Excelente! Se eu mudasse os argumentos a partir das regras, eles se tornariam válidos ? Tipo, tem como consertar ? Seria muito bacana um vídeo consertando esses argumentos inválidos, se isso for possível e você tiver tempo, claro! Valeu!
Oi, uma dúvida. Sobre o segundo parágrafo: Todos os políticos são mentirosos. Ninguém íntegro é político. Logo, ninguém íntegro é mentiroso. Você disse que o erro é por causa da regra de número 4. Mas esta estrutura de frases é o mesmo do clássico exemplo de Aristóteles. A diferença é que no exemplo de Aristóteles não tem o quantificador ninguém, e o do seu exemplo tem. Então, se está errado deva ser por causa do quantificador ninguém.
Olá, obrigado pela pergunta. O erro é por causa da regra 2. Além disso, apesar de parecido, esse argumento não é o mesmo do clássico "Todos os homens são mortais". A diferença é que esse argumento clássico apresenta apenas proposições Afirmativas. Já o exemplo que mencionei no vídeo tem premissa e conclusão negativas, o que faz toda a diferença.
Oi, obrigado pela resposta. Mas para mim está confuso. Eu fiquei pensando agora pouco enquanto fazia meu lanche da tarde e descobri porque está errado. A frase: Ninguém íntegro é politico. Isso é somente a relação entre íntegro e político, ou seja, não tem conexão precisa entre íntegro e mentiroso. Aquela resposta é um tipo de raciocínio hipotetico se caso considerar o conjunto de íntegro fora do conjunto político e este por sua vez que está dentro do conjunto mentiroso, então com está possibilidade pode ser considerado válido. Mas a logica de Aristóteles exige resposta precisa e sem hipótese, mesmo se tiver 2 respostas, mas que sejam precisas. Então está errado por causa daquilo que eu tinha comentado, e mais poderia ter outra resposta pela raciocínio hipotétic; O conjunto dos íntegros estar dentro dos mentirosos, mas não tocar o conjunto dos políticos, então não tem uma conclusão precisa, é inconclusivo.
É certo falar "Todos não são" ao invés de "Nenhum é"? Outra dúvida: Se "Nenhum" for o único quantificador negativo e na próxima premissa tiver um particular positivo, a conclusão terá de afirmar do termo menor que "Algum não é"? Porque "Nenhum" é negativo mas não tem a sentença "não". Posso usar o "não" mesmo assim? Desculpe se for uma dúvida besta.
Victor, obrigado pelo comentário e pelas questões. O valor lógico de "Todos não são" é o mesmo de "Nenhum é", mas usamos o segundo apenas porque é assim que fazemos na linguagem corrente. E no exemplo que você citou é isso mesmo. Se uma premissa for universal negativa e a outra for particular afirmativa, a conclusão necessariamente terá que incluir as características fracas das duas: ou seja, será particular negativa ("algum não é").
Não entendi o 4○ exemplo: 1-Todos os lógicos são matemáticos 2-Alguns filósofos não são lógicos 3-Logo, alguns filósofos não são matemáticos A primeira proposição é universal afirmativa (A),a segunda é particular negativa(O) então seguindo o quadro que o professor explicou, A - E - O - I, a terceira proposição deveria der universal negativa(E) , ao inves de ser como a resposta que é particular negativa(use a lógica do quadro que ele ensinou a letra estre "A" e " O" é o " E").
Muito boa a explicação! Ajudou a clarear algumas dúvidas que tinha
Vídeo excelente! Parabéns e obrigada!!!
🎉🎉🎉
Poxa, muito bacana teu vídeo. Arrasou
Obrigado!
obrigado, graças a esta aula e outras tirei 10
Vídeos excelentes! Muito obrigado pelas aulas
De nada. 😉
Brabo
MUITO OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!
Excelente!
Se eu mudasse os argumentos a partir das regras, eles se tornariam válidos ? Tipo, tem como consertar ? Seria muito bacana um vídeo consertando esses argumentos inválidos, se isso for possível e você tiver tempo, claro!
Valeu!
Tem como consertar sim. É uma boa ideia fazer um vídeo assim. Vou tentar gravar. 😉
@@conexaofilosofica Poxa, muito obrigado pela atenção! Seu canal e didática são excelentes!
Oi, uma dúvida. Sobre o segundo parágrafo: Todos os políticos são mentirosos.
Ninguém íntegro é político.
Logo, ninguém íntegro é mentiroso.
Você disse que o erro é por causa da regra de número 4. Mas esta estrutura de frases é o mesmo do clássico exemplo de Aristóteles. A diferença é que no exemplo de Aristóteles não tem o quantificador ninguém, e o do seu exemplo tem. Então, se está errado deva ser por causa do quantificador ninguém.
Olá, obrigado pela pergunta. O erro é por causa da regra 2. Além disso, apesar de parecido, esse argumento não é o mesmo do clássico "Todos os homens são mortais". A diferença é que esse argumento clássico apresenta apenas proposições Afirmativas. Já o exemplo que mencionei no vídeo tem premissa e conclusão negativas, o que faz toda a diferença.
Oi, obrigado pela resposta. Mas para mim está confuso.
Eu fiquei pensando agora pouco enquanto fazia meu lanche da tarde e descobri porque está errado. A frase: Ninguém íntegro é politico. Isso é somente a relação entre íntegro e político, ou seja, não tem conexão precisa entre íntegro e mentiroso. Aquela resposta é um tipo de raciocínio hipotetico se caso considerar o conjunto de íntegro fora do conjunto político e este por sua vez que está dentro do conjunto mentiroso, então com está possibilidade pode ser considerado válido.
Mas a logica de Aristóteles exige resposta precisa e sem hipótese, mesmo se tiver 2 respostas, mas que sejam precisas. Então está errado por causa daquilo que eu tinha comentado, e mais poderia ter outra resposta pela raciocínio hipotétic; O conjunto dos íntegros estar dentro dos mentirosos, mas não tocar o conjunto dos políticos, então não tem uma conclusão precisa, é inconclusivo.
É certo falar "Todos não são" ao invés de "Nenhum é"?
Outra dúvida: Se "Nenhum" for o único quantificador negativo e na próxima premissa tiver um particular positivo, a conclusão terá de afirmar do termo menor que "Algum não é"? Porque "Nenhum" é negativo mas não tem a sentença "não". Posso usar o "não" mesmo assim? Desculpe se for uma dúvida besta.
Victor, obrigado pelo comentário e pelas questões. O valor lógico de "Todos não são" é o mesmo de "Nenhum é", mas usamos o segundo apenas porque é assim que fazemos na linguagem corrente. E no exemplo que você citou é isso mesmo. Se uma premissa for universal negativa e a outra for particular afirmativa, a conclusão necessariamente terá que incluir as características fracas das duas: ou seja, será particular negativa ("algum não é").
Não entendi o 4○ exemplo:
1-Todos os lógicos são matemáticos
2-Alguns filósofos não são lógicos
3-Logo, alguns filósofos não são matemáticos
A primeira proposição é universal afirmativa (A),a segunda é particular negativa(O) então seguindo o quadro que o professor explicou, A - E - O - I, a terceira proposição deveria der universal negativa(E) , ao inves de ser como a resposta que é particular negativa(use a lógica do quadro que ele ensinou a letra estre "A" e " O" é o " E").
Olá
Não compreendi porque o quarto silogismo é considerado inválido de acordo com as regras 😅
Entendi revendo: fere a regra 2, o termo não pode ser total na conclusão sem ser total em alguma das premissas. 🎉