Como era a saúde antes do SUS?
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- Опубліковано 25 тра 2021
- Até os anos 1980, o atendimento público de saúde era vinculado à contribuição à Previdência Social. Quem não tivesse carteira assinada ou condições de pagar plano de saúde corria o risco de ter que lidar com os problemas de saúde sem amparo médico.
Isso acontecia porque o serviço de saúde ficava a cargo do Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (Inamps), criado em 1977 para fornecer atendimento aos trabalhadores e evitar que eles faltassem ao trabalho por problemas de saúde e prejudicassem a produção.
A saúde virou direito de todos e dever do Estado na Constituição de 1988, e o Sistema Único de #Saúde (SUS) foi criado e regulamentado em 1990, pela lei nº 8080. Ou seja, a saúde pública estruturada como é atualmente existe no Brasil há pouco mais de 30 anos.
O SUS é um sistema muito grande e complexo, como abordado no primeiro vídeo da série sobre saúde pública no Brasil, e demanda muitos recursos para que possa fornecer serviços de forma gratuita para toda a população com qualidade. O financiamento da saúde é feito pela arrecadação dos governos, mas as regras para determinar quanto deve ser investido pelos diferentes entes da federação são diferentes.
Enquanto a lei determina que os investimentos de estados e municípios sejam vinculados à arrecadação, no governo federal o valor não varia: é sempre o mesmo do ano anterior, corrigido apenas pela inflação. Essa regra foi instituída em 2016 pela Emenda Constitucional 95, conhecida como PEC do Teto de Gastos, do governo de Michel Temer.
No segundo vídeo da série sobre saúde, o BdF Explica como surgiu o SUS e por que o Brasil não investe mais em saúde. No próximo vídeo, o terceiro e último da série, vamos ver como funciona a saúde em outros países, para colocar o Brasil e o #SUS em perspectiva.
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Incrível a iniciativa de vocês. Ótimo resultado!
Viva o SUS!
Primeiro: não ocorreu um "golpe", o que ocorreu foi um impeachmant, que é constitucional.
Segundo: conforme está escrito no dicionário, não se fala "presidenta", o correto é "a presidente".
Terceiro é para parabenizar o vídeo, que é muito explicativo.