Bem maneira essa analogia, ao meu ver cada teste adiciona um dentinho à catraca, evidenciando a redução do tempo entre cada iteração. Outra coisa que eu gostaria de falar, mas que é mais opinião minha, é sobre os nomes de estilo de teste o de "Londres" e o de "Detroit". Acho que esses termos não ajudam muito e, na verdade, atrapalham, porque ofuscam o real sentido que eles encapsulam. Quem já conhece, entende facilmente, mas quem não está familiarizado com os termos fica perdido. Enfim, ótimo vídeo! ;D
Olá Otávio, conteúdo muito bom. O que vc acha sobre criar implementações fake. Eu utilizava esse tipo, porém, vi que mts dev's não gostam. Atualmente estou utilizando stub's, porém, tem momentos que acho q uma implementação fake talvez fosse melhor. O que vc acha? Obrigado e abraços.
Depende da situação Albert. Tem lugares que eu uso fakes (por exemplo, banco em memória), e tem lugares que uso stub (simulando exceção)... procure um vídeo meu que falo sobre dublês de teste...
Peguei um projeto que usava table test drive, que eu não conseguia dar manutenção e tinha que fazer hotfix, testar o bug depois colocar uma feature nova, que mexia nas interface dos use case, não sei quanto tempo usaria, qual seria melhor atitude? só sabia que dar manutenção eu usaria mais de 2 semanas para entender
Bem maneira essa analogia, ao meu ver cada teste adiciona um dentinho à catraca, evidenciando a redução do tempo entre cada iteração.
Outra coisa que eu gostaria de falar, mas que é mais opinião minha, é sobre os nomes de estilo de teste o de "Londres" e o de "Detroit". Acho que esses termos não ajudam muito e, na verdade, atrapalham, porque ofuscam o real sentido que eles encapsulam. Quem já conhece, entende facilmente, mas quem não está familiarizado com os termos fica perdido.
Enfim, ótimo vídeo! ;D
Boa: em geral eu uso os termos inside-out e outside-in, mais claros mesmo!
Fantástico! Esses vídeos curtos ajudam muito, aprendo muito com seus vídeos! Parabéns pelo canal e muito obrigado!
Obrigado! Valeu pelos comentários frequentes que certamente ajudam na tração... 😄
Quais dicas você poderia dar para quem está começando com TDD? Como pensar em construir primeiro o teste e depois a implementação?
Comece por entender o processo nesse vídeo: ua-cam.com/video/F63DSb1EUOE/v-deo.html
Olá Otávio, conteúdo muito bom. O que vc acha sobre criar implementações fake. Eu utilizava esse tipo, porém, vi que mts dev's não gostam. Atualmente estou utilizando stub's, porém, tem momentos que acho q uma implementação fake talvez fosse melhor. O que vc acha? Obrigado e abraços.
Depende da situação Albert. Tem lugares que eu uso fakes (por exemplo, banco em memória), e tem lugares que uso stub (simulando exceção)... procure um vídeo meu que falo sobre dublês de teste...
@@otaviolemos muito obrigado professor. Vou dar uma olhada nesse vídeo seu. Abraços!
Prof. O que ele quis dizer prevenir repressões? E a entrevista com Uncle Bob é quando mesmo?
Opa: prevenir “regressões”; são defeitos que aparecem em outras partes do código quando introduzimos modificações.
O bate-papo será 6 de abril! 😄
Vai transmitir ao vivo?
Peguei um projeto que usava table test drive, que eu não conseguia dar manutenção e tinha que fazer hotfix, testar o bug depois colocar uma feature nova, que mexia nas interface dos use case, não sei quanto tempo usaria, qual seria melhor atitude? só sabia que dar manutenção eu usaria mais de 2 semanas para entender