Sabe quando eu saí desse tipo de abalo mental? Quando eu percebi que essas desventuras estavam realmente me roubando tempo e energia. Quando eu percebi que essa busca me desestabilizava eu me retirei da prateleira (isso agora tem um nome, que bom) e me voltei para o que me interessava. Digo: não me arrependo. Há muita coisa mais interessante e importante na vida do que ficar "buscando" amor e encontrando desamor.
Mil vezes estar solteira que estar em um relacionamento abusivo... mais por medo da solidão e pra falarmos que estamos com alguém! Agradeço todo dia! Estamos no lucro! De verdade! Precisamos acordar pra isso! até pra termos a chance de escolher um relacionamento saudável! Dane-se o que pensam, se pensam q fracassamos! E o caso de selecionar melhor as amizades tb! Estar solteira não é fracasso nem nós somos fracassadas! Precisamos parar de medir nosso valor através do olhar dos outros, do q se espera socialmente das mulheres! Bjs bjs
O que me conforta que não estou sozinha nessa!!! É muito difícil, parece que implantaram um chip na nossa cabeça de que só somos felizes se tivermos alguém. E cada vez mais está difícil encontrar alguém, e quando encontra e da tudo certo, rola afinidade, rola química, mas o cara some na nuvem de fumaça...
Os homens tem medo da intimidade, tem medo da entrega, tem medo de amar. Realmente é um chip que atravessa gerações e gerações. É muito forte, infelizmente não a muito a fazer. Apenas cuidarmos de nós, de nossa energia. 😑
Exatamente assim... E vc fica sem entender/compreender como assim? Estávamos tao bem! Conversa, cumplicidades, sexo. E soooome com toda indiferença do mundo. Lhe objetificando ao máximo.
@@rosemarysouza2869 E dai vms buscando nos fortalecer em Canais excelentes como @Soltos, comentários pertinentes de mulheres fortes e vms viver da melhor forma.
Hoje em dia, apesar de haver algum medo do compromisso amoroso, quando as pessoas se apaixonam, o papel do homem e da mulher já tendem a ser um pouco diferentes. Nas gerações mais jovens, eu tenho percebido que, quando os rapazes se apaixonam verdadeiramente, eles sofrem, tanto, ou mais, do que as suas namoradas. E isto acontece, porque os homens não desabafam com ninguém sobre as suas emoções. Enquanto que as mulheres choram e falam com as amigas sobre os seus problemas amorosos, os homens engolem o desgosto sozinhos. Eu conheço vários homens, ainda jovens, que iniciaram processos depressivos, quando as suas relações amorosas terminaram. Um amigo meu chegou a dizer - me que as mulheres, quando se separam, já tinham feito uma espécie de luto da relação, ainda antes dela terminar. Enquanto que os homens, parece que são sempre apanhados de surpresa, e quando tudo acaba, eles ficam sem chão, mas tendo que fingir que está tudo bem! Pelo menos, aqui na Europa, eu sinto que os papéis de homem e mulher já se estão a diluir um pouco mais. É um processo muito lento, mas que é notório nas gerações mais jovens. Os estudos, a capacidade financeira das mulheres, o estilo de educação que se está a praticar, ajudam na tentativa de atenuar as desigualdades de género nas sociedades europeias. Eu, por exemplo, já não sou assim muito jovem, mas fui eu que pedi o meu marido em casamento. E correu tudo bem! Mas tem que haver muito investimento na educação e na literacia de um país para que coisas mudem neste sentido. Em todos os países, onde o respeito pela igualdade de género é mais sentido, são países onde a educação é uma prioridade há muitos anos. A ignorância e o medo são os maiores motores para a violência, e para todo o tipo de descriminação.
Nossa que reflexão sóbria e eloquente. Assino em baixo. Na evolução pra uma sociedade com papéis mais equânimes os meninos sofrerão mais no processo, terão que ter coragem pra se desvencilhar da masculinidade tóxica.
Parabéns! Me irrito e não me conformo com tanto lixo que a sociedade e até mesmo a familia nos impõe. A pessoa tem que ser muito lucida para enxergar e nào virar um fantoche da Matrix.
sinceramente acho esse visão sem base logica. Acredito que sempre foi assim, homens sofrem mais nos primeiros relacionamentos por conversarem menos sobre isso, só falam sobre sexo, mas nada sobre sentimentos. E acredito que isso seja umas causas da frieza na vida adulta também, pq uma vezes que ele sofreu uma grande queda e se ergueu sozinho, primeiro que ele não vai querer subir dnv, segundo que vai ser mais difícil de derrubar. Não vejo isso como algo negativo.
@@renanandrade6844 Eu percebo o teu ponto de vista. Tu estás a falar daqueles homens que sofreram um trauma tão grande, no final do seu primeiro envolvimento amoroso, que não querem dedicar-se a mais ninguém no futuro. Isso acontece, é verdade! Mas felizmente, essa não é a regra. Há muitos homens que percebem que, nos primeiros namoros havia muita imaturidade, de ambas as partes, e acabaram por superar o desgosto e perceber que não houve culpas só do outro lado. Ou seja, ambos cometeram erros, e por isso, não ficou uma mágoa assim tão grande, que impeça esses homens de deixar de tentar ser felizes, no futuro, com outra pessoa. Eu não vejo os homens todos, assim tão desligados e insensíveis. Porque, contrariamente, ao que tu disseste, eu não acho que os homens sejam mais felizes, quando decidem desligar - se dos sentimentos para sempre. Isso não é saudável para ninguém.
@@paularosendo3693 Eu não falei sobre frieza como algo extremo, eu concordo com vc sobre alguns tirarem o fim do relacionamento como aprendizado, mas no âmbito geral, por entender menos sobre sentimentos, homens fogem mais deles. Alias acho que esse seria o ponto, o comportamento evasivo. Homens são socialmente incentivados a ter esse comportamento, se um homem por ventura fala com os amigos que está a apaixonado, não raramente a reação dos amigos vai ser de tentar desfocar ele da paixão, e reforçar as vantagens da vida solteira. E eu acredito que pros homens sempre foi assim, não há um movimento da mudança. Já para as mulheres, eu acredito que haja sim um movimento de mudança, em direção a ter o mesmo comportamento dos homens.
Esse vídeo me fez lembrar como nós, mulheres, somos impactadas com essa estrutura patriarcal até mesmo quando nos casamos. O tipo de “piada” e de “brincadeira” que se faz é totalmente diferente pro homem e pra mulher. O mundo do noivo é cheio de coisas do tipo “perdi um guerreiro” ou “agora tá amarrado”, “game over”... essas coisas. Pra mulher é tudo romantizado, apaixonado.
Me identifiquei bem mais com o "olhar feminino" que estão apresentando. Sei que as coisas não são tão preto no branco, mas acho essa percepção bem significativa.
Samuel Giacomelli eu tbm, acredito q por ter tido a vida toda sempre amizade e mais contato com o universo feminino, nunca tive um amigo homem até chegar nos 19 anos kkk
Cara, vdd. Os dois são ótimos, mas ele frisou o tempo todo a "vida amorosa das mulheres"...acho que tem um pouco de negação ai...inconscientemente ele está recalcando.
Quando estou namorando com alguém, entro em uma paranóia da produtividade assim: “em vez de estar usando meu tempo com essa pessoa, eu deveria estar estudando.” Isso é bastante incômodo, por isso optei por ficar solteira, assim dedico meu tempo somente com minhas coisas que independem de outras pessoas. Eu gosto de ser e de ficar sozinha.
Eu tenho a mesma sensação!! Passo uns meses ficando com alguém, quando essa pessoa começa a cobrar mais presença, já fico tipo “isso vai ser um peso na minha vida” e me afasto
Gente, o canal de vocês é incrível! As entrevistas iradas e os profissionais convidados são necessários ao debate que vocês promovem! Parabéns e grato pela iniciativa! Conheci hoje, já estou inscrito e estou divulgando!
Nossa amore... Tô achando que na vida amorosa sou como uma mulher. Pq minhas poucas desilusões amorosas me marcaram muito. Foram poucas, mas extremamente marcantes.
Vídeos que estão sempre me ensinando. Tenho 62 anos, me separei aos 55, namorei 3 homens a seguir e ainda confusa com o que quero, mereço, posso, devo, etc! E sim, eu valorizar demais a via amorosa, e nem tanto outras áreas da minha vida. Estou num relacionamento há 4 anos, de casas e cidades separadas, dúvidas enormes se quero ou não viver junto com alguém de novo, pandemia desfazendo os encontros frequentes que tínhamos, mantendo a relação só virtual e ora quero chutar o balde, ora fico tensa, apaixonada, medo de melar tudo... Aquele tormento!!! Não tem idade, essas coisas. A dica do terapeuta dizer que o cara problemático fica num mundinho só de seus problemas e bate no nosso lado "cuidadora", sou eu total! Bateu um repensar urgente esse negócio. Seus papos são ótimos! Gosto e me dão alívio e atenção nos caminhos da minha vida tbm. As armadilhas e processos maldosos comigo, pra ficar mais espertinha. ;)
Soltos apareceu num momento muito difícil da minha vida há algumas semanas e revolucionou minha caminhada para uma superação de um "pé na bunda". Aoro vocês! Já recomendo pra todo mundo
A questão da "couraça" que o André falou é muito real pra mim, já não sinto muito quando a pessoa some, e também não me empolgo muito quando alguém aparece, tá tipo uma neutralidade 🙄🙄
@@paulapaiva4351 é só fazer uns bloqueios mentais quando se sentir emocionada de mais por exemplo: boy com uma semana de antecedência falou que vocês vão se ver aí você pensa "ele pode cancelar, ele pode cancelar" essa técnica é meio tóxica, mas te protege de uma frustração, aí se nesse caso ele não cancelar e for legal, só fluiu, e se ele cancelar, vc não não vai ficar frustrada
Acho que é diferente para homens e mulheres pq os homens tem a rua ao seu dispor. Se o cara foi no Maranhão e bateu errado o date, vc procura o que tem pra fazer na noite e ganha a rua. A rua é negada às mulheres. Vaaarias já conseguem se apoderar dos seus sentimentos e colocar algo que não deu bom num marco mais amplo, mas para muitas ainda é muito difícil. Pq ela é criada para estar do lado de dentro e os caras, para estar do lado de fora
Engraçado eu sempre pedi em namoro quando estava a fim e recebi um único não e depois o cara vol tou atrás e quis namorar comigo e fui eu que pedi meu marido em casamento!!
Enquanto homem não aprendi a amar muitas coisas além da minha companheira, ao contrário, com ela desaprendi a gostar de outras coisas e a ajudei a se equilibrar e se voltar para o mundo para além da relação. Nesse movimento, porém, com a minha distância física (outro país por quase dois anos) e emocional (rompemos o compromisso depois de um ano), ela parece ter entendido que o lugar dela não era comigo, porém nunca me contou e, pelo visto, tampouco o admitiu para si. Esteve disposta a namorar outro, mas nunca largou o osso, eu, e me contatava todos os dias. Não sejam essa pessoa... Sejam sinceros com os seus parceiros. Eu ainda a amo, mas não sei se conseguirei um dia vê-la como antes. Com certeza não se ela não tiver maturidade para entender os seus atos, conversar sobre eles comigo e tentarmos curar cada ferida, o que no caso, não está no campo das suas prioridades. E, eu, me distancio das redes sociais e ponho na agenda as semanas (que já foram meses) sem conversar com outras esperando que ela acorde. Tento também olhar para dentro e reconhecer os meus erros. Que o tempo e o trabalho em nós mesmos nos faça melhores e mais maduros, além de felizes. Te amo pra sempre, F.G.G.
Olá, soltos! Sou da mesma geração de vocês, e acho que tudo isso é, particularmente, bem pesado para nós! Acho que somos a geração da transição, em que tudo isso tá caindo sobre nossas cabeças e tudo está sendo escancarado ( e a gente que lute 😂😂). Então o caminho é esse, mesmo: bora discutir essas coisas que, só pq estão há tanto tempo presentes, não são intocáveis! 👏👏👏
Pois é, muito interessante, se você quer ter saúde tem receita, boa alimentação, atividade física, se quer ter sucesso profissional, estude, se atualize, aprenda um idioma. E no amor? Não tem caminho, não tem mapa, não tem respostas prontas...Esses "coaches do amor " são uma piada, como ditar regras se cada pessoa é um universo, tem uma história, então o que funciona pra uma pessoa claro que não funciona pra outra. Ótima reflexão do vídeo de hoje , gente.
Façam uma live sobre a solidão da viuvez. Com 47 anos casada com um psicopata, sem nunca me dar conta disso. Porque? Eu o amava mais que a mim mesma. Nunca percebi como eu era manipulada e submissa a esse homem, que faleceu ha um mês. Ouvi um vídeo na net e a psiquiatra entrevistada, descreveu esse meu relacionamento como eu nunca havia pensado nem sentido. Foi incrível. Me libertei.
2:49 - sensação de impotência diante de uma sequência de "fails". Eu me identifico muito nisso há alguns anos. A Carol refere-se ao amor, mas aqui eu me refiro a uma aproximação, à paquera (to só pensando mais baixo): sinto muita insegurança e me falta traquejo seja num rolê, seja num aplicativo de paquera - nesse caso, não demora muito e eu já não consigo mais desenvolver uma conversa; sinto não ser interessante o suficiente à pessoa, às vezes sinto que estou incomodando ou não tão presente, quando na verdade é porque a minha timidez é enorme. O que me impede de dizer muita coisa. Nessas horas eu imagino que eu não tenho muita coisa para oferecer. E isso me é complicado porque ainda há uma expectativa de que os homens tenham a iniciativa e que sejam arrojados. Que me entendam bem: isso não é uma queixa às mulheres (pelo contrário, eu até me espanto que vocês mulheres ainda consigam gostar de nós homens apesar da nossa capacidade de fazer merda com vocês). 7:26 - amor e saúde mental. Já perdi as vezes de isso me causar profundo desconforto; angústia mesmo. Porque, nessas situações, é quase inevitável você chegar à conclusão de que o único responsável pelo fracasso nessa seara é... você mesmo. Outro elemento que eu chamo a atenção é sobre o uso de redes sociais e Whatsapp. Meu ideal de relação passa por valorizar o momento presente junto com a pessoa e não ser tão responsivo no que se refere a mensagens de texto. Ser relativamente ausente passa às vezes a impressão de não estar interessado ou pouco atencioso. Eu chamo a atenção a esse aspecto porque essa expectativa de ser responsivo na troca de mensagens diz respeito também a outras pessoas do nosso convívio (amigos e familiares, por exemplo) e isso muitas vezes também pode ser estressante. Minha "estratégia" se limita a colocar essas inquietações por debaixo do tapete.
Sou introvertida e nos grupos de Facebook sobre o tema interagi com muitos tímidos e ansiosos, aconselhando-os a expor essas vulnerabilidades, isto é, contar que é yimido e as repercussões dessa condição, até pra outra pessoa decidir se da conta das peculiaridades, quando faltar ou acabar o assunto expressar isso, afinal pode ser um meio de conexão por paradoxal que pareça. Sou mulher com deficiente e a partir da vivência de dificuldades das quais não posso me desfazer, cheguei a conclusão que contar e o melhor caminho, porque, embora dia ver alguém sair pela tangente por isso, criar a ilusão que o outro acabará adivinhando nossas necessidades ou nos admirando do jeito que somos doi mais ainda.
Nossa, Jorge... Obrigada por dividir! Terminei com um ficante por ele não dar muita atenção no Whatsapp e eu liguei isso a falta de interesse, muito embora pessoalmente fosse o oposto.
@@maripelima eu lamento muito por isso. Queria dizer algumas coisas... Essa sensação é comum na nossa contemporaneidade: a falta de responsividade significar necessariamente em desinteresse. Quem nasceu até os anos 80 viveu a época do telefone. Ninguém se queixava muito quando não se atendia uma chamada porque presumia que a pessoa estava ausente ou ocupada no momento. Com o advento das redes sociais, temos virtualmente um canal aberto com qualquer pessoa do nosso catálogo; além disso, com a ampliação do acesso à banda larga, mensagens podem ser enviadas a qualquer lugar do mundo em questão de segundos. O problema é que isso responde em boa medida pela expectativa de que, uma vez enviada uma mensagem (que, repito, é feita imediatamente), espera-se que a pessoa a responda também quase que imediatamente. Para algumas pessoas, estar à disposição ou buscar cumprir essa expectativa social de responder rapidamente uma mensagem é extremamente sofrível porque cria-se nelas a sensação de emergência a toda e qualquer mensagem recebida no nosso aparelho - isso é outro aspecto da nossa vida contemporânea e algo que é inerente às redes sociais (leia-se, isso foi concebido como que de propósito mesmo, visto que esse tipo de estado estimula a pessoa a ficar mais tempo na rede e, consequentemente, mais isso é lucrativo). Isso tem que mudar. Precisamos valorizar não a responsividade, mas o momento presente e a presença do outro (para nós soltos agora não é possível!).
Senti uma identificação grande com seu relato, sobretudo no quesito da responsividade. Já cansei de receber as alcunhas de "fria" e "distante", quando na minha cabeça estava apenas respeitando o meu espaço e o do outro. Aí vem a sensação do fracasso combinado com o "plus" do julgamento social... O jeito é seguir dando conta dos outros aspectos da vida. E o relacionamento amoroso, se vier, que venha para somar e em paz...
Sim, afeta demais... A questão sexual é algo que acaba comigo mesmo e puxa a questão amorosa relatada, pois me da o sentimento de que nem nessa parte (ter um relacionamento) eu vou chegar.
Tenho TAG, tenho evitado conhecer pessoas, ano passado ainda sofri em um relacionamento abusivo, acredito que me deu até síndrome de stress pós traumático, então pela minha saúde tenho preferido ficar mais quieta 👀
Se inscreva no canal da Cátia Simionato, "Ser Felicidade". Vai te ajudar muito a cuidar da mente e do espiritual. Se inscreva também no canal da personal trainer Carol Borba, pra fazer atividade física e cuidar do corpo. Lembre-se : corpo são, mente sã. Isso ajuda a tirar o foco dos boys e a manter o foco em VOCÊ, no seu bem-estar, na sua saúde mental e física. SE um dia vc conhecer um cara legal, que te respeite e te mereça, aí vc deixa rolar. Enquanto isso, cuide bem de você.😉
Ah vocês fizeram esse video pra mim! Acabei de terminar um relacionamento que afetou demais minha saúde mental. E um dos motivos foi que ele tem medo de perder a liberdade dele de solteiro, de alguém entrar na vida dele! 😢
Já fui bem assim como vc, Carol. A vida amorosa me afetava muuito. Hoje em dia estou muito mais resiliente em relação a isso, tem relação com auto-conhecimento que gera mais segurança e amor próprio. Ou seja, tem como melhorar, não desista, falo como prova viva 😊❤.
A música "Meu mundo caiu" diz tudo sobre como uma rejeição pode ser devastadora para uma mulher. Eu me identifiquei muito com o que a Carol falou sobre como a relação amorosa tem um papel determinante na saúde mental. Estou na busca para sair desse lugar através da minha análise, mas não é nada fácil.
Terrminei com um crush que não se encaixava nas minhas necessidades, ele estava se comportando como o anterior e eu quis cortar o mal pela raiz. Mesmo assim, bateu uma sensação chata. Sempre fui independente profissional e financeiramente, tenho capacidade rápida para resolver problemas e sou proativa: a independente. Tenho 45 anos e nunca quis me casar, tive meu filho, investi em patrimônio e formação. Terminei e não derrubei uma lágrima, as vezes, penso: sou um homem? Minha depressão foi de gatilho profissional e não afetivo. Meu filho e meu trabalho estão sempre em primeiro lugar. Gosto de sair/viajar e não me vejo pedindo permissão ou não indo como amigas que dependem da "autorização" do outro.
Mulher ter controle da própria vida e algo historicamente recente; por muito tempo não pudemos decidir como é quando exercer nossa sexualidade, sobre ter ou não filhos e casar era questão de sobrevivência. Nesse estereótipo não é estranho que as mulheres hiper valorizem a vida afetiva, mesmo quando ter filhos não é um objetivo, seja por não termos modelos funcionais de mulheres solitárias, seja porque o exercício aberto da sexualidade, como um fim em si mesma, ainda nos e negado. Assim, só temos três opções, ser a louca ou exigente que ninguém aguentou, a promíscua que ninguém quer assumir ou a que aceita casar com alguém aquém do que gostaria por ser o melhor que apareceu.
Parabéns pelo trabalho de vocês é sensacional !!! Mais assim eu queria propor uma reflexão: Acho que tanto na cama como no amor o trauma da rejeição ocorre por sermos medidos pesados e de certa forma descartados, ou seja, está atrelada a consciência de que fomos e estamos sendo objetificados e esse objeto seja amoroso ou sexual está obsoleto. Essa consciência nos traz uma experiencia traumática. Assim, eu sou um leigo no assunto, mas aprendi muito com as obras da Grada Kilomba sobre a estrutura de como superar um trauma que passam pela negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Pensando nisso eu me questiono se nós homens realmente não nos importamos com esse fracasso amoroso ou preferimos nega - lo. Estaríamos na negação desse problema? Sabe já vi vários amigos meus tanto heteros quanto gays que quando percebem o final da balada dão um jeito de pegar qualquer pessoa. Essa coisa de sair com varias pessoas não seria uma negação que algo amoroso não anda bem. Será que esses esquecimentos não são a ferramenta pra gente??. Porque, contar essas histórias seria uma forma de enterra-las ou de ter consciência de que elas estão no nosso inconsciente que elas guiam nossas escolhas. Pra mim diferente do que o Matheus apontou, acho que todos homens e mulheres sofremos com essas experiencias mal sucedidas amorosas, mas na verdade estamos em estágios diferentes as mulheres pararam na culpa e nos homens na negação. Segura isso aí, quero fazer um paralelo com um vídeo muito interessante da Rita Von Hunt sobre drogas. Ela mostra que o vício em drogas está muito atrelado ao tipo que gaiolas mentais que estamos presos, aquelas tristes tornam a droga algo bem mais viciante do que nas gaiolas saudáveis. De forma geral, um número maior de homens que mulheres tem problemas associado ao vício em drogas. Isso não poderia estar atrelado a esse estágio mais primário na estrutura do trauma que nós homens nem nos permitimos lembrar? Outro ponto que eu queria comentar é comum a muitas pessoas lgbts. Eu passei por uma angustia e decepção amorosa desde cedo com meus próprios pais, pois a gente tem medo de não ser aceito por aqueles que nós amamos, muitas vezes não somos nem aceitos por eles. Será que não lembrar não é uma ferramenta?? Acredito que estou cristalizado nessa situação e me pego fugindo dos relacionamentos quando eu preciso me colocar vulnerável, como vocês colocaram, eu acabo fugindo. Enfim queria fazer apenas uma reflexão mesmo e agradecer ao Trabalho de vocês. Tenho amadurecido bastante com ele Abraço a todxs
Excelente tema, que é raramente abordado. Foi precisamente pela minha saúde mental que eu decidi ficar solteira, já não conseguia lidar com a desonestidade e o egoísmo dos homens, e simplesmente decidi que nenhum homem merecia que eu colocasse a minha saúde mental em risco.
Nossa muito legal voces abrirem o coração assim, admiro demais!! Gostei muito de você se abrir André, me identifiquei com muita coisa! Engraçado que mesmo eu sendo homem gay eu tenho um pouco do que a Carol vive e um pouco do André. Tem momentos que estou mais focado na carreira, outros quero fazer o relacionamento dar certo e tenho uma certa dependência disso.
Parabéns por terem convidado a Valeska Zanello! Fez a diferença para muita gente. Eu já a conhecia, assisti várias palestras dela presenciais e online, já tinha lido o livro saúde, mental, gênero e dispositivos e ainda assim as colocações me tocaram. São as verdades sociais expostas. O soltos é ótimo! Vocês são ótimos!
Com certeza afeta muito a saúde mental, eu posso estar bem em tudo, mas quando está ruim a vida amorosa, tá tudo ruim, o pior que a vida amorosa está sempre ruim...complicado
Meu Deus vcs tão falando de mim kkk eu me identifiquei tanto cm o vídeo. Mas o q mais me chamou atenção foi a fala da Carol sobre a gente querer ser paquerado. As vezes a gente nem ta a fim da pessoa mas quando ela deixa de falar.... É a tal da validação através dos outros
Me identifico muito com a Carol nesse tópico. Eu acho que organizo melhor a minha vida, quando estou com alguém. Inclusive os períodos de maior sucesso profissional foi quando eu também estava super feliz em um relacionamento. Que pira!!
Debater a descontrução da masculinidade assim como o feminino é fundamental, iria mais além e descontruiria o Gay, que também é construída por cacos do masculino e do feminino que estão cheios de preconceitos. Parabéns pelos debates!!! Cbama mais o Chris Dunker, ele sempre traz olhares que amoooo. Bjs
O canal de vocês tá literalmente salvando a minha vida. Eu não tenho como ser mais direta, mas quantas reflexões, quantas portar se abriram aqui pra eu me entender melhor. Obrigada
O problema aí é a fantasia do que é o amor. As pessoas cresceram acreditando que e o amor é o melhor dos sentimentos e o mais nobre. Acho que o sentimento mais nobre é a compaixão. Pq com a compaixão vc consegue respeitar e enxergar o outro. O amor às vezes vem com egoísmo, ciúmes, posse, exclusividade. O amor não é tudo isso o que vendem por aí. O erro é dar importância pra um sentimento e não olhar os outros e tentar equilibrar. Os homens sofrem desse mal não trabalham os sentimentos. E as mulheres tb, pois não dão importância pros outros sentimentos. Então, os dois lados são deficientes o que leva a pessoa a ser imatura forever
Os gregos tinham 8 palavras para expressar diferentes tipos de amor; infelizmente só lembro de Eros, amor como sacrifício recíproco, ágape, amor por um ideal que basta a si mesmo, e Philia, amor pelo conhecimento.
Sobre o homem não se envolver, não flexibilizar a própria vida para receber outra pessoa, não conseguir entrar num relacionamento: acho que o problema do homem branco cis hetero da nossa geração é que ele foi "acostumado" a olhar apenas para si mesmo, a explorar muitas possibilidades de brincadeiras, seus interesses, seu sucesso profissional e ainda por cima sendo muuuito cuidado por uma mãe (to falando de forma geral, do tal brasileiro médio). A mulher da nossa geração foi acostumada a cuidar do outro, da casinha, a ser dócil. Ela chega na vida adulta sem saber dar conta dela mesma direito, mas fazendo mil tarefas pelos outros, aquela coisa da carga mental, sabem? Então a mulher já entra no relacionamento acostumada a dar conta de outras vidas e olhando pouco para a própria, enquanto o homem super valoriza a própria vida e muitas vezes (mesmo que inconscientemente), acaba depositando toda a culpa dos problemas da relação na mulher (que deveria ser a cuidadora que da conta de tudo, aceitar ele como ele é e ainda ser dócil). Tá difícil pros dois, mas os homens tão lucrando muito mais que nós nessa vida (literalmente, até nos salários). Assinado: A Feminazi kkkkkkkaos
Apaixonada por vcs!!! Acabei de passar por uma desilusão e outros problemas.... Estou achando que preciso de ajuda médica de novo Mas....me sinto fraca por não conseguir sozinha
Passei por uma desilusão há 2 meses e tb senti que precisava de ajuda. Sei que essa cobrança de se resolver sozinha bate, mas sugiro q tente não se fixar demais nela. Não tem problema nenhum admitir que tá difícil lidar sozinha e procurar auxílio psicológico, por exemplo. Ao invés de ver isso como fraqueza, pense q vc está indo em busca de algo que pode te ajudar a se fortalecer.
Eu comecei a seguir este canal lá no início, parei e voltei de novo pq o crescimento e a maturidade dos vídeos que vocês têm postado ultimamente me impressionou. Parabéns, Soltos!!! Vocês tiveram um upgrade de conteúdo fenomenal!!! Não unfollow mais!! Sucesso!!! Tenho compartilhado tudo...que cresçam muito! ☺️
4 роки тому+3
A gente aceita de volta os crushed do passado hahahah ❤️
Essas couraças e o embotamento afetivo, que homens, héteros ou homos, têm, também tem um preço. Não se conecta, não se aprofunda. É certo? É errado? O ponto é: qual o custo? Qual o valor? Bom, particularmente pra mim, nada paga mais que a conexão. Minha com outro, minha com a Existência.
Você está certíssima Carol, sou separa, mas até agora não engatei em nenhum relacionamento e isso está me deixando muito ansiosa, está mexendo com o meu emocional, por mais que eu não queira.
Estou solteira há 3 meses após 7 anos de relacionamento e já me relacionei com 2 pessoas. Atualmente, estou na fossa pós término com o ficante que não queria nada sério. Estou assustada com essa minha necessidade de me relacionar. Vocês estão me ajudando muito! Obrigada! ☺
Eu também acho que já não existe essa diferença assim tão vincada entre homens e mulheres. Conheço homens bem mais sensíveis do que algumas mulheres. Simplesmente, a maioria dos homens não admite isso!
Adorei a reflexão! Me parece que, como temos muito mais informações do que as gerações anteriores, percebemos que são muitas questões juntas. E ter uma resposta só talvez não seja possível. Mas, que isso traz sofrimento, é inegável!
Será que um dia vcs podem abordar a questão de machismo na família e como lidar com isso na escolha dos parceiros afetivos? Sou de uma família que é machista e agressiva de ponta a ponta, por parte de pai e de mãe... a geração da minha mãe e tias não provaram violência física como as minhas avós, mas a violência psicológica, velada.. Essa é constante e assusta muito. E por não ter outras referências, acabei atraindo o mesmo perfil de relacionamento por muitos anos, até que não aguentei mais e busquei terapia e fui entendendo todo o contexto da coisa. Só que mesmo tendo atinado essa percepção, vejo nos casais e nos crushs que o machismo tá lá, e esse comportamento pode gerar esse padrão tóxico que minha família tem e que eu procuro a todo custo me desvencilhar... parece que se eu quiser um relacionamento eu vou ter que abrir mão de certos valores que hoje reconheço como sólidos e enfrentar um relacionamento violento (pelo menos pra mim, pq fere os meus valores).. Será que esse "relacionamento saudável" existe mesmo ou é uma busca idealizada, que nunca vai acabar? Tô bem feliz de ter achado vcs aqui, já coloquei nas minhas referências hahaha um abraço!
Há muito tempo o amor não é o centro. Pra mim, trabalho, estudos, a política ou as artes, assim como meu filho são minhas prioridades. O amor é bem secundário.
Encantada! O mundo precisa de pessoas como vocês, com tamanha abertura e sensibilidade. Amei a temática com esse componente da vulnerabilidade. Parabéns!
A pressão social para você ter um homem é imensa e desgastante, sem perceber vamos nos cobrando, só percebi o peso dessa cobrança quando fiz questão de estar numa relação que pra mim não era boa, ainda me senti rejeitada quando o cara terminou. Foi aí que tive um insight de como estava tentando atender o que esperam de mim.
Acho que nem tudo precisa ficar no campo da psicologia ou da filosofia. Eu acredito fortemente num componente biológico pra essa diferença. Eu nunca fui criada pra casar e ter filhos. Pelo contrário, minha família sempre me apoiou muito nos estudos e nunca cobraram relacionamento. Mas mesmo assim, eu sinto uma carência absurda, uma falta muito grande de contato físico e me sinto muito bem quando estou em um relacionamento. Mas de fato, não somos todos iguais e as diferenças de personalidade devem ser consideradas. Certamente muitas mulheres dispensariam esse componente em suas vidas se não fosse cultural. Tanto é que temos os asseuxais e os que não desenvolvem essa afetividade.
Amei esse vídeo! São constatações muito reais! E é muito visível o crescimento de vcs em relação aos assuntos, pois vcs compilam e exemplificam de acordo com que os profissionais que passaram pelo canal ja explicaram! Amei!
Minha mãe como boa narcisista sempre foi extremamente abusiva com o meu pai e com os filhos. O casamento pra ambos foi uma cadeia e para os filhos uma tortura. Me nego a entender que aquilo que eles vivam era "amor", como alguns (idiotas) gostam de dizer. A disney não funcionou pra mim porque em casa eu tinha a comédia da vida privada!
Sheila, eu vivi exatamente isso... só que meu pai sempre foi muito submisso e eu passei uma vida tentando ajudar /salvar meu pai da minha mae ... e minhas relações nao foram tão legais . Eu vi tudo, menos amor.
Adorei demais o video, estou adorando o video de voces, está me ajudando muito nas minhas desconstruções e reflexoes sobre as relações, bem como dos meus clientes. Video para rever várias vezes kkkkk
Esse video é tão bom, tema muito importante. Mas ao mesmo tempo senti uma gastura pois lembrei que sou do tipo que fica desnorteado quando a vida sentimental não anda bem....tudo ao redor fica ruim.
O homem só se sente rejeitado se ele é traído. Se uma mulher não quer ele, ele conclui que haverá muitas outras mulheres para querer. Mas se são traídos, eles se sentem incompetentes, baixa auto estima, impotentes. Tem alguns que chegam até a matar quem o traiu e pensam que este é um direito dele. As mulheres quando são traídas tendem a entender que o homem a traiu por causa do impulso sexual que ele tem desde que nasceu. A mulher? Ela aprendeu que ela não tem impulso sexual. Trai quando achou alguém que ela pensa que ama mais, não porque gostou de fazer sexo bom com o outro.
Na verdade o homem se sente muito mais rejeitado do que aparenta. Para um homem, ser rejeitado é a regra e não a exceção. E está diretamente relacionado ao próprio valor como homem. É muito fácil se sentir um lixo indesejado pelo simples fato de ser rejeitado de pronto, sem nem chance de tentar aprofundar o que quer que seja.
Conteúdo como sempre sensacional, gente! Precisava muito de ouvir isso... as vezes me sinto 1 E.T. nesse mundo dos soltos! kkk... Carol, super me identifico contigo!
Depois que você vicia na sua própria companhia dificilmente abrirá mão disto. Independente do gênero. Quem se pertence e se conhece não se penhora. Auto amor, primeiro. :))
Kkkkk acho que sou uma exceção a regra kkkkkk Inclusive na ampla maioria das minhas situações foram as mulheres que tiveram a iniciativa, como se eu tivesse em uma prateleira kkkkkkkkk
Vcs são a dose de lucidez que eu preciso no dia a dia, obrigada demais! E bora todo mundo assumir que não é de ferro e tá cheio de neurose na cabeça tb hahaha 🧡
Ai gnt, infelizmente a maioria das pessoas tão fracassando no amor, por isso quem já se deu mal tá nem aí pra nada, e quem tá começando a vida amorosa agora tá sofrendo mto
O amor não é identitário para o homem? Eu concordo com a regra geral e já me enquadrei nela, mas assistindo a série Spartacus (sim, uma série mudou a minha cabeça), morando fora, me desiludindo com o mundo adulto/profissional, vi essa premissa ir por água abaixo rs. Me levei pela paixão do Spartacus pela Sura, a razão dele de viver, me parecia tão nobre, tão bonito, tão apaixonante. Já namorava à distância e passei a querer transformar, conscientemente, a minha companheira no centro da minha vida, tal qual ela fazia comigo antes de eu me mudar. Queria dar o mundo a ela, voltar atrás na minha indiferença e fazer dela a mulher mais feliz do mundo, era como queria construir a minha nova identidade. Infelizmente, ou felizmente para mim, ela deixou de ser sincera, mentiu e traiu por muito tempo até eu voltar e nunca me contou. Imagine o baque de pôr alguém no centro da tua vida e ela te cozinhar, mentir e enganar, mantendo até o fim a narrativa de que te ama. Não queria estar na pele dela, que hoje não tem nenhum dos dois (acabou entre nós há um mês e com ele há dois), mas de certa forma também não queria estar na minha, que afundei e abdiquei das minhas obrigações por meses e até hoje não voltei ao meu normal anterior. Tento construir uma nova visão mais sóbria do amor com vocês, Calabrez, Eurekka, Sêneca, Spinoza, Aristóteles... Me parece às vezes um amor mole e sem graça, sem se jogar à paixão, mas não sei se preciso de toda essa graça, se é para ter toda esse dor.
Para fazer jus ao vídeo, já tive o sexo e a profissão como centros. Foi com a desilusão na profissão, bem-sucedida aliás, para um jovem de 23 anos, e com o sexo casual, depois de muito tempo querendo me autoafirmar sexualmente, o fiz e não me senti quase nada realizado, que quis entrar de cabeça no amor romântico com minha antiga parceira e transformei esse no meu novo centro. Isso só me fez crer na importância de ter várias bases emocionais (amigos, lazeres, amor, família), por mais difícil que seja para mim não mergulhar num só centro.
Sabe quando eu saí desse tipo de abalo mental? Quando eu percebi que essas desventuras estavam realmente me roubando tempo e energia. Quando eu percebi que essa busca me desestabilizava eu me retirei da prateleira (isso agora tem um nome, que bom) e me voltei para o que me interessava. Digo: não me arrependo. Há muita coisa mais interessante e importante na vida do que ficar "buscando" amor e encontrando desamor.
Cheguei na mesma conclusão sua e tô de boas, em paz comigo mesma... rsrsr
Que comentário perfeito!
@@DREW200ful obg!
Tudo a ver.
Até chegarmos em uma inteligência emocional equilibrada, nós mulheres precisamos vencer muitas crenças.
Mil vezes estar solteira que estar em um relacionamento abusivo... mais por medo da solidão e pra falarmos que estamos com alguém! Agradeço todo dia! Estamos no lucro! De verdade! Precisamos acordar pra isso! até pra termos a chance de escolher um relacionamento saudável! Dane-se o que pensam, se pensam q fracassamos! E o caso de selecionar melhor as amizades tb! Estar solteira não é fracasso nem nós somos fracassadas! Precisamos parar de medir nosso valor através do olhar dos outros, do q se espera socialmente das mulheres! Bjs bjs
O que me conforta que não estou sozinha nessa!!! É muito difícil, parece que implantaram um chip na nossa cabeça de que só somos felizes se tivermos alguém. E cada vez mais está difícil encontrar alguém, e quando encontra e da tudo certo, rola afinidade, rola química, mas o cara some na nuvem de fumaça...
Os homens tem medo da intimidade, tem medo da entrega, tem medo de amar. Realmente é um chip que atravessa gerações e gerações. É muito forte, infelizmente não a muito a fazer. Apenas cuidarmos de nós, de nossa energia. 😑
Exatamente assim... E vc fica sem entender/compreender como assim? Estávamos tao bem! Conversa, cumplicidades, sexo. E soooome com toda indiferença do mundo. Lhe objetificando ao máximo.
@@paulabrito1411 covardia, infantilidade e por ai afora. É muita perda de tempo.
@@rosemarysouza2869 E dai vms buscando nos fortalecer em Canais excelentes como @Soltos, comentários pertinentes de mulheres fortes e vms viver da melhor forma.
@@rosemarysouza2869 Obrigaaada!!!!
Hoje em dia, apesar de haver algum medo do compromisso amoroso, quando as pessoas se apaixonam, o papel do homem e da mulher já tendem a ser um pouco diferentes. Nas gerações mais jovens, eu tenho percebido que, quando os rapazes se apaixonam verdadeiramente, eles sofrem, tanto, ou mais, do que as suas namoradas. E isto acontece, porque os homens não desabafam com ninguém sobre as suas emoções. Enquanto que as mulheres choram e falam com as amigas sobre os seus problemas amorosos, os homens engolem o desgosto sozinhos. Eu conheço vários homens, ainda jovens, que iniciaram processos depressivos, quando as suas relações amorosas terminaram. Um amigo meu chegou a dizer - me que as mulheres, quando se separam, já tinham feito uma espécie de luto da relação, ainda antes dela terminar. Enquanto que os homens, parece que são sempre apanhados de surpresa, e quando tudo acaba, eles ficam sem chão, mas tendo que fingir que está tudo bem! Pelo menos, aqui na Europa, eu sinto que os papéis de homem e mulher já se estão a diluir um pouco mais. É um processo muito lento, mas que é notório nas gerações mais jovens. Os estudos, a capacidade financeira das mulheres, o estilo de educação que se está a praticar, ajudam na tentativa de atenuar as desigualdades de género nas sociedades europeias. Eu, por exemplo, já não sou assim muito jovem, mas fui eu que pedi o meu marido em casamento. E correu tudo bem! Mas tem que haver muito investimento na educação e na literacia de um país para que coisas mudem neste sentido. Em todos os países, onde o respeito pela igualdade de género é mais sentido, são países onde a educação é uma prioridade há muitos anos. A ignorância e o medo são os maiores motores para a violência, e para todo o tipo de descriminação.
Nossa que reflexão sóbria e eloquente. Assino em baixo. Na evolução pra uma sociedade com papéis mais equânimes os meninos sofrerão mais no processo, terão que ter coragem pra se desvencilhar da masculinidade tóxica.
Parabéns! Me irrito e não me conformo com tanto lixo que a sociedade e até mesmo a familia nos impõe. A pessoa tem que ser muito lucida para enxergar e nào virar um fantoche da Matrix.
sinceramente acho esse visão sem base logica. Acredito que sempre foi assim, homens sofrem mais nos primeiros relacionamentos por conversarem menos sobre isso, só falam sobre sexo, mas nada sobre sentimentos. E acredito que isso seja umas causas da frieza na vida adulta também, pq uma vezes que ele sofreu uma grande queda e se ergueu sozinho, primeiro que ele não vai querer subir dnv, segundo que vai ser mais difícil de derrubar. Não vejo isso como algo negativo.
@@renanandrade6844 Eu percebo o teu ponto de vista. Tu estás a falar daqueles homens que sofreram um trauma tão grande, no final do seu primeiro envolvimento amoroso, que não querem dedicar-se a mais ninguém no futuro. Isso acontece, é verdade! Mas felizmente, essa não é a regra. Há muitos homens que percebem que, nos primeiros namoros havia muita imaturidade, de ambas as partes, e acabaram por superar o desgosto e perceber que não houve culpas só do outro lado. Ou seja, ambos cometeram erros, e por isso, não ficou uma mágoa assim tão grande, que impeça esses homens de deixar de tentar ser felizes, no futuro, com outra pessoa. Eu não vejo os homens todos, assim tão desligados e insensíveis. Porque, contrariamente, ao que tu disseste, eu não acho que os homens sejam mais felizes, quando decidem desligar - se dos sentimentos para sempre. Isso não é saudável para ninguém.
@@paularosendo3693 Eu não falei sobre frieza como algo extremo, eu concordo com vc sobre alguns tirarem o fim do relacionamento como aprendizado, mas no âmbito geral, por entender menos sobre sentimentos, homens fogem mais deles. Alias acho que esse seria o ponto, o comportamento evasivo.
Homens são socialmente incentivados a ter esse comportamento, se um homem por ventura fala com os amigos que está a apaixonado, não raramente a reação dos amigos vai ser de tentar desfocar ele da paixão, e reforçar as vantagens da vida solteira. E eu acredito que pros homens sempre foi assim, não há um movimento da mudança. Já para as mulheres, eu acredito que haja sim um movimento de mudança, em direção a ter o mesmo comportamento dos homens.
Não canso de admirar a maturidade e profissionalismo de vocês 💚
Esse vídeo me fez lembrar como nós, mulheres, somos impactadas com essa estrutura patriarcal até mesmo quando nos casamos. O tipo de “piada” e de “brincadeira” que se faz é totalmente diferente pro homem e pra mulher. O mundo do noivo é cheio de coisas do tipo “perdi um guerreiro” ou “agora tá amarrado”, “game over”... essas coisas. Pra mulher é tudo romantizado, apaixonado.
Me identifiquei bem mais com o "olhar feminino" que estão apresentando. Sei que as coisas não são tão preto no branco, mas acho essa percepção bem significativa.
Samuel Giacomelli eu tbm, acredito q por ter tido a vida toda sempre amizade e mais contato com o universo feminino, nunca tive um amigo homem até chegar nos 19 anos kkk
Samuel Giacomelli eu tbmmmm.
Totalmente
Eu tbm, vários fail e dá a entender que a culpa a minha mas n sei onde mudar pra dá certo.
Cara, vdd. Os dois são ótimos, mas ele frisou o tempo todo a "vida amorosa das mulheres"...acho que tem um pouco de negação ai...inconscientemente ele está recalcando.
Quando estou namorando com alguém, entro em uma paranóia da produtividade assim: “em vez de estar usando meu tempo com essa pessoa, eu deveria estar estudando.” Isso é bastante incômodo, por isso optei por ficar solteira, assim dedico meu tempo somente com minhas coisas que independem de outras pessoas. Eu gosto de ser e de ficar sozinha.
Principalmente se você não estiver aprendendo nada de útil com ela, né?
Eu tenho a mesma sensação!! Passo uns meses ficando com alguém, quando essa pessoa começa a cobrar mais presença, já fico tipo “isso vai ser um peso na minha vida” e me afasto
Meu Deus mulher, sou igual 😅
Gente, o canal de vocês é incrível! As entrevistas iradas e os profissionais convidados são necessários ao debate que vocês promovem! Parabéns e grato pela iniciativa! Conheci hoje, já estou inscrito e estou divulgando!
Vdd
Curioso que até homens bem mais velhos, inclusive da 3a idade, mantém esse padrão de fugir de vínculos afetivos.
Nossa amore... Tô achando que na vida amorosa sou como uma mulher. Pq minhas poucas desilusões amorosas me marcaram muito. Foram poucas, mas extremamente marcantes.
Agora, multiplique está dificuldade para 10 e chegarás na minha própria dificuldade, mulher de 61 anos , com muito tesao em busca do amor! ...kkkkk8
Libera esse fogo! hahaha
Isso é mole de resolver. Banho gelado. Vai por mim você nunca mais vai ficar nervosa.
Vídeos que estão sempre me ensinando. Tenho 62 anos, me separei aos 55, namorei 3 homens a seguir e ainda confusa com o que quero, mereço, posso, devo, etc! E sim, eu valorizar demais a via amorosa, e nem tanto outras áreas da minha vida. Estou num relacionamento há 4 anos, de casas e cidades separadas, dúvidas enormes se quero ou não viver junto com alguém de novo, pandemia desfazendo os encontros frequentes que tínhamos, mantendo a relação só virtual e ora quero chutar o balde, ora fico tensa, apaixonada, medo de melar tudo... Aquele tormento!!! Não tem idade, essas coisas. A dica do terapeuta dizer que o cara problemático fica num mundinho só de seus problemas e bate no nosso lado "cuidadora", sou eu total! Bateu um repensar urgente esse negócio. Seus papos são ótimos! Gosto e me dão alívio e atenção nos caminhos da minha vida tbm. As armadilhas e processos maldosos comigo, pra ficar mais espertinha. ;)
Soltos apareceu num momento muito difícil da minha vida há algumas semanas e revolucionou minha caminhada para uma superação de um "pé na bunda". Aoro vocês! Já recomendo pra todo mundo
A gente fica tão feliz de saber que ajudamos ❤️
Gente eu sou total Carol. Sou homem, sou gay... mas me identifico muito com a mesma situação que a Carol apresentou. Eu Toda.
A questão da "couraça" que o André falou é muito real pra mim, já não sinto muito quando a pessoa some, e também não me empolgo muito quando alguém aparece, tá tipo uma neutralidade 🙄🙄
Isso é muito ruim e triste, será o fim da espécie humana hahaha rindo pra não chorar
Me ensina😭😭😭
@@paulapaiva4351 é só fazer uns bloqueios mentais quando se sentir emocionada de mais por exemplo: boy com uma semana de antecedência falou que vocês vão se ver aí você pensa "ele pode cancelar, ele pode cancelar" essa técnica é meio tóxica, mas te protege de uma frustração, aí se nesse caso ele não cancelar e for legal, só fluiu, e se ele cancelar, vc não não vai ficar frustrada
Meeeeee, descobri que sou uma mulher nesse quesito 😯
Acho que é diferente para homens e mulheres pq os homens tem a rua ao seu dispor. Se o cara foi no Maranhão e bateu errado o date, vc procura o que tem pra fazer na noite e ganha a rua. A rua é negada às mulheres. Vaaarias já conseguem se apoderar dos seus sentimentos e colocar algo que não deu bom num marco mais amplo, mas para muitas ainda é muito difícil. Pq ela é criada para estar do lado de dentro e os caras, para estar do lado de fora
Parece que há uma grave e profunda competição entre os homens e suas parceiras ou parceiros para saber quem é o dominador na relação.
Tema muito interessante! Sim, afeta demais!!! Tanto a presença quanto a falta do amor.
Engraçado eu sempre pedi em namoro quando estava a fim e recebi um único não e depois o cara vol
tou atrás e quis namorar comigo e fui eu que pedi meu marido em casamento!!
Enquanto homem não aprendi a amar muitas coisas além da minha companheira, ao contrário, com ela desaprendi a gostar de outras coisas e a ajudei a se equilibrar e se voltar para o mundo para além da relação. Nesse movimento, porém, com a minha distância física (outro país por quase dois anos) e emocional (rompemos o compromisso depois de um ano), ela parece ter entendido que o lugar dela não era comigo, porém nunca me contou e, pelo visto, tampouco o admitiu para si. Esteve disposta a namorar outro, mas nunca largou o osso, eu, e me contatava todos os dias. Não sejam essa pessoa... Sejam sinceros com os seus parceiros. Eu ainda a amo, mas não sei se conseguirei um dia vê-la como antes. Com certeza não se ela não tiver maturidade para entender os seus atos, conversar sobre eles comigo e tentarmos curar cada ferida, o que no caso, não está no campo das suas prioridades. E, eu, me distancio das redes sociais e ponho na agenda as semanas (que já foram meses) sem conversar com outras esperando que ela acorde. Tento também olhar para dentro e reconhecer os meus erros. Que o tempo e o trabalho em nós mesmos nos faça melhores e mais maduros, além de felizes. Te amo pra sempre, F.G.G.
Olá, soltos! Sou da mesma geração de vocês, e acho que tudo isso é, particularmente, bem pesado para nós! Acho que somos a geração da transição, em que tudo isso tá caindo sobre nossas cabeças e tudo está sendo escancarado ( e a gente que lute 😂😂). Então o caminho é esse, mesmo: bora discutir essas coisas que, só pq estão há tanto tempo presentes, não são intocáveis! 👏👏👏
Pois é, muito interessante, se você quer ter saúde tem receita, boa alimentação, atividade física, se quer ter sucesso profissional, estude, se atualize, aprenda um idioma. E no amor? Não tem caminho, não tem mapa, não tem respostas prontas...Esses "coaches do amor " são uma piada, como ditar regras se cada pessoa é um universo, tem uma história, então o que funciona pra uma pessoa claro que não funciona pra outra. Ótima reflexão do vídeo de hoje , gente.
Façam uma live sobre a solidão da viuvez. Com 47 anos casada com um psicopata, sem nunca me dar conta disso. Porque? Eu o amava mais que a mim mesma. Nunca percebi como eu era manipulada e submissa a esse homem, que faleceu ha um mês. Ouvi um vídeo na net e a psiquiatra entrevistada, descreveu esse meu relacionamento como eu nunca havia pensado nem sentido. Foi incrível. Me libertei.
2:49 - sensação de impotência diante de uma sequência de "fails". Eu me identifico muito nisso há alguns anos. A Carol refere-se ao amor, mas aqui eu me refiro a uma aproximação, à paquera (to só pensando mais baixo): sinto muita insegurança e me falta traquejo seja num rolê, seja num aplicativo de paquera - nesse caso, não demora muito e eu já não consigo mais desenvolver uma conversa; sinto não ser interessante o suficiente à pessoa, às vezes sinto que estou incomodando ou não tão presente, quando na verdade é porque a minha timidez é enorme. O que me impede de dizer muita coisa.
Nessas horas eu imagino que eu não tenho muita coisa para oferecer. E isso me é complicado porque ainda há uma expectativa de que os homens tenham a iniciativa e que sejam arrojados. Que me entendam bem: isso não é uma queixa às mulheres (pelo contrário, eu até me espanto que vocês mulheres ainda consigam gostar de nós homens apesar da nossa capacidade de fazer merda com vocês).
7:26 - amor e saúde mental. Já perdi as vezes de isso me causar profundo desconforto; angústia mesmo. Porque, nessas situações, é quase inevitável você chegar à conclusão de que o único responsável pelo fracasso nessa seara é... você mesmo.
Outro elemento que eu chamo a atenção é sobre o uso de redes sociais e Whatsapp. Meu ideal de relação passa por valorizar o momento presente junto com a pessoa e não ser tão responsivo no que se refere a mensagens de texto. Ser relativamente ausente passa às vezes a impressão de não estar interessado ou pouco atencioso. Eu chamo a atenção a esse aspecto porque essa expectativa de ser responsivo na troca de mensagens diz respeito também a outras pessoas do nosso convívio (amigos e familiares, por exemplo) e isso muitas vezes também pode ser estressante.
Minha "estratégia" se limita a colocar essas inquietações por debaixo do tapete.
Sou introvertida e nos grupos de Facebook sobre o tema interagi com muitos tímidos e ansiosos, aconselhando-os a expor essas vulnerabilidades, isto é, contar que é yimido e as repercussões dessa condição, até pra outra pessoa decidir se da conta das peculiaridades, quando faltar ou acabar o assunto expressar isso, afinal pode ser um meio de conexão por paradoxal que pareça.
Sou mulher com deficiente e a partir da vivência de dificuldades das quais não posso me desfazer, cheguei a conclusão que contar e o melhor caminho, porque, embora dia ver alguém sair pela tangente por isso, criar a ilusão que o outro acabará adivinhando nossas necessidades ou nos admirando do jeito que somos doi mais ainda.
Nossa, Jorge... Obrigada por dividir! Terminei com um ficante por ele não dar muita atenção no Whatsapp e eu liguei isso a falta de interesse, muito embora pessoalmente fosse o oposto.
@@maripelima eu lamento muito por isso. Queria dizer algumas coisas...
Essa sensação é comum na nossa contemporaneidade: a falta de responsividade significar necessariamente em desinteresse.
Quem nasceu até os anos 80 viveu a época do telefone. Ninguém se queixava muito quando não se atendia uma chamada porque presumia que a pessoa estava ausente ou ocupada no momento.
Com o advento das redes sociais, temos virtualmente um canal aberto com qualquer pessoa do nosso catálogo; além disso, com a ampliação do acesso à banda larga, mensagens podem ser enviadas a qualquer lugar do mundo em questão de segundos.
O problema é que isso responde em boa medida pela expectativa de que, uma vez enviada uma mensagem (que, repito, é feita imediatamente), espera-se que a pessoa a responda também quase que imediatamente.
Para algumas pessoas, estar à disposição ou buscar cumprir essa expectativa social de responder rapidamente uma mensagem é extremamente sofrível porque cria-se nelas a sensação de emergência a toda e qualquer mensagem recebida no nosso aparelho - isso é outro aspecto da nossa vida contemporânea e algo que é inerente às redes sociais (leia-se, isso foi concebido como que de propósito mesmo, visto que esse tipo de estado estimula a pessoa a ficar mais tempo na rede e, consequentemente, mais isso é lucrativo).
Isso tem que mudar. Precisamos valorizar não a responsividade, mas o momento presente e a presença do outro (para nós soltos agora não é possível!).
Senti uma identificação grande com seu relato, sobretudo no quesito da responsividade. Já cansei de receber as alcunhas de "fria" e "distante", quando na minha cabeça estava apenas respeitando o meu espaço e o do outro. Aí vem a sensação do fracasso combinado com o "plus" do julgamento social... O jeito é seguir dando conta dos outros aspectos da vida. E o relacionamento amoroso, se vier, que venha para somar e em paz...
Sim, afeta demais... A questão sexual é algo que acaba comigo mesmo e puxa a questão amorosa relatada, pois me da o sentimento de que nem nessa parte (ter um relacionamento) eu vou chegar.
Tenho TAG, tenho evitado conhecer pessoas, ano passado ainda sofri em um relacionamento abusivo, acredito que me deu até síndrome de stress pós traumático, então pela minha saúde tenho preferido ficar mais quieta 👀
Faz terapia holistica amiga, terapia xamanica, cuida de ti.
Se inscreva no canal da Cátia Simionato, "Ser Felicidade".
Vai te ajudar muito a cuidar da mente e do espiritual. Se inscreva também no canal da personal trainer Carol Borba, pra fazer atividade física e cuidar do corpo.
Lembre-se : corpo são, mente sã. Isso ajuda a tirar o foco dos boys e a manter o foco em VOCÊ, no seu bem-estar, na sua saúde mental e física. SE um dia vc conhecer um cara legal, que te respeite e te mereça, aí vc deixa rolar. Enquanto isso, cuide bem de você.😉
Ah vocês fizeram esse video pra mim! Acabei de terminar um relacionamento que afetou demais minha saúde mental. E um dos motivos foi que ele tem medo de perder a liberdade dele de solteiro, de alguém entrar na vida dele! 😢
Já fui bem assim como vc, Carol. A vida amorosa me afetava muuito. Hoje em dia estou muito mais resiliente em relação a isso, tem relação com auto-conhecimento que gera mais segurança e amor próprio. Ou seja, tem como melhorar, não desista, falo como prova viva 😊❤.
A música "Meu mundo caiu" diz tudo sobre como uma rejeição pode ser devastadora para uma mulher. Eu me identifiquei muito com o que a Carol falou sobre como a relação amorosa tem um papel determinante na saúde mental. Estou na busca para sair desse lugar através da minha análise, mas não é nada fácil.
Terrminei com um crush que não se encaixava nas minhas necessidades, ele estava se comportando como o anterior e eu quis cortar o mal pela raiz. Mesmo assim, bateu uma sensação chata. Sempre fui independente profissional e financeiramente, tenho capacidade rápida para resolver problemas e sou proativa: a independente. Tenho 45 anos e nunca quis me casar, tive meu filho, investi em patrimônio e formação. Terminei e não derrubei uma lágrima, as vezes, penso: sou um homem? Minha depressão foi de gatilho profissional e não afetivo. Meu filho e meu trabalho estão sempre em primeiro lugar. Gosto de sair/viajar e não me vejo pedindo permissão ou não indo como amigas que dependem da "autorização" do outro.
Mulher ter controle da própria vida e algo historicamente recente; por muito tempo não pudemos decidir como é quando exercer nossa sexualidade, sobre ter ou não filhos e casar era questão de sobrevivência.
Nesse estereótipo não é estranho que as mulheres hiper valorizem a vida afetiva, mesmo quando ter filhos não é um objetivo, seja por não termos modelos funcionais de mulheres solitárias, seja porque o exercício aberto da sexualidade, como um fim em si mesma, ainda nos e negado.
Assim, só temos três opções, ser a louca ou exigente que ninguém aguentou, a promíscua que ninguém quer assumir ou a que aceita casar com alguém aquém do que gostaria por ser o melhor que apareceu.
Parabéns pelo trabalho de vocês é sensacional !!!
Mais assim eu queria propor uma reflexão:
Acho que tanto na cama como no amor o trauma da rejeição ocorre por sermos medidos pesados e de certa forma descartados, ou seja, está atrelada a consciência de que fomos e estamos sendo objetificados e esse objeto seja amoroso ou sexual está obsoleto. Essa consciência nos traz uma experiencia traumática.
Assim, eu sou um leigo no assunto, mas aprendi muito com as obras da Grada Kilomba sobre a estrutura de como superar um trauma que passam pela negação, culpa, vergonha, reconhecimento e reparação. Pensando nisso eu me questiono se nós homens realmente não nos importamos com esse fracasso amoroso ou preferimos nega - lo. Estaríamos na negação desse problema? Sabe já vi vários amigos meus tanto heteros quanto gays que quando percebem o final da balada dão um jeito de pegar qualquer pessoa. Essa coisa de sair com varias pessoas não seria uma negação que algo amoroso não anda bem. Será que esses esquecimentos não são a ferramenta pra gente??. Porque, contar essas histórias seria uma forma de enterra-las ou de ter consciência de que elas estão no nosso inconsciente que elas guiam nossas escolhas. Pra mim diferente do que o Matheus apontou, acho que todos homens e mulheres sofremos com essas experiencias mal sucedidas amorosas, mas na verdade estamos em estágios diferentes as mulheres pararam na culpa e nos homens na negação.
Segura isso aí, quero fazer um paralelo com um vídeo muito interessante da Rita Von Hunt sobre drogas. Ela mostra que o vício em drogas está muito atrelado ao tipo que gaiolas mentais que estamos presos, aquelas tristes tornam a droga algo bem mais viciante do que nas gaiolas saudáveis. De forma geral, um número maior de homens que mulheres tem problemas associado ao vício em drogas. Isso não poderia estar atrelado a esse estágio mais primário na estrutura do trauma que nós homens nem nos permitimos lembrar?
Outro ponto que eu queria comentar é comum a muitas pessoas lgbts. Eu passei por uma angustia e decepção amorosa desde cedo com meus próprios pais, pois a gente tem medo de não ser aceito por aqueles que nós amamos, muitas vezes não somos nem aceitos por eles. Será que não lembrar não é uma ferramenta?? Acredito que estou cristalizado nessa situação e me pego fugindo dos relacionamentos quando eu preciso me colocar vulnerável, como vocês colocaram, eu acabo fugindo.
Enfim queria fazer apenas uma reflexão mesmo e agradecer ao Trabalho de vocês. Tenho amadurecido bastante com ele
Abraço a todxs
Obrigado pelo relato!
Excelente tema, que é raramente abordado. Foi precisamente pela minha saúde mental que eu decidi ficar solteira, já não conseguia lidar com a desonestidade e o egoísmo dos homens, e simplesmente decidi que nenhum homem merecia que eu colocasse a minha saúde mental em risco.
A cerimônia de casamento, por exemplo, é mais para satisfazer o desejo da mulher. Homens geralmente são indiferentes a isso.
Nossa muito legal voces abrirem o coração assim, admiro demais!! Gostei muito de você se abrir André, me identifiquei com muita coisa!
Engraçado que mesmo eu sendo homem gay eu tenho um pouco do que a Carol vive e um pouco do André. Tem momentos que estou mais focado na carreira, outros quero fazer o relacionamento dar certo e tenho uma certa dependência disso.
Parabéns por terem convidado a Valeska Zanello! Fez a diferença para muita gente. Eu já a conhecia, assisti várias palestras dela presenciais e online, já tinha lido o livro saúde, mental, gênero e dispositivos e ainda assim as colocações me tocaram. São as verdades sociais expostas.
O soltos é ótimo! Vocês são ótimos!
Com certeza afeta muito a saúde mental, eu posso estar bem em tudo, mas quando está ruim a vida amorosa, tá tudo ruim, o pior que a vida amorosa está sempre ruim...complicado
Meu Deus vcs tão falando de mim kkk eu me identifiquei tanto cm o vídeo. Mas o q mais me chamou atenção foi a fala da Carol sobre a gente querer ser paquerado. As vezes a gente nem ta a fim da pessoa mas quando ela deixa de falar.... É a tal da validação através dos outros
"como se o casamento fosse uma coisa sólida" foi a melhor frase!!!!
Morro de medo de uma vida amorosa!
Me identifico muito com a Carol nesse tópico. Eu acho que organizo melhor a minha vida, quando estou com alguém. Inclusive os períodos de maior sucesso profissional foi quando eu também estava super feliz em um relacionamento. Que pira!!
EU digo: MEU DEUS, o canal SOLTOS é fantástico...o melhor do UA-cam.. inegável ✊🤚🌟
Debater a descontrução da masculinidade assim como o feminino é fundamental, iria mais além e descontruiria o Gay, que também é construída por cacos do masculino e do feminino que estão cheios de preconceitos. Parabéns pelos debates!!! Cbama mais o Chris Dunker, ele sempre traz olhares que amoooo. Bjs
Descobri a Valeska Zanello aqui no Soltos e estou maratonando os vídeos ! Beijas seus lindos!
Parece que todo mundo precisa de amor...
O canal de vocês tá literalmente salvando a minha vida. Eu não tenho como ser mais direta, mas quantas reflexões, quantas portar se abriram aqui pra eu me entender melhor. Obrigada
O problema aí é a fantasia do que é o amor. As pessoas cresceram acreditando que e o amor é o melhor dos sentimentos e o mais nobre. Acho que o sentimento mais nobre é a compaixão. Pq com a compaixão vc consegue respeitar e enxergar o outro. O amor às vezes vem com egoísmo, ciúmes, posse, exclusividade. O amor não é tudo isso o que vendem por aí. O erro é dar importância pra um sentimento e não olhar os outros e tentar equilibrar. Os homens sofrem desse mal não trabalham os sentimentos. E as mulheres tb, pois não dão importância pros outros sentimentos. Então, os dois lados são deficientes o que leva a pessoa a ser imatura forever
Muito bem dito!
Os gregos tinham 8 palavras para expressar diferentes tipos de amor; infelizmente só lembro de Eros, amor como sacrifício recíproco, ágape, amor por um ideal que basta a si mesmo, e Philia, amor pelo conhecimento.
Acredito que isso seja apego, não amor.
Sobre o homem não se envolver, não flexibilizar a própria vida para receber outra pessoa, não conseguir entrar num relacionamento: acho que o problema do homem branco cis hetero da nossa geração é que ele foi "acostumado" a olhar apenas para si mesmo, a explorar muitas possibilidades de brincadeiras, seus interesses, seu sucesso profissional e ainda por cima sendo muuuito cuidado por uma mãe (to falando de forma geral, do tal brasileiro médio). A mulher da nossa geração foi acostumada a cuidar do outro, da casinha, a ser dócil. Ela chega na vida adulta sem saber dar conta dela mesma direito, mas fazendo mil tarefas pelos outros, aquela coisa da carga mental, sabem? Então a mulher já entra no relacionamento acostumada a dar conta de outras vidas e olhando pouco para a própria, enquanto o homem super valoriza a própria vida e muitas vezes (mesmo que inconscientemente), acaba depositando toda a culpa dos problemas da relação na mulher (que deveria ser a cuidadora que da conta de tudo, aceitar ele como ele é e ainda ser dócil). Tá difícil pros dois, mas os homens tão lucrando muito mais que nós nessa vida (literalmente, até nos salários). Assinado: A Feminazi kkkkkkkaos
Hello eu fiquei muito triste também. Precisamos lutar, fazer um movimento contra o machismo
Eu amei o termo "passivonas deprimidas" dhdbdbhdd
Apaixonada por vcs!!! Acabei de passar por uma desilusão e outros problemas....
Estou achando que preciso de ajuda médica de novo
Mas....me sinto fraca por não conseguir sozinha
Passei por uma desilusão há 2 meses e tb senti que precisava de ajuda. Sei que essa cobrança de se resolver sozinha bate, mas sugiro q tente não se fixar demais nela. Não tem problema nenhum admitir que tá difícil lidar sozinha e procurar auxílio psicológico, por exemplo. Ao invés de ver isso como fraqueza, pense q vc está indo em busca de algo que pode te ajudar a se fortalecer.
Eu comecei a seguir este canal lá no início, parei e voltei de novo pq o crescimento e a maturidade dos vídeos que vocês têm postado ultimamente me impressionou. Parabéns, Soltos!!! Vocês tiveram um upgrade de conteúdo fenomenal!!! Não unfollow mais!! Sucesso!!! Tenho compartilhado tudo...que cresçam muito! ☺️
A gente aceita de volta os crushed do passado hahahah ❤️
soltos, Crush arrependido geralmente volta fiel! Agora é pra casar!!! 😂😂😂😘😘
Essas couraças e o embotamento afetivo, que homens, héteros ou homos, têm, também tem um preço. Não se conecta, não se aprofunda. É certo? É errado? O ponto é: qual o custo? Qual o valor? Bom, particularmente pra mim, nada paga mais que a conexão. Minha com outro, minha com a Existência.
Chamem o psicanalista Fabiano Góes do Maranhão,pra fazer uma live sobre isso, é muito show!
Você está certíssima Carol, sou separa, mas até agora não engatei em nenhum relacionamento e isso está me deixando muito ansiosa, está mexendo com o meu emocional, por mais que eu não queira.
Como eu escolhi não viver como se já estivesse vacinada, continuo mais em casa. E os vídeos de vcs me ajudam imensamente. Gratidão _/ \_
Estou solteira há 3 meses após 7 anos de relacionamento e já me relacionei com 2 pessoas. Atualmente, estou na fossa pós término com o ficante que não queria nada sério. Estou assustada com essa minha necessidade de me relacionar. Vocês estão me ajudando muito! Obrigada! ☺
Vamos colocar a videoteca em dia. Primeiro dando o like. Agora, bora desconstruir umas tranqueiras aqui.
Não concordo com essa divisão homem e mulher, não, porque eu sou homem gay e sofro igual a Carol. Sou todo emoção.
Eu também acho que já não existe essa diferença assim tão vincada entre homens e mulheres. Conheço homens bem mais sensíveis do que algumas mulheres. Simplesmente, a maioria dos homens não admite isso!
Eu tb sou assim.
Só queria dizer q sou casada e achei a discussão importante pra mim tbm.
Faz a gente pensar sobre como chegou na relação e como ela se sustenta.
Adorei a reflexão! Me parece que, como temos muito mais informações do que as gerações anteriores, percebemos que são muitas questões juntas. E ter uma resposta só talvez não seja possível. Mas, que isso traz sofrimento, é inegável!
Será que um dia vcs podem abordar a questão de machismo na família e como lidar com isso na escolha dos parceiros afetivos? Sou de uma família que é machista e agressiva de ponta a ponta, por parte de pai e de mãe... a geração da minha mãe e tias não provaram violência física como as minhas avós, mas a violência psicológica, velada.. Essa é constante e assusta muito. E por não ter outras referências, acabei atraindo o mesmo perfil de relacionamento por muitos anos, até que não aguentei mais e busquei terapia e fui entendendo todo o contexto da coisa.
Só que mesmo tendo atinado essa percepção, vejo nos casais e nos crushs que o machismo tá lá, e esse comportamento pode gerar esse padrão tóxico que minha família tem e que eu procuro a todo custo me desvencilhar... parece que se eu quiser um relacionamento eu vou ter que abrir mão de certos valores que hoje reconheço como sólidos e enfrentar um relacionamento violento (pelo menos pra mim, pq fere os meus valores)..
Será que esse "relacionamento saudável" existe mesmo ou é uma busca idealizada, que nunca vai acabar?
Tô bem feliz de ter achado vcs aqui, já coloquei nas minhas referências hahaha um abraço!
Há muito tempo o amor não é o centro. Pra mim, trabalho, estudos, a política ou as artes, assim como meu filho são minhas prioridades. O amor é bem secundário.
Encantada! O mundo precisa de pessoas como vocês, com tamanha abertura e sensibilidade. Amei a temática com esse componente da vulnerabilidade. Parabéns!
Que lindo esse vídeo, que lindos vocês. Obrigada por se colocarem de forma tão verdadeira. Expor a vulnerabilidade nos torna muito potentes. ❣️
A pressão social para você ter um homem é imensa e desgastante, sem perceber vamos nos cobrando, só percebi o peso dessa cobrança quando fiz questão de estar numa relação que pra mim não era boa, ainda me senti rejeitada quando o cara terminou. Foi aí que tive um insight de como estava tentando atender o que esperam de mim.
Maravilhosos! Amo soltos! Soltíssimos seremos!
Acho que nem tudo precisa ficar no campo da psicologia ou da filosofia. Eu acredito fortemente num componente biológico pra essa diferença.
Eu nunca fui criada pra casar e ter filhos. Pelo contrário, minha família sempre me apoiou muito nos estudos e nunca cobraram relacionamento.
Mas mesmo assim, eu sinto uma carência absurda, uma falta muito grande de contato físico e me sinto muito bem quando estou em um relacionamento.
Mas de fato, não somos todos iguais e as diferenças de personalidade devem ser consideradas. Certamente muitas mulheres dispensariam esse componente em suas vidas se não fosse cultural. Tanto é que temos os asseuxais e os que não desenvolvem essa afetividade.
Eu já passei dos 40 e não tenho mais pique pra ir pra pista paquerar... tenho preguiça... é mto cansativo. :(
Vcs estão cada dia melhores! Vcs me ajudam muito. Obrigada ♡♡
Será que não tem a ver a necessidade da mulher por um relacionamento sério até por estarmos em um país meio violento para elas??
Eu nao consigo mais me apaixonar...
Carol: Continue com esse canal maravilhoso e o futuro amor da sua vida vai saber a pessoa interessantíssima que você é!
Amei esse vídeo! São constatações muito reais! E é muito visível o crescimento de vcs em relação aos assuntos, pois vcs compilam e exemplificam de acordo com que os profissionais que passaram pelo canal ja explicaram! Amei!
Minha mãe como boa narcisista sempre foi extremamente abusiva com o meu pai e com os filhos. O casamento pra ambos foi uma cadeia e para os filhos uma tortura. Me nego a entender que aquilo que eles vivam era "amor", como alguns (idiotas) gostam de dizer. A disney não funcionou pra mim porque em casa eu tinha a comédia da vida privada!
Sheila, eu vivi exatamente isso... só que meu pai sempre foi muito submisso e eu passei uma vida tentando ajudar /salvar meu pai da minha mae ... e minhas relações nao foram tão legais . Eu vi tudo, menos amor.
Nossa vocês falaram tão bem tudo o que penso e fico na nóia.
Vocês esbanjam uma saúde mental incrível !
Adorei demais o video, estou adorando o video de voces, está me ajudando muito nas minhas desconstruções e reflexoes sobre as relações, bem como dos meus clientes. Video para rever várias vezes kkkkk
Esse video é tão bom, tema muito importante. Mas ao mesmo tempo senti uma gastura pois lembrei que sou do tipo que fica desnorteado quando a vida sentimental não anda bem....tudo ao redor fica ruim.
O homem só se sente rejeitado se ele é traído. Se uma mulher não quer ele, ele conclui que haverá muitas outras mulheres para querer. Mas se são traídos, eles se sentem incompetentes, baixa auto estima, impotentes. Tem alguns que chegam até a matar quem o traiu e pensam que este é um direito dele. As mulheres quando são traídas tendem a entender que o homem a traiu por causa do impulso sexual que ele tem desde que nasceu. A mulher? Ela aprendeu que ela não tem impulso sexual. Trai quando achou alguém que ela pensa que ama mais, não porque gostou de fazer sexo bom com o outro.
Na verdade o homem se sente muito mais rejeitado do que aparenta. Para um homem, ser rejeitado é a regra e não a exceção. E está diretamente relacionado ao próprio valor como homem. É muito fácil se sentir um lixo indesejado pelo simples fato de ser rejeitado de pronto, sem nem chance de tentar aprofundar o que quer que seja.
Adoro vcs !! Que o canal continue crescendo a cada dia !!! Bjos
Conteúdo como sempre sensacional, gente! Precisava muito de ouvir isso... as vezes me sinto 1 E.T. nesse mundo dos soltos! kkk... Carol, super me identifico contigo!
Parabéns pelo vídeo. Compartilhei com várias pessoas
MELHOR VÍDEO, SEM DÚVIDA! Descreveram tudo que eu tenho passado. Obrigada!♥️
Depois que você vicia na sua própria companhia dificilmente abrirá mão disto. Independente do gênero.
Quem se pertence e se conhece não se penhora. Auto amor, primeiro. :))
Vocês me ajudam a perceber as relações de outras formas, obrigada!
Entendi. Estou passando por isso, então estou estudando sobre, pra distrair enquanto sofro.
Kkkkk acho que sou uma exceção a regra kkkkkk Inclusive na ampla maioria das minhas situações foram as mulheres que tiveram a iniciativa, como se eu tivesse em uma prateleira kkkkkkkkk
Que canal divino!!!!!!!
To encantada
É isso aí, Carol!
Seus lindos! Conteúdo Mara...amo♥️
Me identificando muito com Carol
Vcs são a dose de lucidez que eu preciso no dia a dia, obrigada demais! E bora todo mundo assumir que não é de ferro e tá cheio de neurose na cabeça tb hahaha 🧡
Foi ótimo. Vcs tocaram em dois pontos interessantes: abuso de mulheres com homens e o abuso na dimensão do trabalho. Muito bacana!
Ai gnt, infelizmente a maioria das pessoas tão fracassando no amor, por isso quem já se deu mal tá nem aí pra nada, e quem tá começando a vida amorosa agora tá sofrendo mto
O amor não é identitário para o homem? Eu concordo com a regra geral e já me enquadrei nela, mas assistindo a série Spartacus (sim, uma série mudou a minha cabeça), morando fora, me desiludindo com o mundo adulto/profissional, vi essa premissa ir por água abaixo rs. Me levei pela paixão do Spartacus pela Sura, a razão dele de viver, me parecia tão nobre, tão bonito, tão apaixonante. Já namorava à distância e passei a querer transformar, conscientemente, a minha companheira no centro da minha vida, tal qual ela fazia comigo antes de eu me mudar. Queria dar o mundo a ela, voltar atrás na minha indiferença e fazer dela a mulher mais feliz do mundo, era como queria construir a minha nova identidade. Infelizmente, ou felizmente para mim, ela deixou de ser sincera, mentiu e traiu por muito tempo até eu voltar e nunca me contou. Imagine o baque de pôr alguém no centro da tua vida e ela te cozinhar, mentir e enganar, mantendo até o fim a narrativa de que te ama. Não queria estar na pele dela, que hoje não tem nenhum dos dois (acabou entre nós há um mês e com ele há dois), mas de certa forma também não queria estar na minha, que afundei e abdiquei das minhas obrigações por meses e até hoje não voltei ao meu normal anterior. Tento construir uma nova visão mais sóbria do amor com vocês, Calabrez, Eurekka, Sêneca, Spinoza, Aristóteles... Me parece às vezes um amor mole e sem graça, sem se jogar à paixão, mas não sei se preciso de toda essa graça, se é para ter toda esse dor.
Para fazer jus ao vídeo, já tive o sexo e a profissão como centros. Foi com a desilusão na profissão, bem-sucedida aliás, para um jovem de 23 anos, e com o sexo casual, depois de muito tempo querendo me autoafirmar sexualmente, o fiz e não me senti quase nada realizado, que quis entrar de cabeça no amor romântico com minha antiga parceira e transformei esse no meu novo centro. Isso só me fez crer na importância de ter várias bases emocionais (amigos, lazeres, amor, família), por mais difícil que seja para mim não mergulhar num só centro.
Falem dos homens que amam. Foquem tbm no lado bom dos caras.