Já que é possível, por meio da consciência, pararmos com a repetição desses padrões e, assim, termos possibilidade de vivenciar relações mais harmoniosas, pode-se afirmar que escolher o par amoroso é um aprendizado? Como fica a paixão nesse caso?
Achei a interpretação muito boa, só ficou a dúvida se o cara era mesmo "bonzinho" ou um sujeito "bom". Porque gente boazinha, no sentido de querer ser bom demais, pra além da bondade, ser servo da vontade e do capricho alheio, o "super bondoso", é realmente muito chato e sinal de pessoas hiper carentes e inseguras.
E eu que gosto dos falsos bons? Sempre acho que a pessoa é maravilhosa, e aí passa dias e conversas e eu vejo que a pessoa não quer se conectar, mas quer que eu dê intimidade. Não tô afim de ser íntima de ninguém quem sabe depois de muito tempo. Mas nada dura muito tempo.
Controle, controle, controle. Quem está tentando controlar a vida é a mente, o ego. Quem tem fé na vida, solta o controle. O problema é que as pessoas tratam relacionamentos como barganha, uma troca de favores e isso é muito do mal. Relacionamento serve pra vc se ver e fazer seu autoconhecimento, o outro serve de espelho para que vc se veja. Nem isso as pessoas sabem, elas acham que relacionamento é para ser feliz, pobre criaturas...relacionamentos é pra matar e morrer, pronto, falei. É a forma mais hard core de promover mudanças/mortes/transformações profundas nos indivíduos. As pessoas não sabem nem o básico da vida, tá tudo errado, elas buscam pai e mãe nos parceiros. São crianças imaturas que não tem amor nem para si mesmas, muito menos pelo outro. Uma tragédia generalizada. Falta muita instrução.
Sim Valesca.... O princípio da frustração são as expectativas que atribuímos.... Quanto mais conectados com a realidade, conectado com a vida como ela é e não como desejamos que seja, mais clareza teremos. No caso aqui posto, por Jung, um relacionamento assim seria legítimo, no sentido que você enxerga a pessoa como ela é e aceita desta forma.
Que casos clichêzinhos Tatiana, mulheres que gostam de homens com vícios/ casados e com pai de igual comportamento 😴😴 me conta um caso de mulher que só se apaixona por sociopata poliglota, por favor. Aliás meu pai é o oposto do tipo de homem que me leva na lábia.
Já que é possível, por meio da consciência, pararmos com a repetição desses padrões e, assim, termos possibilidade de vivenciar relações mais harmoniosas, pode-se afirmar que escolher o par amoroso é um aprendizado? Como fica a paixão nesse caso?
Achei a interpretação muito boa, só ficou a dúvida se o cara era mesmo "bonzinho" ou um sujeito "bom". Porque gente boazinha, no sentido de querer ser bom demais, pra além da bondade, ser servo da vontade e do capricho alheio, o "super bondoso", é realmente muito chato e sinal de pessoas hiper carentes e inseguras.
Os modelos... A prendizagem... Só de conscientiza- Los, liberta!👏👏👏👏
Caralho top
Uau! Adorei! A mente tá borbulhando! Gratidão!
, grande tema! Geradão.
E eu que gosto dos falsos bons? Sempre acho que a pessoa é maravilhosa, e aí passa dias e conversas e eu vejo que a pessoa não quer se conectar, mas quer que eu dê intimidade. Não tô afim de ser íntima de ninguém quem sabe depois de muito tempo. Mas nada dura muito tempo.
Controle, controle, controle. Quem está tentando controlar a vida é a mente, o ego. Quem tem fé na vida, solta o controle. O problema é que as pessoas tratam relacionamentos como barganha, uma troca de favores e isso é muito do mal. Relacionamento serve pra vc se ver e fazer seu autoconhecimento, o outro serve de espelho para que vc se veja. Nem isso as pessoas sabem, elas acham que relacionamento é para ser feliz, pobre criaturas...relacionamentos é pra matar e morrer, pronto, falei. É a forma mais hard core de promover mudanças/mortes/transformações profundas nos indivíduos. As pessoas não sabem nem o básico da vida, tá tudo errado, elas buscam pai e mãe nos parceiros. São crianças imaturas que não tem amor nem para si mesmas, muito menos pelo outro. Uma tragédia generalizada. Falta muita instrução.
Poucas expectativas em relação ao outro e idealizações, seria exatamente essa pouca projeção que você fala?
Sim Valesca....
O princípio da frustração são as expectativas que atribuímos....
Quanto mais conectados com a realidade, conectado com a vida como ela é e não como desejamos que seja, mais clareza teremos. No caso aqui posto, por Jung, um relacionamento assim seria legítimo, no sentido que você enxerga a pessoa como ela é e aceita desta forma.
Que casos clichêzinhos Tatiana, mulheres que gostam de homens com vícios/ casados e com pai de igual comportamento 😴😴 me conta um caso de mulher que só se apaixona por sociopata poliglota, por favor. Aliás meu pai é o oposto do tipo de homem que me leva na lábia.