Muito bom o video! Ponto importante, o Fast Track nao limita ao usuário o uso dos créditos, ele pode usar normalmente. O que ele nao pode é compartilhar os creditos com outras unidades consumidoras.
Aqui em rondonia a Energisa é uma mãe troca o medidor sem entrar na residência sem olhar nada , homologuei um sistema de 15kw num ramal onde a demanda é 50 amperes e para acabar de lascar o padrão ou seja o poste é compartilhado com o vizinho, o cabo que vem da rede é um so para nós dois, se eu ligar todos meus micro é certo que vai derreter tudo ou cair o djuntor, acho que eles nem examinaram o projeto, sei que isso pode ser uma armadilha para mim no futuro mas eu montei todo o sistema certinho de acordo com o projeto e por enquanto estou ligando so 11kw ate eu pagar um outro projeto solicitando um aumento de demanda e tentar desmembrar as caixa de medição levando para um outro local
Para falar a verdade, ainda não tive um projeto em que o controle de potência foi a opção mais viável. Geralmente você fica impedido de injetar no horário de pico da geração solar e isso inviabiliza toda a instalação do sistema. Então não posso comentar como funciona esse tipo de instalação na prática. O que sei é que os fabricantes de inversores estão correndo atrás de desenvolver/lançar módulos de controle de exportação de energia no Brasil, mas eles ainda são caros para uma instalação residencial de pequeno porte.
Obrigado pelo comentário, Matheus. Tenho feito os vídeos conforme as demandas que estou tendo. Por enquanto nada de média tensão em vista. Talvez, futuramente!
No meu caso, a CPFL Paulista reprovou o projeto 6x com reprovas comerciais, até o ponto de falar que o cliente estava com carga C4 e no físico ele tinha uma carga C6, fizemos outro projeto para alteração da carga, eles demoraram alterar no sistema deles, ai quando o Eng enviou uma reclamação que eles não tinha alterado ainda e reprovaram a microgreção mais uma vez, ai regularizaram e após isso alegaram a inversão de fluxo.. Quase 7 meses e agora alegaram a inversão de fluxo, fizeram de caso pensado ja.
fizeram comigo também, alteravam propositalmente as informações inseridas na plataforma dizendo que estavam diferentes do que constavam nos anexos, tive que reclamar na ANEEL
Olá, Eduardo! Esse caso eu aceitei a potência de 7 kW do sistema. Enviei um novo projeto com essa potência e como anexo coloquei o estudo apresentado pela CPFL. Vamos instalar um inversor de 7 kW e 10 kWp em módulos. Enviei outro projeto em outra instalação desse cliente. Torcendo para que não tenha inversão de fluxo nesse outro local, se isso ocorrer, vamos enviar créditos dessa segunda instalação para a primeira. Ainda não tive resposta da análise desse segundo projeto.
@@EduardoZamignani ,Boa tarde, tive mais uma reprova , pois o novo anexo E, tem o item 6 e ele não pode ser assinado, tirei a assinatura e mandei de novo, agora estou aguardando o parecer .
Pq eles estão alegando inversão de fluxo dentro dos limites de potencia do transformador? Se o trafo que atende a região é de 75kva e a inversão está dentro do limite do que ele aguenta não existe essa tal inversão. Outra questão, pq eles estão excluindo o que está escrito no artigo 106?
Olá, Thiago! Obrigado pelo comentário. Realmente o transformador consegue dar conta. O problema é a proteção nas subestações que é feita através de relés programáveis e eles nunca foram programados para 'enxergarem' corrente com o sentido contrário.
A concessionária é obrigada a apresentar o estudo. Você pode abrir um protocolo para solicitar que ela te envie. Se ela não entregar, você pode abrir um protocolo na ANEEL.
A Cemig não envia os estudos. Apenas um grafico mal elaborado. Quando o processo administrativo sugerido é feito. Não há retorno, nem da concessionária e nem da parte da ANEEL. A única alternativa, tem sido judicializar porém por ser passível de perícia, o processo se delonga. A burocracia torna inviável e aceitar a redução de potência com cancelamento do parecer de acesso anterior ou flexibilizar tecnicamente se torna a única opção menos onerosa.
Vídeo muito bom, mas então se uma empresa investiu na compra de um kit, que de certa forma será inviável agora pela inversão de fluxo, terá de se endividar ou se queimar com o cliente?
Obrigado pelo comentário, Gui. Realmente, deu uma complicada agora. Tenho explicado a situação aos integradores que eu faço projeto e a cada novo projeto já estudamos as possibilidades, caso seja reprovado pela inversão de fluxo. Também digo para que aguardem a aprovação para só depois comprar o kit.
Muito bom o video! Ponto importante, o Fast Track nao limita ao usuário o uso dos créditos, ele pode usar normalmente. O que ele nao pode é compartilhar os creditos com outras unidades consumidoras.
Aqui em rondonia a Energisa é uma mãe troca o medidor sem entrar na residência sem olhar nada , homologuei um sistema de 15kw num ramal onde a demanda é 50 amperes e para acabar de lascar o padrão ou seja o poste é compartilhado com o vizinho, o cabo que vem da rede é um so para nós dois, se eu ligar todos meus micro é certo que vai derreter tudo ou cair o djuntor, acho que eles nem examinaram o projeto, sei que isso pode ser uma armadilha para mim no futuro mas eu montei todo o sistema certinho de acordo com o projeto e por enquanto estou ligando so 11kw ate eu pagar um outro projeto solicitando um aumento de demanda e tentar desmembrar as caixa de medição levando para um outro local
Muito boa a explicação!
Qual seria o equipamento para controle dinâmico da injeção na rede?
Para falar a verdade, ainda não tive um projeto em que o controle de potência foi a opção mais viável. Geralmente você fica impedido de injetar no horário de pico da geração solar e isso inviabiliza toda a instalação do sistema.
Então não posso comentar como funciona esse tipo de instalação na prática. O que sei é que os fabricantes de inversores estão correndo atrás de desenvolver/lançar módulos de controle de exportação de energia no Brasil, mas eles ainda são caros para uma instalação residencial de pequeno porte.
Vídeo ótimo, parabéns! Teremos vídeo de análise das conexões de gerações na média tensão?
Obrigado pelo comentário, Matheus.
Tenho feito os vídeos conforme as demandas que estou tendo. Por enquanto nada de média tensão em vista. Talvez, futuramente!
No meu caso, a CPFL Paulista reprovou o projeto 6x com reprovas comerciais, até o ponto de falar que o cliente estava com carga C4 e no físico ele tinha uma carga C6, fizemos outro projeto para alteração da carga, eles demoraram alterar no sistema deles, ai quando o Eng enviou uma reclamação que eles não tinha alterado ainda e reprovaram a microgreção mais uma vez, ai regularizaram e após isso alegaram a inversão de fluxo.. Quase 7 meses e agora alegaram a inversão de fluxo, fizeram de caso pensado ja.
fizeram comigo também, alteravam propositalmente as informações inseridas na plataforma dizendo que estavam diferentes do que constavam nos anexos, tive que reclamar na ANEEL
Resumindo, o cliente ta ferrado, queria 21 sua demanda deve ser uns 15 hj e vai poder instalar apenas 7
O meu caso foi reprovado e a geração do cliente é menor de 7,5Kwp, cancelei o projeto e enviei outro com o novo anexo E, agora estou aguardando.
Vão ter alguns casos em que essa vai ser a única solução. Eu vejo como positiva essa mudança na legislação.
Obrigado pelo comentário, Fabricio!
E aí meu amigo estou com o caso idêntico conseguiu resolver
Se puder me responder agradeço muito
Olá, Eduardo!
Esse caso eu aceitei a potência de 7 kW do sistema.
Enviei um novo projeto com essa potência e como anexo coloquei o estudo apresentado pela CPFL. Vamos instalar um inversor de 7 kW e 10 kWp em módulos.
Enviei outro projeto em outra instalação desse cliente. Torcendo para que não tenha inversão de fluxo nesse outro local, se isso ocorrer, vamos enviar créditos dessa segunda instalação para a primeira. Ainda não tive resposta da análise desse segundo projeto.
@@EduardoZamignani ,Boa tarde, tive mais uma reprova , pois o novo anexo E, tem o item 6 e ele não pode ser assinado, tirei a assinatura e mandei de novo, agora estou aguardando o parecer .
Pq eles estão alegando inversão de fluxo dentro dos limites de potencia do transformador? Se o trafo que atende a região é de 75kva e a inversão está dentro do limite do que ele aguenta não existe essa tal inversão. Outra questão, pq eles estão excluindo o que está escrito no artigo 106?
Olá, Thiago! Obrigado pelo comentário.
Realmente o transformador consegue dar conta. O problema é a proteção nas subestações que é feita através de relés programáveis e eles nunca foram programados para 'enxergarem' corrente com o sentido contrário.
Na reprova que tive, a CPFL não me mandou esse estudo de caso, só pediu para enviar um novo projeto com o novo anexo E.
A concessionária é obrigada a apresentar o estudo. Você pode abrir um protocolo para solicitar que ela te envie. Se ela não entregar, você pode abrir um protocolo na ANEEL.
A Cemig não envia os estudos. Apenas um grafico mal elaborado. Quando o processo administrativo sugerido é feito. Não há retorno, nem da concessionária e nem da parte da ANEEL.
A única alternativa, tem sido judicializar porém por ser passível de perícia, o processo se delonga.
A burocracia torna inviável e aceitar a redução de potência com cancelamento do parecer de acesso anterior ou flexibilizar tecnicamente se torna a única opção menos onerosa.
Você teve alguma recusa na Energisa?
Não tem Energisa aqui na minha região. Não cheguei a enviar projeto pra essa concessionária.
@@eng.zeborges obrigado
Vídeo muito bom, mas então se uma empresa investiu na compra de um kit, que de certa forma será inviável agora pela inversão de fluxo, terá de se endividar ou se queimar com o cliente?
Obrigado pelo comentário, Gui.
Realmente, deu uma complicada agora. Tenho explicado a situação aos integradores que eu faço projeto e a cada novo projeto já estudamos as possibilidades, caso seja reprovado pela inversão de fluxo. Também digo para que aguardem a aprovação para só depois comprar o kit.