bom como sempre mano, não para nunca, a qualidade só tem aumentado, é um primor ter o privilégio de poder te acompanhar toda semana, sua constância é excelente!
Eu sinto que depois que me envolvi tanto romanticamente como nas amizades eu me perdi um pouco, mas o que eu perdi em mim eu ainda não sei, eu só sei que falta uma parte minha, sempre me questiono sobre quem eu sou, o que eu tenho como valores, qualidades ruins e boas, quando você sabe o que você não gosta e o que você gosta, o que te deixa confortável e o que não te deixa você consegue ter uma base em achar quem é você e se você é aquilo que falam de você tanto ruim quanto bom, hoje em dia as pessoas são iguais, mas quais as vantagens de ser iguais? Não há, já que o igual se iguala e se igualar nem sempre é bom, porém eu também vejo um problema em ficar vidrado em saber quem é você, conhecer o seu eu pq vc as vezes pode se enganar, achando que é algo mas não é, será que querer ser alguém já não é querer entrar em um padrão? Por que existir já basta, pelo menos é o que eu acho. Ótimo vídeo Raul, amo acompanhar seu conteúdo.
Eu acho que o que define quem as pessoas são, são suas opiniões. Eu tenho pensado muito nisso ultimamente e esse vídeo veio sobre isso e eu nem tava esperando, mas de fato é algo a se refletir. Querendo ou não, nenhuma experiência é individual e todo mundo é ser humano e passa por coisas parecidas, entretando, a cabeça de cada um funciona de maneira diferente e é baseado nisso que vêm a identidade. O que você pensa sobre situação x ou y, ou sobre tal filme ou tal livro, ou tal pessoa, é tudo um reflexo de quem você é, acho que isso faz a originalidade (que ainda assim é um tanto inatingível). Somos um produto do meio, mas ter o senso crítico pra analisar se esse meio ta certo ou errado é o que realmente faz da gente indivíduos e não simplesmente robôs. Ultimamente ta ficando cada vez mais normal não ter opinião, imitar a maioria, seguir a tendência e aceitar o que é imposto, e acho que isso seja o veneno da humanidade. Ter uma sociedade sem opinião própria é ter uma sociedade manipulável, uma massa, ganha quem souber brincar com ela melhor. Esse assunto tem muito o que se falar sobre, muito a refletir e aprofundar, mas eu amei da maneira que foi colocado e o vídeo no geral ta muito bom. Sucesso 🫶🫶🫶
Acho q somos agora (nesse exato momento) apenas um pedaço q guarda td q já fomos e projeta td q ainda desejamos ser. Pq a gente muda, o tempo todo, conscientemente ou ñ. E "o outro" pra mim, é tipo um espelho... alguns dias meu eu atual e sua imagem vão se encaixar no reflexo imaginado por alguém e agradar. Porém, em outros momentos mudamos de novo e mostramos algo "irreconhecível" ao q se espera ao ponto de causar uma rejeição. E sei lá mano, o importante é lembrar q isso ñ importa, pq é impossível controlar quem te vê de fato (incluindo nós mesmos) e o q nos define nesse instante, se a cada dia algo sempre vai nos tornar diferentes do q somos hj. Seja uma vivência, uma perspectiva nova, um problema q nos afeta e enfim. É isso. PS: 🙃
Adorei a maneira como posicionou as perspectivas do eu, quem eu acho que sou, quem eu vejo que sou e quem os outros acham que sou. Sua análise me deixou um tanto intrigada, a mediocridade nos leva à frustação, porém também pode nos levar a um aumento de dedicação em alguma atividade em que não nos damos muito bem. Talvez eu seja muito nova para tais conceitos da vida adulta, mas isso não deixa minhas ideias paradas, então com meus estudos recentes em desenvolvimento humano na sociedade, e globalização com influência do mundo digital, eu pergunto: A globalização é a causa ou a consequência da perda da identidade? E quando digo identidade, me refiro à identidade cultural, social e pessoal, sim, eu sei, bem abrangente, mas creio eu que com o aumento da globalização, parece que todos somos iguais e pessoas com pensamentos e ideias únicas são cada vez mais raros. Bom, é isso. Obrigada pelo vídeo, amo coisas que me fazem refletir e seu canal é um dos meus favoritos para isso. :)
vídeo top demais, mano! acho bacana demais essa sugestão - principalmente, advindo de alguém influente - de se questionar sobre, antes de tomar atitudes que vão transformar muito a sua vida: que são: quem eu serei… pra mim, pras pessoas, pros meus planos, e assim por diante. eu acho até que cabe uma outra questão, que é a seguinte: quem/que eu quero realmente me fará feliz? muita gente tem um plano de carreira bem definido, valores morais muito bem fixos na mente pra agir com tal conduta e, de repente, foi tudo uma ilusão; as respostas que a pessoa teve pras questões que tu trouxe no vídeo estavam erradas, ou foram muito influenciadas por um raciocínio imposto, socialmente. acho que todos precisamos de um momento pra refletir sempre junto do complemento “e isso me fará feliz?” ou “isso me ajuda a me desenvolver como pessoa, portanto, como ser humano?” por fim, parabéns por mais um vídeo, Raul! espero que alcance o que tu deseja alcançar com os vídeos, e além! 👏
Mto interessante o vídeo! No budismo se acredita na filosofia que o “vazio é forma e forma é vazio”. Se resume basicamente no conceito de que a forma como vemos qualquer coisa vai ser sempre subjetiva e dependendo de quem vê, logo é vazio de significado em si só. Ou ainda pode se dizer que assume qualquer forma dependendo de quem observa, por exemplo para uma formiga uma garrafa térmica não assume a forma de uma garrafa e sim de um obstáculo, uma montanha, ou algo nesse sentido talvez. Logo TUDO pode assumir qualquer forma e ainda assim ser igualmente vazio de significado. Então penso q dificilmente saberemos o que somos, apenas como estamos
3:16 ouvi isso e fiquei um pouco triste... real isso acontece aqui em casa... ainda moro com minha mãe, e ela realmente só pergunta esse tipo de coisa, e se não é do jeito que ela queira, ela começa a me perturbar... quando eu vivia com meu pai também era assim
Não sei como foi pra você, mas essas questões vieram pra mim de um jeito ruim, comecei a me questionar quem eu era, qual era meu propósito, se eu era minha profissão ou não, o que eu deveria fazer, e tudo foi perdendo o significado e o tesão por consequência, uma crise existencial no caso dksksksksk E o que eu encontrei pra amenizar tudo isso, foi a filosofia do existencialismo, "a existência precede a essência", que por exemplo, um gato vive de acordo com sua gatitude(possui a essência de um gato), ou quando você vai pensar em um objeto, você atribui uma função (essência) a esse objeto. E para o existencialismo, o ser humano é diferente, ele primeiro precisa ser no mundo (existir) antes de atribuir uma essência. Eu estou falando muito da essência pq foi assim que eu interpretei esse vídeo, parece que nos deixamos de questionar quem somos nós, de uma maneira como tivéssemos que definir essência/personalidade, para dizer do que gostamos, ou como agimos, mas não creio que também dê pra definir, é algo que transcende. O meu entendimento até então do "ser no mundo" foi "estar em contato com o outro", o outro no caso é qualquer coisa externa a mim. Posso pensar em uma ideia várias vezes, mas parece que só no momento que eu interajo com o mundo expondo essa ideia, ela se torna mais real, capaz de se tornar produto de outra coisa, não apenas mais uma ideia que veio e se foi. Nesse sentido eu sou esse que vos fala, esse que "ouve" os pensamentos na cabeça, o que percebe, não sou os pensamentos, não sou minhas atitudes passadas, e definitivamente não sou o que quero ser, mas sou o que consegue compreender, raciocinar tudo isso e principalmente escolher o que fazer com tudo isso. De certa forma esse raciocínio parece meio mórbido, eu gostaria de ter um jeito específico de ser, quase como se fosse um personagem no qual as pessoas poderiam falar "nossa isso é mto a cara do Ander", parece que seria mais fácil assim, mas a real é que só posso ser no momento presente, as atitudes que tive anos atrás, não teria hoje em dia, e certamente as atitudes que tenho hoje, não vou ter daqui alguns anos. (Obviamente tudo o que aconteceu no passado foi importante para que eu me tornasse quem sou hoje) O tempo passa e temos novas experiências, o que muda quem somos, querer definir isso é quase um tormento constante, pq no momento que achar uma resposta, logo em seguida terá mudado e o ciclo se repete Acho que tudo isso nos da certa liberdade de escolher o que queremos ser né? Quero ser um corredor, então eu corro primeiro. Quero ser um bom leitor, então eu leio primeiro. Sempre antes existindo para que possamos definir algum título posteriormente. Mas nunca sendo somente uma dessas coisas, talvez essa que seja a parte interessante de se questionar quem somos, entender que somos um monte de coisa e ao mesmo tempo porra nenhuma, e ser felizao com isso KKKKK Mto bom vídeo 🧡 e foi mal, só sai escrevendo minhas ideias kkkkk
Talvez o nosso "quem sou" se baseie na visão que a sociedade pode ter da gente, ou das pessoas a nossa volta. Com o conhecimento que tenho, saberei responder quem sou apartir de uma ideia psicológica/filosófica/espiritual, mas dependendo de quem perguntar, minha resposta será/seria outra. Por exemplo, se um professor me pergunta quem sou, falarei meu nome, se um presidente me pergunta quem sou, falarei meu nome, onde moro... etc. Mas quando perguntamos a nós mesmos quem somos, talvez muitas coisas surgem ou nada surja. Talvez sejamos só consciência experimentando um corpo (essa seria minha resposta kkkk que mudaria de acordo com sei lá o que).
Raul, acho que você viu a entrevista no estilo podcast da Lúcia Helena Galvão. Ela faz palestras e atua na Nova Acrópole, falando de filosofia e questões da vida. Vale muito a pena conhecer um pouco mais sobre ela também! Aliás, vídeo lindo e necessário.
Teve uma seção que foi pauta da minha terapia, sobre como estamos alienados ao trabalho e o que fazemos associamos como o nosso "Eu". E eu estava associando de mais o meu "Eu" Eduarda como pessoa, com o meu "Eu" Eduarda profissional. Com o vídeo do Raul, percebi sobre os 3 Eus. Acredito que cada um deles tem seu 'grau de importância'.
Eu tenho esse pensamento tbm de que não é um problema ser medíocre, eu não curto quando vejo pessoas julgando a vida das outras pessoas de medíocre, pq isso faz a pessoa pensar que está vivendo de forma errada e faz ela criar uma necessidade falsa de algo que foi colocado na cabeça dela por um terceiro.
Tenho pensado muito sobre isso ultimamente, mas tem dias que se você me perguntar quem sou eu, passo meia hora falando... Outros dias só vou conseguir te dizer meu nome
ei, crítica construtiva aqui: na hora de apresentar os tópicos, vc poderia escrever em um fundo com menos brilho, pq o vídeo mais escuro causa um contraste desconfortável com a claridade do branco, acredito que ficaria melhor… parabéns pelos vídeos 🫶
bom como sempre mano, não para nunca, a qualidade só tem aumentado, é um primor ter o privilégio de poder te acompanhar toda semana, sua constância é excelente!
Eu sinto que depois que me envolvi tanto romanticamente como nas amizades eu me perdi um pouco, mas o que eu perdi em mim eu ainda não sei, eu só sei que falta uma parte minha, sempre me questiono sobre quem eu sou, o que eu tenho como valores, qualidades ruins e boas, quando você sabe o que você não gosta e o que você gosta, o que te deixa confortável e o que não te deixa você consegue ter uma base em achar quem é você e se você é aquilo que falam de você tanto ruim quanto bom, hoje em dia as pessoas são iguais, mas quais as vantagens de ser iguais? Não há, já que o igual se iguala e se igualar nem sempre é bom, porém eu também vejo um problema em ficar vidrado em saber quem é você, conhecer o seu eu pq vc as vezes pode se enganar, achando que é algo mas não é, será que querer ser alguém já não é querer entrar em um padrão? Por que existir já basta, pelo menos é o que eu acho. Ótimo vídeo Raul, amo acompanhar seu conteúdo.
os vídeos trazem um certo conforto inexplicável
Eu acho que o que define quem as pessoas são, são suas opiniões.
Eu tenho pensado muito nisso ultimamente e esse vídeo veio sobre isso e eu nem tava esperando, mas de fato é algo a se refletir.
Querendo ou não, nenhuma experiência é individual e todo mundo é ser humano e passa por coisas parecidas, entretando, a cabeça de cada um funciona de maneira diferente e é baseado nisso que vêm a identidade.
O que você pensa sobre situação x ou y, ou sobre tal filme ou tal livro, ou tal pessoa, é tudo um reflexo de quem você é, acho que isso faz a originalidade (que ainda assim é um tanto inatingível).
Somos um produto do meio, mas ter o senso crítico pra analisar se esse meio ta certo ou errado é o que realmente faz da gente indivíduos e não simplesmente robôs.
Ultimamente ta ficando cada vez mais normal não ter opinião, imitar a maioria, seguir a tendência e aceitar o que é imposto, e acho que isso seja o veneno da humanidade. Ter uma sociedade sem opinião própria é ter uma sociedade manipulável, uma massa, ganha quem souber brincar com ela melhor.
Esse assunto tem muito o que se falar sobre, muito a refletir e aprofundar, mas eu amei da maneira que foi colocado e o vídeo no geral ta muito bom.
Sucesso 🫶🫶🫶
Acho q somos agora (nesse exato momento) apenas um pedaço q guarda td q já fomos e projeta td q ainda desejamos ser. Pq a gente muda, o tempo todo, conscientemente ou ñ. E "o outro" pra mim, é tipo um espelho... alguns dias meu eu atual e sua imagem vão se encaixar no reflexo imaginado por alguém e agradar. Porém, em outros momentos mudamos de novo e mostramos algo "irreconhecível" ao q se espera ao ponto de causar uma rejeição. E sei lá mano, o importante é lembrar q isso ñ importa, pq é impossível controlar quem te vê de fato (incluindo nós mesmos) e o q nos define nesse instante, se a cada dia algo sempre vai nos tornar diferentes do q somos hj. Seja uma vivência, uma perspectiva nova, um problema q nos afeta e enfim. É isso.
PS: 🙃
Adorei a maneira como posicionou as perspectivas do eu, quem eu acho que sou, quem eu vejo que sou e quem os outros acham que sou. Sua análise me deixou um tanto intrigada, a mediocridade nos leva à frustação, porém também pode nos levar a um aumento de dedicação em alguma atividade em que não nos damos muito bem. Talvez eu seja muito nova para tais conceitos da vida adulta, mas isso não deixa minhas ideias paradas, então com meus estudos recentes em desenvolvimento humano na sociedade, e globalização com influência do mundo digital, eu pergunto: A globalização é a causa ou a consequência da perda da identidade? E quando digo identidade, me refiro à identidade cultural, social e pessoal, sim, eu sei, bem abrangente, mas creio eu que com o aumento da globalização, parece que todos somos iguais e pessoas com pensamentos e ideias únicas são cada vez mais raros.
Bom, é isso. Obrigada pelo vídeo, amo coisas que me fazem refletir e seu canal é um dos meus favoritos para isso. :)
muito bom ver a sua dedicação aqui no UA-cam 🤍, me inspira bastante!
vídeo top demais, mano! acho bacana demais essa sugestão - principalmente, advindo de alguém influente - de se questionar sobre, antes de tomar atitudes que vão transformar muito a sua vida: que são: quem eu serei… pra mim, pras pessoas, pros meus planos, e assim por diante. eu acho até que cabe uma outra questão, que é a seguinte: quem/que eu quero realmente me fará feliz? muita gente tem um plano de carreira bem definido, valores morais muito bem fixos na mente pra agir com tal conduta e, de repente, foi tudo uma ilusão; as respostas que a pessoa teve pras questões que tu trouxe no vídeo estavam erradas, ou foram muito influenciadas por um raciocínio imposto, socialmente.
acho que todos precisamos de um momento pra refletir sempre junto do complemento “e isso me fará feliz?” ou “isso me ajuda a me desenvolver como pessoa, portanto, como ser humano?”
por fim, parabéns por mais um vídeo, Raul! espero que alcance o que tu deseja alcançar com os vídeos, e além! 👏
Mto interessante o vídeo! No budismo se acredita na filosofia que o “vazio é forma e forma é vazio”. Se resume basicamente no conceito de que a forma como vemos qualquer coisa vai ser sempre subjetiva e dependendo de quem vê, logo é vazio de significado em si só. Ou ainda pode se dizer que assume qualquer forma dependendo de quem observa, por exemplo para uma formiga uma garrafa térmica não assume a forma de uma garrafa e sim de um obstáculo, uma montanha, ou algo nesse sentido talvez. Logo TUDO pode assumir qualquer forma e ainda assim ser igualmente vazio de significado. Então penso q dificilmente saberemos o que somos, apenas como estamos
Obrigada por seu canal Raul, continue gravando seus vídeos e nos inspirando a nos autoconhecermos cada vez mais. 🫶🏻
3:16 ouvi isso e fiquei um pouco triste... real isso acontece aqui em casa... ainda moro com minha mãe, e ela realmente só pergunta esse tipo de coisa, e se não é do jeito que ela queira, ela começa a me perturbar... quando eu vivia com meu pai também era assim
Ajudando nossos domingos sombrios 🫂
Não sei como foi pra você, mas essas questões vieram pra mim de um jeito ruim, comecei a me questionar quem eu era, qual era meu propósito, se eu era minha profissão ou não, o que eu deveria fazer, e tudo foi perdendo o significado e o tesão por consequência, uma crise existencial no caso dksksksksk
E o que eu encontrei pra amenizar tudo isso, foi a filosofia do existencialismo, "a existência precede a essência", que por exemplo, um gato vive de acordo com sua gatitude(possui a essência de um gato), ou quando você vai pensar em um objeto, você atribui uma função (essência) a esse objeto. E para o existencialismo, o ser humano é diferente, ele primeiro precisa ser no mundo (existir) antes de atribuir uma essência.
Eu estou falando muito da essência pq foi assim que eu interpretei esse vídeo, parece que nos deixamos de questionar quem somos nós, de uma maneira como tivéssemos que definir essência/personalidade, para dizer do que gostamos, ou como agimos, mas não creio que também dê pra definir, é algo que transcende.
O meu entendimento até então do "ser no mundo" foi "estar em contato com o outro", o outro no caso é qualquer coisa externa a mim. Posso pensar em uma ideia várias vezes, mas parece que só no momento que eu interajo com o mundo expondo essa ideia, ela se torna mais real, capaz de se tornar produto de outra coisa, não apenas mais uma ideia que veio e se foi.
Nesse sentido eu sou esse que vos fala, esse que "ouve" os pensamentos na cabeça, o que percebe, não sou os pensamentos, não sou minhas atitudes passadas, e definitivamente não sou o que quero ser, mas sou o que consegue compreender, raciocinar tudo isso e principalmente escolher o que fazer com tudo isso.
De certa forma esse raciocínio parece meio mórbido, eu gostaria de ter um jeito específico de ser, quase como se fosse um personagem no qual as pessoas poderiam falar "nossa isso é mto a cara do Ander", parece que seria mais fácil assim, mas a real é que só posso ser no momento presente, as atitudes que tive anos atrás, não teria hoje em dia, e certamente as atitudes que tenho hoje, não vou ter daqui alguns anos. (Obviamente tudo o que aconteceu no passado foi importante para que eu me tornasse quem sou hoje)
O tempo passa e temos novas experiências, o que muda quem somos, querer definir isso é quase um tormento constante, pq no momento que achar uma resposta, logo em seguida terá mudado e o ciclo se repete
Acho que tudo isso nos da certa liberdade de escolher o que queremos ser né? Quero ser um corredor, então eu corro primeiro. Quero ser um bom leitor, então eu leio primeiro. Sempre antes existindo para que possamos definir algum título posteriormente. Mas nunca sendo somente uma dessas coisas, talvez essa que seja a parte interessante de se questionar quem somos, entender que somos um monte de coisa e ao mesmo tempo porra nenhuma, e ser felizao com isso KKKKK
Mto bom vídeo 🧡 e foi mal, só sai escrevendo minhas ideias kkkkk
Talvez o nosso "quem sou" se baseie na visão que a sociedade pode ter da gente, ou das pessoas a nossa volta. Com o conhecimento que tenho, saberei responder quem sou apartir de uma ideia psicológica/filosófica/espiritual, mas dependendo de quem perguntar, minha resposta será/seria outra. Por exemplo, se um professor me pergunta quem sou, falarei meu nome, se um presidente me pergunta quem sou, falarei meu nome, onde moro... etc. Mas quando perguntamos a nós mesmos quem somos, talvez muitas coisas surgem ou nada surja. Talvez sejamos só consciência experimentando um corpo (essa seria minha resposta kkkk que mudaria de acordo com sei lá o que).
Raul, acho que você viu a entrevista no estilo podcast da Lúcia Helena Galvão. Ela faz palestras e atua na Nova Acrópole, falando de filosofia e questões da vida. Vale muito a pena conhecer um pouco mais sobre ela também! Aliás, vídeo lindo e necessário.
Muito interessante você trazer esse tema pro teu vídeo hoje ❤
Teve uma seção que foi pauta da minha terapia, sobre como estamos alienados ao trabalho e o que fazemos associamos como o nosso "Eu". E eu estava associando de mais o meu "Eu" Eduarda como pessoa, com o meu "Eu" Eduarda profissional.
Com o vídeo do Raul, percebi sobre os 3 Eus. Acredito que cada um deles tem seu 'grau de importância'.
Eu tenho esse pensamento tbm de que não é um problema ser medíocre, eu não curto quando vejo pessoas julgando a vida das outras pessoas de medíocre, pq isso faz a pessoa pensar que está vivendo de forma errada e faz ela criar uma necessidade falsa de algo que foi colocado na cabeça dela por um terceiro.
Video certo no momento certo
talvez eu seja apenas um acúmulo de coisas que eu vi, vejo, vivi, vivo, gosto, gostei, ouço, ouvi, senti, sinto, sei lá
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Excelente vídeo.
3:10 realmente
Tenho pensado muito sobre isso ultimamente, mas tem dias que se você me perguntar quem sou eu, passo meia hora falando... Outros dias só vou conseguir te dizer meu nome
Saudações. Quando você lê, você lê o que deseja ler ou se deixa influenciar por alguém ? São suas próprias escolhas?
Assistindo vc desde Burgos - Espanha❤️🇪🇸
Silêncio,tô na terapia.✍️🤫
ei, crítica construtiva aqui: na hora de apresentar os tópicos, vc poderia escrever em um fundo com menos brilho, pq o vídeo mais escuro causa um contraste desconfortável com a claridade do branco, acredito que ficaria melhor… parabéns pelos vídeos 🫶
Raul, eu te venero❤️
Olá tô postando meu primeiro vídeo, ótimo vídeo Raul
A filósofa deve ser a Maria Helena Galvão
Você já se sentiu desconectado de si , Raul?
Primeirooooo❤️
🫶🏼
primeirinho?