SANTO ANTONINHO (ANTONIO DA ROCHA MARMO) FOTOS. ORAÇÃO. FÉ. BIOGRAFIA.

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  • Опубліковано 10 вер 2024
  • Antoninho nasceu na casa de seus pais, em 19 de outubro de 1918, no bairro do Bom Retiro. Naquela época, era bastante comum o parto em casa, realizado pelas mãos de hábeis parteiras.
    A casa, localizada na Rua dos Bandeirantes 24 (nota: atual 188) era a residência do delegado de polícia Pamphilo Marmo e de Dona Maria Isabel da Rocha Marmo. Era um lar modesto, mas muito bonito, como pode ser observado na foto a seguir, considerada a única imagem externa conhecida do imóvel.
    Oriundo de uma família muito religiosa, desde muito pequeno Antoninho da Rocha Marmo gostava dos ritos católicos e tinha bastante apreço em celebrar missas. Sua religiosidade era tamanha que todos apreciavam observar a dedicação do garoto com sua fé. Na fotografia a seguir, ele está celebrando uma missa no quintal de sua casa.
    Além da dedicação ao culto católico, comentava-se que o jovem tinha uma tinha o dom de predizer o fatos futuros, e em uma destas ocasiões teria, inclusive, previsto sua morte ainda jovem.
    Em meados do ano de 1918, a terrível epidemia de gripe que assolou o país também atingiu Antoninho da Rocha Marmo. Com tuberculose, chegou a ser levado para os limpos ares de Campos do Jordão com a esperança de lá ser melhor tratado pelos médicos e salvo. Entretanto o garoto não resistiria e viria a falecer em 21 de dezembro de 1930, com apenas 12 anos de idade.
    Antoninho foi sepultado no Cemitério da Consolação e com o passar dos anos alguns milagres começariam a ser atribuidos a ele, como a fantástica cura de Olivia Bueno de Lima (foto a seguir) que após rezar com muita devoção ao garoto, teria escapado milagrosamente da necessidade de amputar seu braço direito.
    Com o relato deste e de muitos outros milagres que surgiram, o túmulo de Antoninho da Rocha Marmo logo se tornou um local de visitação e adoração, onde as pessoas passaram a frequentar para pedir milagres ou agradecer graças alcançadas.
    Muitas mães, com filhos recém nascidos ou com problemas na gravidez visitavam (e ainda visitam) o túmulo para pedir ajuda ao defunto garoto. Muitos adultos e idosos que hoje chamam-se “Antoninho” ou “Antonio” foram assim batizados em agradecimento a alguma graça alcançada.
    Este foi o caso de Antonio Madela, advogado aposentado de 73 anos, que nasceu prematuro, abaixo do peso e bastante fraco. Segundo Madela, sua vida corria muito risco e sua mãe prometeu que caso ele se salvasse, daria ao bebê o nome de Antônio. Ele se salvou e a promessa foi cumprida, além disso durante muitos anos eles visitaram o túmulo anualmente para agradecer a graça.
    Igual Antônio inúmeros outros tiveram as preces atendidas e atribuídas aos dons milagrosos de Antoninho da Rocha Marmo. Até os dias de hoje seu túmulo é constantemente visitado e está sempre repleto de flores e placas descrevendo graças alcançadas (localização: Quadra 80 / Terreno 6).

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