Senhor Demerval, tudo bem? Acredito que se aqueles que estudam a Bíblia e Teologia se comunicassem mais com classicistas e medievalistas algo bom poderia vir disso. Respeitar as interpretações, traduções e abordagens seria um passo nessa direção. Quando cursava Filosofia percebi a ênfase em Moderna e Contemporânea. Temos uma população que em sua maioria é confessional ou influenciada pela religião cristã e esse público poderia impulsionar novamente os estudos clássicos e medievais. Há sentimentos variados nas pessoas. Mágoas, antipátias, preconceitos mas o amor as letras pode fazer milagres!
Essa minha opinião, e me corrija por favor se estiver errado, é baseada em um vídeo da Casa do Saber de Saulo Goulart que faz várias afirmações que me levaram a fazer comentários. Os estudiosos nos vários idiomas e religiões continuam a nos dar ferramentas e se manter atualizado é um desafio. Republicar algo que continua atual é um desafio, melhorar o que já era bom é outro desafio.
O Senhor poderia, não sei já fez, estudos de caso na literatura de várias línguas, seja bíblica ou cristã, ou não. Há palavras raras no Novo Testamento e Antigo Testamento, hapax legomena, que poderiam ser abordadas. Palavras tem história e os livros e filmes de Dan Brown enfatizaram a semiótica. Algo disso poderia ser abordado. A apropriação e resignificação. Lembrei de Nietzsche e sua crítica as traduções protestantes e o quanto ele tinha ou não razão.
Gratidão 🙏
Obrigado pela entrevista. Tudo de bom para você.
Muito bom! 🥰
Fantástica!
Que palestra! Indicando aos meus alunos em 3, 2, 1 já!!!!! Obrigado, professor Dermeval!
Também gostei muito Adílio.
Fantástico! Um dos melhores vídeos que o senhor já nos passou.
Honra e vergonha eram valores da antiguidade então honramos a professora.
Boa noite
Senhor Demerval, tudo bem? Acredito que se aqueles que estudam a Bíblia e Teologia se comunicassem mais com classicistas e medievalistas algo bom poderia vir disso. Respeitar as interpretações, traduções e abordagens seria um passo nessa direção. Quando cursava Filosofia percebi a ênfase em Moderna e Contemporânea. Temos uma população que em sua maioria é confessional ou influenciada pela religião cristã e esse público poderia impulsionar novamente os estudos clássicos e medievais. Há sentimentos variados nas pessoas. Mágoas, antipátias, preconceitos mas o amor as letras pode fazer milagres!
Essa minha opinião, e me corrija por favor se estiver errado, é baseada em um vídeo da Casa do Saber de Saulo Goulart que faz várias afirmações que me levaram a fazer comentários. Os estudiosos nos vários idiomas e religiões continuam a nos dar ferramentas e se manter atualizado é um desafio. Republicar algo que continua atual é um desafio, melhorar o que já era bom é outro desafio.
O Senhor poderia, não sei já fez, estudos de caso na literatura de várias línguas, seja bíblica ou cristã, ou não. Há palavras raras no Novo Testamento e Antigo Testamento, hapax legomena, que poderiam ser abordadas. Palavras tem história e os livros e filmes de Dan Brown enfatizaram a semiótica. Algo disso poderia ser abordado. A apropriação e resignificação. Lembrei de Nietzsche e sua crítica as traduções protestantes e o quanto ele tinha ou não razão.
Eu tenho um tio chamado Denerval hahaha só muda uma letra! (e ele é baiano, deve ser nome de nordestino)