Anéis do poder é muito arrastado? (e outras questões) | A hora da Ora
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- Опубліковано 10 лис 2022
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Roteiro: Thiago Guimarães
Edição: Thainá Lima
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Esse video é TOTALMENTE ficcional e literalmente NADA do que acontece nele tem QUALQUER conexão com a realidade. Em caso do menor sinal do contrário, procure imediatamente um médico.
Essa desculpa do diretor de Game of Thrones de que gravou o episódio pra Cinema foi de lascar! hahahahahaha
Essa pergunta sobre filmes policiais e a lógica do punitivismo penal me lembrou o episódio VIII de Star Wars, do Oscar Isaac. Ele querendo se amotinar contra a líder dos rebeldes, achando que ela era burra, e a gente, acostumado com essa história de salvador da pátria, ficava "vai looogo paul, resolve issso". No fim ele só tava sendo egocentrico, atrapalhando a líder que sabia muito bem o que estava fazendo. Não estamos acostumados msm com histórias em que confiar no coletivo é o melhor a se fazer. (Qual seria a surpresa se os fãs odiassem esse episódio)
Gosto desse filme, tem algumas partes que me incomodam como a parte do cassino que gasta muito tempo de tela que poderia ser usado para desenvolvimento de personagem ou da trama.
A motivação do Luke para tentar matar Kylo Ren achei muito idiota mas é claro se baseando no histórico do Luke que acreditava que Darth Vader tinha salvação.
Por último odeio o que eles fizeram com o Fin o personagem foi totalmente escaneado, principalmente na sequência, esse personagem junto da Rey tinha muito potencial pena que estragaram tudo com a falta de planejamento.
Falando sobre cenas de abuso, acho que House of the Dragon fez um trabalho muito bom. Tem um episódio que o filho da rainha abusa de uma criada e tudo o que eles fazem é mostrar a reação dos personagens ao abuso, sem apresentar o ato em si, mas focando no desconforto que ele traz para todos os envolvidos. Claro que tbm entendo que isso varia do objetivo de cada obra, tem filmes feitos para causar desconforto, mas achei nesse ep uma forma interessante de abordar isso.
Acredito que foi uma ótima escolha da direção, completamente o oposto do que era feito em Game Of Thrones.
Mesmo o abuso que é filmado: da Alicent, por exemplo, foi bem filmado achei.
Exatamente, concordo com os tres, e vale mencionar que o episódio foi dirigido por mulher
Gente, vcs sabem qual o vídeo que ele fala a frase : "meu amigo diz que todo mundo é bi até que se prove o contrário."
eu acho que uma boa forma de retratar casos de abuso é a que foi usada em casa do dragão, em que uma mulher foi vítima de estupro mas a cena do abuso sexual não foi mostrada e sim as consequências daquele ato na vida da mulher, enfim, muda-se a perspectiva e não foca no ato em si pra gerar choque na audiência
Amei a pergunta sobre lavajatização em produtos culturais (agir por fora da lei, "pela lei"
Sobre podcats true crime, eu acho que o "Projeto Humanos" foge disso que o Thiago comentou, ele aborda casos para muitas vezes mostrar como esse tipo de ação policial é prejudicial e herança de nosso passado ditatorial
Sobre essa questão de ritmo, é uma coisa que me pega muito. Quando comecei a ver k-drama de romance, tive um pouco de dificuldade pq é muitoooo lento, o padrão é de 16 episódios de 40min a 1h. No entanto, foi uma coisa que eu acabei me apaixonando por se assemelhar muito com a minha forma de me relacionar, sou demi, então o enfoque é muito maior na construção da relação do que em momentos impactantes.
E mesmo estando muito tempo nesse universo, ainda continuo com pensamentos hollywoodianos, o casal briga e eu espero sla uma acidente alguma super coisa que faz com que eles se arrependam, mas não, eles só são obrigados a lidar com esse sentimento sozinhos por 20-30 minutos.
A trilogia "A Terra partida" é uma das minhas favoritas. E a N. K. Jemisin se transformou em uma das minhas autoras favoritas, assim como Nnedi Okorafor e a Namina Forna, essas últimas são autoras que amo e expoentes do afrofuturismo!
essas séries criminais estadunidenses é pura "copaganda". Vejo algumas mas é sempre com uma mão na cintura e outra na consciência!
Tem quem se espante quando digo que eu não tenho a mínima vontade de morar nos EUA. É um país super alienante, que vive de propaganda. Brasil tem 1001 problemas, mas ainda assim é bem melhor.
O problema não é quando a história é "arrastada" porque tem um ritmo propriamente lento. O problema é quando ela deliberadamente enrola o consumidor só pra encher linguiça. A diferença entre as duas coisas, como em quase tudo na arte, está nas nuances.
Nossa, essa pergunta sobre todas as histórias já terem sido contadas é de fato um sintoma do esgotamento de narrativas eurocentradas. Lembro do que foi a explosão da minha cabeça quando li há uns dois anos o livro "Filhos de sangue e osso" da autora Tomi Adeyemi - que afro-americana com asc nigeriana e que, inclusive, veio estudar na UFBA sobre diásporas negras no BR. A trilogia é uma baita fantasia inspirada nos contos e tradições dos orixás, sobretudo iorubá, e PERFEITO. Nessa pegada tem também o brasileiro "O Último Ancestral" do Alê Santos que também se inspira em cultos afros e a realidade das periferias para projetar um puta sci-fi. Enfim, faz pensar muito sobre como outras culturas e cosmovisões podem inspirar histórias completamente diferentes e, especialmente no caso d'O Último Ancestral, como a forma de contar histórias aqui bebe de referências mais conhecidas para criar algo muito foda. O Alê é um fã declarado de Butler, Asimov e outros grandes nomes do sci-fi, e é nítida a referência na sua escrita - no melhor dos sentidos, já que ainda consegue ser muito original e bom.
Eu só pensava nisso enquanto assistia Lovecraft Country!!! Finalmente alguma coisa diferente do padrão de Hollywood!!! É como respirar ar puro depois de muito tempo respirando ar viciado!
Filhos de Sangue e Osso é MARAVILHOSO,eu e minha melhor amiga lemos em conjunto e conversamos sobre como a dinâmica da fantasia é diferente por não se tratar de uma fantasia eurocêntrica ou americana.
eu também tava esperando que the midnight club fosse uma minissérie e o gancho no final me quebrou demais kkkk eu passei um mês pra terminar a série depois de ver o primeiro episódio porque não tava preparada pra tanto jumpscare mas no geral gostei muito!! tbm achei muito emocionante
Essa ideia de “Slown burn como mais realista por mostrar o ritmo da vida normal” falada na primeira pergunta me pegou no pulo aqui kkkkkkkkk Eu já tinha me dado conta de que em geral gosto de histórias slow burn por achar elas mais realistas mas nunca me questionei muito sobre isso ou sobre a possibilidade de histórias aceleradas também transmitirem realidade (principalmente considerando o contexto acelerado no qual a gente vive). Sei que a resposta acabou não indo tanto pra esse lado, se focando em outras partes da pergunta mas queria pontuar aqui para a pessoa que perguntou que dia provocação me atingiu com sucesso kkkkkkk o bom desse canal é que além do Orinha ser mega inteligente, os seguidores tb são
Essa questão das cenas escuras, da TV e calibragem, cada uma tem a sua, etc, hoje existe o "Filmmaker Mode", que é uma maneira de reduzir isso, basicamente é o conteúdo que dita as calibragens necessárias para você assistir aquilo da maneira pretendida. E é bem simples, basta você deixar a opção ligada, que a TV reconhece, então modos de cor, framerate, etc, são informações que vão vir com o stream, ou o arquivo e a TV vai mudar pra os parâmetros indicados sozinha. Acabou de assistir, ela volta pro modo 'normal' que você usa. "Os Anéis do Poder" usa o recurso e é notável a diferença pro ajustes que eu tenho na minha TV. Hoje, a maioria das fabricantes já suporta o formato e a ideia é: independente da TV que vc tenha, os ajustes vão se adequar ao pretendido. Ainda é relativamente novo, então é algo que agora já tem na maioria das TVs vendidas então com o tempo deve ficar mais comum. "Os Anéis do Poder" usa o recurso e é bem interessante, mas é o que tem se colocado como solução pra diminuir essa discrepância entre algo que eu vi de um jeito e vc viu de outro, pra que a nossa experiência seja mais semelhante e principalmente, mais adequada com a visão original.
14:47 Orinha, você viu The Closer? É uma procedural policial antiga com protagonista feminina. Eles fazem muito desse clichê ao longo das temporadas, mas na última - acho que porque o senso comum tava começando a mudar - eles fazem uma temporada dela respondendo aos abusos policiais das temporadas passadas. Achei um mea culpa, não tinha refletido sobre isso nas séries até então.
Conheci o seu canal a um mês eu acho, achei ele incrível! Fiquei surpreso q vc se formou em Rádio TV, q é a faculdade q eu tô cursando. Parabéns pelo seu trabalho cara, quando eu me formar quero ser q nem tu visse😃
Ainda não vi Drive My Car. Mas um outro grande filme (em duração também), que tem uma pegada parecida é An Elephant Sitting Still. Filme chinês do diretor Hu Bo. Tem quase 4 horas de duração, e a gente sente ela. Infelizmente o diretor tirou sua vida após terminar este seu único trabalho como diretor aos 29 anos de idade. Fica ainda mais pesado assistir com esse fato. Mas é uma obra prima belíssima.
Amei esse vídeo novo da Grimes, adoro ela
Eu adorei o Clube da Meia noite, principalmente pq eu assistia um episódio e aí dava pra ficar pensando e tals, era bem legalzinho por conta das histórias de cada ep. E quero a 2° temp 🤩
Sobre a forma de retratar a violencia e o abuso: a nova série entrevista com um vampiro , entre erros e acertos, um acerto me chamou a atenção.
(Não darei spoilers, ok?)
No enredo, diferente do livro e do filme, Louis e Lestat são abertamente um casal, não apenas um Clã de vampiros.
Em uma cena Lestat espanca Louis numa briga, mas o comentário do repórter e o alerta no início do episódio, debatem bem sobre violência doméstica. A briga acontece, é sangrenta e gráfica. Mas o roteiro não passa pano para o que ocorreu.
Achei isso legal.
Só esqueceram o aviso no começo do episódio, só colocaram nos ep 6 e 7.
O que achei mais pertinente ao que Thiago falou foi o Bruce estuprando a Claudia, que não foi mostrado ou descrito de nenhuma forma.
A forma como eles abordaram a questão da violência doméstica, relacionaento abusivo e o abuso sexual sofrido por Claudia foram o que mais me afastaram dessa série. Eu achei que essas questões foram introduzidas e tratadas de uma forma extremamente superficial e caricata. Acho que tempo não faltou, tendo 7 episódios de quase 1 hora cada, mas achei que a série falha em apresentar arcos de desenvolvimento consistentes, sejam eles temáticos, emocionais, ou psicológicos. Acho que o fato da série "não passar pano" pro ato de violência do Lestat não é o suficiente, uma vez que o ato em si nem é suficientemente elaborado dentro do contexto e dos temas da série. Pareceu pra mim que, na estrutura da série, a violência doméstica cometida por Lestat (que foi um elemento introduzido na série, não possuindo qualquer background nos livros e nem no filme) é um elemento que foi jogado ali, meio que de qualquer jeito, pra ajudar na construção do Lestat como um vilão unidimensional, tornando bem difícil considerar o personagem com qualquer nuance ou ter qualquer empatia por ele, e revitimizar o Louis. Nesse aspecto, eu tenho que dar o braço a torcer e admitir q eles são bastante consistentes sim sobre a história que eles querem contar - eles parecem mobilizar todos os elementos e aspectos da trama pra contar a história de um homem gay imortal que se vê preso eternamente num ciclo de relacionamento abusivo com seu marido, igualmente imortal. Só que eu acho que quando eles tornam isso um tema tão central da trama, eles também chamam pra si a responsabilidade de tratar o tema com algum compromisso e profundidade, e não apenas retratar eventos avulsos. Mas, por exemplo, tirando o aspecto das sequelas físicas que são mostradas como consequência desse ato de violência (de forma extremamente gráfica, inclusive, assim como o ato em si), a série não me pareceu se esforçar o suficiente pra mostrar nem o sofrimento emocional que a vítima desse tipo de ato sofre, e nem os gatilhos que as leva sempre de volta aos braços do seu algoz, quando ela está presa em um ciclo de relacionamento abusivo. Eu acho que o tema de violência doméstica e relacionamento abusivo foi introduzido de qualquer jeito na trama, e não foram desenvolvidos de forma satisfatória - ainda que tenha se tornado o grande elemento central dela - o que só fez com q essa trama se tornasse mais básica, mais óbvia e mais fraca do a que os livros ou do filme de 1994, na minha opinião. Eu DETESTO as pessoas que falam isso, mas de fato me pareceu que esses temas foram introduzidos pra agradar ou promover algum tipo de agenda do "woke Twitter", e tem elementos óbvios pra agradar o público de hj em dia, como a "não passação de pano", mas fora desses aspectos superficais, ela não é mto mais responsável na hora de tratar esse tema, do que qualquer outra dessas séries que promovem a espetaculaziação da violência.
A violência sexual sofrida pro Claudia eu acho pior ainda. Apesar de eles não explorarem graficamente a questão, como um Game of Thrones da vida faria, o que é um mérito, eles não a exploram nem mesmo tematica ou psicologicamente, tornando tudo bastante gratuito, o que é um desmérito. A violência é usada apenas como um gatilho (ao meu ver preguiçoso) pra que ela volte pra casa dos pais, mas da mesma forma que o Louis, a Claudia também não apresenta qualquer sequela emocional ou psicológica pelo oq sofreu e, diferente do q acontece com o Louis, essa violência não está nem mesmo vinculada estruturalmente e tematicamente com a história que a série está contando. Por isso eu achei a forma forçada como eles inseriram esse plot de estupro ainda mais fraca e ainda mais irresponsável do que a forma como eles inseriram os temas de violência doméstica e relacionamento abusivo.
Se fôssemos enumerar exemplos de como a violência é apresentada na cultura pop, eu pessoalmente elencaria Entrevista com o Vampiro (2022) com um exemplo bem ruim, acho bem distante de ser um bom exemplo mesmo.
Sobre o Mike Flanagan, a Ladyknightthebrave aqui no UA-cam tem um vídeo sobre the hunting of hill house que explora um pouco essa relação do Flanagan com essa temática da morte, é ótimo o vídeo (e a minha fic pessoal é que o Mike Flanagan viu esse vídeo dela e tirou o poema "epitaph", que ela declama no final do vídeo, pra usar em the midnight club)
Esse recadinho no final foi super fofo. Foca em se recuperar, teu trampo é muito foda e a comunidade bem unida pra não te deixar na mão durante esse período. ✨
eu vi os vídeos da Isabela Boscov sobre HoD e, salvo engano, o diretor de HoD é o próprio cara que dirigiu esses eps escuros de GoT kskskskksksks
Ai Orinha, não creio!! Eu tô pra começar a trilogia da Terra Partida 💚 Só ouvi coisas boas. Não vi uma alma viva falando mal dessa obra.
Nossa, agora estou muito ansioso pro vídeo tão especial aaaaa
adoro seu trabalho, continua
Ansiosa pelos vídeos de roteiros acumulados ❤
Ansioso por esses futuros videos hein
Amei a camiseta 💗
Muito bom te ver e te ouvir orinhaaa 💛💛💛
Amo vc e seus vídeos... no tempo que vier, do jeito que puder e na intensidade que quiser!
Video maravilhoso como sempre
amigos do canal do orinha que gostam de HQs, recomendo muito o canal quadrinhos na sarjeta (QnS)! :D é bem expansivo além dos eixos HORRENDOS de marvel/dc e mesmo quando nesse eixo é só isca de público pra explodir cabeça! é ótimo apoiem orinha também é claro beijos
Isso do multiverso pra discutir questões de possibilidades/diversidade me lembrou o texto da Wittig, O pensamento hétero. A premissa do multiverso vai de encontro a essa lógica do eu/outro, porque não existe complementaridade. São muitos muitos outros que também poderiam ser eu, a depender da abordagem da história. Acho uma visão bem contemporânea, bebendo naquilo que já acumulamos nas ciências sociais e humanas em geral.
Nossa leu meus pensamentos, estava hoje caçando vídeos novos seus.. saudades bateu demais!
incrível como sempre! e a fotografia e som melhoraram demais, parabéns!!
Comentando pra engajar ❤️
Obrigada por mais um vídeo maravilhoso
como adoro ouvir suas reflexões.
Que canal maravilhoso, pqp!
orinha bom demais abrir o yt depois dum dia podre de trabalho e ver que tem vídeo novo seu
18:50 isso aconteceu em Duna do Villeneuve, fui assistir toda empolgada e as cenas de ação ficavam todas no escuro! ódio que ódio
Bem-vindo de volta, Orinha
😌🙏 sempre pacientemente aguardando... seu trabalho é f0d@! ❤
Você é magnífico, Thiago!!!! Obrigado pelo cupom, servindo bem para servir sempre 🙏🏼💖💖
Aaaah, gostaria de ouvir mais da sua opinião sobre "Aneis de Poder"!
❤❤❤❤❤ Cuide-se muito! Seu trabalho é essencial! Abraço!
Ahhh. Feliz demais que leu minha pergunta. ❤️
Eu vou ler essa série que vc indicou. Tenho ligo muito literatura afro centrada e a forma tem que encantado (até mais) do que a "a trama". Veio daí mesmo a pergunta. Mas acho que tô feliz que vc não acha isso. Ahahahah meu drama como escritora é cair nessa. Tentarei não cair.
Lain é muito legal. Tbm vi quando eu era adolescente.
aaah a trilogia da terra partida é incrivel demais!!!
te amo orinhaaaaa❤
Bem vindo de volta e parabéns pela luta nessas eleições, importantíssimo
aaaa orinha respondeu minha pergunta ♥♥
orinha amei seu óculos! adoro seu trabalho, que bom que voltou pro canal ❤️
você molda todas as minhas opiniões orinha te amo
Orinha parabéns pelo vídeo, só vim aqui comentar que hoje sonhei que vc ia na minha festa de aniversário, foi mt legal volte sempre
Te Amo
q sdds q eu estava de vc orinha
Peguei essa trilogia da NK Jemisin pra ler por indicação sua Orinha, ainda não deu tempo de começar mas vira aí!
Ora você é demais. Só queria deixar isso bem claro. Bjs
Cara, eu acho que assim como "acontecer várias coisas", um filme pode "não acontecer nada", sabe? Não é ACONTECER COISAS que faz de algo > um filme. Não é uma sucessão de coisas pra explodir a mente que faz algo virar um filme. Pode ser essa exatamente a escolha do diretor, ser um filme "parado".
Aff mais um vídeo de Orinha 🥹 Amoo muito
⬆️⬆️⬆️⬆️ o engajamento da Ora!!
Thiago, já pensei muito sobre essas partes arrastadas nos filmes, e concordo com vc. E minha percepção foi muito abalada quando li O museu da inocência, do Pamuk, pq esse livro faz crescer um sentimento angustiante que potencializou o prazer de terminar a história perplexo.
A Hora da Ora é maravilhoso
Amei a reflexão sobre punituvismo em series policiais! Acho que dava pano pra manga pra um vídeo sobre esse assunto.
bem-vinda de volta gata
Orinha, to lendo o último livro da trilogia terra partida por sua influência. Por favooor, seria pedir muito um vídeo sobre? Eu tô louca pra “conversar” com alguém sobre mas ninguém lê esse livros 🥹😅
Minhas representação favorita de Multiverso por enquanto vem dos livros do Blake Crouch
"Serial Experiments Lain" é muito bom Orinha.
Amo Serial Experiments Lain ♥
Orinha já que estamos falando de afrofuturismo se você tiver a oportunidade leia Binti, tem um pouco de juvenil na leitura mas a história é fantástica e muito rica.
Sobre a idealização policial, o Last Night with John Oliver tem um episódio muito bom sobre LAW AND ORDER e como a série é propaganda policial nos EUA. Vale a pena assistir.
Tudo no tempo DELE 🕯️
Sobre multiverso e relações de gênero, recomendo “Orlando” da Virginia Woolf. Visionária!
Ora Thiago, tem muita coisa boa saindo nas bancas/livrarias, e vai mandar uma dica "da locadora"??? Aqui vai minhas recomendações:
Adoção
Monstro
Matar ou Morrer (são 4 números)
Pulp
Franjinha Contato (Graphic MSP)
Taxi
Balada para Sophie
Mort Cinder
O Julgamento de Pinochet
Aproveita que tá rolando a Feira da USP e vai ter em breve Black Friday e pega esses "não gibis de hominho" e faz um vídeo sobre eles, acho que você (e seu telespectadores) vão curtir bastante!
Tudo em todo lugar ao mesmo tempo é um filme foda! Adorei.
Vi o ator de Drive My Car na vitrine e achei que o Thiago fosse falar de Kamen Rider Black Sun! 😅
(Mas Drive My Car é maravilhoso mesmo).
Melhoras orinha
Ebac que chique patrocina só lendas Bebela boscov e orinha aí sim
Boa
concordo com tudo o q foi dito sobre super-heróis nesse vídeo, ora!
esses videos de perguntas sempre sai alguma perola não sabia dessa história do diretor de GoT
Tem um livro, traduzido pela Roberta Veiga, professora da UFMG, que o título é literalmente "Nada acontece". É sobre o cinema de Chantal Akerman e tem ótimas reflexões sobre essa ideia de "filmes arrastados" ou "cenas arrastadas" e sobre os nadas acontecendo. Também acho péssimo quando alguém usa como parâmetro pra crítica de filme ou série o fato de "nada acontecer", ou qdo dizem que é uma série ou filme "lenta".
Que bom que voltou ❤❤❤ ti conheci nesse hiato de vídeos e já estava com saudades do que não tínhamos vivido, vídeo fresquinho❤
amo
Orinha q sdds
Talvez seja um pouco tarde para falar, mas sobre a questão de o"Herói da lei que bula a lei para fazer o Bem" talvez assistir Psycho Pass (anime),
e Phoenix Writh (jogo), dê uma boa base para um vídeo para debater sobre, como essa visão ela pode ser certa e ao mesmo tempo errada, sobre como um julgamento pode mudar tudo
Divo dms
e concordo q essa vida d ler hq de heroi nao é pra td mundo, tem muita coisa meh, ruim e ok, mas entao vem uma PEDRA PRECIOSA no meio e vc continua lendo na esperança d ler outra igual ksksksk no meu caso eu sigo ou personagem ou sigo autor, pra mim as da capitã marvel da Kelly Thompson tem sido bem divertidas, bem brega e novela, c os pontos altos sendo a 3 e 6 sendo q a 7 ta em pre-venda agora. as do Chip Zdarsky tb foram muito boas, c minhas favoritas sendo demolidor 6 (e li sem precisar ler as 5 antes mas ouvi q tb sao boas e pelo q rola nessa, acredito) e X-Men/Quarteto Fantástico q oh, preciso reler, saudades.
e das q nao sao d herois so consigo pensar em ingles como the tea dragon society (fofissimo e bem gay) e genero queer q vai sair sim em pt e quase chorei ao ver isso e claro q ta salgado, mas ne precisooo
Eita como engaja
adorei essa hora do ora ✨🌀 sobre a pergunta do Danilo e o seu vídeo de cenas desnecessárias, fiquei pensando como eu usava isso do "essa cena de abuso foi desnecessária" como se fosse um argumento, quando na vdd o problema era outro. O que eu queria dizer com "foi desnecessário" era que não teve nenhuma preocupação posterior com a personagem, que ou sumiu ou seguiu a vida, o abuso sofrido parecia não ter consequências, algo que acho bem insensível. MAS no caso da Sansa, o que rolou foi explorado depois, foi "necessário" (pq mexia no plot de forma relevante) mas foi algo bem bizarro e também bastante insensível, então o problema no fim é essa insensibilidade pra falar de abuso, e não a des/necessidade pra história néam
o comentario sobre penalidade, me lembrou uma serie do inicio dos anos 90, onde tinha um protagonista q de dia era juiz e a noite ele virava uma justiceiro para dar cabo das "injusticas do sistema" :)
Sobre cenas de abuso tem um anime chamado Banana Fish que abordou o tema de um jeito bem interessante. Os personagens estão sentado numa mesa conversando sobre o abuso enquanto uma tv pequena mostra o abuso gravado de uma câmera de segurança. Em nenhum momento nós vemos a tela, apenas acompanhamos os personagens discutindo sobre ela.
Orinha muito bom
eu assisti drive my car no cinema e na metade do filme fiquei muito grato por ter tido essa experiência no cinema isolado mesmo.
Drive my car é para ver no cinema, vi no cinema e senti q foi um film de 2h30 e nao 3h30... mto doido!
esse povo de hollywood precisa pegar dicas com a globo e a televisa em como iluminar pra tv k
genial genial genial
❤❤❤❤