Professor Muniz Sodré, brilhante mestre em filosofia e na linguagem de como vê o mundo partindo da perspectiva do eu humano, de dentro para fora de como saber enxergar o mundo e as pessoas e coisas fora do senso comum. Meus parabéns. Uma brilhante palestra.
Brilhante exposição. Temos que retomar o pensamento platônico para sairmos de exílio da alma a que fomos submetidos pelo Positivismo, Historicismo e Igreja. Somos singulares e podemos falar do universal em primeira pessoa.
Vejam como as coisas mudam...Roger Bastide era protestante e tinha um profundo respeito e admiração pelo candomblé. Roger e Pierre Verger, dois sujeitos formidáveis. O Brasil deve muito a esses grandes pensadores.
Muniz Sodré nós Afrodescendentes no Brasil, pagamos um preço caro e o nosso olhar com o sagrado africano não se faz pela maioria. Gratidão por interagir com maestria aspectos que nos enaltecem e nos guardam. Olhar a sua obra hoje dia, 10/09/2019 nós trazem indignação. Procuramos salvadores e encontramos malfeitores? Politicamente somos agora a maioria e muitos de nós não nos querem como representantes ou semelhantes e o poucos recursos que nos pagam só custeia a manutenção. Onde o nosso sagrado se cultua? Só na Bahia?
Professor Muniz Sodré, brilhante mestre em filosofia e na linguagem de como vê o mundo partindo da perspectiva do eu humano, de dentro para fora de como saber enxergar o mundo e as pessoas e coisas fora do senso comum. Meus parabéns. Uma brilhante palestra.
Brilhante exposição. Temos que retomar o pensamento platônico para sairmos de exílio da alma a que fomos submetidos pelo Positivismo, Historicismo e Igreja. Somos singulares e podemos falar do universal em primeira pessoa.
Vejam como as coisas mudam...Roger Bastide era protestante e tinha um profundo respeito e admiração pelo candomblé. Roger e Pierre Verger, dois sujeitos formidáveis. O Brasil deve muito a esses grandes pensadores.
Muniz Sodré nós Afrodescendentes no Brasil, pagamos um preço caro e o nosso olhar com o sagrado africano não se faz pela maioria. Gratidão por interagir com maestria aspectos que nos enaltecem e nos guardam. Olhar a sua obra hoje dia, 10/09/2019 nós trazem indignação. Procuramos salvadores e encontramos malfeitores? Politicamente somos agora a maioria e muitos de nós não nos querem como representantes ou semelhantes e o poucos recursos que nos pagam só custeia a manutenção. Onde o nosso sagrado se cultua? Só na Bahia?
Obrigado mestre!
Uma hipervalorizacão dos nagôs comum aos fundadores da antropologia brasileira. Não seríamos mais banto do que nagô?
Acho que é pq ele colocou na parte de Bastide, que escreveu o Candomblé na Bahia.
Obrigado !!
Maravilhoso
Não entendi porque o Sandroni só repete o que o Muniz Sodré disse, não deve ter entendido nada mesmo.