Acredito que a falta de vocações não se dá pelo celibato obrigatório aos padres da Igreja Latina, e sim pela falta de SANTIDADE dos atuais sacerdotes que não inspiram outras vocações sacerdotais. Ser padre é ser profundamente intimo de Nosso Senhor Jesus Cristo, infelizmente alguns esqueceram disso. Muitos não falam mais de santidade, de lutar com firmeza contra os pecados, de vida espiritual, daquilo que é certo e errado. Parece que perderam a fé.
Existe a exceção e existe a regra. No entanto, esse senhor que tenta transformar a exceção em regra não considera que a questão do celibato visa manter o sacerdote o mais santo possível, permitindo-lhe consagrar a Santa Eucaristia e preservar sua santidade ao máximo. Ele não pensa de maneira espiritual; está apenas preocupado com questões físicas. É lamentável que um Cardeal tenha essa postura.
Acho que deveria ser o celibato sacerdotal facultativo, mas quebrou o dever de fidelidade com a esposa fica suspenso de celebrar missa. Até confessar a traição e pagar penitências .
A visão do cardeal está corretíssima. O celibato sim deve fazer parte da vida sacerdotal, mas pode ser superado pelo sacramento do casamento. A exemplo disso temos o apóstolo Pedro e apóstolo Paulo. Um era celibatário e o outro não.
São Pedro se tornou celibatário quando começou a seguir Jesus. E o celibato não é só sobre sexo, existem casais que optam pelo celibato mesmo depois de casados. @@dra.leonicegomes
@@diegohenriquecatelan5663 mas em qual parte da bíblia você leu isso? Desculpa, eu não achei isso. Acredito que nem a igreja chegou a essa conclusão. Por isso declarou o celibato como uma Disciplina e não como Doutrina.
Acho engraçado que quase nunca se fala do texto bíblico do NT, onde se diz que o presbítero deve ser marido de uma só mulher e que saiba administrar bem sua casa. Epístola de São Paulo a Timóteo e a Tito.
Veja só. Desde os apóstolos até o século XI não havia problemas em nem todo sacerdote não ser celibatário. Entretanto os celibatários ganharam mais força e acabaram , por concílios , se decidindo por todos os ordenados sacerdotes serem celibatários. Uma parte dos não celibatários acabou tendo várias esposas ( até alguns colocados como papas chegaram nesse nível..foi a propagação do islâmico dentro da igreja católica por que parte deles chegou a ter mais de 3 esposas).
@@dinho2187 O celibato na Igreja Católica possui raízes espirituais profundas, remontando ao próprio exemplo de Cristo e às práticas dos primeiros cristãos. Desde o início, a escolha pelo celibato era vista como uma forma de santificação e de dedicação exclusiva a Deus, uma renúncia aos laços mundanos em favor de uma comunhão mais íntima com o Senhor. 1. Cristo como Modelo e o Chamado Apostólico Jesus Cristo, vivendo uma vida celibatária, demonstrou o valor da dedicação integral ao Reino de Deus. Ele proclamou que “há aqueles que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus” (Mateus 19:12), uma afirmação que inspirou muitos de Seus seguidores a buscarem essa vida de renúncia. No Evangelho, Ele também menciona que “quem deixar casa, irmãos, irmãs, pai, mãe, esposa, filhos ou terras, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e herdará a vida eterna” (Mateus 19:29). Esses ensinamentos mostravam a renúncia como um caminho espiritual profundo, associado à doação completa a Deus. Os apóstolos responderam a esse chamado. São Paulo, por exemplo, defende a vida celibatária, afirmando que quem é solteiro está mais livre para se preocupar com as coisas do Senhor, enquanto quem é casado tem que se preocupar também com seu cônjuge (1 Coríntios 7:32-35). A partir disso, muitos dos primeiros seguidores de Cristo optaram pelo celibato, vendo nele um caminho para se dedicar totalmente à obra de Deus e ao cuidado pastoral. 2. O Movimento Monástico e o Ideal de Castidade Nos primeiros séculos, muitos cristãos, inspirados pela vida e pelos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos, retiraram-se para o deserto em busca de uma vida de oração, penitência e pureza espiritual. Esse movimento deu origem ao monasticismo, com Santo Antão sendo considerado o “pai do monasticismo” no século IV. Santo Antão e outros monges escolheram o celibato como um meio de se desvincular das distrações do mundo e se concentrar exclusivamente em Deus. Além dos homens, muitas mulheres também consagraram suas vidas a Deus através do celibato. Desde os primeiros séculos, encontramos relatos de mulheres que abraçaram a virgindade e a castidade, dedicando-se inteiramente ao Senhor e vivendo em comunidades ou em eremitérios. Essas virgens consagradas, como são chamadas, buscavam a pureza e a devoção, vendo-se como esposas de Cristo e consagrando suas vidas exclusivamente a Ele. Santa Inês e Santa Cecília, por exemplo, estão entre as virgens que selaram seu compromisso com Cristo, algumas até mesmo aceitando o martírio em vez de abandonar sua consagração. 3. A Vida no Espírito e o Chamado à Santidade O celibato foi entendido como uma forma de santificação pessoal e comunitária. Os Padres da Igreja, como Santo Agostinho e São Jerônimo, defenderam a castidade e o celibato como meios de se aproximar da pureza de Cristo. Para eles, a renúncia ao casamento e à vida familiar permitia uma maior liberdade para a oração, o estudo das Escrituras e o serviço ao próximo. Eles viam o celibato como uma expressão de amor radical por Deus e de desapego do mundo. Essa renúncia não era vista apenas como uma disciplina exterior, mas como uma expressão interior de amor a Deus, um caminho de perfeição e um desejo de unir-se totalmente a Ele. São João Crisóstomo, por exemplo, argumentava que o celibato ajudava os sacerdotes a viverem mais próximos de Deus, livres para servir à Igreja com um coração indiviso. 4. A Oficialização e a Disciplina do Celibato Nos primeiros séculos do cristianismo, o celibato ainda não era obrigatório para todos os membros do clero, embora fosse altamente recomendado. Aos poucos, a Igreja começou a perceber que o celibato permitia um ministério mais livre e devotado, além de representar um sinal poderoso de consagração. Durante os concílios regionais, como o Concílio de Elvira (306) e o Concílio de Cartago (390), surgiram declarações que incentivavam os clérigos a viverem em continência e a renunciar ao matrimônio. Foi no Primeiro Concílio de Latrão, em 1123, que o celibato se tornou obrigatório para os sacerdotes da Igreja Latina, estabelecendo-se como uma disciplina universal para o clero. A escolha de exigir o celibato dos padres não foi apenas prática, mas também profundamente espiritual. A Igreja entendeu que o celibato representava uma forma de imitar Cristo de maneira mais perfeita, dedicando a vida totalmente ao serviço de Deus e da Igreja. 5. O Celibato como Sinal Escatológico Desde os primórdios, o celibato também foi visto como um sinal da vida eterna, onde “não se casam nem se dão em casamento” (Mateus 22:30). Os sacerdotes e as virgens consagradas simbolizam essa realidade escatológica, antecipando o estado em que todos estarão em plena comunhão com Deus. Ao renunciarem ao matrimônio e às responsabilidades familiares, eles vivem um estado de “noivado” espiritual com Cristo, apontando para o Reino dos Céus. Conclusão O celibato, tanto para homens quanto para mulheres, sempre foi um meio de santificação e um sinal de consagração completa a Deus. Desde os apóstolos até os monges e virgens dos primeiros séculos, essa escolha representava uma vida livre das distrações terrenas, um coração indiviso e uma busca pela perfeição espiritual. Ao longo dos séculos, a Igreja percebeu o valor espiritual e pastoral do celibato, oficializando-o como disciplina para os sacerdotes e consagrados, um testemunho vivo do amor e da esperança no Reino de Deus.
Então você está dizendo que o apóstolo Pedro que foi o primeiro Papa era perverso? O casamento não é algo perverso. É sobre isso que se discute. É um debate necessário que a igreja precisa enfrentar.
A visão do cardeal está corretíssima. O celibato sim deve fazer parte da vida sacerdotal, mas pode ser superado pelo sacramento do casamento. Isso é bíblico. A exemplo disso temos o apóstolo Pedro e apóstolo Paulo. Um era celibatário e o outro não. Porém ambos foram sacerdotes. Está na hora da igreja declarar o celibato como facultativo. E urgente.
Rezemos pela Igreja! que Deus tenha Piedade de Nós!
A maioria esmagadora dos padres tem vida dupla vida tripla. Raríssimos são os padres que vivem fielmente o celibato
Os Padres devem rezar mais e viver piedosamente e pronto.
Acredito que a falta de vocações não se dá pelo celibato obrigatório aos padres da Igreja Latina, e sim pela falta de SANTIDADE dos atuais sacerdotes que não inspiram outras vocações sacerdotais.
Ser padre é ser profundamente intimo de Nosso Senhor Jesus Cristo, infelizmente alguns esqueceram disso. Muitos não falam mais de santidade, de lutar com firmeza contra os pecados, de vida espiritual, daquilo que é certo e errado. Parece que perderam a fé.
Existe a exceção e existe a regra. No entanto, esse senhor que tenta transformar a exceção em regra não considera que a questão do celibato visa manter o sacerdote o mais santo possível, permitindo-lhe consagrar a Santa Eucaristia e preservar sua santidade ao máximo. Ele não pensa de maneira espiritual; está apenas preocupado com questões físicas. É lamentável que um Cardeal tenha essa postura.
Acho que deveria ser o celibato sacerdotal facultativo, mas quebrou o dever de fidelidade com a esposa fica suspenso de celebrar missa. Até confessar a traição e pagar penitências .
A visão do cardeal está corretíssima. O celibato sim deve fazer parte da vida sacerdotal, mas pode ser superado pelo sacramento do casamento. A exemplo disso temos o apóstolo Pedro e apóstolo Paulo. Um era celibatário e o outro não.
São Pedro se tornou celibatário quando começou a seguir Jesus. E o celibato não é só sobre sexo, existem casais que optam pelo celibato mesmo depois de casados. @@dra.leonicegomes
@@diegohenriquecatelan5663 mas em qual parte da bíblia você leu isso? Desculpa, eu não achei isso. Acredito que nem a igreja chegou a essa conclusão. Por isso declarou o celibato como uma Disciplina e não como Doutrina.
Acho engraçado que quase nunca se fala do texto bíblico do NT, onde se diz que o presbítero deve ser marido de uma só mulher e que saiba administrar bem sua casa. Epístola de São Paulo a Timóteo e a Tito.
Sigamos o exemplo de Cristo.
Na minha opinião não dá pra conciliar casamento com sacerdócio. Quem é casado sabe kkk
Cardeal perverso, inimigo de Nosso Senhor. Que se converta e faça penitência, senão cairá em buraco mais fundo do que o primeiro traidor.
Veja só. Desde os apóstolos até o século XI não havia problemas em nem todo sacerdote não ser celibatário. Entretanto os celibatários ganharam mais força e acabaram , por concílios , se decidindo por todos os ordenados sacerdotes serem celibatários. Uma parte dos não celibatários acabou tendo várias esposas ( até alguns colocados como papas chegaram nesse nível..foi a propagação do islâmico dentro da igreja católica por que parte deles chegou a ter mais de 3 esposas).
@@dinho2187 O celibato na Igreja Católica possui raízes espirituais profundas, remontando ao próprio exemplo de Cristo e às práticas dos primeiros cristãos. Desde o início, a escolha pelo celibato era vista como uma forma de santificação e de dedicação exclusiva a Deus, uma renúncia aos laços mundanos em favor de uma comunhão mais íntima com o Senhor.
1. Cristo como Modelo e o Chamado Apostólico
Jesus Cristo, vivendo uma vida celibatária, demonstrou o valor da dedicação integral ao Reino de Deus. Ele proclamou que “há aqueles que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus” (Mateus 19:12), uma afirmação que inspirou muitos de Seus seguidores a buscarem essa vida de renúncia. No Evangelho, Ele também menciona que “quem deixar casa, irmãos, irmãs, pai, mãe, esposa, filhos ou terras, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e herdará a vida eterna” (Mateus 19:29). Esses ensinamentos mostravam a renúncia como um caminho espiritual profundo, associado à doação completa a Deus.
Os apóstolos responderam a esse chamado. São Paulo, por exemplo, defende a vida celibatária, afirmando que quem é solteiro está mais livre para se preocupar com as coisas do Senhor, enquanto quem é casado tem que se preocupar também com seu cônjuge (1 Coríntios 7:32-35). A partir disso, muitos dos primeiros seguidores de Cristo optaram pelo celibato, vendo nele um caminho para se dedicar totalmente à obra de Deus e ao cuidado pastoral.
2. O Movimento Monástico e o Ideal de Castidade
Nos primeiros séculos, muitos cristãos, inspirados pela vida e pelos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos, retiraram-se para o deserto em busca de uma vida de oração, penitência e pureza espiritual. Esse movimento deu origem ao monasticismo, com Santo Antão sendo considerado o “pai do monasticismo” no século IV. Santo Antão e outros monges escolheram o celibato como um meio de se desvincular das distrações do mundo e se concentrar exclusivamente em Deus.
Além dos homens, muitas mulheres também consagraram suas vidas a Deus através do celibato. Desde os primeiros séculos, encontramos relatos de mulheres que abraçaram a virgindade e a castidade, dedicando-se inteiramente ao Senhor e vivendo em comunidades ou em eremitérios. Essas virgens consagradas, como são chamadas, buscavam a pureza e a devoção, vendo-se como esposas de Cristo e consagrando suas vidas exclusivamente a Ele. Santa Inês e Santa Cecília, por exemplo, estão entre as virgens que selaram seu compromisso com Cristo, algumas até mesmo aceitando o martírio em vez de abandonar sua consagração.
3. A Vida no Espírito e o Chamado à Santidade
O celibato foi entendido como uma forma de santificação pessoal e comunitária. Os Padres da Igreja, como Santo Agostinho e São Jerônimo, defenderam a castidade e o celibato como meios de se aproximar da pureza de Cristo. Para eles, a renúncia ao casamento e à vida familiar permitia uma maior liberdade para a oração, o estudo das Escrituras e o serviço ao próximo. Eles viam o celibato como uma expressão de amor radical por Deus e de desapego do mundo.
Essa renúncia não era vista apenas como uma disciplina exterior, mas como uma expressão interior de amor a Deus, um caminho de perfeição e um desejo de unir-se totalmente a Ele. São João Crisóstomo, por exemplo, argumentava que o celibato ajudava os sacerdotes a viverem mais próximos de Deus, livres para servir à Igreja com um coração indiviso.
4. A Oficialização e a Disciplina do Celibato
Nos primeiros séculos do cristianismo, o celibato ainda não era obrigatório para todos os membros do clero, embora fosse altamente recomendado. Aos poucos, a Igreja começou a perceber que o celibato permitia um ministério mais livre e devotado, além de representar um sinal poderoso de consagração. Durante os concílios regionais, como o Concílio de Elvira (306) e o Concílio de Cartago (390), surgiram declarações que incentivavam os clérigos a viverem em continência e a renunciar ao matrimônio.
Foi no Primeiro Concílio de Latrão, em 1123, que o celibato se tornou obrigatório para os sacerdotes da Igreja Latina, estabelecendo-se como uma disciplina universal para o clero. A escolha de exigir o celibato dos padres não foi apenas prática, mas também profundamente espiritual. A Igreja entendeu que o celibato representava uma forma de imitar Cristo de maneira mais perfeita, dedicando a vida totalmente ao serviço de Deus e da Igreja.
5. O Celibato como Sinal Escatológico
Desde os primórdios, o celibato também foi visto como um sinal da vida eterna, onde “não se casam nem se dão em casamento” (Mateus 22:30). Os sacerdotes e as virgens consagradas simbolizam essa realidade escatológica, antecipando o estado em que todos estarão em plena comunhão com Deus. Ao renunciarem ao matrimônio e às responsabilidades familiares, eles vivem um estado de “noivado” espiritual com Cristo, apontando para o Reino dos Céus.
Conclusão
O celibato, tanto para homens quanto para mulheres, sempre foi um meio de santificação e um sinal de consagração completa a Deus. Desde os apóstolos até os monges e virgens dos primeiros séculos, essa escolha representava uma vida livre das distrações terrenas, um coração indiviso e uma busca pela perfeição espiritual. Ao longo dos séculos, a Igreja percebeu o valor espiritual e pastoral do celibato, oficializando-o como disciplina para os sacerdotes e consagrados, um testemunho vivo do amor e da esperança no Reino de Deus.
Então você está dizendo que o apóstolo Pedro que foi o primeiro Papa era perverso? O casamento não é algo perverso. É sobre isso que se discute. É um debate necessário que a igreja precisa enfrentar.
@dra.leonicegomes o apóstolo Pedro deixou a sua mulher e família e foi fazer a sua missão né filha
@@TactusBrandingem qual parte da bíblia isso está escrito? A igreja nunca fez essa afirmação.
Ainda fazem esse comunista, Cardeal !
Deve ter amante este senhor !
A visão do cardeal está corretíssima. O celibato sim deve fazer parte da vida sacerdotal, mas pode ser superado pelo sacramento do casamento. Isso é bíblico. A exemplo disso temos o apóstolo Pedro e apóstolo Paulo. Um era celibatário e o outro não. Porém ambos foram sacerdotes. Está na hora da igreja declarar o celibato como facultativo. E urgente.
Defendo o casamento dos padres