O "salto ontológico" de Marx em Paris

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 4 жов 2024

КОМЕНТАРІ • 20

  • @ticocarillorj
    @ticocarillorj 4 роки тому +2

    Professor José Paulo merecia a série no NETFLIX! Muito bom!

  • @MarcosAntonio-ob4kx
    @MarcosAntonio-ob4kx 3 роки тому +1

    Professor ótimo fala e transmite informações precisas com facilidade. Parabéns...👍👍

  • @Dostoiesvski
    @Dostoiesvski 5 років тому +4

    Incrível a didática do velho mestre. José Paulo Netto brilhante.

  • @aladiopalmieri2907
    @aladiopalmieri2907 4 роки тому

    Jose Paulo Neto. Uma lenda ! Assistiria uma palestra por dia.

  • @comiteestadualdaeducacacao803
    @comiteestadualdaeducacacao803 5 років тому +2

    Muito bom, estou apreendendo muito, muito grata professor

  • @raslandluna1112
    @raslandluna1112 3 роки тому

    Muito bom!👏👏👏

  • @claudeteapjovinodasilva8223
    @claudeteapjovinodasilva8223 4 роки тому

    O Prof.José Paulo Netto merecia presença na bancada do jornal da Cultura.

  • @papnpdprpep
    @papnpdprpep 9 років тому +4

    A última fala é do caralho!

  • @jorgeramos6864
    @jorgeramos6864 3 роки тому +2

    Por favor, traducir al español.

  • @yuricalixto4284
    @yuricalixto4284 5 років тому

    Para John Locke, que foi um pensador de questões políticas, econômicas, éticas, matemáticas, metafísicas e epistemológicas, como um autêntico representante da filosofia moderna, cujo objeto de investigação inicial ou central é o sujeito pensante (o sujeito do conhecimento), a princípio, acerca de toda realidade exterior ao próprio pensamento, ou seja, acerca do objeto (do mundo exterior aos pensamentos), não podemos saber, minimamente, nem mesmo de sua real existência, não podemos provar nem mesmo a existência do objeto, mas apenas a do sujeito (a dos pensamentos). A existência do objeto é apenas uma exigência ou necessidade pragmática, uma espécie de postulado pragmático. Dito isso e avançando para a questão tratada por você, a questão da relação entre o Estado e o capitalismo, e tomando-se como pressuposto o que nenhum filósofo provou ainda, ou seja, a existência de algo exterior ao pensamento ou ao sujeito pensante, como queira, pergunto a você o que me pergunto, obsecadamente, sem ainda não conseguir, no mínimo, nem mesmo uma boa hipótese: os modos de produção moderno e contemporâneo capitalista e socialista, o medieval feudal e o antigo escravista, no que diz respeito a existência de indivíduos superiores e inferiores, classes sociais superiores e inferiores e nações superiores e inferiores, são justos em relação as riquezas e aos poderes conquistados e acumulados?