Quando cessacionistas atacam a continuação dos dons dizendo que estes cessaram e que só eram válidos para a era (cultura) apostólica, alguns irmãos se aplicam a defesa dos mesmos usando todas as referências bíblicas possíveis para tal. Quando desigrejados questionam o batismo, ceia, principalmente dízimos e ofertas, dizendo novamente que todas estas coisas foram para a cultura judaica, novamente os irmãos se viram nos 30 catando versículo aqui e ali para embasar suas doutrinas. Aí de quem discordar, porque é a Palavra de Deus. Quando alguns reformados defendem que bebida alcoólica não é pecado, saiam da frente, porque o irmão é capaz de citar a Bíblia de traz para frente com a finalidade de provar sua tese. E nem falamos do homossexualismo ser pecado imperdoável, das profecias entregues nos cultos. Tudo válido ou condenável porque a Bíblia os dá direito a isso quando tais coisas são questionadas. Mas quando suas doutrinas são extra bíblicas, como a questão do pastorado feminino, por exemplo, os mesmos defensores do Sola Scriptura desaparecem e surgem agora argumentando que os trechos em que Paulo diz "não permitir que a mulher ensine"[1Tm 2.11-12] não são válidos para a nossa época, porque devem ser entendidos culturalmente. Um malabarismo diabólico onde a Bíblia é usada para defender apenas os interesses!
Quando cessacionistas atacam a continuação dos dons dizendo que estes cessaram e que só eram válidos para a era (cultura) apostólica, alguns irmãos se aplicam a defesa dos mesmos usando todas as referências bíblicas possíveis para tal. Quando desigrejados questionam o batismo, ceia, principalmente dízimos e ofertas, dizendo novamente que todas estas coisas foram para a cultura judaica, novamente os irmãos se viram nos 30 catando versículo aqui e ali para embasar suas doutrinas. Aí de quem discordar, porque é a Palavra de Deus. Quando alguns reformados defendem que bebida alcoólica não é pecado, saiam da frente, porque o irmão é capaz de citar a Bíblia de traz para frente com a finalidade de provar sua tese. E nem falamos do homossexualismo ser pecado imperdoável, das profecias entregues nos cultos. Tudo válido ou condenável porque a Bíblia os dá direito a isso quando tais coisas são questionadas.
Mas quando suas doutrinas são extra bíblicas, como a questão do pastorado feminino, por exemplo, os mesmos defensores do Sola Scriptura desaparecem e surgem agora argumentando que os trechos em que Paulo diz "não permitir que a mulher ensine"[1Tm 2.11-12] não são válidos para a nossa época, porque devem ser entendidos culturalmente.
Um malabarismo diabólico onde a Bíblia é usada para defender apenas os interesses!