LUGARES "AMALDIÇOADOS”: bora conversar sobre eles?
Вставка
- Опубліковано 5 жов 2024
- Sempre achei as histórias de fantasmas interessantes do ponto de vista de como lugares antigos abandonados despertam os mais diferentes sentimentos: vamos lembrar que muitas pessoas têm medo desses lugares, em especial aqueles que possuem histórias trágicas ou que envolvem sepultamentos.
Por isso que neste vídeo falarei sobre ocorrências de histórias de fantasmas em sítios arqueológicos e que tipo de aprendizado podemos tirar desses relatos... E não, não é da forma como você está pensando 🤔. E aproveitarei para falar um pouco da série de documentários da National Geographic, "I Wouldn’t Go In There", que foi trazido para o Brasil como “Lugares Amaldiçoados”.
#Halloween #LugaresAmaldiçoados
.:: Roteiro:
Márcia Jamille
.:: Músicas:
/ myuuji
Nossa Caixa-Postal:
Caixa Postal 1702
CEP 49046970
Aracaju - SE
As fontes estão no comentário fixado.
SEJA UM MEMBRO!
ua-cam.com/channels/KR7fdwXSVNBJVXVVMyE3iA.htmljoin
Ou Apoie!
www.catarse.me/arqueologia
.:: Fontes:
“Lugares abandonados” de Wesley Macedo
www.revistas.usp.br/revistaara/article/view/161169
“Memória e história: fantasmas da Casa Museu Gilberto Freyre” de Rafael de Oliveira Rodrigues
naui.paginas.ufsc.br/files/2016/03/Mem%C3%B3ria-e-hist%C3%B3ria-Os-fantasmas-da-Casa-Museu-Gilberto-Freyre.pdf
“Os vivos e os mortos na sociedade medieval” de Jean-Claude Schmitt.
Tem um documentário que saiu essa semana na Netflix chamado "Os segredos de Saqqara" que acompanha os trabalhos de escavadores, arqueólogos e antropólogos em Saqqara no Egito. Muito bom mesmo! Se vc ainda não viu, veja! =)
Bom mesmo eu assisti!💕
Em geral parece que o tema principal das histórias de fastasmas é medo de represália. Sempre com base no medo de que as almas torturadas dr um grupo oprimido venham se vingar de seus opressores e dos descendentes deles.
Pois é! Sobre as histórias de fantasmas serem um reflexo do medo do oprimido voltar para se vingar do opressor é algo que sempre penso. E de certa forma é discutido (bem por alto) no livro “Os vivos e os mortos na sociedade medieval” de Jean-Claude Schmitt.
É muito bom. Ouvir como vc se espressa....😊😊😊😊😊😊...eu que por acaso e de pernambuco??????.😊😊😊😊😊😊😊
Que voz suave boa de se ouvir 😚 bom trabalho também. 👍👍
Ganhou mais um inscrito. Seu canal aborda conteúdos tóp
Muito legal!
Amei o conteúdo
Adorei!vou buscar a referência!
Eu amoooo ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
ótimas reflexões, me lembrei de quando era mais jovem e li uma historia em quadrinho (não lembro mais qual era) sobre fantasmas das vítimas mortas em câmaras de gás nazistas...
Legal
Vídeo fantástico como sempre!
Seu canal está crescendo parabéns
Parabéns 💐💐💐adoro suas aulas de história, você explica muito bem❤️❤️❤️
Obrigado por me sentivar a estudar mas❤️❤️
❤️❤️❤️❤️💐💐
Parabéns pelo canal, muito bom seus temas.
Eu amo seus vídeos ❤
Canal tá cada dia melhor 🙂
Cheguei mais rápido do que a notificação
Junguianos falam que existe um "inconsciente nacional" onde há uma sombra coletiva dos aspectos não abordados de cada país. No caso do Brasil, a escravidão e o genocídio negro e indígena. No caso do Japão, por exemplo, os ataques que fizeram aos países próximos e Hiroshima e Nagasaki (inclusive o Junji Ito criou muitas coisas relacionadas a esse medo coletivo).
Muito legal esses contos. Ainda bem que nenhum casarão pegou fogo.
Vou te contar uma história que aconteceu comigo.
Íamos eu e umas 20 pessoas numa caminhonete de meu pai eu tinha uns 10 anos, no interior da Bahia, daí notamos qu tinha um pé de umbu carregado, na beira da estrada, meu pai parou o carro e disse para colhermos que ele iria mais a frente olhar uma roça e depois voltava. Aí descemos do carro e fomos, ao terminarmos de colher avistamos outro pé de umbu carregado mais a frente pra dentro da roça, e o interessante é que de um pé ao outro tinha umas pedras redondas no CHÃO como um caminho, aí fomos todos e colhemos os umbus, quando terminamos que procuramos o caminho de volta , CADÊ? COMO SE O MATO TIVESSE CERCADO O SEGUNDO PÉ, passamos um tempão procurando o caminho de pedras sem achar, até que quando meu pai chegou e buzinou, quando ouvimos a buzina e nos direcionamos voltamos a ver as pedras redondas e achamos oi caminho.
Quando entrei no curso de museologia uma das primeiras coisas que ouvi foram as histórias de terror
Ótimo vídeo!! #ArqueologiapeloMundo Engajamento!
Pode falar também da ..... perna cabeluda..... de recife.kkkkkk. uma perna só. Que cirre atras das pessoas.kkkkk😅😅😅😅😅😅
A sua voz tem um efeito q acalma kkkk
Simm, tipo o Goularte
Nuss, comparar minha voz com a do Goularte? Agora estou me achando muito! :D
@@ArqueologiapeloMundo o sotaque nordestino misturado com o ritmo de fala mais compassado e a voz suave parecendo estar contida ajuda muito
Ah, parabens pelo conteudo!
Uma collab entre você e as meninas do canal "nunca vi 1 cientista" seria tão Mara *-*
Você é maravilhosa! Vídeo maravilhoso!
Ave Maria, doçuras ou travessuras, 🎃🎃🎃
Realmente muito bom! ^^ .
Eu morro de medo de filmes de terror. Mas vou começar a vê-los com essa analise de preconceito oriundo do imaginário coletivo, pra ver se fico mais tranquilo quando assisti-los.
Valeu Márcia! 😉👻👻👻
E é justamente isso o que acho interessante na análise etnográfica das histórias de fantasmas: a gente começa a notar que no fundo muitas perpetuam ou refletem preconceitos tão enraizados.
@@ArqueologiapeloMundo Inclusive desse preconceito é que vem a base pra sustentar que as construções antigas são feitas por alienígenas
Mas a pergunta tá de pé: Vc já teve alguma experiência. Já tive algumas experiências, mas a mais interessante foi quando eu vi o espírito do me pai voltando no corpo, tinha a forma dele, mas parecia que estava no estado gasoso, o engraçado foi que quando ele voltou para o corpo completamente, ele fez um movimento no corpo e continuou dormindo
Que interessante. Mas quando viu isso, você estava acordado ou dormindo?
@@isadorafogaca3990 acordado... Tenso
A doutrina espírita explica de forma bem lógica essas questões de casas mal assombradas, fantasmas, etc. Mesmo que haja manifestações de espíritos em um local, tudo se encontra de acordo com as leis da natureza, não havendo nada de sobrenatural.
Em senzalas e antigos casarões, a probabilidade maior é de que sejam os ex donos de escravos perambulando pelo local, do que os próprios escravos, afinal, quem era apegado a propriedade e realizou o mal foi o senhor de escravos e não o escravo.
Esse vídeo curtinho ajuda a entender um pouco essa visão: ua-cam.com/video/RQzQyMmYphU/v-deo.html
Afinal, conhecimento nunca é demais independente de religião....
Sua amiga era uma péssima arqueóloga. Uma boa arqueóloga teria no mínimo batido a curiosidade de investigar a tal assombração.
Nossa trabalhar sozinho sem segurança é um risco para qualquer, um imagine para uma mulher...
Sai fora...rs
Não cabe a nós julgarmos pela metafísica, mas há um fenômeno e podemos usar nossas ferramentas humanas para entende-los. Digo, é possível que seja um fenômeno psicológico de natureza coletiva.
Silêncio humanos! hora da patroa...
Primeiro
Muito legal!