De todos os videos de agrofloresta que ja vi, em duvida o melhor. As explicações são excelentes, não tem esse "estrelismo" que outros mostram e explica tudo com muita atenção e claramente amor. Estou recuperando meu sitio, 13 hectares de terra degradada, e seus videos tem me orientado muito. Obrigado!
Esse de longe é de longe o melhor canal de agricultura sintropica, fernando explica tudo bem direitinho, sem nenhuma surpresa no fim do video dizendo pague meu curso. NATUREZA POR AMOR!
Acompanhando aqui há meses, aprendendo muito. Uma pequena correção: com jacarandá da bahia se faz instrumentos musicais, mas arco de violino em geral é feito de pau-brasil.
Estou iniciando a produção das mudas pra recuperar um sítio muito obrigado pelos ensinamentos irei aplicar no início do ano que vem muito bacana mostrar o resultado comparativo e mostrar o melhor caminho vou buscar sementes de margaridas e capim elefante hj
Esse margaridão é a Titônia (Tithonia diversifolia)? Se for ele é muito produtivo e as sementes se espalham no terreno, acho que não se perde nunca mais.
Se o cara que tem décadas de sintropia não dá conta de se planejar ...imagine eu ...rarsrsr O legal do Fernando é que ele e desorganizado igual a maioria das pessoas ...eu por exemplo, legal TB a sinceridade genuína dele, ela fala dos erros dele, do.que não deu certo, do que ele deveria ter feito ( mas não fez ) , do planejamento que ele deveria ter feito ( mas não fez ) e por aí vai ... mas o trabalho dele tá indo, a floresta vai se formando, creio que tem muitos desafios, mão de obra, organização, planejamento, disciplina de trabalho ... mas admiro o Fernando ...ele é sincero e verdadeiro ... Antes falava o nome do Ernst de 8 em 10 palavras ...nesse vídeo aí nem uso o nome dele ...isso aí Fernando ...nada contra o Ernst mas a sintropia precisa seguir ... assim como a permacultura, a agroecologia, e tantas culturas regenerativas ...
Pra nao perder o hábito, Ernst é nota 1000. Vida longa a Ernst Götsch, o Nicola Tesla da Agricultura. O Sábio aprende com os erros dos outros, rsrsrsrsrsrs.
Olá! Adoro o conteúdo do Prof. Fernando! Sou do Rio de Janeiro e estava procurando espécies nativas da Mata Atlântica local que pudessem substituir o margaridão e o capim elefante. Estou iniciando um espaço de agricultura sintrópica, mas queria fazer somente com plantas nativas da Mata Atlântica daqui do Rio: solo arenoso, muito vento, média de chuva de 1000/ano com alguns meses de estiagem e temperaturas altas. Mas por mais que pesquiso, não acho essas espécies! (já achei o feijão de porco, numa resposta aqui mesmo rsrsrs)
Em alguns lugares prefeituras e órgãos ambientais estaduais ou municipais apresentam campanhas de mudas e sementes nativas. No ambiental deve ter lista de espécies incluindo diagnóstico de grau de ameaça de extinção ou não e algumas cartilhas. Vale a pena a pesquisa nesse caminho.
O objetivo final desse trabalho é deixar uma floresta intocada, ou estar sempre manejando e tendo algum retorno financeiro, ou vários objetivos? Queria ver um episódio um dia em uma área bem antiga e seu manejo. Obrigado professor pelos ensinamentos; quem conhece esse trabalho de vocês transforma sua forma de ver o ambiente.
O próprio Ernest, a centelha inicial do movimento, vende senão o, um dos melhores cacais do mundo para empresas de chocolate italiana. O fator de ganho financeiro sempre está envolvido porque não seria muito viável (e mesmo de bom senso) manter uma área cujo ganho fosse negativo ou mesmo zero a zero. Precisamos comprar roupas, temos necessidades não só de comida e bebida mas também de diversão e arte, compra-se ferramentas, materiais para construção, mão de obra para as mais diversas tarefas, fazemos manutenção tanto dos bens materiais como da saúde, e investimos em bens imateriais como a educação. Todos estes movimentos fazem o dinheiro passar de mão em mão, e é justo, legítimo e natural que o dinheiro venha também para nossas mãos. A natureza é próspera, não há porque resistir, julgar ou moralizar esse fato. Mesmo uma área sem fins lucrativos pode movimentar, gerar e passar adiante quantidades enormes de dinheiro, enriquecendo assim a região local onde ela tem efeito.
Adendo: o trabalho é neutro, é um conjunto de técnicas e princípios de regeneração ambiental e um desvio da abordagem homem versus natureza (tão aplicada na nossa realidade) e um resgate da abordagem que une o homem com a natureza, uma visão mais amorosa, mais humilde que tem se revelado mais sábia e eficiente também. O uso pode ser desde o que vemos aqui com Fernando Rebelo e tantos outros agricultores mostrados nos vídeos, regenerando terras enormes, até uma pequena família, uma mãe ou vó que melhora um pouquinho a abordagem com as plantas dentro da própria casa, deixando de usar um veneno ou insumo químico por exemplo. Não estão ganhando dinheiro, mas pequenas coisas como comer uma verdura natural, levando a saúde para dentro de casa e, o que acho que sempre é a conclusão da agricultura sintrópica: regeneração a si mesmas. O Ernest é na verdade um médico da terra e do ser humano. Nossa relação com a realidade financeira é só um aspecto a mais para o ser humano curar; a maneira que está acontecendo hoje não é aliada da vida.
Eu sei , entendo e apoio tudo isso, mas minha dúvida é : 30 ,40 ,60 anos , em algum momento o trabalho acaba, floresta formada e encerra- se a missão ali ? E o retorno financeiro é importantíssimo sim , até pelo bem e manutenção da nobre forma de agricultura, senão o idealismo se vai com a gente; filhos e netos derrubam tudo é voltam á estaca zero.
@@adrianocarmo797 Adriano, acho que a resposta é depende: a agricultura sintrópica é somente uma maneira de fazer agricultura, basicamente você tem uma fazenda não predatória da natureza. O trabalho (como no sítio do Ernest, sempre haverá trabalho, cacais a plantar e tal) é infinito como coisa, mas não há garantia de que as coisas continuarão no futuro distante, nem uma empresa tem isso. Uma pessoa pode criar uma situação perfeita para que seus descendentes se desenvolvam e tudo pode ir por água abaixo. É o risco da vida acho. Quando a floresta está plenamente regenerada (algo improvável de atingir em uma vida, pois estamos lutando contra centenas de anos de destruição que é rápida com a regeneração que é lenta) ainda haverá muito trabalho de agricultura no terreno, provavelmente mais que no início pois a produção será muitas vezes maior que a inicial quando o território estava degradado. Ernest deve colher mais cacau hoje que nos anos iniciais. Provavelemente ele atingiu uma bonança econômica que torna possível que ele trabalhe em esferas muito além das iniciais: como o o trabalho de conceituação e criação de máquinas próprias para a agricultura sintrópica e a expansão da educação para uma gama maior das gerações vindouras. Ao invés pegar na enxada somente, que é digníssimo e valioso aliás, ele pega na enxada para passar a chama adiante, que é a onda desse canal de youtube, ser o prometeus e passar o fogo dos deuses à humanidade. Sejamos portadores da chama.
@@adrianocarmo797 Só um detalhe, a estaca zero não mais, já que melhora muito o solo. Acho interessante o fato de quê para uma adubação orgânica em profundidade a única maneira (viável) se faz com plantio diversificado para as raízes penetrarem e lá irem se soltando conforme o tempo, através de podas manejos e o próprio ciclo das plantas. Ou seja não volta ao que era se abrir uma clareia e retomar o processo! * me corrijam se eu estiver errado... 👌🏽🌱🌳🌎
Como lidar com a o ataque das lagartas ao margaridão? Estou quase repensando o uso dele aqui no meu quintal por conta disso. Aquelas "largatas de fogo" (que irritam nossa pele) infestam e sugam tudo, não passa nenhum margaridão sem o ataque. Que planta vc indica para consorciar e que sirva de repelente para essas lagartas?
Bom dia, prof.Fernando, excelente materia. Aqui na região sudeste, muitos rios e lagos, muitas vezes por mal uso do solo, ficam infestados de aguapes, pode ser usado como cobertura morta?
Olá Fernando, tenha um ótimo domingo e muito obrigado pelas informações. Fernando o clima aqui em Natal é tropical se possível me informar o tipo do eucalipto que devo comprar. Muito grato!!
Olá. Estou iniciando agora nesse incrível mundo da agricultura sintropica . Moro em Belém, aqui o clima e muito quente e úmido, os exemplos que o Marcelo dá nos vídeos são sempre de espécies típicas da região dele. Gostaria de saber que tipo de árvores, dessas emergentes, eu poderia plantar aqui. Qual o perfil de cada fase de plantio. Onde eu encontraria uma lista de arvores que eu poderia plantar em cada região do país? É possível encontrar tal lista? Grata.
Gostaria de poder te dizer um lugar exato mas não conheço; essa informação é muito pulverizada, já que esses conceitos são relativamente novos. Pode ser que você encontre no livro do Cepeas e Ernst Gotsch que foi lançado recentemente.
Fiquei com uma dúvida professor: qual a altura de poda do margaridao/Capim elefante? No vídeo parece ter sido cortado no pé, mas eles rebrotam mesmo cortando assim? Obrigada, mais uma vez o tema foi super oportuno.
Olá Fernando! Poderia fazer um vídeo explicando como produzir em terrenos com uma inclinação grande, onde não é possível fazer curva de nível? Essa é a realidade em diversos locais no sul de minas
Professor...gostaria de uma orientação...Com relação ao Pau-Brasil... eu entendo que a proibição é para não retirar da natureza...mas...se eu plantar as mudas... posso comercializar dentro ou fora do país?
Vi que usou mudas de saco e de tubete para a maioria das árvores dessa área, enquanto plantou o abacate de semente. Por que não fez o contrário: plantou o abacate em muda enxertada, de variedade selecionada, e as demais árvores, como as de madeira de lei, por semente?
Acredito que seja porque as mudas de abacate sofrem muito com o sol, então é interessante ter a placenta de plantas de rapido desenvolvimento já crescidas para dar sombra a muda.
Mas o margaridão, a mandioca, o guandu podem proteger o abacateiro do sol, e normalmente, quando se usa mudas, se planta as madeiras em muvuca, o que até as faz crescer melhor e muitas vezes mais rápido, deixando as mudas para as fruteiras, usando variedades enxertadas e selecionadas, e não o contrário. Continuo curioso para entender essa escolha do CEPEAS, de usar mudas para as árvores madeireiras e sementes para o abacateiro. 🙂
Sim, ande pelas várzeas preservadas e veja quais árvores e outras plantas crescem em lugares que não foram destruídos. Colete sementes e plante na sua área, respeitando os princípios da agricultura sintrópica.
De todos os videos de agrofloresta que ja vi, em duvida o melhor. As explicações são excelentes, não tem esse "estrelismo" que outros mostram e explica tudo com muita atenção e claramente amor. Estou recuperando meu sitio, 13 hectares de terra degradada, e seus videos tem me orientado muito. Obrigado!
Que o trabalho de vocês e outros agricultores sintrópicos se espalhe pelo mundo inteiro
Esse de longe é de longe o melhor canal de agricultura sintropica, fernando explica tudo bem direitinho, sem nenhuma surpresa no fim do video dizendo pague meu curso. NATUREZA POR AMOR!
Excelente. Estou aprendendo muito e pondo em prática. Obrigado
Acompanhando aqui há meses, aprendendo muito. Uma pequena correção: com jacarandá da bahia se faz instrumentos musicais, mas arco de violino em geral é feito de pau-brasil.
Dá gosto de ver seus vídeos Fernando, sucesso.
Que aula! Exemplificando o correto, e também a falha; isso ajuda demais. Grato de coração. Parabéns Professor!
Livros que explique com clareza o conhecimento da agricultura sintrópica.
Essa era a minha duvida. Como começar a partir do zero, de uma área inóspita. Parabéns pelo trabalho.
Estou aprendendo muito com esse canal, Parabéns! Existe a possibilidade de agrofloresta na Várzea? Se sim, o que plantar?
Estou iniciando a produção das mudas pra recuperar um sítio muito obrigado pelos ensinamentos irei aplicar no início do ano que vem muito bacana mostrar o resultado comparativo e mostrar o melhor caminho vou buscar sementes de margaridas e capim elefante hj
Parabéns pelo conteúdo apresentado, um ótimo trabalho pra vcs!!!!
Muito bom
❤
Esse margaridão é a Titônia (Tithonia diversifolia)? Se for ele é muito produtivo e as sementes se espalham no terreno, acho que não se perde nunca mais.
Sim, é esta planta. Fácil de reproduzir por corte.
Muito obrigada por todas. Essas enfomacos bem esclarecido
Se o cara que tem décadas de sintropia não dá conta de se planejar ...imagine eu ...rarsrsr
O legal do Fernando é que ele e desorganizado igual a maioria das pessoas ...eu por exemplo, legal TB a sinceridade genuína dele, ela fala dos erros dele, do.que não deu certo, do que ele deveria ter feito ( mas não fez ) , do planejamento que ele deveria ter feito ( mas não fez ) e por aí vai ... mas o trabalho dele tá indo, a floresta vai se formando, creio que tem muitos desafios, mão de obra, organização, planejamento, disciplina de trabalho ... mas admiro o Fernando ...ele é sincero e verdadeiro ... Antes falava o nome do Ernst de 8 em 10 palavras ...nesse vídeo aí nem uso o nome dele ...isso aí Fernando ...nada contra o Ernst mas a sintropia precisa seguir ... assim como a permacultura, a agroecologia, e tantas culturas regenerativas ...
Pra nao perder o hábito, Ernst é nota 1000. Vida longa a Ernst Götsch, o Nicola Tesla da Agricultura. O Sábio aprende com os erros dos outros, rsrsrsrsrsrs.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Q conhecimento precioso, obrigada!!!
Obrigado Fernando !!
Parabéns! Explicações coerentes e claras!
Excelente conteudo Fernando. Muito obrigado por mais essa contribuição, otimo domingo pra vc
Olá! Adoro o conteúdo do Prof. Fernando!
Sou do Rio de Janeiro e estava procurando espécies nativas da Mata Atlântica local que pudessem substituir o margaridão e o capim elefante.
Estou iniciando um espaço de agricultura sintrópica, mas queria fazer somente com plantas nativas da Mata Atlântica daqui do Rio: solo arenoso, muito vento, média de chuva de 1000/ano com alguns meses de estiagem e temperaturas altas. Mas por mais que pesquiso, não acho essas espécies! (já achei o feijão de porco, numa resposta aqui mesmo rsrsrs)
Em alguns lugares prefeituras e órgãos ambientais estaduais ou municipais apresentam campanhas de mudas e sementes nativas. No ambiental deve ter lista de espécies incluindo diagnóstico de grau de ameaça de extinção ou não e algumas cartilhas. Vale a pena a pesquisa nesse caminho.
Pode começar com exóticas, e depois deixar só as nativas, as vezes focar só nas nativas fica difícil empregar diversidade e densidade
O objetivo final desse trabalho é deixar uma floresta intocada, ou estar sempre manejando e tendo algum retorno financeiro, ou vários objetivos? Queria ver um episódio um dia em uma área bem antiga e seu manejo. Obrigado professor pelos ensinamentos; quem conhece esse trabalho de vocês transforma sua forma de ver o ambiente.
O próprio Ernest, a centelha inicial do movimento, vende senão o, um dos melhores cacais do mundo para empresas de chocolate italiana. O fator de ganho financeiro sempre está envolvido porque não seria muito viável (e mesmo de bom senso) manter uma área cujo ganho fosse negativo ou mesmo zero a zero. Precisamos comprar roupas, temos necessidades não só de comida e bebida mas também de diversão e arte, compra-se ferramentas, materiais para construção, mão de obra para as mais diversas tarefas, fazemos manutenção tanto dos bens materiais como da saúde, e investimos em bens imateriais como a educação. Todos estes movimentos fazem o dinheiro passar de mão em mão, e é justo, legítimo e natural que o dinheiro venha também para nossas mãos. A natureza é próspera, não há porque resistir, julgar ou moralizar esse fato. Mesmo uma área sem fins lucrativos pode movimentar, gerar e passar adiante quantidades enormes de dinheiro, enriquecendo assim a região local onde ela tem efeito.
Adendo: o trabalho é neutro, é um conjunto de técnicas e princípios de regeneração ambiental e um desvio da abordagem homem versus natureza (tão aplicada na nossa realidade) e um resgate da abordagem que une o homem com a natureza, uma visão mais amorosa, mais humilde que tem se revelado mais sábia e eficiente também. O uso pode ser desde o que vemos aqui com Fernando Rebelo e tantos outros agricultores mostrados nos vídeos, regenerando terras enormes, até uma pequena família, uma mãe ou vó que melhora um pouquinho a abordagem com as plantas dentro da própria casa, deixando de usar um veneno ou insumo químico por exemplo. Não estão ganhando dinheiro, mas pequenas coisas como comer uma verdura natural, levando a saúde para dentro de casa e, o que acho que sempre é a conclusão da agricultura sintrópica: regeneração a si mesmas. O Ernest é na verdade um médico da terra e do ser humano. Nossa relação com a realidade financeira é só um aspecto a mais para o ser humano curar; a maneira que está acontecendo hoje não é aliada da vida.
Eu sei , entendo e apoio tudo isso, mas minha dúvida é : 30 ,40 ,60 anos , em algum momento o trabalho acaba, floresta formada e encerra- se a missão ali ?
E o retorno financeiro é importantíssimo sim , até pelo bem e manutenção da nobre forma de agricultura, senão o idealismo se vai com a gente; filhos e netos derrubam tudo é voltam á estaca zero.
@@adrianocarmo797 Adriano, acho que a resposta é depende: a agricultura sintrópica é somente uma maneira de fazer agricultura, basicamente você tem uma fazenda não predatória da natureza. O trabalho (como no sítio do Ernest, sempre haverá trabalho, cacais a plantar e tal) é infinito como coisa, mas não há garantia de que as coisas continuarão no futuro distante, nem uma empresa tem isso. Uma pessoa pode criar uma situação perfeita para que seus descendentes se desenvolvam e tudo pode ir por água abaixo. É o risco da vida acho. Quando a floresta está plenamente regenerada (algo improvável de atingir em uma vida, pois estamos lutando contra centenas de anos de destruição que é rápida com a regeneração que é lenta) ainda haverá muito trabalho de agricultura no terreno, provavelmente mais que no início pois a produção será muitas vezes maior que a inicial quando o território estava degradado. Ernest deve colher mais cacau hoje que nos anos iniciais. Provavelemente ele atingiu uma bonança econômica que torna possível que ele trabalhe em esferas muito além das iniciais: como o o trabalho de conceituação e criação de máquinas próprias para a agricultura sintrópica e a expansão da educação para uma gama maior das gerações vindouras. Ao invés pegar na enxada somente, que é digníssimo e valioso aliás, ele pega na enxada para passar a chama adiante, que é a onda desse canal de youtube, ser o prometeus e passar o fogo dos deuses à humanidade. Sejamos portadores da chama.
@@adrianocarmo797
Só um detalhe, a estaca zero não mais, já que melhora muito o solo. Acho interessante o fato de quê para uma adubação orgânica em profundidade a única maneira (viável) se faz com plantio diversificado para as raízes penetrarem e lá irem se soltando conforme o tempo, através de podas manejos e o próprio ciclo das plantas. Ou seja não volta ao que era se abrir uma clareia e retomar o processo!
* me corrijam se eu estiver errado...
👌🏽🌱🌳🌎
não encontro margaridão aqui no sul. tem alguma indicação de compra de sementes?
tem que ser estaca
boa noite Fernando, como conseguir sementes para fazer um consórcio diversificado?
Na shoppe tem muita coisa muito barato
Como lidar com a o ataque das lagartas ao margaridão? Estou quase repensando o uso dele aqui no meu quintal por conta disso. Aquelas "largatas de fogo" (que irritam nossa pele) infestam e sugam tudo, não passa nenhum margaridão sem o ataque. Que planta vc indica para consorciar e que sirva de repelente para essas lagartas?
guandu, capim elefante, feijao de porco, andropogon, crotalaria, plantas de outras famílias botânicas, que cresçam rápido.
Bom dia, prof.Fernando, excelente materia. Aqui na região sudeste, muitos rios e lagos, muitas vezes por mal uso do solo, ficam infestados de aguapes, pode ser usado como cobertura morta?
Você pode experimentar , sei q aguapé é rico em potassio.
Olá Fernando, tenha um ótimo domingo e muito obrigado pelas informações. Fernando o clima aqui em Natal é tropical se possível me informar o tipo do eucalipto que devo comprar. Muito grato!!
procure no site do IPEF. É só digitar o nome da sua cidade no link abaixo. www.ipef.br/publicacoes/guiaeucalyptus/aptidao.aspx
Connhece a EcoVila Pau-brasil ou restaurante Magias da terra em pium?Eles fazem agrofloresta e usam eucalipto lá!
@@daybsonnascimento435 Não conheço, ótimo, vou fazer uma visita. Muito Grato.
@@cepeas2219 Cepeas Estou organizando pra fazer uma agrofloresta no terreno e contribuir pra melhoria do meio ambiente. Muito obrigado Cepeas.
Olá. Estou iniciando agora nesse incrível mundo da agricultura sintropica . Moro em Belém, aqui o clima e muito quente e úmido, os exemplos que o Marcelo dá nos vídeos são sempre de espécies típicas da região dele. Gostaria de saber que tipo de árvores, dessas emergentes, eu poderia plantar aqui. Qual o perfil de cada fase de plantio. Onde eu encontraria uma lista de arvores que eu poderia plantar em cada região do país? É possível encontrar tal lista? Grata.
Gostaria de poder te dizer um lugar exato mas não conheço; essa informação é muito pulverizada, já que esses conceitos são relativamente novos. Pode ser que você encontre no livro do Cepeas e Ernst Gotsch que foi lançado recentemente.
Fiquei com uma dúvida professor: qual a altura de poda do margaridao/Capim elefante? No vídeo parece ter sido cortado no pé, mas eles rebrotam mesmo cortando assim? Obrigada, mais uma vez o tema foi super oportuno.
Aqui no sul de minas rebrota bem, mesmo podando baixo.
Você tem o contato de Nelson de Poções ? Eu moro próximo da cidade dele gostaria de falar com ele
Olá Fernando! Poderia fazer um vídeo explicando como produzir em terrenos com uma inclinação grande, onde não é possível fazer curva de nível? Essa é a realidade em diversos locais no sul de minas
Fundamental, colocamos em nossa lista.
Professor...gostaria de uma orientação...Com relação ao Pau-Brasil... eu entendo que a proibição é para não retirar da natureza...mas...se eu plantar as mudas... posso comercializar dentro ou fora do país?
sim, mas você precisa registrar o plantio no órgão ambiental do seu estado.
@@cepeas2219 Entendi. Muito obrigada pelo esclarecimento.
👏👏👏👏🌱🌱🌱🌱
Quantos kg de sementes de margaridão e capim elefante por hectare?
ambos foram plantados com estaca, filas duplas (60cm por 25-30 cm), alternando o Margaridao com o capim elefante, a cada 25-30cm.
@@cepeas2219 Quantas estacas por hectares?
Fernando preciso de consultoria.
por favor envie uma mensagem para cepeascontato@gmail.com
Vi que usou mudas de saco e de tubete para a maioria das árvores dessa área, enquanto plantou o abacate de semente. Por que não fez o contrário: plantou o abacate em muda enxertada, de variedade selecionada, e as demais árvores, como as de madeira de lei, por semente?
Acredito que seja porque as mudas de abacate sofrem muito com o sol, então é interessante ter a placenta de plantas de rapido desenvolvimento já crescidas para dar sombra a muda.
Mas o margaridão, a mandioca, o guandu podem proteger o abacateiro do sol, e normalmente, quando se usa mudas, se planta as madeiras em muvuca, o que até as faz crescer melhor e muitas vezes mais rápido, deixando as mudas para as fruteiras, usando variedades enxertadas e selecionadas, e não o contrário.
Continuo curioso para entender essa escolha do CEPEAS, de usar mudas para as árvores madeireiras e sementes para o abacateiro.
🙂
talvez disponibilidade e tempo@@FlavioPinto
expetaculo
Estou aprendendo muito com esse canal, Parabéns! Existe a possibilidade de agrofloresta na Várzea? Se sim, o que plantar?
Sim, ande pelas várzeas preservadas e veja quais árvores e outras plantas crescem em lugares que não foram destruídos. Colete sementes e plante na sua área, respeitando os princípios da agricultura sintrópica.