Muitdo obrigtado, Catrina! Você já conhece nosso índice geral, com centenas de vídeos gratuitos sobre música? Visite www.ecai.com.br e clique em INDICE. Abraço!
Tenho o prazer de ter visto o Hamilton de Holanda 2x ao vivo porque minha mãe é uma produtora cultural de música instrumental aqui em Vitória, no Espírito Santo. Dizer que ele toca muito é óbvio, mas posso dizer pelos bastidores que ele é muito simpático. Inclusive, num dos eventos, após o show, 2 meninas de uns 8 anos começaram a entrevistar ele por conta do trabalho escolar, em vídeo, e ele super gostou, não ligou pro tempo, e ficou lá rindo e conversando de música com as meninas na área dos camarins. E olha que a pergunta das meninas eram inteligentes, hein
Maestro querido, estou assistindo hoje, 25 de maio, Dia da Liberação da África ou Dia Internacional da África. Ontem, Dia Nacional do povo cigano, descobri que os ciganos introduziram o violão de 7 cordas no Choro. Incrível como o Barroco é parte da alma brasileira, o tanto de influência que ele tem em nossa cultura, vide o Clube da Esquina. Viva essa mistura boa que é o Brasil e a nossa cultura. Amo o Choro, aprendi a amá-lo ouvindo Villa-Lobos (o responsável por eu ouvir muita música caipira também). Aliás maestro, o senhor podia, quem sabe?!, um dia, fazer um vídeo falando da música caipira, que não é o sertanejo universitário. Ah, sempre que eu ouço o Choro n. 10 eu danço, mesmo sentada numa elegante sala de concerto. É impossível ficar parada! ❤
Maestro, como sempre ótima aula! Senti falta da citação do grupo Choro das 3 que faz um trabalho maravilhoso de divulgação e popularização do choro, trazendo esse genero para o nosso convívio com competencia e persistencia. Aliás, muita competencia!!
Exelente palestra caro Maestro. Esperando,seu projeto sobre a integral dos Choros de Villa Lobos que a exemplo das Bachianas nos enriquecerá em apreciação e conhecimento da música do Mestre .
Maestro, estou adorando seus videos. São muito informativos. Estou curtindo vários deles, e tomando um gosto crescente pela musica erudita. Apenas como observação, senti falta dos grandes Anacleto de Medeiros e Joaquim Antonio da Silva Callado na lista dos chorões. Grande abraço.
IRURÁ" (Quarteto de Cordas) Música: Vicente José Malheiros da Fonseca Belém-PA, 15.11.2008 (Versão revista). O compositor escreveu diversos arranjos para esse chorinho. Com o arranjo para Quarteto de Cordas e Percussão, o compositor obteve menção honrosa por haver sido um dos quatro vencedores do Concurso Internacional de Composição 2006, promovido pelo Quinteto Amizade, de Brasília (DF). Naquele arranjo, a composição adota, em princípio, a indicação para que, na repetição, as cordas executem a peça em pizzicato, justamente para torná-la invulgar e mais consentânea com os instrumentos utilizados no chorinho brasileiro (cavaquinho, bandolim e violões). Isso não impede, porém, que os intérpretes não possam dosar a execução com o uso do arco, em alguns trechos, sem comprometer a ideia básica da composição. Na versão revista para Quarteto de Cordas, a partitura já indica a dosagem para a execução em pizzicato e com arco. O título da obra corresponde ao nome de um igarapé (riacho, pequeno canal ou braço de rio), situado na cidade natal do compositor (Santarém, Estado do Pará), afluente do Rio Tapajós (que, por sua vez, é afluente do Rio Amazonas). O igarapé, em foco, tem águas cristalinas e geladas (em razão da cobertura natural das árvores, como se fosse um túnel), a ponto de permitir que, no passado, servisse de “geladeira” natural, onde se costumava colocar garrafas de refrigerantes ou cervejas, amarradas, pelo gargalo, num barbante preso em alguma pedra pesada, enquanto os jovens ficavam jogando bola ou desfrutando de outras brincadeiras, até chegar a hora gostosa do mergulho no igarapé do Irurá, uma das diversões mais deliciosas de que os santarenos jamais esquecem. O chorinho tem aproximadamente 2 minutos, mas a felicidade de tomar um banho no Irurá é eterna. É do compositor a letra da música, que indica o seu clima. "Concerto 3: Desdobramentos do Modernismo: O Nacionalismo Brasileiro - Quarteto Capital". * "Em torno de 22: Cem Anos de Modernismo na Música Brasileira". Local: Biblioteca Salomão Malina - Setor de Diversões Sul - Bloco P - Edifício Venâncio III, Loja 52, CONIC, Brasília (DF). Transmissão ao vivo na TV FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em 30 de julho de 2022. Integrantes do Quarteto Capital: Daniel Cunha (1º Violino); Igor Macarini (2º Violino); Daniel Marques (Viola); e Augusto Guerra Vicente (Violoncelo). Vídeo: ua-cam.com/video/N0W6pBhZFJY/v-deo.html Vicente José Malheiros da Fonseca (Belém-PA).
Sobre Bach e choro, já vi o Antônio Nóbrega dizendo que Bach seria um chorão, e o argumento se materializou nesta gravação: ua-cam.com/video/HVHbQVfO9sc/v-deo.htmlsi=hkz60l9ZOvd8E6wq
Altamiro Carrilho foi meu vizinho em Copacabana. Tive o privilégio de ouvi-lo estudando enquanto almoçava.
O melhor conteúdo da internet! Maestro o senhor merece o mundo, simpatia única, adoro o senhor ❤
Muitdo obrigtado, Catrina! Você já conhece nosso índice geral, com centenas de vídeos gratuitos sobre música? Visite www.ecai.com.br e clique em INDICE. Abraço!
Mais uma palestra fantástica!!!!
Tenho o prazer de ter visto o Hamilton de Holanda 2x ao vivo porque minha mãe é uma produtora cultural de música instrumental aqui em Vitória, no Espírito Santo. Dizer que ele toca muito é óbvio, mas posso dizer pelos bastidores que ele é muito simpático. Inclusive, num dos eventos, após o show, 2 meninas de uns 8 anos começaram a entrevistar ele por conta do trabalho escolar, em vídeo, e ele super gostou, não ligou pro tempo, e ficou lá rindo e conversando de música com as meninas na área dos camarins. E olha que a pergunta das meninas eram inteligentes, hein
Uma bálsamo durante a pandemia. Quanto eu aprendi com esse canal. Até hoje sigo.
Obrigado sempre, Flávio. Grande abraço!
Maestro querido, estou assistindo hoje, 25 de maio, Dia da Liberação da África ou Dia Internacional da África. Ontem, Dia Nacional do povo cigano, descobri que os ciganos introduziram o violão de 7 cordas no Choro. Incrível como o Barroco é parte da alma brasileira, o tanto de influência que ele tem em nossa cultura, vide o Clube da Esquina. Viva essa mistura boa que é o Brasil e a nossa cultura. Amo o Choro, aprendi a amá-lo ouvindo Villa-Lobos (o responsável por eu ouvir muita música caipira também). Aliás maestro, o senhor podia, quem sabe?!, um dia, fazer um vídeo falando da música caipira, que não é o sertanejo universitário.
Ah, sempre que eu ouço o Choro n. 10 eu danço, mesmo sentada numa elegante sala de concerto. É impossível ficar parada! ❤
Palestra maravilhosa maestro ❤🙏
Obrigado, Yuri!
Aqui em Lisboa há uma casa de fado que apresenta às sextas à noite fado&chorinho! É fantástico! Quando vc vier cá, eu te levo lá!
Que legal
Maestro, que foto linda de você atrás da sua cadeira!❤
Haha... obrigado! E lá se vão 20 anos!
Adorei ,mas faltou falar dos primórdios , dos chorões e principalmente do Maestro Calado!
adoro !
Excelente aula! Agradeço!
Gratidão 🙏
Maestro, como sempre ótima aula! Senti falta da citação do grupo Choro das 3 que faz um trabalho maravilhoso de divulgação e popularização do choro, trazendo esse genero para o nosso convívio com competencia e persistencia. Aliás, muita competencia!!
Exelente palestra caro Maestro. Esperando,seu projeto sobre a integral dos Choros de Villa Lobos que a exemplo das Bachianas nos enriquecerá em apreciação e conhecimento da música do Mestre .
Vamos chegar lá. Aos poucos vamos analisando essas obras tão importantes. Abraço, Celso!
Parabéns maestro. Sugiro um vídeo sobre. 10a sinfonia de Beethoven, concluída por inteligência artificial
Anotamos sua sugestão! Vamos dar uma olhada! Obrigado e até breve aqui no canal do ECAI.
Maestro, estou adorando seus videos. São muito informativos. Estou curtindo vários deles, e tomando um gosto crescente pela musica erudita.
Apenas como observação, senti falta dos grandes Anacleto de Medeiros e Joaquim Antonio da Silva Callado na lista dos chorões.
Grande abraço.
Sim, Daniel! Faltou muita gente... é sempre muito difícil fazer uma lista com "os mais importantes"... sempre vai faltar gente! rsrsrs
IRURÁ"
(Quarteto de Cordas)
Música: Vicente José Malheiros da Fonseca
Belém-PA, 15.11.2008
(Versão revista).
O compositor escreveu diversos arranjos para esse chorinho.
Com o arranjo para Quarteto de Cordas e Percussão, o compositor obteve menção honrosa por haver sido um dos quatro vencedores do Concurso Internacional de Composição 2006, promovido pelo Quinteto Amizade, de Brasília (DF).
Naquele arranjo, a composição adota, em princípio, a indicação para que, na repetição, as cordas executem a peça em pizzicato, justamente para torná-la invulgar e mais consentânea com os instrumentos utilizados no chorinho brasileiro (cavaquinho, bandolim e violões). Isso não impede, porém, que os intérpretes não possam dosar a execução com o uso do arco, em alguns trechos, sem comprometer a ideia básica da composição.
Na versão revista para Quarteto de Cordas, a partitura já indica a dosagem para a execução em pizzicato e com arco.
O título da obra corresponde ao nome de um igarapé (riacho, pequeno canal ou braço de rio), situado na cidade natal do compositor (Santarém, Estado do Pará), afluente do Rio Tapajós (que, por sua vez, é afluente do Rio Amazonas). O igarapé, em foco, tem águas cristalinas e geladas (em razão da cobertura natural das árvores, como se fosse um túnel), a ponto de permitir que, no passado, servisse de “geladeira” natural, onde se costumava colocar garrafas de refrigerantes ou cervejas, amarradas, pelo gargalo, num barbante preso em alguma pedra pesada, enquanto os jovens ficavam jogando bola ou desfrutando de outras brincadeiras, até chegar a hora gostosa do mergulho no igarapé do Irurá, uma das diversões mais deliciosas de que os santarenos jamais esquecem.
O chorinho tem aproximadamente 2 minutos, mas a felicidade de tomar um banho no Irurá é eterna.
É do compositor a letra da música, que indica o seu clima.
"Concerto 3: Desdobramentos do Modernismo: O Nacionalismo Brasileiro - Quarteto Capital".
* "Em torno de 22: Cem Anos de Modernismo na Música Brasileira".
Local: Biblioteca Salomão Malina - Setor de Diversões Sul - Bloco P - Edifício Venâncio III, Loja 52, CONIC, Brasília (DF). Transmissão ao vivo na TV FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em 30 de julho de 2022.
Integrantes do Quarteto Capital: Daniel Cunha (1º Violino); Igor Macarini (2º Violino); Daniel Marques (Viola); e Augusto Guerra Vicente (Violoncelo).
Vídeo:
ua-cam.com/video/N0W6pBhZFJY/v-deo.html
Vicente José Malheiros da Fonseca (Belém-PA).
Chiquinha gonzaga no choro ...❤ Tia Ciatta no samba! Sempre as mulheres, mesmo.nao sendo citadas
Essa história de que surgiu entre os funcionários de correios e telégrafos caiu em uma prova de concurso na minha cidade, e era afirmação verdadeira.😅
Como não tem Gaúcho/ Corta Jaca na sua lista?
Sobre Bach e choro, já vi o Antônio Nóbrega dizendo que Bach seria um chorão, e o argumento se materializou nesta gravação: ua-cam.com/video/HVHbQVfO9sc/v-deo.htmlsi=hkz60l9ZOvd8E6wq
Chiquinha Gonzaga não está nessa História?