Morrer é só não ser visto. Perpetuado para a eternidade, atravessou a longa estrada vida espalhando genialidade interpretativa ganhando o reconhecimento dos seus contemporâneos e vindouros. Alguém a que o poder político nunca reconheceu os seus préstimos e o inestimável contributo para o simbolismo que o fado representa e se repercute na alma
Que saudade de Portugal! Oh, que saudade! Não sabia que amaria TANTO, Aquele povo e Portugal. Nascido tão distante, Em lugar tão encantado, De gente tão contente, De onde só sai obrigado. Vou voltar pra Portugal! Não me amares, vou pra Portugal. 🇵🇹 🇵🇹🇵🇹
Juan Manuel, dissestes tudo. Transcende ! Inigualável. Alma pura. Nunca mais outro igual. Ainda bem essas gravações. O instrumental de acompanhamento do Alfredo, sempre dos melhores.
Dizer que de Alfredo Marceneiro?Um dos maiores interpretes do fado?Não gostava de outro tipo de musica;apenas fado.E foi o seu maior interprete.Saudade desse magnifico fadista!
+mariae caldeira Mas um fadista não morre como morrem os outros homens. Ele trata a morte por tu. Conhece-lhe os jeitos e as manhas e só pode ter por ela o respeito que se tem por aquilo que conhecemos de gingeira: é gingão com ela, mas tem-lhe amor. Ou não fosse todo o Fado um fingimento da morte e todo o fadista um fingimento da vida.
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Mas um fadista não morre como morrem os outros homens. Ele trata a morte por tu. Conhece-lhe os jeitos e as manhas e só pode ter por ela o respeito que se tem por aquilo que conhecemos de gingeira: é gingão com ela, mas tem-lhe amor. Ou não fosse todo o Fado um fingimento da morte e todo o fadista um fingimento da vida.
Letra:João Linhares Barbosa / Musica: Popular - Fado corrido É tão bom ser pequenino Ter pai, ter mãe, ter avós Ter esperança no destino E ter quem goste de nós Vem cá José Manuel Dás-me a graciosa ideia De Jesus na Galileia A traquinar num vergel És morenito de pele Como foi o Deus menino Tens o mesmo olhar divino Ai que saudades eu tenho Em não ser do teu tamanho É tão bom ser pequenino Os teus dedos delicados Nessas tuas mãos inquietas Lembram-me dez borboletas A voejar nuns silvados Fui como tu, sem cuidados Também já corri veloz Vem cá, falemos a sós Dum caso sentimental Que eu vou dizer-te o que vale Ter pai, ter mãe, ter avós Ter avós, afirmo-to eu Perdoa as imagens minhas É ter relíquias velhinhas E ter mãe, é ter o céu Ter pai assim como o teu Que te dá o pão e o ensino É ter sempre o sol a pino E o luar com rouxinóis Triunfar como os heróis Ter esperança no destino Tu sabes o que é a esperança O sonho, a ilusão a fé? Sabes lá o que isso é Minha inocente criança! Tu és fonte na pujança Eu, o rio que chegou á foz Eu sou ante e tu após Ai que saudades, saudades A gente a fazer maldades E ter quem goste de nós
Mas um fadista não morre como morrem os outros homens. Ele trata a morte por tu. Conhece-lhe os jeitos e as manhas e só pode ter por ela o respeito que se tem por aquilo que conhecemos de ginjeira: é gingão com ela, mas tem-lhe amor. Ou não fosse todo o Fado um fingimento da morte e todo o fadista um fingimento da vida.
Morrer é só não ser visto. Perpetuado para a eternidade, atravessou a longa estrada vida espalhando genialidade interpretativa ganhando o reconhecimento dos seus contemporâneos e vindouros. Alguém a que o poder político nunca reconheceu os seus préstimos e o inestimável contributo para o simbolismo que o fado representa e se repercute na alma
Grande Alfredo Marceneiro, o Fadista preferido do meu Irmao Joao Afonso. Os dois estao com Deus. E este Fado e lindo, e uma grande Saudade.
O fado mais bonito em letra liga-se fácil a vida das pessoas no seu dia a dia
Que saudade de Portugal!
Oh, que saudade!
Não sabia que amaria TANTO,
Aquele povo e Portugal.
Nascido tão distante,
Em lugar tão encantado,
De gente tão contente,
De onde só sai obrigado.
Vou voltar pra Portugal!
Não me amares, vou pra Portugal.
🇵🇹 🇵🇹🇵🇹
Juan Manuel, dissestes tudo. Transcende ! Inigualável. Alma pura. Nunca mais outro igual. Ainda bem essas gravações. O instrumental de acompanhamento do Alfredo, sempre dos melhores.
Grande Alfredo Marceneiro, a verdadeira alma do povo
Que grande foi Alfredo Marceneiro. Lá no alem , receba da minha parte um aplauso emocionado.BRAVO!!
O fado da minha vida que me acompanha sempre é preciso ouvir o poema 😂🎉
Mon troubadour préféré ! 👍
Sou fadista adoro este fadista grande homem do fado
No canta ni bien ni mal, lo trasciende. Un genio. Gracias Portugal
Adoro Alfredo
Nao à melhor foste e és o melhor
Que saudades do Mestre Alfredo!!!!
Dizer que de Alfredo Marceneiro?Um dos maiores interpretes do fado?Não gostava de outro tipo de musica;apenas fado.E foi o seu maior interprete.Saudade desse magnifico fadista!
Linda lembrança
Grande fadista et velhas recordacoens
Ah grande Marceneiro!!!
simplesmente fantástico, música maravilhosa.
Grande Alfredo!
Pode haver por aí muitos Alfredo, mas Alfredo marceneiro só houve 1, e era inconfundível!!
saudades de alferedo e do meu país de quando o oiço para mim e o melhor estou en franca a 48 anos lembranças eu tenho saudades a todos
fado sentimento poesia e arte Portuguesa
será sempre imortal
+mariae caldeira Mas um fadista não morre como morrem os outros homens.
Ele trata a morte por tu. Conhece-lhe os jeitos e as manhas e só pode ter por ela o respeito que se tem por aquilo que conhecemos de gingeira: é gingão com ela, mas tem-lhe amor. Ou não fosse todo o Fado um fingimento da morte e todo o fadista um fingimento da vida.
A letra é do grande poeta Carlos Conde , no fado Mouraria , também interpretado por João Braga , respondendo a Nathan D
alfredo marceneiro e sempre grande fadista magnifiqua voz
Este Fado tem tanto, que deu para que Carlos Conde escrevesse outra letra p'ro Alfredo Marceneiro
Que saudades deste grande senhor, mas ficou os lindos fados dele para matar saudades ......
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Agradeço Maria, espero você!
ola
Mas um fadista não morre como morrem os outros homens.
Ele trata a morte por tu. Conhece-lhe os jeitos e as manhas e só pode ter por ela o respeito que se tem por aquilo que conhecemos de gingeira: é gingão com ela, mas tem-lhe amor. Ou não fosse todo o Fado um fingimento da morte e todo o fadista um fingimento da vida.
Há por aí alguém com manias. Tristeza!
so uma com uma voz com ele
Algren sabe a letra de este fado?
Letra:João Linhares Barbosa / Musica: Popular - Fado corrido
É tão bom ser pequenino
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter esperança no destino
E ter quem goste de nós
Vem cá José Manuel
Dás-me a graciosa ideia
De Jesus na Galileia
A traquinar num vergel
És morenito de pele
Como foi o Deus menino
Tens o mesmo olhar divino
Ai que saudades eu tenho
Em não ser do teu tamanho
É tão bom ser pequenino
Os teus dedos delicados
Nessas tuas mãos inquietas
Lembram-me dez borboletas
A voejar nuns silvados
Fui como tu, sem cuidados
Também já corri veloz
Vem cá, falemos a sós
Dum caso sentimental
Que eu vou dizer-te o que vale
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter avós, afirmo-to eu
Perdoa as imagens minhas
É ter relíquias velhinhas
E ter mãe, é ter o céu
Ter pai assim como o teu
Que te dá o pão e o ensino
É ter sempre o sol a pino
E o luar com rouxinóis
Triunfar como os heróis
Ter esperança no destino
Tu sabes o que é a esperança
O sonho, a ilusão a fé?
Sabes lá o que isso é
Minha inocente criança!
Tu és fonte na pujança
Eu, o rio que chegou á foz
Eu sou ante e tu após
Ai que saudades, saudades
A gente a fazer maldades
E ter quem goste de nós
Um fadista de corpo inteiro difícil de imitar!
Mas um fadista não morre como morrem os outros homens.
Ele trata a morte por tu. Conhece-lhe os jeitos e as manhas e só pode ter por ela o respeito que se tem por aquilo que conhecemos de ginjeira: é gingão com ela, mas tem-lhe amor. Ou não fosse todo o Fado um fingimento da morte e todo o fadista um fingimento da vida.