme classe média, protegendo os mais necessitados e promovendo a ascensão econômico-social da maioria da população. Acredita-se que até o ano de 1950 o Brasil alcançaria um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) igual ao de países europeus, e um progresso econômico superior ao dos Estados Unidos. [*] Artigo originalmente publicado na edição de número 51 (referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2017) do boletim, “Herdeiros do Porvir” da Pró Monarquia Casa Imperial do Brasil. Pra saber mais sobre a questão da abolição, indico pra vocês o vídeo do Prof. Paulo Cruz que fala a respeito da criação da indenização dos ex-escravos. Paulo Cruz também participou da série a "Ultima Cruzada" do Brasil Paralelo: ua-cam.com/video/Qvxg3QApPfA/v-deo.html ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Muito obrigado por assistirem a mais um vídeo desse canal, espero que esse vídeo tenha sido útil trazendo informações pra vocês e espero mais ainda que tenham gostado.
Um dia, Um dia, A Monarquia Voltará, e quando voltar veremos o verdadeiro e o grande Brasil que Dom Pedro 2 sempre sonhou, e o Brasil que elle sempre sonhou será, e resplandecerá por muitos e muitos anos. Que as verdades deste mundo venham um dia acalentar o coração e a mente de todos os Brasileiros, e vejam que tudo que mais importa é a Paz, prosperidade, Educação, e Humildade em cada um de nós, para que assim reconheça os verdadeiros, e faça com que o Brasil venha a ser o que sempre foi e será !
Beneficiou sim naqueles tempos da monarquia os traficantes viviam escondidos e o crime era zero. Por isso sou a favor da monarquia. Viva D Bertrand viva o Rei
Considere financiar o meu trabalho:
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O texto desse vídeo foi baseado em trecho do livro “Parlamentarismo, sim! Mas à brasileira: com monarca e com poder moderador eficaz e paternal”, de Armando Alexandre dos Santos.
Esse livro vocês podem comprar aqui: www.livrariapetrus.com.br/Produto.aspx?IdProduto=145&IdProdutoVersao=145
Caso você nunca ouviu falar de algum acontecimento ou informação citado nesse vídeo, antes de critica-lo ou me criticar, algumas observações devem ser feitas:
1- Sobre a improbabilidade da utilização do adjetivo "Colonial" para designar a ação ultramarina portuguesa, com muito acerto escreveu Luiz de Almeida Braga:
"Quem diz colônias logo anuncia não querer confundir-se com as sociedades a que vai impor as leis da sua civilização. Está pronto a colaborar com elas, mas acentuando que, sendo frações étnicas distintas, seu teor de vida mais comporta contrastes do que semelhança. Contrariamente em Portugal se praticou. O primeiro livro em que foi estudada a maravilhosa terra brasileira, publicado sob patrocínio de Camões, setenta e dois anos depois do achamento, intitulava-se "História da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil", e como províncias foram pelo tempo fora consideradas as regiões novas de além mar."
O livro "História da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil" foi publicado em 1576 por Pero de Magalhães Gândavo.
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2- Contrariamente ao que muitos autores afirmam, a sede de ouro não foi o principal móvel da epopeia ultramarina portuguesa. São inúmeros os depoimentos da época que mostram que o desejo de bens materiais - aliás legitimo - estava muito longe de ser o principal. Já em nosso século assim exprimiu essa verdade o escritor luso Afonso Lopes Vieira:
"A fé e o Império, o pensamento da religião de Cristo aliado ao desígnio de alargar no mundo, de constituir novas sociedades na Cristandade, integrando-as na Nação Portuguesa, foi a intima aspiração de Portugal navegador, descobridor e criador de povos."
Particularmente criticada foi a Dinastia de Bragança, por historiógrafos portugueses e brasileiros dos últimos 150 anos. Ela seria a grande responsável pela decadência de Portugal e, em consequência, por todos os males do Brasil. Convém ouvir a esse respeito o autorizado depoimento do Prof. Dr. Joaquim Veríssimo Serrão, um dos maiores historiadores portugueses contemporâneos:
"Não há outro período da história portuguesa mais difamado do que o da Dinastia de Bragança, à mercê do ataque impiedoso da historiografia liberal. Quanto mais vivo e leio os autores liberais, mais os acho injustos. Podem ser grandes no domínio literário - Oliveira Martins é um notável escritor, Guerra Junqueira é um arrebatado poeta - mas foram todos impiedosos na apreciação dos homens e dos acontecimentos posteriores a 1640. (...) Impõe-se mais do que nunca, corrigir os exageros da historiografia liberal. Já fizeram Caetano Beirão, a respeito de D. Maria I, e o Dr. Hipólito Raposo, na biografia de D. Luisa de Gusmão. Eu próprio, na História de Portugal que estou a empreender; vou, na minha modéstia, tentando reabilitar esses reis."
( "A gênese e o valor da Monarquia em Portugal", conferência publicada em "Estudos sobre a Monarquia", Lisboa, 1984, p. 211).
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3- D. Pedro I foi um injustiçado pela historiografia. Dele muito se critica - Aliás com razão - a vida amorosa irregular, com inúmeras infidelidades à legitima esposa, a Imperatriz Leopoldina. Mas é esquecida a obra grandiosa que realizou:
"Só um preconcebimento injustificado e sem bases na realidade histórica pode explicar as restrições de alguns autores à figura do nosso primeiro imperador. Na verdade, o seu desprendimento pessoal em favor da causa da nossa independência não encontra paralelo na História: para aqui veio com nove anos, e aqui se formou homem; além da perigosa posição em que se colocava como herdeiro do trono português, para servir o Brasil e aqui ficar, recusou também as coroas da Grécia e a da própria península Ibérica, que seria constituída pela fusão de Portugal e Espanha."
(Paulo Nogueira da Silva, "Autoritarismo e Impunidade - um perfil do democratismo brasileiro", Alfa-Omega, São Paulo, 1988, p.96).
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4- As cartas que correspondem as instruções que D. Pedro II deixou à princesa Isabel quando ela foi regente pela primeira vez foram publicadas com o titulo "Conselhos à Regente" e reeditadas sob o titulo "Conselhos à Princesa Isabel de como melhor governar", GRD, São Paulo, 1985, 34 pp.
O trecho que corresponde a parte citada no vídeo vocês pode ler aqui: idisabel.files.wordpress.com/2011/06/cartas-de-pedro-ii-a-princesa-imperial.pdf
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5- O governo da Princesa certamente daria ênfase aos problemas da sociedade, se preocuparia em resolver dificuldades sociais e daria bem-estar às famílias. Era objetivo do Império, especialmente dela, providenciar uma realocação dos escravos libertos em 1888 pela Lei Áurea.
Para isso, foi elaborado pelo engenheiro André Rebouças um projeto de inclusão dos negros na sociedade que consistia em dar terras e assistência técnica aos libertos para que pudessem se desenvolver e ganhar o próprio sustento. A proposta era tão moderna que previa a construção de agroindústrias próximas aos empreendimentos. Previa também a agricultura sustentável, visando ao menor impacto possível ao meio ambiente.
O Império tinha também planos de construção de mais ferrovias pelo interior do Brasil, sendo para tanto utilizada a mão de obra agora remunerada dos ex-escravos. Além disso, receberiam terras ao longo das ferrovias em construção, podendo pagá-las com parte do salário. Trabalhadores rurais pobres também receberiam a mesma ajuda.
Fato pouco conhecido pelos brasileiros é que os planos para a construção, no interior do país, de uma nova Capital como Brasília não são da República, mas do Império. Fazia parte do projeto a construção de ferrovias para interligar a nova Capital a todos os outros estados. Não é difícil imaginar o êxito dessa empreitada, no final do século XIX e início do século XX, com o auxílio dos negros assalariados e agora proprietários rurais. Com terras e trabalho no interior do Brasil por certo hoje não existiriam as favelas e a extrema pobreza em tantas cidades.
Com sua forte preocupação social, a Princesa Isabel promoveria políticas voltadas à educação, saúde e proteção das pessoas mais vulneráveis. Essas políticas acabariam por criar uma enorme classe média, protegendo os mais necessitados e promovendo a ascensão econômico-social da maioria da população. Acredita-se que até o ano de 1950 o Brasil alcançaria um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) igual ao de países europeus, e um progresso econômico superior ao dos Estados Unidos.
[*] Artigo originalmente publicado na edição de número 51 (referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2017) do boletim, “Herdeiros do Porvir” da Pró Monarquia Casa Imperial do Brasil.
Pra saber mais sobre a questão da abolição, indico pra vocês o vídeo do Prof. Paulo Cruz que fala a respeito da criação da indenização dos ex-escravos. Paulo Cruz também participou da série a "Ultima Cruzada" do Brasil Paralelo: ua-cam.com/video/Qvxg3QApPfA/v-deo.html
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Muito obrigado por assistirem a mais um vídeo desse canal, espero que esse vídeo tenha sido útil trazendo informações pra vocês e espero mais ainda que tenham gostado.
@G0ldy Pronto, já arrumei :)
Muito bom , um show de história que eu não conhecia. O momento é oportuno pra mostra como o país precisa de uma representação verdadeira .
Viva o império brasileiro!!!
Top!!!
Ave império 👑
Sensacional.
Ave Império!
Um dia, Um dia, A Monarquia Voltará, e quando voltar veremos o verdadeiro e o grande Brasil que Dom Pedro 2 sempre sonhou, e o Brasil que elle sempre sonhou será, e resplandecerá por muitos e muitos anos.
Que as verdades deste mundo venham um dia acalentar o coração e a mente de todos os Brasileiros, e vejam que tudo que mais importa é a Paz, prosperidade, Educação, e Humildade em cada um de nós, para que assim reconheça os verdadeiros, e faça com que o Brasil venha a ser o que sempre foi e será !
Tomara que ainda tenha Brasil para o império voltar !
Continue com o magnífico trabalho! Precisamos de pessoas como você para divulgar a restauração
Viva ao Império do Brasil e Portugal!
Ave glória! Ave Império!
OU FICAR A PÁTRIA LIVRE OU MORRER PELO BRASIL! FÓRA REPUBLICA CORRUPTA!
Ótimo vídeo.
Viva o imperador pedro segundo!!
Hoje não sabemos se seríamos país de 01º mundo, mas, não seríamos essa república de bananas.
Com crtz estariamos a altura dos eua
Beneficiou sim naqueles tempos da monarquia os traficantes viviam escondidos e o crime era zero. Por isso sou a favor da monarquia. Viva D Bertrand viva o Rei
Basta de república;volta logo,monarquia!!!!
Deodoro não passa de um golpista!!
Berio,berio, berio o Brasil n vai ser mais império
Lá la la la la meu Império vai voltar!
Ótimo trabalho!!!que continue sempre assim !!vamos lutar contra essa República corrupta.
E por acaso você viajou no tempo para saber disso? Aqui tome 🍪🍪🍪
Ozo ozo ozo de virada é mais gostoso, ave império 👑🇧🇷
Vai sonhando vai