Giovanni Sousa o que é uma involução, pq na era moderna a ciência era incrível e isso só se desenvolveu. Hoje que temos tanta ciência não existe mais interesse, parece uma corrida pela futilidade e o mais imbecil vence.
Na verdade, as pessoas costumam n gostar de ciencias (biologia, física e química) pq vêm só a teoria, n conseguem imaginar como é aquilo acontecendo em laboratório. Eu estudei em escola publica e se n fosse meu prof de química, eu acho q eu teria parado de gostar dessa area e graças a ele, hj eu sou químico.
A VERDADE É Q AS PESSOAS NÃO SÃO CAPAZES DE ENTENDER, POR ISSO REJEITAM ou IGNORAM A CIÊNCIA. o CONHECIMENTO SÓLIDO é como uma pirâmide, é preciso aprender a base para se aprimorar e construir o resto. aprende-se PORTUGUÊS, depois MATEMÁTICA, então FÍSICA CLÁSSICA para depois entender LEI DA RELATIVIDADE... Todos nascemos ANALFABETOS, e os pais e a escola são incubidos de EDUCAR, mas, atualmente, o ENSINO não consegue atingir o objetivo. Por isso, existe DIFICULDADE em resolver problemas MATEMÁTICOS por causa da interpretação da questão, isso é culpa de qual PROFESSOR? de port.? ou de mat.? Ou do aluno? Ou do governo? Ou dos pais? Todas as DISCIPLINAS se conversam, MATEMATICA/HISTORIA/GEOGRAFIA.... Então, Como ensinar CIÊNCIA para alguém q possui lacunas na LINGUAGEM? Ou q não domina a INTERPRETAÇÃO de TEXTO? Ou q não sabe MATEMÁTICA/HISTÓRIA/GEOGRAFIA de ensino médio ou fundamental? Para essas pessoas a CIÊNCIA é apenas mais uma INFORMAÇÃO VAZIA e SOLTA, como fofoca de famoso é pra mim, pois não ligo nomes as pessoas tratadas. E se é VAZIO e SOLTO não é FASCINANTE.
Antes apenas um grupo tinha o monopólio da informação e da influência de opinião, hoje com a democratização da mídia temos vários grupos que tem o monopólio da informação e da influência de opinião, e cada um deles acredita que é o que está certo - brigando entre si.
o que leon falou é vdde, pelo fato dele ser "famoso" ele acaba influenciando na vida dos outros. No meu caso, Eu já amava ciência mas depois que conheci o canal dele acabei me apaixonado mais ainda por ciência e a me interessar por política e outros assuntos e tbm a ver a vida de uma maneira diferente . É muito bom ver q tem pessoas como leon que usa sua influência de uma maneira útil ajudando assim a sociedade.
Nady Vlogs onde eu moro quanto mais se sabe mais idiota vc é,é impressionante eu é um primo somos os únicos da família que estudam de vdd é principalmente somos os únicos que fazemos de tudo para sermos realistas é mantermos uma mente inteligente é imparcial,já os outros da família ficam zoando agente por isto,não gostam de andar com agente pq pensam que os outros vão achar eles idiotas,dizem tipo assim sé vcs continuarem falando sobre debates sobre biológia,física,filósofia as "mina" irão rir da cara de vcs,sé no meio de uma conversa famílhar eu usar algum termo mais complexo já riem de min,tipo se eu falar a palavra "cultura" em meio á uma frase já dizem olha lá ele falando merda é comessam a rir,nossa o Brasil é uma país deprimente
Bernardo o - Posso estar enganado Bernardo, mas a camiseta dele parece ter o Globo terrestre estampado. Considerando que sim, o barrigão deixou a imagem ainda mais redonda, foi isso que eu quis dizer. Mas a zoeira ou a piada depois que explicada perdem a graça 😑
Tenho uma sobrinha que falava do casal nerd quando estava fissurada no minecraft, é interessante pq você já está a vários anos, então muita gente começou a envelhecer e pode acompanhar a transição do canal também, bem massa.
Eu discordo um pouco do Emílio quando ele diz que "ciência é legal por ser ciência". Acredito que a forma como a ciência é apresentada faz toda a diferença, e justamente o que afasta academia do público se sustenta nesta questão de que "ciência é legal por ser ciência", pois baseado nisso a academia acredita que o público vá até ela buscar o conhecimento. Acho que quando deixamos desta forma acabamos por excluir inúmero fatores sociais. Devido a esses fatores acredito ser importante mudar a forma de apresentação da ciência, ela tem que ser maquiada como entretenimento para que posteriormente ela abra caminho e então as pessoas vejam que ciência é legal. Não se pode exigir que muitos jovens que estudam em escola pública (muito precaria na maioria das vezes) e tem que trabalhar e levar seus estudos e muito difícil manter a chama da curiosidade acesa. O que uma pessoa sim quer é fuga da realidade, ele quer entretenimento. Por isso acredito que tenha que existir formas de abordagens diferentes, muitas vezes "maquiando a ciência" para ser vendida como entretenimento para então salvar aquele espírito questionador, que temos quando crianças.
Muito bom os comentarios, concordo plenamente. Esse negocio de "ciencia é legal só por ser ciencia" é uma completa ilusão. Ciencia no geral, é legal pra nos q ja somos entusiastas, mas pra outras pessoas, talvez falar de ciencia seja tão interessante quanto falar sobre signos para nos, entusiasta de ciencia.
Humberto Martins, eu concordo plenamente com você. Mas justamente aí entra uma complexidade de construção de conhecimento. Podemos falar sobre a informação chegando aos celulares via satélite, por exemplo. É muito interessante sem dúvida. Mas se eu for desconstruir tudo isso eu vou ter que falar sobre vários conceitos de física que nem todos estão dispostos a vencer estas etapas. E neste ponto as pseudociências ganham força. A astrologia, por exemplo, é de um simplismo absurdo e é justamente por isso que é fácil de acreditar, pois ela não exige construção de conhecimento. Então eu acho torna ainda mais complicado o trabalho de divulgação científica no Brasil, porque além de informar tem que ajudar a construir o conhecimento, muitas vezes.
O Incrível Pontinho Azul Só que a chama do conhecimento não apaga. Parte do problema do seu raciocínio está aí. Ela não apaga, mas sim é abafada por outras chamas muito maiores, do sujeito ou não, se é que compreende a analogia. Pessoas como no caso que você citou não simplesmente deixam de se interessar por ciência e conhecimento, mas sim deixam de dar tanto valor a ela porque precisam atender suas necessidades mais básicas. Eu concordo que a forma como a ciência é apresentada é extremamente importante, mas a questão é que talvez devêssemos ligar menos para o conhecimento passado em si e mais para o interesse da pessoa naquilo. Não adianta, quem constrói conhecimento na cabeça da pessoa é a pessoa e ninguém mais, o que outros podem fazer é passar informação a ela, mas nunca construir conhecimento para ela. Uma vez construído o interesse, não precisamos mais nos preocupar tanto em chamar atenção das pessoas para o conhecimento, de “maquiar a ciência”. O problema de maquiar a ciência está justamente no fato dela não se interessar pelo conhecimento, mas sim se interessar em outra coisa, em, sei lá, ‘fugir da realidade’, talvez. E eu creio que em parte pode sim fazer com que essas pessoas acabem desenvolvendo involuntariamente um interesse pelo conhecimento, mas outra parte jamais desenvolverá esse interesse e nunca irá ter contato com uma ciência ou uma filosofia depois de acordar, sem maquiagem, porque ela sempre entrará em contato com a ciência não pela ciência, mas pela maquiagem em si. E se algum conhecimento exigir que o aluno não fuja de realidade, como o aplicaremos? Não seria muito mais inteligente, de maneira metafórica, pesquisar em pedagogia e não em moda? Não é muito mais eficiente simplesmente fazer com que as pessoas tenham interesse pelo conhecimento e não criar artimanhas para que este se desenvolva?
Nneos R, o problema é que isso foge de um contexto social. Como trazer esta pessoa a querer este conhecimento? O crescimento de movimentos anticiência mostras que o imediatismo é o que se quer. Se o conhecimento é difícil vou pelo fácil, pelo mágico, etc. Sem dizer que antigamente o conhecimento era voltado a uma questão de status (que em partes ainda se sustenta hoje). Estuda-se para ter profissões respeitáveis como médico, engenheiro, advogado. Hoje os concorrentes em status são jogadores de futebol, MCs, BBBs. Mesmo status já ficou defasado. E a própria maneira como é exigido, não se adquire conhecimento para saber mas sim para passar numa prova. Então eu vejo sim necessidade de ter que apresentar conhecimento como entretenimento de modo a criar uma espécie de relação afetivo, pois em uma grande camada da sociedade eu não posso exigir que se busque o conhecimento formal, da maneira como é apresentado. Muitas vezes são pessoas que passam 4 horas dentro de um transporte 5 dias por semana. Quero que essas pessoas sejam inseridas e não acredito que a maioria esteja pré disposta a buscar ciência como hobby. Até pela relação ruim que se tem na escola, muitas vezes. Admiro o trabalho da abordagem dos divulgadores, mas acho necessário flexibilizar a maneira de se apresentar para que possa atingir um público diferente.
O Incrível Pontinho Azul Cara, tudo que você levantou são coisas que estou ciente. A questão não é tornar a ciência um hobby, mas tornar o conhecimento como uma paixão. A parte chave que você falou: “Como trazer esta pessoa a querer este conhecimento? O crescimento de movimentos anticiência mostras que o imediatismo é o que se quer. Se o conhecimento é difícil vou pelo fácil, pelo mágico, etc.” a resposta para a pergunta é: criar uma educação que disponibilize esse querer, que o faça crescer. Só porque se quer imediatismo não significa que ele é uma forma ética, boa, eficiente, virtuosa de conseguir tudo - o conhecimento nunca vai ser conseguido com imediatismo. Estimular o prazer imediato e valorizá-lo tanto é o que cria uma sociedade cada vez mais simplista e impaciente, pois quando se considera apenas os benefícios a curto prazo, se negligencia os de longo prazo. Percebeu já o quanto esses movimentos anticiência de prazer e compreensão imediatos tem a ver com o momento da nossa sociedade? Para um conhecimento que vá além de vídeos de curiosidade de 15 min (às vezes até menos), precisamos de um prazer que vá além do imediato; se não o conhecimento fica raso e superficial, ou às vezes nem há conhecimento, há apenas uma impressão de conhecimento. Você chegou no ponto onde justamente precisamos mexer, a dificuldade de certas classes sociais de acessar o conhecimento e a educação, o sistema de ensino voltado para uma prova (e regido por ela), o intelectual orgânico sendo mais valorizado que seu próprio saber. Todas essas coisas temos que mudar, transformar, não sendo complacentes com ela. E quem sabe você não pode ser uma das pessoas que atue nessa transformação, eu não sei quem você é, se trabalha na área de educação, se pretende trabalhar ou se só pensa a respeito, mas um passo importante para esta transformação é - pensar a respeito!
Eu fui na Mini-ONU e isso me incentivou a fazer Relações Internacionais. Desisti do curso depois de 3 meses, mas foi a Mini-ONU foi uma experiência que mudou minha vida! Na época estudava no Maranhão e meu colégio mandou uma delegação para BH, foi muito legal
sou aqui de minas e participei da 15ª Mini ONU.E digo que é uma ótima experiência para aluno do ensino médio entender mesmo que superficialmente como funciona a tomada de decisões internacionais e até mesmo a aprovação de leis em câmaras legislativas.
Eu ouço muita gente reclamar (na internet, principalmente) da vida de estudante de Mestrado ou Doutorado. Talvez eu seja muito positivo/otimista/ingênuo às vezes, mas simplesmente não entendo do que tanto reclamam… É claro que todos temos dúvidas quanto ao futuro, quanto às escolhas profissionais que fazemos-isso certamente não ocorre apenas na vida acadêmica. O que me incomoda não é apenas ver a reclamação de muitas pessoas, mas ver um certo “autoflagelamento” ensaiado-sim, porque tem gente que adora ser um mártir da sua própria vida importante e ocupada. Vou enumerar algumas razões que sugerem que a vida acadêmica não é tão ruim assim; também vou tentar argumentar que boa parte das reclamações não faz muito sentido no mundo em que vivemos. As razões podem ser resumidas desta forma: Sendo um *estudante* de Mestrado/Doutorado: 1. Você ganha para evoluir em todos os sentidos, principalmente intelectual e cultural 2. Você viaja a congressos, conhece pessoas muito interessantes 3. Você é reconhecido, e sente que está construindo o seu currículo a cada semestre 4. O status social é excelente em países mais desenvolvidos (mas até em países menos desenvolvidos é interessante ser professor/pesquisador universitário) 5. O salário de professor universitário é bom-excelente, principalmente se pensarmos nas condições de trabalho Vamos partir do seguinte princípio simples: tudo que agrega valor ao seu currículo tem um preço. Além disso, tudo aquilo que resultará em retorno financeiro também tem um custo, certo? Se você quer ser médico, pagará por isso-e depois receberá a “parte boa”. Se você quer estudar uma língua, provavelmente pagará por isso também… Cursos mais tradicionais são mais caros, porque nomes mais importantes agregam mais valor. - Reclamação 1: “Mas a bolsa é muito baixa!” Em um mundo ideal, eu concordaria. Aliás, o valor da bolsa é relativo ao custo de vida da cidade onde você mora: uma bolsa x em São Paulo certamente vale menos do que a mesma bolsa no interior do Rio Grande do Sul. O valor também varia muito de país para país. No mundo em que vivemos, contudo, quase todas as pessoas gastam (e muito) com a sua formação ou com seu preparo profissional. Muitas pessoas gastam centenas de milhares de reais para estudar sem sequer saber se no fim o retorno ocorrerá de fato-a menos que você estude em uma universidade pública, claro. Acho que há um certo despreparo na hora de planejar um gasto tão grande, mas este assunto fica para outro post. Quem faz um Mestrado/Doutorado com bolsa está ganhando para melhorar o próprio currículo. Ou seja: você ganha por fazer algo que traz benefícios a você. Compare isso com trabalhar no setor privado: você recebe um salário, tem benefícios variados, mas o principal motivo para a sua contratação foi o benefício da empresa, que precisava de (mais) um empregado para atingir certo objetivo. Poucas empresas contratam alguém simplesmente para que essa pessoa aprenda algo e, depois, a deixam ir embora. Reclamar de bolsa, portanto, é quase uma falta de respeito com outras pessoas. Além disso, dependendo da instituição (e da sua pesquisa), você consegue receber auxílios para ir a congressos nacionais e/ou internacionais: novamente, você ganha para crescer pessoal e profissionalmente. Reclamação 2: “Mas eu passo o dia estudando!” Em primeiro lugar, isso provavelmente não é verdade. Certamente há muitos dias em que você passa 10h a fio trabalhando, lendo, escrevendo. Mas também há dias em que você não faz absolutamente nada, porque há semanas em que o “ritmo” simplesmente baixou, e sua produtividade varia bastante-não é por nada que o verbo “procrastinar” é tão temido neste meio. Além disso, há períodos de prova, congressos etc., mas também há períodos sem nada disso. Talvez você seja uma exceção, e estude incessantemente… Em segundo lugar, se você escolheu estar no Mestrado ou Doutorado, é porque você gosta de estudar (e muito). Logo, você passa dias fazendo o que GOSTA. Se você não gosta de estudar, saia da vida acadêmica. Em terceiro lugar, muitas pessoas invejariam o dia-a-dia de um estudante de Mestrado/Doutorado. Há uma boa liberdade de horários, e acordar cedo é algo que muitos de nós não precisam fazer em boa parte dos dias (isso varia). Também há “intervalos” durante a semana, em que você pode usar para trabalhar, sim, mas também para ir no cinema. Se você não consegue ter nenhum lazer durante o ano inteiro, você deve ser uma exceção. A verdade é que a vida acadêmica é, sim, muito intensa, mas se você for disciplinado e organizado, certamente terá uma qualidade de vida invejável, podendo ir ao parque no meio da tarde às vezes; ou simplesmente decidir passar a tarde fazendo nada. Reclamação 3: “Mas e se depois não achar emprego?” Eu não conheço quase nenhuma profissão em que você tenha 100% de certeza sobre seu futuro. Cada vez mais pessoas se formam em universidades, e obviamente não há como absorver tanta gente. Ou seja: grande parte das pessoas sente insegurança quanto ao futuro… então, essa reclamação é redundante neste planeta. Se você não achar emprego, veja desta forma: terá um Doutorado, não estará devendo nenhum centavo, e ainda saberá que gastou muito pouco com isso (ok, comida, livros…). A coisa poderia ser muito pior, convenhamos. Tendo uma formação sólida, você dificilmente ficará desempregado-talvez não encontre emprego na sua área, mas certamente haverá lugar para o seu conhecimento técnico/científico. Existe uma falta imensa de pessoas que saibam pensar de verdade, e tenho certeza que não será difícil achar algum espaço. Além disso, depois de passar 4-5 anos pensando em problemas bem complexos, ter de trabalhar com problemas mais triviais será fácil. O ponto crucial é: atualmente, muitas pessoas que se formam na graduação já começam suas carreiras no vermelho (vide EUA), porque precisaram pagar para estudar (a menos que você tenha pais ricos, é claro!). Se você passou a vida em uma federal e, agora, ganha bolsa no Mestrado/Doutorado, o seu pior cenário é sair empatado-porém, com uma grande vantagem educacional/pessoal/cultural/intelectual se comparado a outras pessoas. - Se você apenas quer um salário alto agora, certamente não é uma boa ideia entrar no mundo acadêmico. Quem quer fazer um Mestrado/Doutorado geralmente não quer apenas um salário alto. Se assim fosse, bastaria fazer um concurso público (cujo conteúdo é bastante mais simples do que o de um Mestrado, em média)-pode demorar um pouco, mas eventualmente você passa em algum.
Esse negócio que o Pirula falou de 'uma coisa é vc ter pensamentos loucos e só poder contar pra alguns' me lembrou muito personagens como Fox Mulder e os Pistoleiros Solitários (Arquivo X) e John Munch (Law & Order: SVU), dentre muitos outros personagens de filmes, séries, novelas... sempre tinha algum malucão que dizia que já foi abduzido ou que acreditava em algum tipo de teoria conspiratória... mas ninguém os levava a sério (mesmo se trabalhassem pro governo). Eles até chegavam a formar grupos, mas eram comunidades muito pequenas e isoladas... eram vistos por toda a sociedade como malucos, excêntricos e até coitados. Gente que não merecia consideração. Hoje, como a internet favoreceu e facilitou MUITO a propagação de QUALQUER TIPO de informação (falsa ou verdadeira), os "malucos" do mundo inteiro conseguiram se achar e se comunicar mais facilmente, formando comunidades virtuais cada vez maiores. Lembro que no início dos anos 2000 sites desse tipo de coisa era super toscos, amadores, sem design nenhum, sem segurança... porque naquela época era muito difícil por um site no ar, as ferramentas para o grande público eram escassas. Hoje, qualquer um consegue por no ar um site com aparência profissional o que, por sua vez, gera mais simpatia para as pessoas comuns e, por tabela, uma sensação de credibilidade maior.
Acho que o orgulho de ser burro (no qual vocês comentam no final) é um baita reflexo da educação brasileira. Eu me considero burro demais, mas provavelmente não me orgulho disso. Eu apenas reconheço minha limitação de capacidade e ignorância de absorção de determinados assuntos. E não adianta, todo indivíduo considerado burro é inteligente de um jeito diferente. Nas escolas, o orgulho de ser burro ocorre como um óbvio reflexo da sociedade brasileira, e reflexo da educação brasileira também. São poucas as pessoas que conseguem se sobressair por pensar fora da caixa.
Leon adorei na hr q vc falou sobre a mini ONU, sou do colegio militar de campo grande eh temos um clube de ri e existe uma simulação feita pelos colegios militares e q os ganhadores vao para uma simulação q a propria ONU faz.
Tou achando bem massa a série do "café com quê?" e to vendo em maratona. Adorei a ideia. Ciência é importante, é maneiro, é interessante. Acho que todo mundo gosta. Mas a vida do jovem sofre por três problemas além dos citados: 1. Falta de tempo/baixa capacidade de concentração - então vídeos longos geralmente são deixados pra depois e anos depois ainda tão no final da playlist. Por isso é legal esse estilo de vídeos curtos de vocês, mais fáceis de ver do que ver um vídeo de 1h de discussão ou de ler um artigo científico, por exemplo. 2. Ansiedade e estresse pelo cotidiano, buscando fugir dele de alguma forma através de entretenimento casual como memes ou piadas, bem "light", às vezes caindo num seriado. Quando a pessoa tem tempo, vai acabar assistindo algo pra animar o dia um pouco e "pensar menos" como diria mamãe enquanto assistia filmes de comédia romântica na sessão da tarde. 3. Social. Atualmente perdemos muito tempo no instagram ou facebook (postando memes ou fotos) e vendo os memes dos outros, vinculado ao tópico anterior, é mais fácil pra "pensar menos" e ao mesmo tempo se relacionar com pessoas num relacionamento bastante frio, mas muito mais caloroso que "a solidão na frente do pc"... na falta de saber se relacionar, um like é animador. Em resumo: A escola e trabalho afastam o indivíduo de atividades que favoreçam a reflexão e o pensamento crítico, cada vez mais o indivíduo busca preencher seu tempo em coisas que lhe dão prazer em doses homeopáticas: rir, ser reconhecido virtualmente, "não pensar mt". E ai concordo plenamente nesse método de tornar a ciência como assunto de roda
Ciência pode não dar dinheiro se você seguir carreira acadêmica. Mas carreiras que tem uma pegada bem científica como geofísica, geologia e engenharias podem sim dar muito dinheiro. (PS: Teatro, Letras, Matemática e afins também podem ser ciência...)
Rorther eu exagerei um pouco. É que da forma que as pessoas falam um cientista ainda lembra muito um cara com tubos de ensaio e jaleco. Mas em todas as áreas tem pesquisa acadêmica....te juro que teatro não sei se tem ou como funciona 😅
Não dá para falar que pode ser ciência, mas serve de material para isso. Tem gente lá na UFABC que trabalha com neurociência aplicada a arte, música e outras tópicos semelhantes. Apesar de uma galera torcer o nariz, são linhas bem relevantes.
achei muito bom o que vocês falaram sobre a academia. Eu estudo para um dia poder ser linguista e vejo que a academia se monopoliza muito e acaba por afastar muita gente assim
Interessante o exemplo da "Mini ONU" do Leon. Lembrei um episódio dos Simpsons que a escola da Liza faz uma "mini ONU". E é ensino fundamental. Não sei se isso é comum nos EUA, mas se foi retratado nos Simpsons imagino que deva ser comum lá.
7 років тому
Primeiro comentário: Tenho duas Tvs de tubo e funcionais, sim eu me gabo. Segundo, como jornalista e como estudioso de teologia, o que vejo hoje também é um certo hedonismo, mais do que nunca nos colocamos como medida de todas as coisas e a internet nos ajuda muito a achar informações que colaboram como o nosso próprio pensamento. Na parte de religião o que mais vejo acontecendo é o "Na verdade", é incrível como colocar essa expressão antes da frase praticamente torna o que você vai falar como maravilhoso. Pode-se ter 600 anos de estudo em relação a um assunto, mas basta alguém vir e falar "então, mas na verdade" e a galera já encara isso como mais real do que o que se foi estudado e comprovado.
Essas simulações que Leon mencionou são as MUN (Model United Nations), fiz várias, e por conta delas, embora eu tenha baixa renda, fiz os vestibulares para direito e desejo fazer carreira diplomática.
O Leon realmente é um cara incrível, gostaria de ver mais gente como ele...Parabéns pela responsabilidade social.
A ciencia nao é chata, é as pessoas que nao sabem ensinar.
Ciencia é fascinante!
Giovanni Sousa o que é uma involução, pq na era moderna a ciência era incrível e isso só se desenvolveu. Hoje que temos tanta ciência não existe mais interesse, parece uma corrida pela futilidade e o mais imbecil vence.
Na verdade, as pessoas costumam n gostar de ciencias (biologia, física e química) pq vêm só a teoria, n conseguem imaginar como é aquilo acontecendo em laboratório. Eu estudei em escola publica e se n fosse meu prof de química, eu acho q eu teria parado de gostar dessa area e graças a ele, hj eu sou químico.
A VERDADE É Q AS PESSOAS NÃO SÃO CAPAZES DE ENTENDER, POR ISSO REJEITAM ou IGNORAM A CIÊNCIA.
o CONHECIMENTO SÓLIDO é como uma pirâmide, é preciso aprender a base para se aprimorar e construir o resto.
aprende-se PORTUGUÊS, depois MATEMÁTICA, então FÍSICA CLÁSSICA para depois entender LEI DA RELATIVIDADE...
Todos nascemos ANALFABETOS, e os pais e a escola são incubidos de EDUCAR, mas, atualmente, o ENSINO não consegue atingir o objetivo.
Por isso, existe DIFICULDADE em resolver problemas MATEMÁTICOS por causa da interpretação da questão, isso é culpa de qual PROFESSOR? de port.? ou de mat.? Ou do aluno? Ou do governo? Ou dos pais?
Todas as DISCIPLINAS se conversam, MATEMATICA/HISTORIA/GEOGRAFIA....
Então, Como ensinar CIÊNCIA para alguém q possui lacunas na LINGUAGEM? Ou q não domina a INTERPRETAÇÃO de TEXTO? Ou q não sabe MATEMÁTICA/HISTÓRIA/GEOGRAFIA de ensino médio ou fundamental?
Para essas pessoas a CIÊNCIA é apenas mais uma INFORMAÇÃO VAZIA e SOLTA, como fofoca de famoso é pra mim, pois não ligo nomes as pessoas tratadas.
E se é VAZIO e SOLTO não é FASCINANTE.
flavio luiz 90% de todos os cientistas que já existiram estão vivos hoje!
Castanhari, Leon, parece que há uma onda de ciência no UA-cam, que bom
Caraleo o Leon no BláBláLogia, doidera demais!
Perfeitamente, o cara tem conhecimento e compartilha com os mais jovens, como o Leon mesmo disse: "responsabilidade social".
os bons produtores de conteúdo tem mesmo que se juntar para falar do conhecimento cientifico e sua importância
A Internet democratizou de vez a opinião pública e colocou a estupidez no mesmo nível que o conhecimento.
Antes apenas um grupo tinha o monopólio da informação e da influência de opinião, hoje com a democratização da mídia temos vários grupos que tem o monopólio da informação e da influência de opinião, e cada um deles acredita que é o que está certo - brigando entre si.
o que leon falou é vdde, pelo fato dele ser "famoso" ele acaba influenciando na vida dos outros. No meu caso, Eu já amava ciência mas depois que conheci o canal dele acabei me apaixonado mais ainda por ciência e a me interessar por política e outros assuntos e tbm a ver a vida de uma maneira diferente .
É muito bom ver q tem pessoas como leon que usa sua influência de uma maneira útil ajudando assim a sociedade.
Nady Vlogs onde eu moro quanto mais se sabe mais idiota vc é,é impressionante eu é um primo somos os únicos da família que estudam de vdd é principalmente somos os únicos que fazemos de tudo para sermos realistas é mantermos uma mente inteligente é imparcial,já os outros da família ficam zoando agente por isto,não gostam de andar com agente pq pensam que os outros vão achar eles idiotas,dizem tipo assim sé vcs continuarem falando sobre debates sobre biológia,física,filósofia as "mina" irão rir da cara de vcs,sé no meio de uma conversa famílhar eu usar algum termo mais complexo já riem de min,tipo se eu falar a palavra "cultura" em meio á uma frase já dizem olha lá ele falando merda é comessam a rir,nossa o Brasil é uma país deprimente
"eu sou a flor silvestre que perfuma os campos".
Eu sou a flor silvestre que perfuma os campos!!!
Não, você é o Satanás de Bermuda
"Meu amor"
Kkkkk
Quando vcs vão trazer o Castanhari?
Leon e Pirula no menso vídeo ❤
Aquele crossover que você respeita !!
Aquele que você jamais imaginaria
Aquele que vc sonha, mas duvidava que aconteceria.....
A pouca fé da Nilce me contaminou ajahajahshshsj
Não se esqueçam da "simples camponesa de nobre coração que vai todos os dias ao bosque recolher lenha"!
Leon é um dos poucos youtubers que vale TODO o respeito que eu depositei nele desde o primeiro vídeo que eu assisti, lá em 2009.
Leon é o cara, na moral
Amo youtube, inclusive por existir youtuber com responsabilidade social. Isto é maior que cidadania é se importar e amar gente. Parabéns e obrigado.
Parabéns por vocês se unirem e trazerem esse tipo de conteúdo, é muito importante a presença do Leon já que ele tem um enorme público. #GoScience!
Ciência por associação de conteúdo... excelente! Parabéns Leon.
Melhor crossover da história!
3 Pokemons raros reunidos. Pokeciência... vai...
Aquele vídeo q mata os haters de infarto ...
*Continuo aq de boa achando que o Leon tem que ficar caçando poqqemaum.*
Caraca, esse Leon é foda, segunda vez que vejo ele em um video (por incrível que pareça) e já admiro pakas kkkkk 👌👏👏👏
A terra ficou ainda mais redonda na barriga do Pirula :D
lemarco
Ou que a cabeça do Leon!
Bernardo o - Posso estar enganado Bernardo, mas a camiseta dele parece ter o Globo terrestre estampado. Considerando que sim, o barrigão deixou a imagem ainda mais redonda, foi isso que eu quis dizer. Mas a zoeira ou a piada depois que explicada perdem a graça 😑
Hahaha!
agora sim o pirula zerou a vida.... Colab com o Leon!!!
Num é? Eu fiquei até espantado quando vi, certamente os dois UA-camrs que mais assisto, só faltou a Nilce pra completar mesmo.
Leandro Vieira quem é Leon ? Nn passa de um jogadorzinho de pokemon go
Leandro Vieira Leon que zerou a vida.
Leandro Vieira acho Leon subestimado, ele tem muita experiência e conhecimento .
castanhari é aquele cara q coloca gelo na cueca
tira o bostanhari da fórmula
Esse vai pro top melhores crossovers do ano.
Trabalho heróico dos caras!
Melhor trio Leon Trotsky, Pirula Marx e Emílio Lênin. Ótimo vídeo.
Dubal Clan muito bommm
hehehe
Adorei, bem assim mesmo. rsrs
malditos comunistas
Comunistas grrrrrr
emilio é o mao
Adoro o Leon, assistia ele qnd eu era mais novo. Fico feliz de ver o trabalho dele pra divulgação científica.
Éeeee meninos, melhorar o Brasil é realmente uma luta árdua, parabéns !!! :-)
O cara que humilhou o Chorando Rola tem meu respeito 👏
O Rei do Norte então somos 2 kkkk
DO RE MI FA refutei vc kkkkk
Acho que o Fumando Cenoura não dorme direito até hj hahaha
"Fumando Cenoura" foi o apelido mais criativo que já vi, vou dar uma de funkeiro, roubar a idéia de você e usar sempre que possível.
O Rei do Norte Então vc tem uns 50 ídolos kkkkk Todo mundo humilha o Dando Boura
Tenho uma sobrinha que falava do casal nerd quando estava fissurada no minecraft, é interessante pq você já está a vários anos, então muita gente começou a envelhecer e pode acompanhar a transição do canal também, bem massa.
Ótimo vídeo, minha admiração pelo Leon aumentou ainda mais!
É mto bom saber que as pessoas que acompanho têm essa responsabilidade com o público. :D
Karol Teles
Oi, Karol
Raquel Araújo2 menina, vc me persegue, né? Tu tá em todas! KKKJJKK
Eu discordo um pouco do Emílio quando ele diz que "ciência é legal por ser ciência".
Acredito que a forma como a ciência é apresentada faz toda a diferença, e justamente o que afasta academia do público se sustenta nesta questão de que "ciência é legal por ser ciência", pois baseado nisso a academia acredita que o público vá até ela buscar o conhecimento.
Acho que quando deixamos desta forma acabamos por excluir inúmero fatores sociais.
Devido a esses fatores acredito ser importante mudar a forma de apresentação da ciência, ela tem que ser maquiada como entretenimento para que posteriormente ela abra caminho e então as pessoas vejam que ciência é legal.
Não se pode exigir que muitos jovens que estudam em escola pública (muito precaria na maioria das vezes) e tem que trabalhar e levar seus estudos e muito difícil manter a chama da curiosidade acesa.
O que uma pessoa sim quer é fuga da realidade, ele quer entretenimento.
Por isso acredito que tenha que existir formas de abordagens diferentes, muitas vezes "maquiando a ciência" para ser vendida como entretenimento para então salvar aquele espírito questionador, que temos quando crianças.
Muito bom os comentarios, concordo plenamente.
Esse negocio de "ciencia é legal só por ser ciencia" é uma completa ilusão. Ciencia no geral, é legal pra nos q ja somos entusiastas, mas pra outras pessoas, talvez falar de ciencia seja tão interessante quanto falar sobre signos para nos, entusiasta de ciencia.
Humberto Martins, eu concordo plenamente com você.
Mas justamente aí entra uma complexidade de construção de conhecimento. Podemos falar sobre a informação chegando aos celulares via satélite, por exemplo. É muito interessante sem dúvida. Mas se eu for desconstruir tudo isso eu vou ter que falar sobre vários conceitos de física que nem todos estão dispostos a vencer estas etapas.
E neste ponto as pseudociências ganham força. A astrologia, por exemplo, é de um simplismo absurdo e é justamente por isso que é fácil de acreditar, pois ela não exige construção de conhecimento.
Então eu acho torna ainda mais complicado o trabalho de divulgação científica no Brasil, porque além de informar tem que ajudar a construir o conhecimento, muitas vezes.
O Incrível Pontinho Azul Só que a chama do conhecimento não apaga. Parte do problema do seu raciocínio está aí. Ela não apaga, mas sim é abafada por outras chamas muito maiores, do sujeito ou não, se é que compreende a analogia. Pessoas como no caso que você citou não simplesmente deixam de se interessar por ciência e conhecimento, mas sim deixam de dar tanto valor a ela porque precisam atender suas necessidades mais básicas.
Eu concordo que a forma como a ciência é apresentada é extremamente importante, mas a questão é que talvez devêssemos ligar menos para o conhecimento passado em si e mais para o interesse da pessoa naquilo. Não adianta, quem constrói conhecimento na cabeça da pessoa é a pessoa e ninguém mais, o que outros podem fazer é passar informação a ela, mas nunca construir conhecimento para ela. Uma vez construído o interesse, não precisamos mais nos preocupar tanto em chamar atenção das pessoas para o conhecimento, de “maquiar a ciência”.
O problema de maquiar a ciência está justamente no fato dela não se interessar pelo conhecimento, mas sim se interessar em outra coisa, em, sei lá, ‘fugir da realidade’, talvez. E eu creio que em parte pode sim fazer com que essas pessoas acabem desenvolvendo involuntariamente um interesse pelo conhecimento, mas outra parte jamais desenvolverá esse interesse e nunca irá ter contato com uma ciência ou uma filosofia depois de acordar, sem maquiagem, porque ela sempre entrará em contato com a ciência não pela ciência, mas pela maquiagem em si. E se algum conhecimento exigir que o aluno não fuja de realidade, como o aplicaremos?
Não seria muito mais inteligente, de maneira metafórica, pesquisar em pedagogia e não em moda? Não é muito mais eficiente simplesmente fazer com que as pessoas tenham interesse pelo conhecimento e não criar artimanhas para que este se desenvolva?
Nneos R, o problema é que isso foge de um contexto social. Como trazer esta pessoa a querer este conhecimento? O crescimento de movimentos anticiência mostras que o imediatismo é o que se quer. Se o conhecimento é difícil vou pelo fácil, pelo mágico, etc.
Sem dizer que antigamente o conhecimento era voltado a uma questão de status (que em partes ainda se sustenta hoje). Estuda-se para ter profissões respeitáveis como médico, engenheiro, advogado. Hoje os concorrentes em status são jogadores de futebol, MCs, BBBs. Mesmo status já ficou defasado. E a própria maneira como é exigido, não se adquire conhecimento para saber mas sim para passar numa prova. Então eu vejo sim necessidade de ter que apresentar conhecimento como entretenimento de modo a criar uma espécie de relação afetivo, pois em uma grande camada da sociedade eu não posso exigir que se busque o conhecimento formal, da maneira como é apresentado. Muitas vezes são pessoas que passam 4 horas dentro de um transporte 5 dias por semana. Quero que essas pessoas sejam inseridas e não acredito que a maioria esteja pré disposta a buscar ciência como hobby. Até pela relação ruim que se tem na escola, muitas vezes.
Admiro o trabalho da abordagem dos divulgadores, mas acho necessário flexibilizar a maneira de se apresentar para que possa atingir um público diferente.
O Incrível Pontinho Azul Cara, tudo que você levantou são coisas que estou ciente. A questão não é tornar a ciência um hobby, mas tornar o conhecimento como uma paixão. A parte chave que você falou: “Como trazer esta pessoa a querer este conhecimento? O crescimento de movimentos anticiência mostras que o imediatismo é o que se quer. Se o conhecimento é difícil vou pelo fácil, pelo mágico, etc.” a resposta para a pergunta é: criar uma educação que disponibilize esse querer, que o faça crescer.
Só porque se quer imediatismo não significa que ele é uma forma ética, boa, eficiente, virtuosa de conseguir tudo - o conhecimento nunca vai ser conseguido com imediatismo. Estimular o prazer imediato e valorizá-lo tanto é o que cria uma sociedade cada vez mais simplista e impaciente, pois quando se considera apenas os benefícios a curto prazo, se negligencia os de longo prazo. Percebeu já o quanto esses movimentos anticiência de prazer e compreensão imediatos tem a ver com o momento da nossa sociedade? Para um conhecimento que vá além de vídeos de curiosidade de 15 min (às vezes até menos), precisamos de um prazer que vá além do imediato; se não o conhecimento fica raso e superficial, ou às vezes nem há conhecimento, há apenas uma impressão de conhecimento.
Você chegou no ponto onde justamente precisamos mexer, a dificuldade de certas classes sociais de acessar o conhecimento e a educação, o sistema de ensino voltado para uma prova (e regido por ela), o intelectual orgânico sendo mais valorizado que seu próprio saber. Todas essas coisas temos que mudar, transformar, não sendo complacentes com ela. E quem sabe você não pode ser uma das pessoas que atue nessa transformação, eu não sei quem você é, se trabalha na área de educação, se pretende trabalhar ou se só pensa a respeito, mas um passo importante para esta transformação é - pensar a respeito!
Tenho fé q o Brasil ainda vai entender a importância da ciência pra vida e pro país
Que canal foda!
"explicação materialista", n esperava menos do leon. Cara foda, sensato.
Os 2 caras que mais acompanho no UA-cam,NICE.
Minhas preces foram ouvidas! Como eu queria o Leon nesse quadro
O Leon é um cara sensacional, ótimo vídeo...
Nandim dó ré mi fá pira. Caras sensatos e coerentes. Fã são de vcs
Eu fui na Mini-ONU e isso me incentivou a fazer Relações Internacionais. Desisti do curso depois de 3 meses, mas foi a Mini-ONU foi uma experiência que mudou minha vida! Na época estudava no Maranhão e meu colégio mandou uma delegação para BH, foi muito legal
sou aqui de minas e participei da 15ª Mini ONU.E digo que é uma ótima experiência para aluno do ensino médio entender mesmo que superficialmente como funciona a tomada de decisões internacionais e até mesmo a aprovação de leis em câmaras legislativas.
Pirulla + Leon + Emílio num vídeo !! Melhor colaboração de todos !!
Cara, acho que seria legal se vocês fizessem um com o Ibere
Que Noção social, Leon. Parabéns!!
Parabéns pelo vídeo e pelo canal!
O Leon parece tão pequeno perto de vocês.
Eu aposto que ele é ainda maior que o Anão de Embu.
Mas tbm... Dois ursos do lado... 🐻🐻
É a lente olho de peixe
Igual o Pirula entre o Emílio e o Rafinha Bastos.
Pois é, parecendo o PC Siqueira entre o Cauê Moura e o Rafinha Bastos no Ilha de Barbados.
Maravilhoso isso! Só admiração
Muito bom gente, achei que não viveria pra ver vcs juntos debatendo! 🙏🏽
Esperei muito por esse momento!
Legal ver o Leon por aqui.
Eu ouço muita gente reclamar (na internet, principalmente) da vida de estudante de Mestrado ou Doutorado. Talvez eu seja muito positivo/otimista/ingênuo às vezes, mas simplesmente não entendo do que tanto reclamam…
É claro que todos temos dúvidas quanto ao futuro, quanto às escolhas profissionais que fazemos-isso certamente não ocorre apenas na vida acadêmica. O que me incomoda não é apenas ver a reclamação de muitas pessoas, mas ver um certo “autoflagelamento” ensaiado-sim, porque tem gente que adora ser um mártir da sua própria vida importante e ocupada.
Vou enumerar algumas razões que sugerem que a vida acadêmica não é tão ruim assim; também vou tentar argumentar que boa parte das reclamações não faz muito sentido no mundo em que vivemos. As razões podem ser resumidas desta forma:
Sendo um *estudante* de Mestrado/Doutorado:
1. Você ganha para evoluir em todos os sentidos, principalmente intelectual e cultural
2. Você viaja a congressos, conhece pessoas muito interessantes
3. Você é reconhecido, e sente que está construindo o seu currículo a cada semestre
4. O status social é excelente em países mais desenvolvidos (mas até em países menos desenvolvidos é interessante ser professor/pesquisador universitário)
5. O salário de professor universitário é bom-excelente, principalmente se pensarmos nas condições de trabalho
Vamos partir do seguinte princípio simples: tudo que agrega valor ao seu currículo tem um preço. Além disso, tudo aquilo que resultará em retorno financeiro também tem um custo, certo? Se você quer ser médico, pagará por isso-e depois receberá a “parte boa”. Se você quer estudar uma língua, provavelmente pagará por isso também… Cursos mais tradicionais são mais caros, porque nomes mais importantes agregam mais valor.
-
Reclamação 1: “Mas a bolsa é muito baixa!”
Em um mundo ideal, eu concordaria. Aliás, o valor da bolsa é relativo ao custo de vida da cidade onde você mora: uma bolsa x em São Paulo certamente vale menos do que a mesma bolsa no interior do Rio Grande do Sul. O valor também varia muito de país para país.
No mundo em que vivemos, contudo, quase todas as pessoas gastam (e muito) com a sua formação ou com seu preparo profissional. Muitas pessoas gastam centenas de milhares de reais para estudar sem sequer saber se no fim o retorno ocorrerá de fato-a menos que você estude em uma universidade pública, claro. Acho que há um certo despreparo na hora de planejar um gasto tão grande, mas este assunto fica para outro post.
Quem faz um Mestrado/Doutorado com bolsa está ganhando para melhorar o próprio currículo. Ou seja: você ganha por fazer algo que traz benefícios a você. Compare isso com trabalhar no setor privado: você recebe um salário, tem benefícios variados, mas o principal motivo para a sua contratação foi o benefício da empresa, que precisava de (mais) um empregado para atingir certo objetivo. Poucas empresas contratam alguém simplesmente para que essa pessoa aprenda algo e, depois, a deixam ir embora.
Reclamar de bolsa, portanto, é quase uma falta de respeito com outras pessoas. Além disso, dependendo da instituição (e da sua pesquisa), você consegue receber auxílios para ir a congressos nacionais e/ou internacionais: novamente, você ganha para crescer pessoal e profissionalmente.
Reclamação 2: “Mas eu passo o dia estudando!”
Em primeiro lugar, isso provavelmente não é verdade. Certamente há muitos dias em que você passa 10h a fio trabalhando, lendo, escrevendo. Mas também há dias em que você não faz absolutamente nada, porque há semanas em que o “ritmo” simplesmente baixou, e sua produtividade varia bastante-não é por nada que o verbo “procrastinar” é tão temido neste meio. Além disso, há períodos de prova, congressos etc., mas também há períodos sem nada disso. Talvez você seja uma exceção, e estude incessantemente…
Em segundo lugar, se você escolheu estar no Mestrado ou Doutorado, é porque você gosta de estudar (e muito). Logo, você passa dias fazendo o que GOSTA. Se você não gosta de estudar, saia da vida acadêmica.
Em terceiro lugar, muitas pessoas invejariam o dia-a-dia de um estudante de Mestrado/Doutorado. Há uma boa liberdade de horários, e acordar cedo é algo que muitos de nós não precisam fazer em boa parte dos dias (isso varia). Também há “intervalos” durante a semana, em que você pode usar para trabalhar, sim, mas também para ir no cinema. Se você não consegue ter nenhum lazer durante o ano inteiro, você deve ser uma exceção. A verdade é que a vida acadêmica é, sim, muito intensa, mas se você for disciplinado e organizado, certamente terá uma qualidade de vida invejável, podendo ir ao parque no meio da tarde às vezes; ou simplesmente decidir passar a tarde fazendo nada.
Reclamação 3: “Mas e se depois não achar emprego?”
Eu não conheço quase nenhuma profissão em que você tenha 100% de certeza sobre seu futuro. Cada vez mais pessoas se formam em universidades, e obviamente não há como absorver tanta gente. Ou seja: grande parte das pessoas sente insegurança quanto ao futuro… então, essa reclamação é redundante neste planeta.
Se você não achar emprego, veja desta forma: terá um Doutorado, não estará devendo nenhum centavo, e ainda saberá que gastou muito pouco com isso (ok, comida, livros…). A coisa poderia ser muito pior, convenhamos. Tendo uma formação sólida, você dificilmente ficará desempregado-talvez não encontre emprego na sua área, mas certamente haverá lugar para o seu conhecimento técnico/científico. Existe uma falta imensa de pessoas que saibam pensar de verdade, e tenho certeza que não será difícil achar algum espaço. Além disso, depois de passar 4-5 anos pensando em problemas bem complexos, ter de trabalhar com problemas mais triviais será fácil.
O ponto crucial é: atualmente, muitas pessoas que se formam na graduação já começam suas carreiras no vermelho (vide EUA), porque precisaram pagar para estudar (a menos que você tenha pais ricos, é claro!). Se você passou a vida em uma federal e, agora, ganha bolsa no Mestrado/Doutorado, o seu pior cenário é sair empatado-porém, com uma grande vantagem educacional/pessoal/cultural/intelectual se comparado a outras pessoas.
-
Se você apenas quer um salário alto agora, certamente não é uma boa ideia entrar no mundo acadêmico. Quem quer fazer um Mestrado/Doutorado geralmente não quer apenas um salário alto. Se assim fosse, bastaria fazer um concurso público (cujo conteúdo é bastante mais simples do que o de um Mestrado, em média)-pode demorar um pouco, mas eventualmente você passa em algum.
AAAAAAA Leon fez o primeiro MINIONU socorro amoooo tava lá na PUC Minas esse ano
Esse negócio que o Pirula falou de 'uma coisa é vc ter pensamentos loucos e só poder contar pra alguns' me lembrou muito personagens como Fox Mulder e os Pistoleiros Solitários (Arquivo X) e John Munch (Law & Order: SVU), dentre muitos outros personagens de filmes, séries, novelas... sempre tinha algum malucão que dizia que já foi abduzido ou que acreditava em algum tipo de teoria conspiratória... mas ninguém os levava a sério (mesmo se trabalhassem pro governo).
Eles até chegavam a formar grupos, mas eram comunidades muito pequenas e isoladas... eram vistos por toda a sociedade como malucos, excêntricos e até coitados. Gente que não merecia consideração.
Hoje, como a internet favoreceu e facilitou MUITO a propagação de QUALQUER TIPO de informação (falsa ou verdadeira), os "malucos" do mundo inteiro conseguiram se achar e se comunicar mais facilmente, formando comunidades virtuais cada vez maiores.
Lembro que no início dos anos 2000 sites desse tipo de coisa era super toscos, amadores, sem design nenhum, sem segurança... porque naquela época era muito difícil por um site no ar, as ferramentas para o grande público eram escassas.
Hoje, qualquer um consegue por no ar um site com aparência profissional o que, por sua vez, gera mais simpatia para as pessoas comuns e, por tabela, uma sensação de credibilidade maior.
Concordo com o Pirula quando ele falou que já perdemos uma geração. Infelizmente pertenço a essa geração.
Eu esperei por issoooo, esses três feras meu.
Emílio, melhor aula de ecologia na Faj ! Muito legal seu canal, parabéns!
Mano, sempre amei ciência, conhecimentos em geral, mas agora com esse vídeos eu estou tendo fácil acesso
Obrigada pelo vídeo
Excelente!
Acho que o orgulho de ser burro (no qual vocês comentam no final) é um baita reflexo da educação brasileira. Eu me considero burro demais, mas provavelmente não me orgulho disso. Eu apenas reconheço minha limitação de capacidade e ignorância de absorção de determinados assuntos.
E não adianta, todo indivíduo considerado burro é inteligente de um jeito diferente. Nas escolas, o orgulho de ser burro ocorre como um óbvio reflexo da sociedade brasileira, e reflexo da educação brasileira também. São poucas as pessoas que conseguem se sobressair por pensar fora da caixa.
Leon adorei na hr q vc falou sobre a mini ONU, sou do colegio militar de campo grande eh temos um clube de ri e existe uma simulação feita pelos colegios militares e q os ganhadores vao para uma simulação q a propria ONU faz.
Tou achando bem massa a série do "café com quê?" e to vendo em maratona. Adorei a ideia. Ciência é importante, é maneiro, é interessante. Acho que todo mundo gosta. Mas a vida do jovem sofre por três problemas além dos citados: 1. Falta de tempo/baixa capacidade de concentração - então vídeos longos geralmente são deixados pra depois e anos depois ainda tão no final da playlist. Por isso é legal esse estilo de vídeos curtos de vocês, mais fáceis de ver do que ver um vídeo de 1h de discussão ou de ler um artigo científico, por exemplo. 2. Ansiedade e estresse pelo cotidiano, buscando fugir dele de alguma forma através de entretenimento casual como memes ou piadas, bem "light", às vezes caindo num seriado. Quando a pessoa tem tempo, vai acabar assistindo algo pra animar o dia um pouco e "pensar menos" como diria mamãe enquanto assistia filmes de comédia romântica na sessão da tarde. 3. Social. Atualmente perdemos muito tempo no instagram ou facebook (postando memes ou fotos) e vendo os memes dos outros, vinculado ao tópico anterior, é mais fácil pra "pensar menos" e ao mesmo tempo se relacionar com pessoas num relacionamento bastante frio, mas muito mais caloroso que "a solidão na frente do pc"... na falta de saber se relacionar, um like é animador. Em resumo: A escola e trabalho afastam o indivíduo de atividades que favoreçam a reflexão e o pensamento crítico, cada vez mais o indivíduo busca preencher seu tempo em coisas que lhe dão prazer em doses homeopáticas: rir, ser reconhecido virtualmente, "não pensar mt". E ai concordo plenamente nesse método de tornar a ciência como assunto de roda
Que vídeo bom, parabéns!
Ciência pode não dar dinheiro se você seguir carreira acadêmica. Mas carreiras que tem uma pegada bem científica como geofísica, geologia e engenharias podem sim dar muito dinheiro. (PS: Teatro, Letras, Matemática e afins também podem ser ciência...)
toda carreira é ciêntifica se ela fora acadêmica
Teatro é ciencia? Como assim??
Rorther eu exagerei um pouco. É que da forma que as pessoas falam um cientista ainda lembra muito um cara com tubos de ensaio e jaleco. Mas em todas as áreas tem pesquisa acadêmica....te juro que teatro não sei se tem ou como funciona 😅
Hahaha ah tá. Sim, tem as "ciências humanas" por exemplo. A propósito, ótimo canal. Ganhou um inscrito hehe
Não dá para falar que pode ser ciência, mas serve de material para isso. Tem gente lá na UFABC que trabalha com neurociência aplicada a arte, música e outras tópicos semelhantes. Apesar de uma galera torcer o nariz, são linhas bem relevantes.
Eu participei do minionu na PUC!! Muito bom
achei muito bom o que vocês falaram sobre a academia. Eu estudo para um dia poder ser linguista e vejo que a academia se monopoliza muito e acaba por afastar muita gente assim
Mais videos com o leon pf!
AAAAAAAAAAAA EU AMO ESSE CROSSOVER ❤️❤️❤️❤️
Interessante o exemplo da "Mini ONU" do Leon. Lembrei um episódio dos Simpsons que a escola da Liza faz uma "mini ONU". E é ensino fundamental. Não sei se isso é comum nos EUA, mas se foi retratado nos Simpsons imagino que deva ser comum lá.
Primeiro comentário: Tenho duas Tvs de tubo e funcionais, sim eu me gabo. Segundo, como jornalista e como estudioso de teologia, o que vejo hoje também é um certo hedonismo, mais do que nunca nos colocamos como medida de todas as coisas e a internet nos ajuda muito a achar informações que colaboram como o nosso próprio pensamento. Na parte de religião o que mais vejo acontecendo é o "Na verdade", é incrível como colocar essa expressão antes da frase praticamente torna o que você vai falar como maravilhoso. Pode-se ter 600 anos de estudo em relação a um assunto, mas basta alguém vir e falar "então, mas na verdade" e a galera já encara isso como mais real do que o que se foi estudado e comprovado.
"agora menos ainda" calma ainda nem tinha chegado no fundo do poço kkkk
Excelente
Só a terra plana explica o Leon estar com vocês agora e depois de três horas, estar com a Nilce, Prit e o Longann no Japão. Xupa essa.
“A que o Izzy não gosta” hahahahahah
Leon e Café com Que foi o melhor cross over.
Só falta o Izzy de fato agora!
Já fizemos com o Izzy ua-cam.com/video/rZpzikcA1BU/v-deo.html
Obrigado! \o
Melhor trio do Yt, merece um canal um canal tipo Ilha de Barbados, mas científico! ehauiehai
Agora sim em Leon, com o Pirula você deve ter ficado bem mais inteligente igual o garoto ixpertinho, agora sim
EU NÃO ACREDITO LEON E BLABLALOGIA JUNTOS
Melhor crossover possível
Colab com Leon, foooooda! Só faltou a Nilce
Caralho!! E eu achando que só eu bebia café e logo em seguida bebia água, e o Pirula também faz isso kkkkkkkkkk
karl marx - stalin - mao tse tung. Na visão de alguns
na visão de alguns trouxas
Eduardo RFS Na aparência são bem parecidos
Pirula com revolucionários Leon Trótski e Emiliano Zapata.
Gabriel Gualberto Pirula Marx com os revolucionários Leon Trotsky e Emílio Tsung
Taxou os caras de formadores de ideologias ditatoriais e assassinas. Que ofensa!
Sinto que faço minha parte ao mostrar aos meus companheiros de escola o maravilhoso mundo da física,matemática ou astronomia
Muito no o colab, mas to sentindo falta de um com o Sacani.
+Rafael Modesto Nós também
Pirulla, leva a Tv para o Ibere abrir!
Aaaaaaaah, Pirula e Leon num mesmo vídeo, fui eu que pedi sim ♥
Depois desse vídeo o Leon nunca mais falou de ciência no youtube... Valeu Emílio e Pirula!
@BlaBlaLogia
A camiseta do Leon é da hora.
Adorei o vídeo
Os caras mais genais do UA-cam.
Um novo Mundo de Beakman seria muito bom para chamar a atenção das pessoas, principalmente as mais jovens.
"Não, sim" melhor jeito de começar uma frase hahaha
Aí meus rins... Esperei tanto por isso s2
Obrigado pelo video!
Leon reclamando que dormiu só 4horas, e eu que não cheguei a 3 horas de sono
Essas simulações que Leon mencionou são as MUN (Model United Nations), fiz várias, e por conta delas, embora eu tenha baixa renda, fiz os vestibulares para direito e desejo fazer carreira diplomática.
Melhor colab!
Café com o que? COM A VOLTA DA URSS urssurssurssurssurssshuahdjs
Crossover mítico!