Esse cidadão anda na rua e ninguém o reconhece. Um gênio entre nós, que escreve arte a serviço da eternidade. E pessoas cegas nos dias de hoje, vivem as suas vidas `a seguir essas coisas bizarras e escrotas que vandalizam o cérebro humano, que não têm razão nenhuma de existir. Se o Brasil conhecesse o Brasil, o amor próprio e a moral seria capaz de transformar esse pedaço de chão em uma verdadeira nação.
Assim como ele, infelizmente toda galera do "Clube da Esquina" não teve o devido reconhecimento nacional que mereciam. Felizes daqueles que tem ouvidos sensiveis para apreciar, degustar e valorizar essas obras primas.
Tive a alegria , honrra a oportunidade de conhecer este que ao meu ver que é um dos maiores compositores brasileiro de todos os tempos , seu cantar encanta , seu tocar acalanta - uma joia rara reluzente mais puro que o mais puro brilho brilhante . Natural de São Domingos do Prata MG , Celso Adolfo , como bom mineiro , sempre foi uma pessoa bondosa , grandiosa de coração , amigo dos amigos , sempre muito tímido e recatado , jamais foi em busca da glória , fama . Gostava de nadar era sua alegria , prazer , distração . Com o violão nas mãos se via a regência competente de um moço , cantor compositor que faz tudo com muito amor . Digo com orgulho o seu nome , para todo povo brasileiro , pra toda gente de minha terra , Minas Gerais , com todos os efes e erres , garoto de ontem , hoje : " CELSO ADOLFO " Com todo carinho será para sempre um dos nossos mais talentosos ARTISTA MINEIRO .
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
@@celsoadolfocompositorSou fã absoluto do Pink Floyd, escutei o the wall demais, mas você superou e muito Good Bye Blue Sky nessa música, é uma das coisas mais trancendentais que eu já ouvi.
Celso, ouço tantas vezes você e me arrepio, como agora, ouvindo "Nós Dois", tamanha a emoção, que até choro. Você é genial. Um grande poeta da composição e canta com essa voz divinal, essa belíssima canção, que chega a doer meu coração.
Toquei esta música há 30 anos num show em Juiz de Fora, numa semana mágica de ensaios onde a conheci através do amigo Langribet de Souza, que a cantou magistralmente no show. Desde então ela fica na minha cabeça e só hoje pode ouvi-la novamente. Filho das musas, te agradeço por ter cravado na terra uma obra eterna. Se não nos encontrarmos nessa vida, tenha certeza que nos encontraremos no mundo espiritual.
Que lindo! Seu comentário me botou lágrimas nos olhos desta minha face de mulher sensível, com alma de poeta. Eu me deparei com essa música ontem, tocada no programa de rádio de um amigo aqui em Itabuna BA. Ele sabe selecionar o repertório. Sucesso pra você, que deve ser dessas pessoas que sabem o valor da música, desta arte tão importante em todos os momentos da vida. 👏👏👏🎼 Abraço!
Isto não é uma música, mas um Hino à vida!!!!! Um Hino ao AMOR!!!! Obrigado, Celso por tanta delicadeza!!! Foi o Hino de entrada para o casamento de Lúcia de seu Zé da Laje com Anderson. Fátima, Bahia, sob as bênçãos do Monsenhor Elias, da Paróquia de Cícero Dantas. 1989. Beijos, meu Lindo!
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
Gentem, tem coisas que só o youtube faz por você. Passei minha juventude ouvindo essa música e querendo saber quem canta. Que felicidade achar esse vídeo. Uma das canções brasileiras mais lindas que já ouvi! Parabéns!
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
O Celso é um artista de uma erudição invejável. Daqueles que se senta para ouvir sem permitir qualquer ruído de fundo, uma vez que seus poemas só permitem ser interpretados pelo próprio. E a gente não pode perder nenhum pedaço, pois fica vexamoso pedir para que repita, por se tratar de verdadeiras sagas, invejáveis! Sou um privilegiado por poder tê-lo ouvido em auditórios, mas também em alguns quintais! Extraordinário. Sucesso sempre!!!
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
Não tem uma vez que eu escuto essa música sem ficar emocionada. Muito maravilhosa! A interpretação do Tadeu Franco também ficou MARAVILHOSA! Essa melodia é muito linda! Chega dói... Letra perfeita! 😍❤
Quando eu era criança ouvia meus pais ouvindo essa música, eu sentia tanta tristeza nessa música, mas hoje sinto uma profundidade incapaz de ser descrita
Época de ouro da música, sorte de quem nasceu nessa época, hj em dia o mundo regrediu musicalmente, artisticamente, espiritualmente, moralmente e por aí vai.
Essa música me fez lembrar um grande amor que tive! Ele mandava trechós dela para mim! E quando estávamos juntos ele cantava em meu ouvido! Hoje não sei nada dele😢, mas toda vez que ouco lembro dos nosso momentos que para mim era mágico!
Esta música foi o hino de entrada do meu casamento. Foi a música do meu namoro e representou a dor e a alegria de amar. 30 anos de relação e os laços se desfizeram e nunca mais a ouvi, por medo das lembranças que ela poderia trazer. Numa play list aleatória, ela entrou, e claro, muiiitas lembranças. De tudo, restaram os dois nós. Nós na literalidade da palavra, por que foi uma convivência longa e sempre sobra algo pra continuar a vida; e dois nós conotativos, Marina e João, que nos ligam pra sempre.
Hoje é 6/8 e Celso Adolfo cantou aqui em São Domingos do Prata em comemoração ao aniversário da cidade, que foi dia 4 de agosto. Não consegui ir ao show, mas quando ele começou a cantar essa música, deu pra ouvir aqui de casa, parei tudo só pra ouvir e fiquei só admirando… que poesia belíssima! Lembro que a primeira vez que ouvi essa canção foi por indicação da minha professora de português, Cida Ribeiro. Isso foi lá pelo ano de 2011, eu tinha meus 17 anos… fiquei tão maravilhada com a letra que ouvi o dia inteiro. Depois de um tempo, estreou a novela Além do Tempo na faixa das 6h na Globo e qual era uma das músicas da trilha??? Siiiim, NÓS DOIS!!!! Eu quase morria de emoção toda vez que tocava a música na novela! 😂❤️
Como a voz parece a do Tadeu Franco. Foi a versão que conheci. Só agora estou conhecendo a versão do "dono" da música. Linda demais! Não impede de correr lágrimas nos olhos, pois, é o retrato do único amor que tive.
Todo dia a noite eu volto aqui e escuto essa música. Eu passei 15 anos escutando essa música na voz de Tadeu Franco e há algumas semanas descobri essa versão original. A de Tadeu Franco me faz sentir uma melancolia misturada com admiração. A de Celso bate diferente , vai bem fundo, me faz ter vontade de sair cantando mesmo sem contar alguém, um desejo de seguir mesmo sem poder seguir esse alguém . As duas versões são obras primas. E é isso. Amanhã eu voltarei
Eu escutei essa musica em 1987/1988, através de um k7 de uma irmã minha. E nunca esqueci essa musica, tanto que cantava para a minha ex-mulher. Só que no comeco do nosso namoro mandava cartinhas de amor com a letra dessa divina musica. Era para ser a música do nosso casamento na Igreja, porém, nos separamos há exatos dois anos.
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
Meu Deus! E eu que pensei que a versão do Tadeu Franco nunca seria suplantada. Belíssima versão do autor. Celso Adolfo é um legítimo representante da música brasileira de altíssima qualidade. Poesia pura!
Três anos depois eu lhe respondo, Romero. Muitas vezes as versões de autor vêm com carga emocional mais próxima do momento da criação de uma música. Quando canto NÓS DOIS, invariavelmente me levo pelas sensações do dia 18/02/1982 enquanto a compunha diante da lua que rondava o céu ao lado de Vênus. Como ninguém passou por tais sensações como eu passei fazendo a música, a chance de NÓS DOIS parecer mais genuína comigo é, de fato, aceitável. Contudo, consideremos outras belezas que a ela sejam acrescentadas enriquecendo-a. Da minha parte, os lugares comuns como a tarde e a lua, o céu, as silhuetas no horizonte, as perdas e os ganhos no amor é que testemunharam a “descida” de NÓS DOIS à varanda do Ed. Panorama, onde eu morava, em Belo Horizonte. Sortes de um dia que alcançaram, e ainda não sei a quem ou a quê devo isso. CELSO ADOLFO - 19/11/2019.
@@celsoadolfocompositor Que música maravilhosa. Morei em BH no início dos anos 90 e conheci esta música. Sofri as saudades do amor da juventude ouvindo-a. Hoje, a tecnologia me permite expressar minha gratidão a você por ter nos dado a honra de conhecer esta composição.
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
@@celsoadolfocompositor Magnífico! Estupendo! Espetacular! " NÓS DOIS" é certamente, uma das mais bonitas canções brasileiras/mineiras . Parabéns, parabéns, parabéns!!! Saudações atleticanas! C -e-l-s-o A -d-o-l-f-o M -i-r-a-n-d-a
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
@@celsoadolfocompositor(que bela história) hoje ouvi sua música tocada em um barzinho (pela primeira vez), reconheci os acordes do pink Floyd, é uma das músicas e composições mais bonitas que já ouvi/ daqui para eternidade... Parabéns pelo feito 👏
Que apresentou-se com essa musica noi Festival de inverno de Vitoria da Conquista-ba? quase 40 anos depois a musica é muito tocada e lembrada na cidade,uma das melhores dos festivais
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador. Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes. Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada. Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “ Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”. Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem. Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve. Celso Adolfo
Me entristece saber que artistas tão sensíveis andam pela aí, anônimos, desconhecidos do próprio povo, que está às voltas com o que de pior se pode produzir , supondo que é música que se está fazendo.
Esse cidadão anda na rua e ninguém o reconhece. Um gênio entre nós, que escreve arte a serviço da eternidade. E pessoas cegas nos dias de hoje, vivem as suas vidas `a seguir essas coisas bizarras e escrotas que vandalizam o cérebro humano, que não têm razão nenhuma de existir. Se o Brasil conhecesse o Brasil, o amor próprio e a moral seria capaz de transformar esse pedaço de chão em uma verdadeira nação.
É bíblico:O errado dará lugar ao certo.o injusto ao justo a daí por diante.
SENSACIONAL!!!!
Que pena saber disso!
Tive o prazer de conhecer hoje pessoalmente. Encantada. Gratidão Universo ❤️
Falou tudo Pirata.
Uma das maiores canções do Brasil. Gênio. Pena que pouco reconhecido. Obrigado Celso Adolfo.
Assim como ele, infelizmente toda galera do "Clube da Esquina" não teve o devido reconhecimento nacional que mereciam. Felizes daqueles que tem ouvidos sensiveis para apreciar, degustar e valorizar essas obras primas.
Tive a alegria , honrra a oportunidade de conhecer este que ao meu ver que é um dos maiores compositores brasileiro de todos os tempos , seu cantar encanta , seu tocar acalanta - uma joia rara reluzente mais puro que o mais puro brilho brilhante .
Natural de São Domingos do Prata MG , Celso Adolfo , como bom mineiro , sempre foi uma pessoa bondosa , grandiosa de coração , amigo dos amigos , sempre muito tímido e recatado , jamais foi em busca da glória , fama .
Gostava de nadar era sua alegria , prazer , distração .
Com o violão nas mãos se via a regência competente de um moço , cantor compositor que faz tudo com muito amor .
Digo com orgulho o seu nome , para todo povo brasileiro , pra toda gente de minha terra , Minas Gerais , com todos os efes e erres , garoto de ontem , hoje : " CELSO ADOLFO "
Com todo carinho será para sempre um dos nossos mais talentosos ARTISTA MINEIRO .
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
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@@celsoadolfocompositorSou fã absoluto do Pink Floyd, escutei o the wall demais, mas você superou e muito Good Bye Blue Sky nessa música, é uma das coisas mais trancendentais que eu já ouvi.
Celso, ouço tantas vezes você e me arrepio, como agora, ouvindo "Nós Dois", tamanha a emoção, que até choro. Você é genial. Um grande poeta da composição e canta com essa voz divinal, essa belíssima canção, que chega a doer meu coração.
Toda vez que ouço esta gravação não consigo deixar de chorar. É tão bonito.
Toquei esta música há 30 anos num show em Juiz de Fora, numa semana mágica de ensaios onde a conheci através do amigo Langribet de Souza, que a cantou magistralmente no show. Desde então ela fica na minha cabeça e só hoje pode ouvi-la novamente. Filho das musas, te agradeço por ter cravado na terra uma obra eterna. Se não nos encontrarmos nessa vida, tenha certeza que nos encontraremos no mundo espiritual.
Que lindo! Seu comentário me botou lágrimas nos olhos desta minha face de mulher sensível, com alma de poeta. Eu me deparei com essa música ontem, tocada no programa de rádio de um amigo aqui em Itabuna BA. Ele sabe selecionar o repertório. Sucesso pra você, que deve ser dessas pessoas que sabem o valor da música, desta arte tão importante em todos os momentos da vida. 👏👏👏🎼 Abraço!
Sem palavras ! 😔
Eu ñ conhecia essa musica ! Onde ela estava , com quem estava ? AGORA ESTAR EM MIM ....❤SAUDADE !
Felizmente, toco violão, e me identifico demais com os compositores mineiros Aplausos a todos .
Obra prima da música brasileira! E símbolo de um país pobre de cultura que vive de uma mídia populista e imediatista!
Tive o prazer de conviver com Celso Adolfo, pessoa impar e honesta, fazia cartazes para seus shows e sempre era preocupado em pagar. cara excepcional.
Isto não é uma música, mas um Hino à vida!!!!! Um Hino ao AMOR!!!! Obrigado, Celso por tanta delicadeza!!! Foi o Hino de entrada para o casamento de Lúcia de seu Zé da Laje com Anderson. Fátima, Bahia, sob as bênçãos do Monsenhor Elias, da Paróquia de Cícero Dantas. 1989. Beijos, meu Lindo!
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
Te amo,Celso Adolfo,essa música: Nós dois é sem dúvida, a música mais linda que já ouvi na minha vida,choro lembrando de um amor perdido....😂😢
Que saudades que tinha dessa poesia... Hoje revivi essa saudade poética no show lindo no Conservatório da UFMG. Bravo, Celso Adolfo!❤🙌❤🙌
Gentem, tem coisas que só o youtube faz por você. Passei minha juventude ouvindo essa música e querendo saber quem canta. Que felicidade achar esse vídeo. Uma das canções brasileiras mais lindas que já ouvi! Parabéns!
Wellingta Macêdo maravilhosa
Eu tive a sorte de encontrar com ele nessa, ele autografou esse cd pra mim, o nome do cd é Brasil, nome de vegetal, é todo lindo
O Tadeu Franco também a canta. Dizem que houve uma 'contenda' entre os dois por causa dessa música.
W. Macedo, leia sobre isso acima na mensagem acima.
Parece uma coisa simples de escrever,mas foi na mente dele aconteceu. Também acho que não tem letra mais bonita que essa com o tema que ele aborda
Conheci essa música hoje, me foi apresentada por um amigo de infância após nos reencontramos depois de 30 anos sem contato.
Belíssima canção!!!
Quando escuto ela tenho certeza que meu primeiro amor também se emociona já tem uns 30 anos
Faz tempo que não escutava essa, a vida pode ser simples fazendo as escolhas certas em Cristo Jesus! 🙏♥️
Maravilhoso!!! Me transportou para os anos 80. Em pensamento e saudade revi minha querida e saudosa cidade de Itabira. Tempos saudosos. ❤️
...Hino Nacional dos AMANTES !!!💫💫💫💫
Grande Músico, Compositor da MPB CLASSE A. Tive a honra de conhecê-lo hoje em Governador Valadares MG. Um talento inimitável. 👋👋👋👋👋👋
Mineiro de São Domingos do Prata. Quanta honra de ser vizinho do berço desse espetacular artista.
Perfeita!!sou capixaba ,mas morei em Minas, no vale do aço ...o bastante pra sentir na veia a música mineira.Só saudades!!!
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
Baixou um espírito divino no Celso Adolfo e ele fez esta música! Meu Deus que perfeição!
O Celso é um artista de uma erudição invejável. Daqueles que se senta para ouvir sem permitir qualquer ruído de fundo, uma vez que seus poemas só permitem ser interpretados pelo próprio. E a gente não pode perder nenhum pedaço, pois fica vexamoso pedir para que repita, por se tratar de verdadeiras sagas, invejáveis! Sou um privilegiado por poder tê-lo ouvido em auditórios, mas também em alguns quintais! Extraordinário. Sucesso sempre!!!
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
❤❤❤
Está música dispensa comentários é simples mente maravilhosa .❤
Não tem uma vez que eu escuto essa música sem ficar emocionada. Muito maravilhosa! A interpretação do Tadeu Franco também ficou MARAVILHOSA! Essa melodia é muito linda! Chega dói... Letra perfeita! 😍❤
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Quando eu era criança ouvia meus pais ouvindo essa música, eu sentia tanta tristeza nessa música, mas hoje sinto uma profundidade incapaz de ser descrita
Um das coisas mais lindas que já ouvi na vida!
Época de ouro da música, sorte de quem nasceu nessa época, hj em dia o mundo regrediu musicalmente, artisticamente, espiritualmente, moralmente e por aí vai.
Nossa, eu descobri essas preciiosidades não faz muito tempo. Agora ouso todos os dias. Amo demais!!❤
Sem palavras !! Só uma grande viagem pelos meus tempos . Vc reescreveu. Grato pela poesia em canção.
Amo, amo, amo... Saudades de você "Adolfinho".... Como seus amigos o chamavam! E, eu, também.....
Com certeza uma das músicas mais lindas do mundo. Que melodia!!!! Grande Celso
Essa música me fez lembrar um grande amor que tive! Ele mandava trechós dela para mim! E quando estávamos juntos ele cantava em meu ouvido! Hoje não sei nada dele😢, mas toda vez que ouco lembro dos nosso momentos que para mim era mágico!
Primeira vez que a ouvi , chorei. Linda demais.
Celso Adolfo, fala comigo!!! Vc e essa música mora no meu coração😍😍😍
Descobri esse álbum de 1994 quase que por acaso e descobri nele essa que é uma das mais lindas canções brasileiras!
Esta música foi o hino de entrada do meu casamento. Foi a música do meu namoro e representou a dor e a alegria de amar. 30 anos de relação e os laços se desfizeram e nunca mais a ouvi, por medo das lembranças que ela poderia trazer. Numa play list aleatória, ela entrou, e claro, muiiitas lembranças. De tudo, restaram os dois nós. Nós na literalidade da palavra, por que foi uma convivência longa e sempre sobra algo pra continuar a vida; e dois nós conotativos, Marina e João, que nos ligam pra sempre.
Relato maravilhoso o seu!
😢😢😢😢😢.... Pois é! Minha história parecida com a sua ... Há 45 anos atrás.... Jamais esquecerei.....
Essa música me transporta para outra dimensão, um tempo bom em que Dinho Oliveira a interpretava, na roda de amigos, em Poções-BA
Não sei onde é Porções mas adoro e amo a BA, frequento mais o extremo Sul. Adoro vcs baianos.
Meu coração se reveste de amor diante dessa maravilhosa música ❤❤
Parabéns por tão linda composição ⚘👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏🔝👈
Hoje é 6/8 e Celso Adolfo cantou aqui em São Domingos do Prata em comemoração ao aniversário da cidade, que foi dia 4 de agosto. Não consegui ir ao show, mas quando ele começou a cantar essa música, deu pra ouvir aqui de casa, parei tudo só pra ouvir e fiquei só admirando… que poesia belíssima! Lembro que a primeira vez que ouvi essa canção foi por indicação da minha professora de português, Cida Ribeiro. Isso foi lá pelo ano de 2011, eu tinha meus 17 anos… fiquei tão maravilhada com a letra que ouvi o dia inteiro. Depois de um tempo, estreou a novela Além do Tempo na faixa das 6h na Globo e qual era uma das músicas da trilha??? Siiiim, NÓS DOIS!!!! Eu quase morria de emoção toda vez que tocava a música na novela! 😂❤️
Poesia em forma de canção. Uma obra prima musical...
Como a voz parece a do Tadeu Franco. Foi a versão que conheci. Só agora estou conhecendo a versão do "dono" da música. Linda demais! Não impede de correr lágrimas nos olhos, pois, é o retrato do único amor que tive.
Todo dia a noite eu volto aqui e escuto essa música. Eu passei 15 anos escutando essa música na voz de Tadeu Franco e há algumas semanas descobri essa versão original. A de Tadeu Franco me faz sentir uma melancolia misturada com admiração. A de Celso bate diferente , vai bem fundo, me faz ter vontade de sair cantando mesmo sem contar alguém, um desejo de seguir mesmo sem poder seguir esse alguém . As duas versões são obras primas. E é isso. Amanhã eu voltarei
Esta música é muito linda a conheci na década de 80,muito linda
Uma das mais belas canções que tive o prazer de ouvir.
😢Êta canção que tirra o fôlego! Muito liinda letra e música!!❤
Com certeza .. Éssa é uma das mais lindas canções brasileira. Fantástica!!
Esta canção é sempre solicitada onde houver um cantor e um violão nos barzinhos de Minas.
Uma das mais belas canções do Brasil e do Mundo! Melodiosa e de letra muito linda! De um artista das Minas Gerais!
Eu escutei essa musica em 1987/1988, através de um k7 de uma irmã minha. E nunca esqueci essa musica, tanto que cantava para a minha ex-mulher. Só que no comeco do nosso namoro mandava cartinhas de amor com a letra dessa divina musica.
Era para ser a música do nosso casamento na Igreja, porém, nos separamos há exatos dois anos.
Ouvi Celso Adolfo na radio CBN e fiquei fã, Nós Dois uma das mais poesias mais lindas da música brasileira.
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
Me lembra a rural , agronomia. Muito linda , essa música!!
E que esta musica tem com agronomia?Que estranho...Essa musica fala sobre outra coisa,ah entendi!!!
Que linda canção, poesia pura .Me fez lembrar de uma pessoa ínclivel que sinto muita falta devido o karinho dele.❤❤❤
Autor e cantor extraordinario. Parabens Celso Adolfo
Meu Deus!
E eu que pensei que a versão do Tadeu Franco nunca seria suplantada.
Belíssima versão do autor.
Celso Adolfo é um legítimo representante da música brasileira de altíssima qualidade.
Poesia pura!
Três anos depois eu lhe respondo, Romero. Muitas vezes as versões de autor vêm com carga emocional mais próxima do momento da criação de uma música. Quando canto NÓS DOIS, invariavelmente me levo pelas sensações do dia 18/02/1982 enquanto a compunha diante da lua que rondava o céu ao lado de Vênus.
Como ninguém passou por tais sensações como eu passei fazendo a música, a chance de NÓS DOIS parecer mais genuína comigo é, de fato, aceitável. Contudo, consideremos outras belezas que a ela sejam acrescentadas enriquecendo-a.
Da minha parte, os lugares comuns como a tarde e a lua, o céu, as silhuetas no horizonte, as perdas e os ganhos no amor é que testemunharam a “descida” de NÓS DOIS à varanda do Ed. Panorama, onde eu morava, em Belo Horizonte.
Sortes de um dia que alcançaram, e ainda não sei a quem ou a quê devo isso.
CELSO ADOLFO - 19/11/2019.
@@celsoadolfocompositor Que música maravilhosa. Morei em BH no início dos anos 90 e conheci esta música. Sofri as saudades do amor da juventude ouvindo-a. Hoje, a tecnologia me permite expressar minha gratidão a você por ter nos dado a honra de conhecer esta composição.
Nossa, quantas histórias numa música! ❤
Que maravilha, belíssima.
"Eu vou seguir, mas vou seguir você " ,tão genial e profético ao mesmo tempo, porque nem havia redes socias na época.
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
@@celsoadolfocompositor Magnífico! Estupendo! Espetacular! " NÓS DOIS" é certamente, uma das mais bonitas canções brasileiras/mineiras . Parabéns, parabéns, parabéns!!!
Saudações atleticanas!
C -e-l-s-o
A -d-o-l-f-o
M -i-r-a-n-d-a
Tudo lindo....canção perfeita...
achei! tinha em uma seleção musical e agora achei a mina de ouro❤
Meu coração mora nessa música
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
@@celsoadolfocompositor(que bela história) hoje ouvi sua música tocada em um barzinho (pela primeira vez), reconheci os acordes do pink Floyd, é uma das músicas e composições mais bonitas que já ouvi/ daqui para eternidade... Parabéns pelo feito 👏
linda demais meu deus !!!!
Que lindeza de canção!
Celso Adolfo, essa composição é preciosa demais. Parabéns por essa obra de arte.
Sou apaixonado com essa musica,foi a primeira que eu toquei quando aprendi a yocar violão
Que maravilha! Inspiração Divina! Ouvindo em 2024 junho.
Música linda. Emociona do começo ao fim. Parabéns!
Uma das mais belas canções que já ouvi
Ouvindo em 2024, essa linda música
bom é sê mineiro , esse trem bao é nosso.
Que poesia é essa música... Vem dos céus.
Uma joia rara da música mundial!
Te amo...Sérgio Antunes ❤❤❤
Linda interpretação e letra perfeita. 👏👏👏🏅🏅🏅🏅🏅
vai lá dentro bem profundo ñ sei onde e arranca uma sensação maravilhosa, D+
Simplesmente maravilhoso ❤
alguns melhores momentos de minha vida !!!! SAUDADES!!!!!!!!!!!!!!!
Ai, que demais!!
A revelação de Liah , valeu a pena conhecer🎉
Obra prima! Simples assim.... Grande Celso Adolfo!
Um Prateano de sucesso.
Eu amo está musica é linda demais.
Amo essa música!!! ☆☆☆☆☆
Lenda Viva!!! Viva, Celso Adolfo!!!
Genial, simples assim.
eita povo talentoso...!!!!!
Adoro!!! Poesia linda!
linda ❤👏, maravilhosa essa música..
Parabéns pela lina musica!!!
Ouvindo boa musica ,👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏🥰🥰
Linda desde de sempre
Eu amo essa música. Linda, uma obra prima.
É demais......................lindo
Gênio da raça!
Que apresentou-se com essa musica noi Festival de inverno de Vitoria da Conquista-ba? quase 40 anos depois a musica é muito tocada e lembrada na cidade,uma das melhores dos festivais
NÓS DOIS, GOODBYE BLUE SKY
Quando compus “Nós dois”, a 18 de fevereiro de 1982, The Wall (Pink Floyd) era arrebatador.
Um acorde saiu de “Goodbye, blue sky” e caiu na minha canção, que, tal como a de Roger Waters, vinha de fortíssimas emoções, mas tratando de dores diferentes.
Minha canção começou pelo meio. Busquei o início dela, montando uma sequência harmônica descendente para a introdução, sequencia iniciada por um ré maior com sexta. Para o acorde final da introdução, usei o Si menor harpejado com as mesmas três notas do Si menor de “Goodbye, blue sky”. Nas duas canções, o harpejo si, fá#, sol resultava num choque doce tenso-melancólico-dolorido entre as três notas, que ficavam limpas, soltas, esperando a canção ser cantada.
Depois do si, fá#, sol, duas perguntas iniciam as duas canções. Em “Goodbye, blue sky”, o harpejo soa claro, sozinho, logo depois do coro que antecede a letra que se inicia com “Did you see the frightened ones? “. Em “Nós dois”, o harpejo também soando claro esperava estes versos inicias dela: “E nós, que nem sabemos quantos nos queremos? “
Hoje, 08/11/2021, e para sempre, o amor tocado em “Nós dois” move os convívios dos que padecem das dores e alegrias disso, é uma luta que tem chances de ser resolvida sem estupidez. Em “Goodbye, blue sky”, tanto lá quanto agora e no futuro, é a guerra movendo os povos pelo que pensam ser valioso. Agem assim os donos das batalhas, que as impõem. No filme “Roger Waters-The Wall” (2014), à beira da sepultura do seu avô ele lê este trecho de um livro: A maioria dos governantes mente, mas, as mentiras são menos chocantes e corrosivas do que a ignorância cultivada e que Chevallier menciona. Tal ignorância nega a realidade de tudo que provoca pena. É um erro achar que tais líderes de guerra, ou, atualmente, estrategistas econômicos, são impiedosos. Eles são abjetos”.
Em “Goodbye, blue sky” é a permanente busca do abrigo, da promessa de um um belo e novo mundo desfraldado sob um céu azul sem a guerra estúpida, cujas chamas todas se vão, mas, cujas dores permanecem.
Na minha música, “Nós dois” trata de perdas e labaredas, mas trata mesmo é da esperança de que pelo amor tudo se resolve.
Celso Adolfo
Mui linda lá cancione es viajar pelo tiempo....
Me entristece saber que artistas tão sensíveis andam pela aí, anônimos, desconhecidos do próprio povo, que está às voltas com o que de pior se pode produzir , supondo que é música que se está fazendo.
" E nós que nem soubemos nos querer de vez ? "
Celson Jequitinhonha canta e componha musica como todos Mineiros saudades do shows em BH. Sou seu Fã