Curioso, é ver o John Galliano, no começo da carreira. Também ver o Lagerfeld mais jovem. O Jean Paul Gaultier, continua com a mesma cara. No canal do UA-cam dele, mostra quando veio ao Brasil. De una vinte anos, para cá, creio que o brasileiro, começou a se interessar por moda, pela estabilidade financeira, pelo surgimento da Gisele Bündchen e de outras modelos brasileiras, famosas no exterior e por causa da internet. Minhas primeiras lembranças, de desfiles de moda, foram as reportagens do Jornal Hoje, em que as modelos, nos anos 80, até o começo dos 90, ficaram girando parecendo a roda do sorteio do Baú ds Felicidade. Para quem era pobre, anos 80/90 , trabalhando em casa de família, recebia as roupas, no fim de ano, quando os patrões faziam a limpa no armário. Fazia roupa, nas costureiras. Comprava roupas em camelôs e lojinhas de bairro. Comprar roupa, em fast fashion, era caro. O Brasil era tão pobre, que comprar na C& A , era ostentação. Na Hering, idem. Me lembro que, na aula de artes cênicas, a professora citou a Twiggy e ninguém sabia quem era. Olha que, tinha gente classe média, entre os alunos. A moda, acaba sendo um sofrimento, para quem não tem dinheiro e para quem não tem o " corpo perfeito ". Quem faz moda, pensa na modelo, magérrima, com mais de 1,70 m . Geralmente, a brasileira, é roliça, na faixa dos 1,60 m . Precisam mudar os conceitos. Sobre o desperdício, a questão ambiental, é muito importante. Há pessoas, que só compram em brechós e fazem questão, de repetirem roupas,como a Princesa Kate. Cada vez, estou mais prática, básico e clássica. Via muito programas de moda. Parei .
Curioso, é ver o John Galliano, no começo da carreira. Também ver o Lagerfeld mais jovem. O Jean Paul Gaultier, continua com a mesma cara. No canal do UA-cam dele, mostra quando veio ao Brasil. De una vinte anos, para cá, creio que o brasileiro, começou a se interessar por moda, pela estabilidade financeira, pelo surgimento da Gisele Bündchen e de outras modelos brasileiras, famosas no exterior e por causa da internet. Minhas primeiras lembranças, de desfiles de moda, foram as reportagens do Jornal Hoje, em que as modelos, nos anos 80, até o começo dos 90, ficaram girando parecendo a roda do sorteio do Baú ds Felicidade. Para quem era pobre, anos 80/90 , trabalhando em casa de família, recebia as roupas, no fim de ano, quando os patrões faziam a limpa no armário. Fazia roupa, nas costureiras. Comprava roupas em camelôs e lojinhas de bairro. Comprar roupa, em fast fashion, era caro. O Brasil era tão pobre, que comprar na C& A , era ostentação. Na Hering, idem. Me lembro que, na aula de artes cênicas, a professora citou a Twiggy e ninguém sabia quem era. Olha que, tinha gente classe média, entre os alunos. A moda, acaba sendo um sofrimento, para quem não tem dinheiro e para quem não tem o " corpo perfeito ". Quem faz moda, pensa na modelo, magérrima, com mais de 1,70 m . Geralmente, a brasileira, é roliça, na faixa dos 1,60 m . Precisam mudar os conceitos. Sobre o desperdício, a questão ambiental, é muito importante. Há pessoas, que só compram em brechós e fazem questão, de repetirem roupas,como a Princesa Kate. Cada vez, estou mais prática, básico e clássica. Via muito programas de moda. Parei .
registro maravilhoso! quando as pessoas ainda ligavam pra um telefone. Constanza, pra mim, e' como technologia; sempre melhor! amo
❤❤❤
Top de segundos da Gazeta, nunca tinha visto no UA-cam um desses
Costanza altamente pegável inclusive hoje em dia com 83 anos.
baita registro
Que achado!
Gosto mais do estilo da Constaza hoje em dia do que nesse video...Esse cabelo era estranho...
Consuelo é a cópia dela
ligue ja😂