30/09/2024. Hoje tenho 77 anos de idade, de 1956 à 1960 eu vendia bilhetes de loteria do estado, morava na Alci Prestes Manoel Teodoro em frente a Padaria Fortaleza do Humaita que ainda existe e caminhava até a Presidente Vargas passando em frente ao Grande Hotel, lembro-me quando vi saindo do mesmo a grande miss Brasil Terezinha Morango, muito bonita, e também via a movimentação para os grandes bailes carnavalescos, so existia um ponto de carro de praça (Táxi) que ficava na rua em frente ao Teatro da Paz e que eu e outros moleques jogávamos futebol na praça da República até alguém com autoridade chegar e nós colocar prá correr e também lembro das batalhas de confete que ocorriam ai na Presidente Vargas, e terminando não poderia deixar de citar que os dois primeiros carros de cachorro quente que eu lembro ficavam em frente ao grande Hotel do outro lado na Praça no corredor das mangueiras, eram o Pernambucano e o Paraibano, (que delícia e que cheiro bom quando a gente passava perto) pena que o dinheiro era pouco e raramente eu podia comprar um cachorro quente ou um Leitão, ta até me dando água na boca só de lembrar. Talvez o que tô escrevendo não seja interessante pra ninguém mas deixo para a posteridade. Sinval Braga de Carvalho, nascido na localidade Caripy distrito de Joaba município de CAMETÁ PARÁ em 01 de Março de 1947.
Sou belemense, filho e neto de paraenses e fico estarrecido, triste e revoltado com o descaso pelo patrimônio arquitetônico de nossa cidade. Uma vez ou outra, algo é restaurado, como foi o caso do Palacete Faciola. Mas, considerando o que já se perdeu e o que falta restaurar, ainda é muito pouco. E grande parte do próprio povo, políticos e até donos desses imóveis, parece ter uma aversão ao que antigo, não tendo nenhum senso de preservação, reputando como coisas que devem mesmo ser destruídas para dar lugar à novas. No caso específico do Grande Hotel, o grupo Hilton, sendo uma empresa rica e transnacional, poderia perfeitamente ter assumido o prédio e mudado o nome, mas sem demoli-lo. É revoltante. Incrível a população da época ter permitido. Se bem que ocorreu em plena ditadura, um regime brutal e iníquo que não ligava pra História, arte ou cultura.
É de fato , é lamentável que os governantes nada faziam pra preservar as construções imponentes e belas naquela época , quantas e quantas obras foram colocadas abaixo ,pra dá lugar a construções que são verdadeiros caixotes de concreto ,lembro do Grande Hotel e das poucas vezes q fui tomar sorvetes, levada pelos meus padrinhos ,já q meus pais não tinham condições $$$, só a nata da sociedade . @@ViajantedoTempo-l3q
Muito triste era um prédio lindo poderiam ter preservado, quando criança tinha um baile de carnaval que na época acho que era o bancrevea que fazia a festa lá 😢
é lamentável que imponente obra tenha sido demolida pela insanidade de maus ¨ paraenses ¨ relegando a nada a historia gloriosa de um povo, que se fez pela força de vontade de sua gente... Povo sem memoria é fácil de ser enganado e conquistado. Lembrem sempre disso, povo do Pará.
O centro comercial de Belém deveria dar lugar a um bairro residencial, com arquitetura antiga, mas com toda tecnologia atual, hotéis, segurança, limpeza, dentre outros serviços de qualidade.
Na medida que os "incultos, brutos é invejosos se acercam a essas fontes de diversos tipos de "riquezas" a tendência é que vam corroendo com suas míseras almas desgarradas pelo infortúnio da suas pobres vidas, tudo quanto e Bello!!!em nome de uma supyesta "injustiça social!! asi está tudo! hoje comanda esa mentalidad
Ouvi dizer que foi um guru budista chamado Joaquim, que na boa intenção de homenagear o Pará, retirou de seu hino esse nome "Princesa Louçã". Só depois que ele percebeu como ficou o nome de usuário no e-mail: "Princesa Louca". Como veem, o nome faz muito sentido para o povo paraense, mas convenhamos que apor um nome assim num hotel destinado ao turista local e até estrangeiro, que não consegue nem pronunciar direito, é muita falta de visão e desconhecimento de marketing.
Esse governo do estado não preserva nada aqui em Belém. Dá liberdade para as grandes construtoras de fora fazem o q quiserem com Belém sem ao menos preservar nosso patrimônio.
30/09/2024. Hoje tenho 77 anos de idade, de 1956 à 1960 eu vendia bilhetes de loteria do estado, morava na Alci Prestes Manoel Teodoro em frente a Padaria Fortaleza do Humaita que ainda existe e caminhava até a Presidente Vargas passando em frente ao Grande Hotel, lembro-me quando vi saindo do mesmo a grande miss Brasil Terezinha Morango, muito bonita, e também via a movimentação para os grandes bailes carnavalescos, so existia um ponto de carro de praça (Táxi) que ficava na rua em frente ao Teatro da Paz e que eu e outros moleques jogávamos futebol na praça da República até alguém com autoridade chegar e nós colocar prá correr e também lembro das batalhas de confete que ocorriam ai na Presidente Vargas, e terminando não poderia deixar de citar que os dois primeiros carros de cachorro quente que eu lembro ficavam em frente ao grande Hotel do outro lado na Praça no corredor das mangueiras, eram o Pernambucano e o Paraibano, (que delícia e que cheiro bom quando a gente passava perto) pena que o dinheiro era pouco e raramente eu podia comprar um cachorro quente ou um Leitão, ta até me dando água na boca só de lembrar. Talvez o que tô escrevendo não seja interessante pra ninguém mas deixo para a posteridade. Sinval Braga de Carvalho, nascido na localidade Caripy distrito de Joaba município de CAMETÁ PARÁ em 01 de Março de 1947.
Belo relato amigo, que bom ter vivido e ter presenciado momentos como esse!
Sou belemense, filho e neto de paraenses e fico estarrecido, triste e revoltado com o descaso pelo patrimônio arquitetônico de nossa cidade. Uma vez ou outra, algo é restaurado, como foi o caso do Palacete Faciola. Mas, considerando o que já se perdeu e o que falta restaurar, ainda é muito pouco. E grande parte do próprio povo, políticos e até donos desses imóveis, parece ter uma aversão ao que antigo, não tendo nenhum senso de preservação, reputando como coisas que devem mesmo ser destruídas para dar lugar à novas. No caso específico do Grande Hotel, o grupo Hilton, sendo uma empresa rica e transnacional, poderia perfeitamente ter assumido o prédio e mudado o nome, mas sem demoli-lo. É revoltante. Incrível a população da época ter permitido. Se bem que ocorreu em plena ditadura, um regime brutal e iníquo que não ligava pra História, arte ou cultura.
Era um prédio muito lindo, lamentável a sua demolição.
Triste mesmo, só restam as fotos mesmo.
É de fato , é lamentável que os governantes nada faziam pra preservar as construções imponentes e belas naquela época , quantas e quantas obras foram colocadas abaixo ,pra dá lugar a construções que são verdadeiros caixotes de concreto ,lembro do Grande Hotel e das poucas vezes q fui tomar sorvetes, levada pelos meus padrinhos ,já q meus pais não tinham condições $$$, só a nata da sociedade . @@ViajantedoTempo-l3q
PODERIAM FAZER UMA RÉPLICA DESSE HOTEL USANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE HOJE.NADA É IMPOSSÍVEL
Lamentável o que fizeram 😢
NOSSO COPACABANA PALACE PARAENSE EM BELÉM!
Muito triste saber que demoliram um prédio histórico tão lindo como GH. 🥲🥲
Que triste mesmo amigo, era majestoso!
Muito triste era um prédio lindo poderiam ter preservado, quando criança tinha um baile de carnaval que na época acho que era o bancrevea que fazia a festa lá 😢
Não vivi nessa época mas como gostaria, para ver esta beleza.
Mais um inscrito
Obg amigo
Hoje poderia ser um " Copacabana Palace " muito triste.
Eu morei próximo a este hotel, inclusive aí se hospedaram grandes personalidades
@@rubemdasilvaaranha7957 Era um prédio histórico, uma tristeza a sua demolição.
O GRANDE HOTEL ERA LINDO, NÃO DEVERIA SER DESTRUÍDO!
é lamentável que imponente obra tenha sido demolida pela insanidade de maus ¨ paraenses ¨ relegando a nada a historia gloriosa de um povo, que se fez pela força de vontade de sua gente... Povo sem memoria é fácil de ser enganado e conquistado. Lembrem sempre disso, povo do Pará.
Teve politicagem no meio disso
verdade !
Não era dessa época, mais triste de vê um lugar tão lindo,se destruído.
Não sei como tiveram coragem de demolir esse prédio.
Uma falta de respeito com a história!
@@ViajantedoTempo-l3q nunca o vi em pé, mas me dói o coração ao ver a perda desse prédio.
O centro comercial de Belém deveria dar lugar a um bairro residencial, com arquitetura antiga, mas com toda tecnologia atual, hotéis, segurança, limpeza, dentre outros serviços de qualidade.
Gostaria de ver parte da história do teatro São Cristóvão na av.Independencia.
Vdd
Ainda digo mais: poderia demolir o atual hotel que está no lugar.
Na medida que os "incultos, brutos é invejosos se acercam a essas fontes de diversos tipos de "riquezas" a tendência é que vam corroendo com suas míseras almas desgarradas pelo infortúnio da suas pobres vidas, tudo quanto e Bello!!!em nome de uma supyesta "injustiça social!! asi está tudo! hoje comanda esa mentalidad
Não dá pra entender alguém derrubar essa obra de arte pra construir "aquilo" no lugar... a burrice humana não tem limites.
DESTRUÍRAM UM HOTEL CLÁSSICO E CHARMOSO PARA EDIFICAR UM OUTRO FEIO E SEM GRAÇA.
Complicado
Mediocridade
Prédio horroroso, o outro era tão bonito
Ouvi dizer que foi um guru budista chamado Joaquim, que na boa intenção de homenagear o Pará, retirou de seu hino esse nome "Princesa Louçã". Só depois que ele percebeu como ficou o nome de usuário no e-mail: "Princesa Louca".
Como veem, o nome faz muito sentido para o povo paraense, mas convenhamos que apor um nome assim num hotel destinado ao turista local e até estrangeiro, que não consegue nem pronunciar direito, é muita falta de visão e desconhecimento de marketing.
Foi um crime a demolição do hotel mais lindo do norrte.Deveriam ter mantido pelo menos a fachada do hotel.
Esse governo do estado não preserva nada aqui em Belém. Dá liberdade para as grandes construtoras de fora fazem o q quiserem com Belém sem ao menos preservar nosso patrimônio.
Complicado mesmo amigo
Destruíram um prédio histórico e bonito para construir um hotel feio!
Engenheiro medonho
Cometeram um crime na história de Belém
Horrivel o hotel novo