Quem dera.... infelizmente, o percentual do público jovem nas igrejas ainda é muito baixo. Mas, a questão em si, não é somente a igreja: nunca vi um adolescente com uma base familiar sólida e que estuda e pratica o evangelho regularmente e que ora com a família e com os amigos, com problemas de ansiedade, depressão e mazelas desse tipo. Os jovens que vejo terem esse problema são os viciados em celular, em rede social, em pornografia, em jogo, em bebida, a lista é grande. Agora a prática da espiritualidade? O exercício da fé? É comprovado que trazem benefícios à saúde, melhoram o psicológico e auxiliam a lidar com os problemas, estresse e frustrações do dia-a-dia. Então, sim, amigo, a religião é boa para a saúde mental.
Perante a constituição no artigo 5, inciso VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos. religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; Diante disso a denúncia feita pelo SINTEPE, e toda discussão sobre o assunto é totalmente inconstitucional.
@@ershillyfabiana7727Minha filha, escola não é lugar de culto! Ponto final! Na escola onde trabalho os jovens evangélicos têm permissão para irem a uma sala onde cantam hinos e tocam instrumentos! Não é um culto. Também celebramos o dia de ação de graças sem nenhum problema. O problema é quererem transformar escola em local de culto. A simples denominação do intervalo como "bíblico" já exclui todas as religiões que não seguem a bíblia!
Não há problema na prática da leitura da bíblia e seu estudo por um grupo de jovens durante os intervalos das aulas. Intervalo bíblico não é a mesma coisa de culto religioso, feito na igreja, com um Pastor etc. Do mesmo modo, não há problema no exercício de outras religiões pelos jovens durante os intervalos. Agora, claro, existem os modos corretos de fazê-lo e existem matérias na internet explicando isso. Basta pesquisar.
Amigo, isso já vem sendo feito. E o resultado está aí: um monte de adolescentes em plena juventude, todos se automutilando, tendo crises e tomando medicação pra ansiedade e depressão. O que era exceção, virou normalidade. Para os psicólogos e psiquiatras, isso é muito bom, afinal, né, quanto mais jovens doentes, mais dinheiro para eles. Um pouco de exercício da espiritualidade e da bíblia, certamente, faria muito bem a esses jovens e preencheria suas mentes com coisas muito melhores do que as que eles têm acesso, por meio de um aparelhinho que todos conhecemos como celular e que é dado a eles ainda antes da adolescência, por pais que não querem ter o trabalho de educá-los e querem mantê-los distraídos e viciados, enquanto eles cuidam de suas próprias coisas. Depois, jogam a responsabilidade para a escola, jogam na mão de um psicólogo, vão ao CAPS, o que quer que seja. Aí passam medicação, aí os pais não querem dar porque não querem o filho, uma criança, tomando esse tipo de remédio. E nada se resolve. Agora nunca ouvi falar de alguém que tenha passado mal, ficado viciado, ansioso ou depressivo por ler a bíblia e orar com um grupo de colegas.
Não sou contra, mas penso q pode causar certos problemas ao longo do tempo. Que seja muito bem regulado e limitado mantendo a discrição, pois o foco do ambiente escolar não é o livre culto para religião A, B ou C. A laicidade já é plenamente vivida por nós protestantes na liberdade de se frequentar igrejas, de fazer cultos domésticos, de se organizar marcha para Jesus, de participar de retiros/acampamentos, entre outras atividades, sem falar do avanço da tecnologia q nos possibilita acessar conteúdo religioso da nossa preferência produzido em várias partes do Brasil e do mundo usando um aparelho q cabe no bolso. Foi pelo desfrute dessa liberdade q aparecemos como a religião q mais cresce no Brasil segundo o IBGE. Temos grandes e confortáveis templos, temos rádios e TV aberta também. Estamos presentes na política representados até em Brasília. Diante de todo esse crescimento da quantidade de adeptos e da estrutura me pergunto se há motivo para se fazer tanta questão por 20 minutos de intervalo para alunos jovens. Penso nos desdobramentos q isso pode trazer ao abrir precedentes para adeptos de outras religiões fazerem questão do mesmo espaço, trazendo mais essa "missão" para os gestores da já complexa educação pública.
As escolas foi bem representada, pelo jovem Micaias , Deus está no comando dessa peleja... a vitória é nossa pelo sangue se Jesus!❤
Deus e fiel, abençoe grandemente cada aluno e que se envolvem em levar a palavra de Deus.
Micaías da Assembleia de Deus em Pernambuco Área 34 Deus continue abençoando esse jovem corajoso.
Que não prevaleça determinados ensinamentos, dando-se preferência a igreja A ou B como certa.
E os senhores deputados não deveriam estar preocupados com a falta de ar condicionado não?
Se a religião é boa para a saúde mental dos jovens, então eles já deveriam chegar às escolas sãos, uma vez que já frequentam igrejas!
Quem dera.... infelizmente, o percentual do público jovem nas igrejas ainda é muito baixo. Mas, a questão em si, não é somente a igreja: nunca vi um adolescente com uma base familiar sólida e que estuda e pratica o evangelho regularmente e que ora com a família e com os amigos, com problemas de ansiedade, depressão e mazelas desse tipo. Os jovens que vejo terem esse problema são os viciados em celular, em rede social, em pornografia, em jogo, em bebida, a lista é grande. Agora a prática da espiritualidade? O exercício da fé? É comprovado que trazem benefícios à saúde, melhoram o psicológico e auxiliam a lidar com os problemas, estresse e frustrações do dia-a-dia. Então, sim, amigo, a religião é boa para a saúde mental.
Perante a constituição no artigo 5, inciso VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos.
religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
Diante disso a denúncia feita pelo SINTEPE, e toda discussão sobre o assunto é totalmente inconstitucional.
Sim, mas o lugar de culto é a igreja, não a escola!
A lei não especifica os locais de culto, logo, o seu argumento é inválido
@@ershillyfabiana7727Minha filha, escola não é lugar de culto! Ponto final! Na escola onde trabalho os jovens evangélicos têm permissão para irem a uma sala onde cantam hinos e tocam instrumentos! Não é um culto. Também celebramos o dia de ação de graças sem nenhum problema. O problema é quererem transformar escola em local de culto. A simples denominação do intervalo como "bíblico" já exclui todas as religiões que não seguem a bíblia!
@@ershillyfabiana7727E mais, a lei especifica que a escola é um ambiente laico, portanto, não é um local de culto! Bom dia!
Não há problema na prática da leitura da bíblia e seu estudo por um grupo de jovens durante os intervalos das aulas. Intervalo bíblico não é a mesma coisa de culto religioso, feito na igreja, com um Pastor etc. Do mesmo modo, não há problema no exercício de outras religiões pelos jovens durante os intervalos. Agora, claro, existem os modos corretos de fazê-lo e existem matérias na internet explicando isso. Basta pesquisar.
Deputado, se os estudantes estão sofrendo de ansiedade e outros males psicológicos, não seria melhor haver psicólogos ao invés de bíblia?
Amigo, isso já vem sendo feito. E o resultado está aí: um monte de adolescentes em plena juventude, todos se automutilando, tendo crises e tomando medicação pra ansiedade e depressão. O que era exceção, virou normalidade. Para os psicólogos e psiquiatras, isso é muito bom, afinal, né, quanto mais jovens doentes, mais dinheiro para eles. Um pouco de exercício da espiritualidade e da bíblia, certamente, faria muito bem a esses jovens e preencheria suas mentes com coisas muito melhores do que as que eles têm acesso, por meio de um aparelhinho que todos conhecemos como celular e que é dado a eles ainda antes da adolescência, por pais que não querem ter o trabalho de educá-los e querem mantê-los distraídos e viciados, enquanto eles cuidam de suas próprias coisas. Depois, jogam a responsabilidade para a escola, jogam na mão de um psicólogo, vão ao CAPS, o que quer que seja. Aí passam medicação, aí os pais não querem dar porque não querem o filho, uma criança, tomando esse tipo de remédio. E nada se resolve. Agora nunca ouvi falar de alguém que tenha passado mal, ficado viciado, ansioso ou depressivo por ler a bíblia e orar com um grupo de colegas.
Quem participa de grupo religioso é melhor na escola???? Daqui a pouco ele vai dizer que são pessoas melhores do que as outras!
É necessário que se garanta a laicidade em ambiente escolar
Não sou contra, mas penso q pode causar certos problemas ao longo do tempo. Que seja muito bem regulado e limitado mantendo a discrição, pois o foco do ambiente escolar não é o livre culto para religião A, B ou C. A laicidade já é plenamente vivida por nós protestantes na liberdade de se frequentar igrejas, de fazer cultos domésticos, de se organizar marcha para Jesus, de participar de retiros/acampamentos, entre outras atividades, sem falar do avanço da tecnologia q nos possibilita acessar conteúdo religioso da nossa preferência produzido em várias partes do Brasil e do mundo usando um aparelho q cabe no bolso. Foi pelo desfrute dessa liberdade q aparecemos como a religião q mais cresce no Brasil segundo o IBGE. Temos grandes e confortáveis templos, temos rádios e TV aberta também. Estamos presentes na política representados até em Brasília. Diante de todo esse crescimento da quantidade de adeptos e da estrutura me pergunto se há motivo para se fazer tanta questão por 20 minutos de intervalo para alunos jovens. Penso nos desdobramentos q isso pode trazer ao abrir precedentes para adeptos de outras religiões fazerem questão do mesmo espaço, trazendo mais essa "missão" para os gestores da já complexa educação pública.
Isso é puro proselitismo evangélico!
Não deve haver intervalo bíblico, nem umbandista, tampouco kardecista ou budista ou o que quer que seja!