Gostei muito do seu vídeo manin, só não concordei com assistir o show sentado, fui no show de São Paulo e eu ficaria loko se tivesse q ficar sentado com cada pedrada que soltou, principalmente as cantadas.
Valeu, Fernando! Acho que você acabou concordando comigo um pouco rsrs. Esse é o ponto, se fosse um repertório de música cantada, em pé. Se fosse de instrumental (como foi majoritariamente), sentado.
Eu curto muito música instrumental fiquei muito feliz com seu comentário sobre o foco meu brother João Vitor Vilela . E tbm gostei do vocal do Arilio Neto !!!..
Concordo com a parte de um teatro para musica instrumental até porque estou ficando velho e não aguento mais ficar tanto tempo em pé kkkkkkkk! Muito boa esse review do show parabéns!!
O show em si foi incrível, bela escolha de set list, boa performance dos músicos! Fiquei surpreso com a quantidade de gente que compareceu, ponto pra Brasília e ponto pro Toinha que soube dosar o preço - o que ajudou muito. O som deu uma variada ao longo do show, começou legal, depois deu uma abafada estranha nas guitarras base e baixo, a batera ficou um pouco alta. Podiam ter aproveitado mais a presença do Alirio Netto, que matou a pau! Aliás, por ser em Brasília, seria uma surpresa insana eles tocarem uma do Khallice hehe O Kiko cantando foi uma surpresa positiva, segurou bem a onda com suas limitações. O momento em que ele chamou um guitarrista da platéia pra tocar foi muito legal! Na minha humilde opinião, o Kiko faz falta no Angra e o Alirio deveria ter sido o vocalista da banda quando o Edu saiu. Boa resenha João, abraços!
Eita, baita feedback. Vamos por partes, vou comentar sobre algumas coisas! Concordo com ti, o show foi de alta qualidade e bem acessível. Não pude reclamar do som porque de onde estava, com dá pra ver nos vídeos, era bem desalinhado com o PA (mas deu pra ouvir bem). Sobre os vocais: não que o Kiko tenha cantado mal, acredito que foi até satisfatório, mas não é como se não tivesse um baita cantor esperando o show todo pra cantar DUAS músicas. Um abraço.
Fui ao show de São Paulo e achei coerente com a proposta, que foi realizar uma tour comemorativa de 35 anos de carreira. Seria legal se o Alírio tivesse cantado mais, mas aí o show seria muito voltado ao Angra. O que achei legal foi ele ter tocado 4 músicas do Open Source, lançado em 2020 e que, devido àquele problema mundial, ele não pôde tocar as músicas do álbum, exceto em algumas clínicas de guitarra que ele fez na Europa.
Fala, Alex! Cara, é um caminho né. A decisão que ele tomou, ao meu ver, foi entregar menos o que o público tava lá querendo ver pra ter essa “coerência” artística. Agora sobre a esse problema mundial do Open Source: do que se trata? Não estou por dentro…
@@alex1am Ahh entendi seu ponto. Você se referiu a ele não poder tocar as músicas sem citar em específico que era no contexto dos palcos. Aí fiquei na duvida que treta era essa! Hahaha Abraço!
Gostei muito do seu vídeo manin, só não concordei com assistir o show sentado, fui no show de São Paulo e eu ficaria loko se tivesse q ficar sentado com cada pedrada que soltou, principalmente as cantadas.
Valeu, Fernando! Acho que você acabou concordando comigo um pouco rsrs. Esse é o ponto, se fosse um repertório de música cantada, em pé. Se fosse de instrumental (como foi majoritariamente), sentado.
Fantástica a análise! Concordo que o setlist com as instrumentais são excelentes. O show do Kiko de Goiânia também não atrasou.
Massa!! Respeito ao público tocar na hora, né?
Eu curto muito música instrumental fiquei muito feliz com seu comentário sobre o foco meu brother João Vitor Vilela . E tbm gostei do vocal do Arilio Neto !!!..
Valeu, Rick!
Concordo com a parte de um teatro para musica instrumental até porque estou ficando velho e não aguento mais ficar tanto tempo em pé kkkkkkkk! Muito boa esse review do show parabéns!!
Hahahaha show sentado é bom demais. Um abraço!
Que consiga ir em mais shows pra fazer mais videos desse tipo,adorei esse formato
Farei!
O show em si foi incrível, bela escolha de set list, boa performance dos músicos!
Fiquei surpreso com a quantidade de gente que compareceu, ponto pra Brasília e ponto pro Toinha que soube dosar o preço - o que ajudou muito.
O som deu uma variada ao longo do show, começou legal, depois deu uma abafada estranha nas guitarras base e baixo, a batera ficou um pouco alta.
Podiam ter aproveitado mais a presença do Alirio Netto, que matou a pau! Aliás, por ser em Brasília, seria uma surpresa insana eles tocarem uma do Khallice hehe
O Kiko cantando foi uma surpresa positiva, segurou bem a onda com suas limitações.
O momento em que ele chamou um guitarrista da platéia pra tocar foi muito legal!
Na minha humilde opinião, o Kiko faz falta no Angra e o Alirio deveria ter sido o vocalista da banda quando o Edu saiu.
Boa resenha João, abraços!
Eita, baita feedback.
Vamos por partes, vou comentar sobre algumas coisas!
Concordo com ti, o show foi de alta qualidade e bem acessível.
Não pude reclamar do som porque de onde estava, com dá pra ver nos vídeos, era bem desalinhado com o PA (mas deu pra ouvir bem).
Sobre os vocais: não que o Kiko tenha cantado mal, acredito que foi até satisfatório, mas não é como se não tivesse um baita cantor esperando o show todo pra cantar DUAS músicas.
Um abraço.
adorei o conceito de "show review", bem diferente heheheh
Hahaha daqui a pouco tempo vão me pagar pra isso
Fui ao show de São Paulo e achei coerente com a proposta, que foi realizar uma tour comemorativa de 35 anos de carreira. Seria legal se o Alírio tivesse cantado mais, mas aí o show seria muito voltado ao Angra. O que achei legal foi ele ter tocado 4 músicas do Open Source, lançado em 2020 e que, devido àquele problema mundial, ele não pôde tocar as músicas do álbum, exceto em algumas clínicas de guitarra que ele fez na Europa.
Fala, Alex!
Cara, é um caminho né. A decisão que ele tomou, ao meu ver, foi entregar menos o que o público tava lá querendo ver pra ter essa “coerência” artística.
Agora sobre a esse problema mundial do Open Source: do que se trata? Não estou por dentro…
@@Vilelavolume11 a p4ndemi4 haha
@@alex1am Ahh entendi seu ponto. Você se referiu a ele não poder tocar as músicas sem citar em específico que era no contexto dos palcos. Aí fiquei na duvida que treta era essa! Hahaha Abraço!