A preservação da infância é um tema que Larrosa traz com propriedade. O vídeo alerta para isso. Preocupados em formar empreendedores, nossa sociedade produz uma geração dominada pela neurose, depressão, medicamentalização, tudo em nome dos interesses privatistas. É preciso ler a fala do professor nas entrelinhas e pensar sobre essa morte da infância.
Importantíssimo os pontos colocados por Jorge Larossa , esclarecedor e atual. A educação esta sim passando por uma crise que acredito eu, não começou agora,já veem caminhando aí por algumas décadas e agora com o avanço tecnológico intensificou-se. Além do que com a globalização , a competividade nas áreas profissionais exigem-se cada vez mais e a educação necessita caminhar junto a todas essas mudanças.
Ele nos esclarece com autonomia do grande educador e filosofo que é o por quê da educação estar tão desmotivada. Hoje a educação esta sendo pensada e trabalhada de forma desatualizada da realidade e andando na contramão dos interesses comuns.
Muito bom esse canal! Parabens UNivesp! È ótimo saber oq anda acontecendo em outros países na educação. Agora, quanto ao falado pelo professor, sobre as instituições privadas estarem ditando as demandas da escola nova. Penso que na prática não tem como anular essa força, nao que eu descorde do professor, mas, diante desse "espirito gigantesco" podemos nos refazer, como classe, como atores inseridos na educação. Podemos utilizar essas tecnologias, esses métodos de "desenvolver competências e habilidades" para gerar dados, e diante disso, gerar informações que corroborem essas tendências ou usa-las, essa mesma prática, para desconstruí-las. Temos que usar tudo isso, impreterivelmente, a nosso favor.
Siempre agudo y critico Jorge Larrosa en los asuntos educativos, interesante reflexiòn sobre la liquidaciòn de la escuela y la educaciòn pùblica, ademàs hace pensar sobre los modelos de formaciòn del profesorado. Yannelly Nuñez y Luis Manuel Galindo Bejarano sus discipulos desde Maturìn Venezuela, recuerdos maestro.
Acho que um dos sintomas de que as instituições de educação nada mais contribuem para a verdadeira educação, é a dificuldade de educadores renomados como Larrosa não perceberem a distância existente entre os conceitos de igualdade e justiça. Tomar essas duas palavras como sinônimo tornou-se um jargão. Em que medida um sujeito será livre se só poderá desfrutar de um tipo de escola, de um tipo de educação, se não terá a opção de mudar de escola caso não esteja satisfeito? A ideia da homogenização das escolas, de uma mesma escola para todos, de um curriculum comum etc, soa como a mais totalitária das ideias. Mas, na cabeça dos nossos educadores, isso é justiça. Ora, há poucas coisas mais injustas que a igualdade absoluta!
A preservação da infância é um tema que Larrosa traz com propriedade. O vídeo alerta para isso. Preocupados em formar empreendedores, nossa sociedade produz uma geração dominada pela neurose, depressão, medicamentalização, tudo em nome dos interesses privatistas. É preciso ler a fala do professor nas entrelinhas e pensar sobre essa morte da infância.
Importantíssimo os pontos colocados por Jorge Larossa , esclarecedor e atual.
A educação esta sim passando por uma crise que acredito eu, não começou agora,já veem caminhando aí por algumas décadas e agora com o avanço tecnológico intensificou-se. Além do que com a globalização , a competividade nas áreas profissionais exigem-se cada vez mais e a educação necessita caminhar junto a todas essas mudanças.
Ele nos esclarece com autonomia do grande educador e filosofo que é o por quê da educação estar tão desmotivada. Hoje a educação esta sendo pensada e trabalhada de forma desatualizada da realidade e andando na contramão dos interesses comuns.
Muito bom esse canal! Parabens UNivesp! È ótimo saber oq anda acontecendo em outros países na educação. Agora, quanto ao falado pelo professor, sobre as instituições privadas estarem ditando as demandas da escola nova. Penso que na prática não tem como anular essa força, nao que eu descorde do professor, mas, diante desse "espirito gigantesco" podemos nos refazer, como classe, como atores inseridos na educação. Podemos utilizar essas tecnologias, esses métodos de "desenvolver competências e habilidades" para gerar dados, e diante disso, gerar informações que corroborem essas tendências ou usa-las, essa mesma prática, para desconstruí-las.
Temos que usar tudo isso, impreterivelmente, a nosso favor.
Siempre agudo y critico Jorge Larrosa en los asuntos educativos, interesante reflexiòn sobre la liquidaciòn de la escuela y la educaciòn pùblica, ademàs hace pensar sobre los modelos de formaciòn del profesorado. Yannelly Nuñez y Luis Manuel Galindo Bejarano sus discipulos desde Maturìn Venezuela, recuerdos maestro.
Acho que um dos sintomas de que as instituições de educação nada mais contribuem para a verdadeira educação, é a dificuldade de educadores renomados como Larrosa não perceberem a distância existente entre os conceitos de igualdade e justiça. Tomar essas duas palavras como sinônimo tornou-se um jargão. Em que medida um sujeito será livre se só poderá desfrutar de um tipo de escola, de um tipo de educação, se não terá a opção de mudar de escola caso não esteja satisfeito? A ideia da homogenização das escolas, de uma mesma escola para todos, de um curriculum comum etc, soa como a mais totalitária das ideias. Mas, na cabeça dos nossos educadores, isso é justiça. Ora, há poucas coisas mais injustas que a igualdade absoluta!
Visão completamente realista e reacionária.Brasil e Espanha semelhantes no âmbito educacional.
Muiiito bom!!!! Bem esclarecedor para nós, educadores. "A educação é um gigantesco negócio". Putz. Triste????
Essa entrevista me lembrou o livro do Emílio ou Da Educação - Rousseau.