Fundada em 1983, com os ex-integrantes da primogênita banda punk paulistana Lixomania e um ex-integrante do Psykóze, com influências do punk-rock e new wave, a banda contava com Miro de Melo na bateria (ex-Lixomania e Guerrilha Urbana), Tiquinho (guitarra) e Adauto (baixo), também ex-integrantes do Lixomania, e o ex-vocalista do Psykóze, Oclinhos. Nesse mesmo período, o 365 se apresenta no festival de Juiz de Fora, ao lado de Erasmo Carlos, entre outros grandes nomes. A banda , porém, não se parecia nem um pouco com o 365 que hoje se conhece. O projeto é abandonado depois de poucas apresentações. Em 1985, já com Mingau (ex-Ratos de Porão) no baixo, entram para banda o vocalista Finho e o guitarrista Ari Baltazar, que junto com Miro, constituem a formação definitiva da banda. Todo o repertório anterior é descartado. Finho e Ari assumem as composições da banda com um estilo voltado para o pós-punk. Sua música foi intitulada por alguns críticos como rock de combate. Em 1986 é lançado o disco-mix contendo as músicas "São Paulo" e "Canção para Marchar", a canção "São Paulo" torna-se um grande sucesso e posteriormente um clássico do rock nacional. Com a repercussão positiva, em 1987 lançam seu primeiro álbum homônimo, contendo entre outras músicas, uma versão de "Grândola, Vila Morena", música do cantor e compositor português Zeca Afonso. A música original foi utilizada, na década de 70, como senha de sinalização durante a Revolução dos Cravos, em Portugal. No ano de 1989, com o baixista Callegari (ex-Inocentes) substituindo Mingau, lançam seu segundo álbum, "Cenas de um Novo País", com destaque para as músicas "Berço Esplêndido!", "Cegos Movimentos", "Anos 70" e a agregação de novos elementos ao som do grupo. Desde a formação do grupo, os músicos fizeram inúmeros shows em todo o Estado de São Paulo e outras importantes cidades brasileiras, além de antológicas apresentações em programas de TV, como o Cassino do Chacrinha, Raul Gil, Bolinha, Boca Livre, Viva a Noite, Vitrine, A Fábrica do Som, Turma da Cultura, Metrópoles, Perdidos na Noite e outros. Realizaram vários shows dentro e fora do Estado de São Paulo, além de apresentações em programas de Rádio e TV, como Estúdio ao Vivo Transamérica, Verão Vivo da Bandeirantes, Programa Livre, entre outros com Henrique Ferraz nos vocais. Voltaram a gravar em 1995, participando da coletânea inglesa Oi! It's a World Invasion, vol. 2, com as músicas "Pamela" (Finho e Ari) e uma versão de "Violência e Sobrevivência" do Lixomania. Após esta gravação, o baterista Miro de Melo lançou com a banda Fogo Cruzado um álbum homônimo, o vocalista Finho e o guitarrista Ari Baltazar formaram a banda M.M.D.C., participando da coletânea Urbanoise e lançando o álbum Non Ducor Duco. Em 1998, sai a coletânea 365 - 1987/1997, organizada por Miro de Melo contendo sucessos do grupo com materiais de fitas e gravações ao vivo. Em 2005, lançam o álbum Do Outro Lado do Rio,gravado no Estúdio Midas em São Paulo. No CD contém a música Manhã de Domingo, feita em homenagem à banda Mamonas Assassinas. O CD que contou com a participação de Mingau no contrabaixo. Em 2012, Finho inicia carreira solo. Após pouco mais de dois anos, em agosto de 2014, Finho retorna à banda, retomando o trabalho iniciado na década de 80. Finho lança Paramita, disco solo onde ficam expostas as raízes da sonoridade e da poética do 365. Em 2016, Finho sai novamente do grupo, que interrompe as atividades. Com isso, o baterista Miro de Melo passa a se dedicar ao seu novo projeto, intitulado Os Bregapunks e ao Lixomania.[1] A banda retorna no ano seguinte com Miro nos vocais e com a entrada do baterista Valter Muniz.
Isso sim q é Rock BR. E o Finho c/seu cigarrinho só d leve. 365 d São Paulo p/o Brasil e o mundo. 🥁🎸🎤🎶👍
Gosto da música. 365 ainda vale a pena ouvir. Vivemos tempos sombrios de 2016 a 2022. Estamos vivendo tempos de reconstrução. SEM ANISTIA.
banda excepcional, com uma qualidade absoluta! uma das melhores bandas brasileiras. 365 parabéns! gosto muito
Banda que nunca teve o reconhecimento merecido!!!
Finho é um verdadeiro poeta, ele consegue inserir no texto melancolia e ao mesmo tempo uma poesia bonita!
Otimas lembranças desse epoca... ano de ouro do rock nacional (80,s)...
putz duro é saber q nos dias de hj não tem uma bando do caralho como essa valeu 365....viva os anos 80
Bons tempos...Quando se fazia rock de qualidade no Brasil....
Fundada em 1983, com os ex-integrantes da primogênita banda punk paulistana Lixomania e um ex-integrante do Psykóze, com influências do punk-rock e new wave, a banda contava com Miro de Melo na bateria (ex-Lixomania e Guerrilha Urbana), Tiquinho (guitarra) e Adauto (baixo), também ex-integrantes do Lixomania, e o ex-vocalista do Psykóze, Oclinhos. Nesse mesmo período, o 365 se apresenta no festival de Juiz de Fora, ao lado de Erasmo Carlos, entre outros grandes nomes. A banda , porém, não se parecia nem um pouco com o 365 que hoje se conhece. O projeto é abandonado depois de poucas apresentações.
Em 1985, já com Mingau (ex-Ratos de Porão) no baixo, entram para banda o vocalista Finho e o guitarrista Ari Baltazar, que junto com Miro, constituem a formação definitiva da banda. Todo o repertório anterior é descartado. Finho e Ari assumem as composições da banda com um estilo voltado para o pós-punk. Sua música foi intitulada por alguns críticos como rock de combate.
Em 1986 é lançado o disco-mix contendo as músicas "São Paulo" e "Canção para Marchar", a canção "São Paulo" torna-se um grande sucesso e posteriormente um clássico do rock nacional. Com a repercussão positiva, em 1987 lançam seu primeiro álbum homônimo, contendo entre outras músicas, uma versão de "Grândola, Vila Morena", música do cantor e compositor português Zeca Afonso. A música original foi utilizada, na década de 70, como senha de sinalização durante a Revolução dos Cravos, em Portugal.
No ano de 1989, com o baixista Callegari (ex-Inocentes) substituindo Mingau, lançam seu segundo álbum, "Cenas de um Novo País", com destaque para as músicas "Berço Esplêndido!", "Cegos Movimentos", "Anos 70" e a agregação de novos elementos ao som do grupo.
Desde a formação do grupo, os músicos fizeram inúmeros shows em todo o Estado de São Paulo e outras importantes cidades brasileiras, além de antológicas apresentações em programas de TV, como o Cassino do Chacrinha, Raul Gil, Bolinha, Boca Livre, Viva a Noite, Vitrine, A Fábrica do Som, Turma da Cultura, Metrópoles, Perdidos na Noite e outros. Realizaram vários shows dentro e fora do Estado de São Paulo, além de apresentações em programas de Rádio e TV, como Estúdio ao Vivo Transamérica, Verão Vivo da Bandeirantes, Programa Livre, entre outros com Henrique Ferraz nos vocais.
Voltaram a gravar em 1995, participando da coletânea inglesa Oi! It's a World Invasion, vol. 2, com as músicas "Pamela" (Finho e Ari) e uma versão de "Violência e Sobrevivência" do Lixomania. Após esta gravação, o baterista Miro de Melo lançou com a banda Fogo Cruzado um álbum homônimo, o vocalista Finho e o guitarrista Ari Baltazar formaram a banda M.M.D.C., participando da coletânea Urbanoise e lançando o álbum Non Ducor Duco.
Em 1998, sai a coletânea 365 - 1987/1997, organizada por Miro de Melo contendo sucessos do grupo com materiais de fitas e gravações ao vivo.
Em 2005, lançam o álbum Do Outro Lado do Rio,gravado no Estúdio Midas em São Paulo. No CD contém a música Manhã de Domingo, feita em homenagem à banda Mamonas Assassinas. O CD que contou com a participação de Mingau no contrabaixo.
Em 2012, Finho inicia carreira solo. Após pouco mais de dois anos, em agosto de 2014, Finho retorna à banda, retomando o trabalho iniciado na década de 80. Finho lança Paramita, disco solo onde ficam expostas as raízes da sonoridade e da poética do 365.
Em 2016, Finho sai novamente do grupo, que interrompe as atividades. Com isso, o baterista Miro de Melo passa a se dedicar ao seu novo projeto, intitulado Os Bregapunks e ao Lixomania.[1] A banda retorna no ano seguinte com Miro nos vocais e com a entrada do baterista Valter Muniz.
musica foda demais, essa banda é demais..pena que poucos valorizam
cara , que massa , nunca pensei ver um video clip dessa musica, valeu
sem palavras muito bom isso é punk rock porra é isto ae !!!!!!!!!!!!
Muito bom como sempre valeu demais
Anos 80,bons tempos,boas bandas como 365.
2021ouvindo essa banda maravilhosa
Sensacional. Musica de excelente qualidade. Lamentável é não conseguir baixar esse som.
Baixa o programa MediaHuman youtube to MP3 que você consegue baixar qualquer musica.
Parabéns, pelo som maravilhoso. Amei!!!
vi eles aqui em Mogi nossa foda demais sem palavras muito bom👍👍👍
Na boa sem ser saudosista, 2020 o que tem hoje na música e Fhoda, menino vira menina e vice versa.
Acabou a testosterona !!!
Viva o 365.Parabens
Essa LETRA DE 1989 RETRATA FIELMENTE OS DIAS DE HOJE, NÃO MUDOU NADA!!!
eu ouvindo em 2020
Belos licks e solo.
Rock raiz ✌👍
Os caras são FODA,,,,,,
puta banda...365...foda pra caralhooo...
top
ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo q massa
eu morei ai
🤘✊🇧🇷
show
Breve festival e queremos festival
14 maio 2022 nômade festival sp
"São cenas de um novo país
Coisas que eu nunca quis..."
Trilha sonora de 2022...
As drogas, o álcool e o cigarro NÃO FARIAM FALTA NENHUMA!!!
los the clash brasileros?
Verdade, o guitarrista com aquela boina estilo Mick Jones, sonzera do caralho!
Shows knofest 18 dez 2022 shows são Paulo
We are not dead.
lembra te 1932
Fabiana tenho em mp3 te envio deixe seu email . mas existem programas para PC que você baixa tranqüilamente.
bem que poderia deixar todos os vídeos antigos assim em 4:3 em vez do 16:9 widescreen
quando a MTV prestava...
Cara vamos fechar parceria ??????
Parece o vocalista do Depeche Mode 😝
o vocalista parece o Shia LaBeouf do Transformers
Essa banda só não teve instabilidade na formação porque esse vocalista é muito chupeta da cabeça voltava e saia, meio pinel das idéias
O pior é que ele era perfeito como vocalista e letrista!
PELA SONORIDADE NÃO SE PODE CLASSIFICÁ-LOS COMO PUNKS. ALIÁS, DEUS ME LIVRE DO PUNK ROCK. COM ALGUMAS EXCEÇÕES, A MAIORIA DAS BANDAS É UMA MERDA!!!
Carla Neves é punk.
@@gilfjv4985 o Mingau quando foi pra 365 disseram que ele traiu o movimento, diziam que era new wave acho
BOLSONARO 2018
cara , que massa , nunca pensei ver um video clip dessa musica, valeu