A leitura de Dialética Radical do Brasil Negro do Clovis Moura me abriu o entendimento e me deu material crítico para entender o Brasil real. Obrigado, Clovis Moura.
Que emoção ouvir aquele que só conhecíamos de escrita e fotos! Obrigado por compartilhar este documento que acrescenta muito a quem busca compreender a obra completa desse grande intérprete do Brasil!
O mais triste é que a fala do professor sobre a estrutura reacionária e racista (global) é ainda tão presente. Temos muito que lutar por Educação pública de qualidade se queremos deixar um país mais democrático para as gerações futuras.
Pontos importantes pra dialogar com o professor em suas falas neste vídeo: 1) ao tratar da questão das cotas, ele afirma a possibilidade de à partir disto aquela população não-branca que não se auto-afirmava como negra, passará agora à fazê-lo para acessar a política de cotas, e que isso talvez crie uma possibilidade de maior auto-afirmação destas populações e assim um fortalecimento da identidade étnica do negro no Brasil, mas fala que talvez isso seja impedido pelos já existentes mecanismos de impedimento de acesso da população negra no Estado brasileiro, que por sua vez provavelmente se desenvolvam ainda mais, pois já no primeiro grau do escalão burocrático quando pensam em acesso, já se pensa em formas de impedimento. Penso que o professor não esperava pelo tamanho da ferida que abriria no Brasil ao mexer nesse vespeiro da miscigenação e diluição da identidade étnica por meio das cotas, pois, apesar de que, de fato, ter acontecido o que o professor previu sobre as populações não-brancas se reivindicarem afrodescendentes para acessar a política de cotas, o que se seguiu foi, por um lado, um monte de gente branca de fato ou socialmente lida como branca se aproveitarem desta situação de confusão com relação à identidade étnica do brasileiro e, de forma oportunista, tirarem proveito das políticas de cotas e, por outro lado, um justificado ressentimento da parte dos negros mais próximos ao fenótipo africano, que sempre foram mais barrados e impedidos do que a população não-branca mais distante deste fenótipo, por conta do fato de que até o período imediatamente anterior às cotas nenhuma dessas pessoas se dizia negra e além disto se juntavam aos brancos para reproduzir o racismo contra os negros próximos do fenótipo africano, e por isso a preocupação destes tanto em denunciar o oportunismo de parte das pessoas pertencentes à este segmento social mestiço, como pessoas não-integradas à comunidade negra e que só estão querendo se beneficiar de uma política fruto da luta histórica dos negros, como em desautorizar esses segmentos sociais não-brancos de se auto-afirmarem como negros, já que, antes das cotas, estes estavam bastante confortáveis em não desenvolver sua consciência étnico-racial enquanto aproveitavam as vantagens de não ter um fenótipo próximo ao do africano, apesar de mestiço. Contudo, quando o professor fala em "mecanismos de impedimento", no caso das cotas raciais, fico me perguntando se não seria isso também, essa negação do direito do mestiço se auto-afirmar enquanto negro para acessar à política de cotas, não é também um dos mecanismos de impedimento aperfeiçoados pelo Estado, já que quem é muito mais encontrar se encontrar brancos das elites tentando deslegitimar esses não-brancos como negros quando estes se posicionam criticamente contra o racismo e se colocam como negros, do que encontrar negros com o fenótipo africano fazendo este mesmo movimento. Será que tal perspectiva não veio também de cima pra baixo como mecanismo de impedimento, não somente de acesso às cotas, mas de impedimento de uma construção mais abrangente e plural da identidade étnica que foi assimilado pelos próprios negros? 2) O professor fala que de acordo com Afrânio Peixoto a população brasileira embranqueceria por meio da miscigenação em até 300 anos, mas que o que se verifica de fato é um aumento da população não-branca. Apesar de ele afirmar no vídeo também que a população negra está sendo praticamente dizimada no Brasil, ele não viveu o suficiente para ver a escalada da violência do Estado para com a classe trabalhadora e a população negra em especial à partir de 2006, sob o pretexto de se combater o crime organizado. Então as populações não-brancas estão aumentando em relação à população branca, de fato, porém, os negros de fenótipo mais aproximado ao do africano estão sendo massacrados pelo estado em um ritmo aterrorizante e avassalador, vide as incontáveis chacinas que já se tornaram parte do cotidiano dos brasileiros por todo o país, em especial nos grandes centros urbanos. Então, de o projeto de branqueamento da sociedade brasileira por parte das elites envolvem, por um lado, a miscigenação e, por outro, o extermínio da população negra próxima ao fenótipo africano, não podemos negar que este projeto continua em pleno vigor, como não podemos negar ainda que não se passaram 300 anos desde a supracitada afirmação de Afrânio Peixoto. Logo, a luta anti-racista necessita urgentemente de maior radicalização para que se consiga por um fim de fato ao massacre da população preta no Brasil. A comparar fotos dos bailes Black das décadas de 70 e 80 com os bailes Black da atualidade, por exemplo, os negros que frequentavam os bailes nas décadas de 70 e 80 eram muito mais retintos de modo geral que os negros que o frequentam hoje. E não é que são mais frequentados por brancos pois os brancos sempre frequentaram desde aquela época, mas naquela época chega contrastavam com os negros nas fotos, hoje em dia já não contrastam tanto. E por quê? Agora, tanto por conta do primeiro quanto do segundo ponto, é um retrocesso na luta anti-racista querer dividir as populações não-brancas em negros e não-negros, à meu ver, pois, apesar dos "afroconveniêntes" (Anitta, todos os que não se identificam como negros mas se beneficiam das políticas de ações afirmativas e etc), o fato é que os não-brancos em geral são segmentos racializados e socialmente oprimidos também, ainda que em graus distintos do negro, portanto a extensão da consciência étnico-racial negra aos mais miscigenados é um alento para a luta anti-racista, mesmo porque, esses não brancos não tão próximos do fenótipo africano representam a maioria da população, e ainda por cima, justamente por terem acesso permitido à setores da sociedade que geralmente não são permitidos aos negros mais retintos e próximos do fenótipo africano, torna-se também um segmento social mais presente em diversas esferas da sociedade, portanto com possibilidade de maior circulação, acesso, diversidade de cargos e posições de (pseudo) poder (ou até algum grau de poder mesmo) e prestígio, e isso pode ser muito útil à luta anti-racista de modo geral; 3) sobre os partidos de esquerda ou as "esquerdas" de um modo geral não terem um projeto de inclusão do negro assim como a direita, vale reiterar a fala do professor ao final do vídeo: mas até quando deixaremos para "o outro" (o branco, com outra formação social) a esquerda? A função de ser de esquerda? Quando que tomaremos nós a nossa própria história nas mãos? Por que esquerda é sempre o outro? Por que o movimento negro não pode ser um movimento de esquerda?? Até quando deixaremos a esquerda para o outro??? Pois, que os partidos de esquerda não têm um projeto para a inclusão dos negros assim como qualquer partido de direita é um fato, mas quem disse que o movimento negro em si não é um movimento de esquerda, se está à esquerda desta sociedade que massacra, encarcera, oprime e humilha de todas as formas a população negra???
@@gildarodriguesn agradeço a atenção dada. Mesmo. Me esforcei para colocar aqui as perguntas que faço à mim e à quem estiver disposto a me escutar e/ou ler, justamente para poder dialogar. Bora chamar a atenção pra esse comentário pois quanto mais gente visualizar e quem sabe curtir e/ou comentar, pra mais pessoas os algoritmos vão mostrar esse comentário, e assim teremos maior possibilidade de enriquecer esse debate (ou empobrecer, vai depender do que for comentado, rsrs). ❤️🔥
Um verdadeiro mestre! Deveria ser muito mais valorizado pela classe intelectual, pelas organizações socialistas e movimentos negros. Que então façamos nós esse trabalho divulgando a obra de Clovis Moura.
A fala do professor é incrível! Ele estava a frente ao seu tempo. Se estivesse aqui , imagina o que ele teria hoje para no ensinar e abrir o nossos olhos .
Muito maravilhoso saber que tem esse material, mas será que seria possível disponibilizar sem a música, sou pcd e me causou muito muito sofrimento pra assistir pq dificulta muito a concentração e a própria audição
Obrigada por recuperar e compartilhar esse material importantíssimo para o nosso conhecimento. Apenas para informação, tem mais ou menos uns 20 min de entrevista repetido.
Olá! Obrigado em nome da nossa Equipe de produção e recuperação de materiais antigos..... Inscreva-se no Canal para receber as novidades... Tenha um bom dia1
Fala gigante do professor! Mas queria deixar uma sugestão pro canal: acho que essa trilha de fundo mais incomoda e atrapalha do que ajuda, gente. Às vezes fica até difícil focar nas palavras do professor. Problemático tbm é a escolha ter sido por essa trilha de música clássica europeia. Penso que uma escolha seja um contrassenso com o próprio conteúdo do vídeo, uma escolha que reproduz uma ideia tbm colonizada de associação entre a cultura europeia e o conhecimento. Parece coisa de intelectual branco, falando ao som de música clássica. Temos aqui um intelectual negro falando! Particularmente prefiro que vídeos como esse não tenham trilha, mas se for pra ter, que seja um samba, um toque de candomblé, um beat de rap, um blues, um rock, um funk, ou qualquer outra musicalidade criada por negras e negros.
Excelente material! Muito necessário. Só não entendi pq colocar essa música irritante e alta de fundo. Atrapalha concentrar no que ele está falando. No mais, parabéns pela iniciativa
Olá! Este vídeo foi gravado um ano antes do falecimento do Professor... O material foi gravado num formato antigo S-VHS e copiado recentemente para digital ... assim sendo ele tem deficiências mas que por ser ,talvez , a última entrevista dele nos aventuramos a divulgar.
@@inclusaoepaixao5371 mas tá muito bom, claro que tecnicamente o áudio tá um pouco ruim. Mas muito bom, porque eu nunca tinha visto ele falando, não duvido que seja o único vídeo dele aqui no UA-cam!
Olá e bom dia ! Acir. Como está escrito na apresentação esta é uma relíquia recuperada de um material com mais de 18 anos e que foi encontrado em S-VHS, Analógico. Caso tentemos refazer e consertar algumas falhas ficará inaudível pois teríamos de fazer mais um geração de cópias para o digital atual pro youtube... Pedimos desculpas por isso mas entendemos que os valores históricos superam as falhas... Tenha um bom dia !
Pedimos desculpas devido ao fato de que esta gravação é a recuperação de uma produção antiga feita há 18 anos ... um ano antes do seu falecimento e o material original está no formato S-VHS e na passagem para o sistema digital perdeu muito da qualidade de áudio. Porém como é um material de cunho especificamente antológico e histórico ( talvez a última entrevista do Professor ) nos aventuramos a solicitar a compreensão de todos... Obrigado por sua compreensão!...
Muito bom ouvir Clóvis Moura. Já a música não.
Graças aos Jones Manoel, a quem devo minha gratidão, conheci o Clóvis Moura.
Jones e fenomenal, inclusive me incentivou a ler, de tantos livros que ele apresenta.
Eu TB!!! Obrigada Jones Manoel 🎉
Se puder sobe o mesmo vídeo sem a trilha de fundo, que está sendo de frente a fala.
A leitura de Dialética Radical do Brasil Negro do Clovis Moura me abriu o entendimento e me deu material crítico para entender o Brasil real. Obrigado, Clovis Moura.
Que emoção ouvir aquele que só conhecíamos de escrita e fotos! Obrigado por compartilhar este documento que acrescenta muito a quem busca compreender a obra completa desse grande intérprete do Brasil!
A obra do professor Clovis Moura mudou a minha visão de mundo! Emocionado em assistir este vídeo. Muito obrigado.
que maravilha esse vídeo
Brilhante!
Mestre Jones me abriu essa porta de entrada a toda a percepção sobre os problemas profundos do Brasil.
O que matou o vídeo foi essa música
O mais triste é que a fala do professor sobre a estrutura reacionária e racista (global) é ainda tão presente. Temos muito que lutar por Educação pública de qualidade se queremos deixar um país mais democrático para as gerações futuras.
Raridade
Pontos importantes pra dialogar com o professor em suas falas neste vídeo:
1) ao tratar da questão das cotas, ele afirma a possibilidade de à partir disto aquela população não-branca que não se auto-afirmava como negra, passará agora à fazê-lo para acessar a política de cotas, e que isso talvez crie uma possibilidade de maior auto-afirmação destas populações e assim um fortalecimento da identidade étnica do negro no Brasil, mas fala que talvez isso seja impedido pelos já existentes mecanismos de impedimento de acesso da população negra no Estado brasileiro, que por sua vez provavelmente se desenvolvam ainda mais, pois já no primeiro grau do escalão burocrático quando pensam em acesso, já se pensa em formas de impedimento.
Penso que o professor não esperava pelo tamanho da ferida que abriria no Brasil ao mexer nesse vespeiro da miscigenação e diluição da identidade étnica por meio das cotas, pois, apesar de que, de fato, ter acontecido o que o professor previu sobre as populações não-brancas se reivindicarem afrodescendentes para acessar a política de cotas, o que se seguiu foi, por um lado, um monte de gente branca de fato ou socialmente lida como branca se aproveitarem desta situação de confusão com relação à identidade étnica do brasileiro e, de forma oportunista, tirarem proveito das políticas de cotas e, por outro lado, um justificado ressentimento da parte dos negros mais próximos ao fenótipo africano, que sempre foram mais barrados e impedidos do que a população não-branca mais distante deste fenótipo, por conta do fato de que até o período imediatamente anterior às cotas nenhuma dessas pessoas se dizia negra e além disto se juntavam aos brancos para reproduzir o racismo contra os negros próximos do fenótipo africano, e por isso a preocupação destes tanto em denunciar o oportunismo de parte das pessoas pertencentes à este segmento social mestiço, como pessoas não-integradas à comunidade negra e que só estão querendo se beneficiar de uma política fruto da luta histórica dos negros, como em desautorizar esses segmentos sociais não-brancos de se auto-afirmarem como negros, já que, antes das cotas, estes estavam bastante confortáveis em não desenvolver sua consciência étnico-racial enquanto aproveitavam as vantagens de não ter um fenótipo próximo ao do africano, apesar de mestiço. Contudo, quando o professor fala em "mecanismos de impedimento", no caso das cotas raciais, fico me perguntando se não seria isso também, essa negação do direito do mestiço se auto-afirmar enquanto negro para acessar à política de cotas, não é também um dos mecanismos de impedimento aperfeiçoados pelo Estado, já que quem é muito mais encontrar se encontrar brancos das elites tentando deslegitimar esses não-brancos como negros quando estes se posicionam criticamente contra o racismo e se colocam como negros, do que encontrar negros com o fenótipo africano fazendo este mesmo movimento. Será que tal perspectiva não veio também de cima pra baixo como mecanismo de impedimento, não somente de acesso às cotas, mas de impedimento de uma construção mais abrangente e plural da identidade étnica que foi assimilado pelos próprios negros?
2) O professor fala que de acordo com Afrânio Peixoto a população brasileira embranqueceria por meio da miscigenação em até 300 anos, mas que o que se verifica de fato é um aumento da população não-branca. Apesar de ele afirmar no vídeo também que a população negra está sendo praticamente dizimada no Brasil, ele não viveu o suficiente para ver a escalada da violência do Estado para com a classe trabalhadora e a população negra em especial à partir de 2006, sob o pretexto de se combater o crime organizado. Então as populações não-brancas estão aumentando em relação à população branca, de fato, porém, os negros de fenótipo mais aproximado ao do africano estão sendo massacrados pelo estado em um ritmo aterrorizante e avassalador, vide as incontáveis chacinas que já se tornaram parte do cotidiano dos brasileiros por todo o país, em especial nos grandes centros urbanos. Então, de o projeto de branqueamento da sociedade brasileira por parte das elites envolvem, por um lado, a miscigenação e, por outro, o extermínio da população negra próxima ao fenótipo africano, não podemos negar que este projeto continua em pleno vigor, como não podemos negar ainda que não se passaram 300 anos desde a supracitada afirmação de Afrânio Peixoto. Logo, a luta anti-racista necessita urgentemente de maior radicalização para que se consiga por um fim de fato ao massacre da população preta no Brasil. A comparar fotos dos bailes Black das décadas de 70 e 80 com os bailes Black da atualidade, por exemplo, os negros que frequentavam os bailes nas décadas de 70 e 80 eram muito mais retintos de modo geral que os negros que o frequentam hoje. E não é que são mais frequentados por brancos pois os brancos sempre frequentaram desde aquela época, mas naquela época chega contrastavam com os negros nas fotos, hoje em dia já não contrastam tanto. E por quê?
Agora, tanto por conta do primeiro quanto do segundo ponto, é um retrocesso na luta anti-racista querer dividir as populações não-brancas em negros e não-negros, à meu ver, pois, apesar dos "afroconveniêntes" (Anitta, todos os que não se identificam como negros mas se beneficiam das políticas de ações afirmativas e etc), o fato é que os não-brancos em geral são segmentos racializados e socialmente oprimidos também, ainda que em graus distintos do negro, portanto a extensão da consciência étnico-racial negra aos mais miscigenados é um alento para a luta anti-racista, mesmo porque, esses não brancos não tão próximos do fenótipo africano representam a maioria da população, e ainda por cima, justamente por terem acesso permitido à setores da sociedade que geralmente não são permitidos aos negros mais retintos e próximos do fenótipo africano, torna-se também um segmento social mais presente em diversas esferas da sociedade, portanto com possibilidade de maior circulação, acesso, diversidade de cargos e posições de (pseudo) poder (ou até algum grau de poder mesmo) e prestígio, e isso pode ser muito útil à luta anti-racista de modo geral;
3) sobre os partidos de esquerda ou as "esquerdas" de um modo geral não terem um projeto de inclusão do negro assim como a direita, vale reiterar a fala do professor ao final do vídeo: mas até quando deixaremos para "o outro" (o branco, com outra formação social) a esquerda? A função de ser de esquerda? Quando que tomaremos nós a nossa própria história nas mãos? Por que esquerda é sempre o outro? Por que o movimento negro não pode ser um movimento de esquerda?? Até quando deixaremos a esquerda para o outro???
Pois, que os partidos de esquerda não têm um projeto para a inclusão dos negros assim como qualquer partido de direita é um fato, mas quem disse que o movimento negro em si não é um movimento de esquerda, se está à esquerda desta sociedade que massacra, encarcera, oprime e humilha de todas as formas a população negra???
Fico triste que colocações tão bem pautadas, densas e bem escritas como estas não sejam vistas.
@@gildarodriguesn agradeço a atenção dada. Mesmo. Me esforcei para colocar aqui as perguntas que faço à mim e à quem estiver disposto a me escutar e/ou ler, justamente para poder dialogar. Bora chamar a atenção pra esse comentário pois quanto mais gente visualizar e quem sabe curtir e/ou comentar, pra mais pessoas os algoritmos vão mostrar esse comentário, e assim teremos maior possibilidade de enriquecer esse debate (ou empobrecer, vai depender do que for comentado, rsrs). ❤️🔥
🔥
maravilhoso
O Prof. Clóvis Moura é sempre pertinente nos estudos sobre Brasil e a poulação negra do país. Gratidão Mestre!
É verdade. Obrigado pelo apoio, Inscreva-se no nosso Canal
Um verdadeiro mestre! Deveria ser muito mais valorizado pela classe intelectual, pelas organizações socialistas e movimentos negros. Que então façamos nós esse trabalho divulgando a obra de Clovis Moura.
Concordo com você.
Inscreva-se no nosso Canal e vamos em frente quem vem mais por aí.
Deixaram a trilha sonora muito alta, por favor nos próximos videos baixar um pouco a trilha sonora. é difícil prestar atenção.
Estou aqui pelo Jones Manoel, é muito bom ouvir o professor Clovis Moura, só a música que atrapalhou bastante o vídeo.
Grande Clovis Moura!! Vamos construir esse outro Brasil, mais plural, mais igual
Que presente este material. Muito obrigado por compartilhar!
Obrigado!!! Inscreva-se no Canal e Divulgue
Muito obrigado por disponibilizar esse patrimônio
A fala do professor é incrível! Ele estava a frente ao seu tempo. Se estivesse aqui , imagina o que ele teria hoje para no ensinar e abrir o nossos olhos .
Muito maravilhoso saber que tem esse material, mas será que seria possível disponibilizar sem a música, sou pcd e me causou muito muito sofrimento pra assistir pq dificulta muito a concentração e a própria audição
Excelente , Professor! Quanta saudade ... Que estejas nos Braços de Deus!
Fantástico! Gostei muito. Parabéns pela iniciativa.
Entrevista excelente. Acredito que ficaria ainda melhor sem música de fundo
Obrigada! A música atrapalha a fala.
Brabo
Muito obrigado por disponibilizar esse excelente vídeo.
Esse música de fundo atrapalha muito.
Que leitura de mundo!
Tive mta dificuldade de entender com essa trilha sonora. Alguém tem original?
Metre Clóvis Moura.
Obrigada por recuperar e compartilhar esse material importantíssimo para o nosso conhecimento. Apenas para informação, tem mais ou menos uns 20 min de entrevista repetido.
Excelente!
Olá! Obrigado em nome da nossa Equipe de produção e recuperação de materiais antigos..... Inscreva-se no Canal para receber as novidades... Tenha um bom dia1
Poxa muito obrigado
Por favor inscreva-se no nosso Canal...
Muito bom
Olá ,bom dia ! Inscreva - se no nosso Canal
Alguma chance de subirem esse vídeo de novo sem a trilha? O conteúdo é incrível, mas o pianinho no fundo é de matar!
Sem o ruído também ajudaria
Legaliza 🌞🌿
Poxa pq botaram essa música de fundo?
Alguém sabe se tem essa entrevista sem a música??
Olá, boa noite! Sim, e será lançado em novembro.
A música de fundo atrapalha e muito a audição da potente narrativa discursiva do Professor Clóvis Moura.
A música de fundo atrapalha.
O som da voz esta mais baixo do que a musica repetida a exaustao...
Fala gigante do professor! Mas queria deixar uma sugestão pro canal: acho que essa trilha de fundo mais incomoda e atrapalha do que ajuda, gente. Às vezes fica até difícil focar nas palavras do professor. Problemático tbm é a escolha ter sido por essa trilha de música clássica europeia. Penso que uma escolha seja um contrassenso com o próprio conteúdo do vídeo, uma escolha que reproduz uma ideia tbm colonizada de associação entre a cultura europeia e o conhecimento. Parece coisa de intelectual branco, falando ao som de música clássica. Temos aqui um intelectual negro falando! Particularmente prefiro que vídeos como esse não tenham trilha, mas se for pra ter, que seja um samba, um toque de candomblé, um beat de rap, um blues, um rock, um funk, ou qualquer outra musicalidade criada por negras e negros.
essa música de fundo.. pra que?
lenda
Excelente entrevista!
Só achei um problema, o tom da música de fundo, está mais alto que a voz do entrevistado.
particularmente nao gosto de música de fundo
Por favor tirem esse fundo musical
quando foi essa entrevista?
Excelente material! Muito necessário. Só não entendi pq colocar essa música irritante e alta de fundo. Atrapalha concentrar no que ele está falando. No mais, parabéns pela iniciativa
Sabe dizer a data do vídeo?
06/05/2002 Foi a data da gravação com o Professor.
Sim.
@@inclusaoepaixao5371 muito obrigado!
Olá! Este vídeo foi gravado um ano antes do falecimento do Professor... O material foi gravado num formato antigo S-VHS e copiado recentemente para digital ... assim sendo ele tem deficiências mas que por ser ,talvez , a última entrevista dele nos aventuramos a divulgar.
@@inclusaoepaixao5371 mas tá muito bom, claro que tecnicamente o áudio tá um pouco ruim. Mas muito bom, porque eu nunca tinha visto ele falando, não duvido que seja o único vídeo dele aqui no UA-cam!
Corrijam a apresentação dele no vídeo. Estão chamando o professor de ESCRITO.
Olá e bom dia ! Acir. Como está escrito na apresentação esta é uma relíquia recuperada de um material com mais de 18 anos e que foi encontrado em S-VHS, Analógico. Caso tentemos refazer e consertar algumas falhas ficará inaudível pois teríamos de fazer mais um geração de cópias para o digital atual pro youtube... Pedimos desculpas por isso mas entendemos que os valores históricos superam as falhas...
Tenha um bom dia !
Para que essa música? , oxe
PELO AMOR DE DEUS ALGUEM TIRA ESSA MUSICA
Vídeo rico mas essa música de fundo...
lança esse video de novo, mas tira essa musica no fundo por deus
Pelo amor de Deus, tem uma versao sem a musica de fundo????? Só o Clovis falando
Olá!
Pedimos desculpas devido ao fato de que esta gravação é a recuperação de uma produção antiga feita há 18 anos ... um ano antes do seu falecimento e o material original está no formato S-VHS e na passagem para o sistema digital perdeu muito da qualidade de áudio. Porém como é um material de cunho especificamente antológico e histórico ( talvez a última entrevista do Professor ) nos aventuramos a solicitar a compreensão de todos...
Obrigado por sua compreensão!...
Tira essa música! Pq colocaram isso?
Mais ou menos dos 18 minutos até os 42 minutos é uma repetição.
Essa música ao fundo é muito chata
Discordo dele sobre os EUA. La tem toda cor tbm.
Música insuportável. Muito alta e tira o brilho
da entrevista
Essa música acompanhando o vídeo é péssima, uma pena...
Música chata.
Clóvis Moura leitura necessária