Oi Mateus tudo bem? Se conheces o diâmetro da tubulação, podes calcular a área de seção transversal ao escoamento ([pi D^2]/4). Dividindo a vazão pela área, calculas a velocidade média do escoamento. Isso vale para sucção e recalque. Se conheces a vazão e o diâmetro da tubulação, basta dividir a vazão pela
@@CanalEPD Uma turbina de eixo horizontal opera com uma carga líquida de 142 ft e tem o centro de seu eixo posicionado 12,70 FT acima da superfície livre do reservatório de descarga. O raio do diâmetro interno do rotor, junto ao flange de união ao tubo de aspiração, é igual a 0,85 FT (para fins de calculo máxima altura de aspiração, considere a posição do eixo e o raio do diâmetro interno do rotor). À temperatura ambiente, para a água, tem-se P0 = 14,6 psia. Nestas condições, calcular para esta turbina o coeficiente de cavitação de Thoma o:=(NPSH/H) 1 FT = 12in ; g=32,2 FT.s^-2
@@CanalEPD no caso eu tô tendo dificuldade em saber qual fórmula utilizar. Ele me forneceu Z1, mas não em dei h1, me deu g, mas não forneceu a velocidade.
Bom, com essas informações, precisaríamos fazer algumas considerações: 1) que a carga líquida a que o problema se refere seja apenas para o recalque (para turbinas a análise é feita no recalque e não na sucção, como é feito para bombas). 2) que o reservatório seja aberto (a pressão é a atmosférica normal). É possível encontrar a perda de carga por diferença, considerando os termos conhecidos (pressão, desnível e carga de recalque). Mas fica atento pois na equação do NPSH para turbinas, o sinal da perda de carga é positivo (e não negativo, como no caso das bombas). Espero ter ajudado.
Nossa que canal excelente!!! Parabéns pelo conteúdo e didática 👏👏👏👏❤
Obrigado! Tanto elogios quanto críticas construtivas são considerados.
Excelente o vídeo
ótima aula! Muito obrigado
Como se encontra a velocidade média na tubulação de sucção? Tenho uma questão onde ele entrega todas as outras variáveis menos essa.
Oi Mateus tudo bem?
Se conheces o diâmetro da tubulação, podes calcular a área de seção transversal ao escoamento ([pi D^2]/4). Dividindo a vazão pela área, calculas a velocidade média do escoamento.
Isso vale para sucção e recalque.
Se conheces a vazão e o diâmetro da tubulação, basta dividir a vazão pela
@@CanalEPD
Uma turbina de eixo horizontal opera com uma carga líquida de 142 ft e tem o centro de seu eixo posicionado 12,70 FT acima da superfície livre do reservatório de descarga. O raio do diâmetro interno do rotor, junto ao flange de união ao tubo de aspiração, é igual a 0,85 FT (para fins de calculo máxima altura de aspiração, considere a posição do eixo e o raio do diâmetro interno do rotor). À temperatura ambiente, para a água, tem-se P0 = 14,6 psia. Nestas condições, calcular para esta turbina o coeficiente de cavitação de Thoma o:=(NPSH/H)
1 FT = 12in ; g=32,2 FT.s^-2
@@CanalEPD no caso eu tô tendo dificuldade em saber qual fórmula utilizar. Ele me forneceu Z1, mas não em dei h1, me deu g, mas não forneceu a velocidade.
Bom, com essas informações, precisaríamos fazer algumas considerações:
1) que a carga líquida a que o problema se refere seja apenas para o recalque (para turbinas a análise é feita no recalque e não na sucção, como é feito para bombas).
2) que o reservatório seja aberto (a pressão é a atmosférica normal).
É possível encontrar a perda de carga por diferença, considerando os termos conhecidos (pressão, desnível e carga de recalque).
Mas fica atento pois na equação do NPSH para turbinas, o sinal da perda de carga é positivo (e não negativo, como no caso das bombas).
Espero ter ajudado.
@@CanalEPD Qual seria essa maneira de calcular a perda de carga?