A história conheço um pouco. Mas muitos dos dados econômicos ñ conhecia. Mais uma vez agradeço sua contribuição que me faz ver q vale a pena pagar impostos.
Prezada Ana Maria. Por favor, veja a resposta que demos para a Bernadette, que se aplica, também, a seu comentário. De qualquer forma, sua opinião e comentário é sempre bem vinda.
Todos os países do mundo já cometeram genocídios e roubos de terra e ninguém fala nada só porque não é Israel. Tem outros conflitos bem piores que esse e ninguém fala nada só porque não é Israel. Israel não pode ser o bode expiatório da humanidade
Porque o SIONISMO INTERNACIONAL conseguiu inocular na cabeça dos não-judeus o terror de ser acusado de antisemitismo. Acusação da qual os judeus sempre abusaram sempre que faças qualquer crítica à política do Estado de Israel. Distorcem e fazem com que tua crítica pareça uma crítica ao povo judeu e à religião judaica. Felizmente esse recurso de má fé está se esgotando. Poucos são os não-judeus que ainda se deixam amedrontar por essa acusação infantil e arquimanjada.
@luizprado5226 Gostaria de dizer que o que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física. Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
Boa Noite professores. Sou assídua telespectadora do Conversas. Hoje,fiquei meio decepcionada com as análises feitas . Neste momento tão dramático, onde os palestinos estão sendo eliminados e precisam da solidariedade e denúncia de todos e todas ,esperava que o Conversas pudesse me informar mais dados e críticas. Acho que não ficou a altura da gravidade da situação. O professor Prado fechou muito bem com sua fala o final do programa. Abraço fraterno.
Prezada Bernadette. Nós sempre lemos com atenção a opinião dos nossos ouvintes. E para nós, a opinião de uma ouvinte assídua como você é particularmente importante. Portanto, é necessário deixar claro nossa posição. Este programa sempre procurou discutir temas atuais trazendo informações e argumentos. Nós evitamos usar adjetivos ou usar um tom excessivamente inflamado. Esta escolha decorre da nossa visão de que as redes estão repletas de programas que provocam emoções e, nem sempre, trazem informações relevantes. Apesar disso, nunca deixamos de nos posicionar. Neste caso, aparentemente não ficou claro nosso ponto que a ocupação ilegal de territórios dos palestinos (denunciada em inúmeros documentos da ONU) trouxe graves consequências para a economia desses territórios. Mostramos que as condições asfixiantes dessa ocupação (como afirmou António Guterres, o secretário geral das nações unidas) levou ao empobrecimento da população palestina, cuja mão de obra barata é usada por Israel. Portanto, nosso objetivo foi mostrar as condições econômicas que indicam porque o local mais provável de uma revolta contra a ocupação era Gaza - a região mais pobre dos territórios palestinos. Nâo pisamos em ovos, nem fizemos propaganda de Israel, mas trouxemos informações de organismos internacionais como o Banco Mundial, a UNCTAD e a ILO para mostrar objetivamente as duras condições impostas aos palestinos. O nosso papel na Universidade é, a nosso juízo, contribuir para a compreensão dos problemas e estimular o debate usando argumentos e informações relevantes de fontes confiáveis. Fizemos isso em várias temas polêmicos, como na Guerra da Russia e Ucrânia, na nossa discussão sobre The Great Reset, na discussão de governos latino-americanos, ou na discussão de políticas públicas europeias. Nós nunca deixamos de nos posicionar, mas não o faremos buscando provocar emoções, mas, ao contrário, estimular o pensamento crítico e a reflexão. Obrigado pelos seus comentários.
@@luizprado5226Gostaria de dizer que o que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física. Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
Claudio, você entra na página principal do Canal (ua-cam.com/users/CanalIEUFRJ) clica em playlists (www.youtube.com/@CanalIEUFRJ/playlists) e clica na playlist do Conversas .
Me espantou ter ouvido essa conversa educadinha, cuidadosa, gentil com que se referiram a Israel. Nem uma palavra sobre colonização brutal, nem uma palavra sobre limpeza étnica, genocídio, extermínio... Não fizeram menção sequer à primeira expulsão de palestinos que afetou mais de 700 mil pessoas. Vocês me decepcionaram. Análise econômica fria, existe!?
Até 48 nunca existiu essa terminologia palestino e nunca existiu esse estado. Se sim qual era a moeda e o primeiro ministro? Judeus também já tinham comprado a maioria das terras. Judeus já estavam lá há 3 mil anos
O que o que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física. Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
É detestável logo no início no vídeo ouvir de vocês, cujo canal não conhecia e não sei se quero continuar a ver, que vocês dêem nome ao conflito entre Hamas e Israel de conflito Israel Palestina… Evidentemente não se trata de um erro. Lamentável!
O comentário é porque você não conhece o canal nem o trabalho dos professores do IE. Já o porquê de chamar o massacre de Israel contra palestinos pelo termo correto está mais que escancancarado. Pelo número de crianças, mulheres, idosos e outros inocentes ass4ssin4dos desde o início da guerra por Israel, fica claro que nunca se tratou do Hamas, mas de promover limpeza étnica e, agora, g3nocídio do povo palestino.
O que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física. Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
Lendo outros comentários, podemos observar que outros tb se decepcionaram. Estão devendo.
Uma contínua narrativa poética dos dominadores sobre os 'dominados' ao longo da história.
A história conheço um pouco. Mas muitos dos dados econômicos ñ conhecia. Mais uma vez agradeço sua contribuição que me faz ver q vale a pena pagar impostos.
Ótimas informações.
Obrigada pelas abordagens colocadas.
PORQUÊ SEMPRE, AO FALAR SOBRE AS ATITUDES INOMINÁVESI DE ISRAEL, TODOS FICAM PISANDO EM OVOS?
Prezada Ana Maria. Por favor, veja a resposta que demos para a Bernadette, que se aplica, também, a seu comentário. De qualquer forma, sua opinião e comentário é sempre bem vinda.
Todos os países do mundo já cometeram genocídios e roubos de terra e ninguém fala nada só porque não é Israel. Tem outros conflitos bem piores que esse e ninguém fala nada só porque não é Israel. Israel não pode ser o bode expiatório da humanidade
Porque o SIONISMO INTERNACIONAL conseguiu inocular na cabeça dos não-judeus o terror de ser acusado de antisemitismo. Acusação da qual os judeus sempre abusaram sempre que faças qualquer crítica à política do Estado de Israel. Distorcem e fazem com que tua crítica pareça uma crítica ao povo judeu e à religião judaica.
Felizmente esse recurso de má fé está se esgotando. Poucos são os não-judeus que ainda se deixam amedrontar por essa acusação infantil e arquimanjada.
@luizprado5226 Gostaria de dizer que o que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física.
Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
OLÁ QUERIDOS, GRANDE ABRAÇO.
Obrigada, professores.
Aula muito importante!
Hoje está problemático ...
Evangelho contemporâneo. ❤
Muito bom!
Obrigado Bicalho, valeu o esforço, mas ...
Bom dia a todos.Obtigado e abraços
É tão importante escutá-los.
Não entendo esse introdutório econômico, não existe o estado Palestino, tudo depende de Israel, inclusive a ajuda externa...
Israel não tem culpa pela pobreza e miseria existente em tudo o mundo arabe. Mundo quer culpar os judeus por tudo
Economista parece tb não conseguir entender o que é guerra, confundindo genocídio com conflito.
Já estão levando a questão para o anti semitismo.
Gostei da abordagem. E gostei da maneira inivadora de falar com a população. Não especializada.
Boa Noite professores. Sou assídua telespectadora do Conversas. Hoje,fiquei meio decepcionada com as análises feitas . Neste momento tão dramático, onde os palestinos estão sendo eliminados e precisam da solidariedade e denúncia de todos e todas ,esperava que o Conversas pudesse me informar mais dados e críticas. Acho que não ficou a altura da gravidade da situação. O professor Prado fechou muito bem com sua fala o final do programa. Abraço fraterno.
Prezada Bernadette. Nós sempre lemos com atenção a opinião dos nossos ouvintes. E para nós, a opinião de uma ouvinte assídua como você é particularmente importante. Portanto, é necessário deixar claro nossa posição. Este programa sempre procurou discutir temas atuais trazendo informações e argumentos. Nós evitamos usar adjetivos ou usar um tom excessivamente inflamado. Esta escolha decorre da nossa visão de que as redes estão repletas de programas que provocam emoções e, nem sempre, trazem informações relevantes. Apesar disso, nunca deixamos de nos posicionar. Neste caso, aparentemente não ficou claro nosso ponto que a ocupação ilegal de territórios dos palestinos (denunciada em inúmeros documentos da ONU) trouxe graves consequências para a economia desses territórios. Mostramos que as condições asfixiantes dessa ocupação (como afirmou António Guterres, o secretário geral das nações unidas) levou ao empobrecimento da população palestina, cuja mão de obra barata é usada por Israel. Portanto, nosso objetivo foi mostrar as condições econômicas que indicam porque o local mais provável de uma revolta contra a ocupação era Gaza - a região mais pobre dos territórios palestinos. Nâo pisamos em ovos, nem fizemos propaganda de Israel, mas trouxemos informações de organismos internacionais como o Banco Mundial, a UNCTAD e a ILO para mostrar objetivamente as duras condições impostas aos palestinos. O nosso papel na Universidade é, a nosso juízo, contribuir para a compreensão dos problemas e estimular o debate usando argumentos e informações relevantes de fontes confiáveis. Fizemos isso em várias temas polêmicos, como na Guerra da Russia e Ucrânia, na nossa discussão sobre The Great Reset, na discussão de governos latino-americanos, ou na discussão de políticas públicas europeias. Nós nunca deixamos de nos posicionar, mas não o faremos buscando provocar emoções, mas, ao contrário, estimular o pensamento crítico e a reflexão. Obrigado pelos seus comentários.
@@luizprado5226Gostaria de dizer que o que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física.
Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
Está muito pobre o debate que pena ... não deu!!@
Conversa acadêmica bem instrutiva... Destarte, didática.
Gostaria e receber os debates. Anteriores. Comecei no número 72
Claudio, você entra na página principal do Canal (ua-cam.com/users/CanalIEUFRJ) clica em playlists (www.youtube.com/@CanalIEUFRJ/playlists) e clica na playlist do Conversas .
Todos e todas é redundância. É de lascar ouvir isso de gente que representa uma universidade.
Me espantou ter ouvido essa conversa educadinha, cuidadosa, gentil com que se referiram a Israel. Nem uma palavra sobre colonização brutal, nem uma palavra sobre limpeza étnica, genocídio, extermínio... Não fizeram menção sequer à primeira expulsão de palestinos que afetou mais de 700 mil pessoas. Vocês me decepcionaram. Análise econômica fria, existe!?
Até 48 nunca existiu essa terminologia palestino e nunca existiu esse estado. Se sim qual era a moeda e o primeiro ministro? Judeus também já tinham comprado a maioria das terras. Judeus já estavam lá há 3 mil anos
Sete mil mortos dentro de dois milhões de mortos não é nem genocídio e nem limpeza etinica
Um debate cheio de dedos dá espaço para comentários incautos e perceptivelmente cheios de ódio como o do @Alexdorio-kc9yf
O que o que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física.
Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
É detestável logo no início no vídeo ouvir de vocês, cujo canal não conhecia e não sei se quero continuar a ver, que vocês dêem nome ao conflito entre Hamas e Israel de conflito Israel Palestina…
Evidentemente não se trata de um erro. Lamentável!
O comentário é porque você não conhece o canal nem o trabalho dos professores do IE. Já o porquê de chamar o massacre de Israel contra palestinos pelo termo correto está mais que escancancarado. Pelo número de crianças, mulheres, idosos e outros inocentes ass4ssin4dos desde o início da guerra por Israel, fica claro que nunca se tratou do Hamas, mas de promover limpeza étnica e, agora, g3nocídio do povo palestino.
O que ocorre em Gaza é genocídio praticado pelo estado de Israel contra o povo palestino. E não é um mero "termo inflamado", mas sim a configuração do tipo penal para o crime de genocídio previsto na lei internacional. Quem assassina mais de 10 mil civis em 1 mês, cujo 70% são mulheres e crianças, está tentando exterminar a etnia ao impedir a sua reprodução física.
Leia a CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, aprovada pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro de 1948., compare com os fatos, e avalie tecnicamente se está ou não configurado o crime.
Nem.uma única palavra sobre o SIONISMO ! Que pobreza de interpretação (ou má fé...)