Nossa, uma solução simples que é feita aqui na minha cidade. O padre coloca os coroinhas que não estão ajudando nas celebrações, para tocar as matracas e eles, acabam chamando os colegas para revezar; assim não falta ninguém pra tocar matraca. Se for ficar esperando por adultos, este aí de Sabará não vai ter ninguém pra ajudá-lo.
Ezequiel Lopes Parece que a tradição deles é diferente, não é simplesmente "barulho", há todo um título a ser seguido, por exemplo, quando um ponto da procissão indica que deve- se andar mais rápido, o som deve ser mais rápido e um coroinha fraco não aguentará uma matraca de dez quilos.
Uma solução pode ser o apoio da Paróquia a estes costumes. Formações continuadas sobre liturgia, piedade popular, devoção, etc, assim a comunidade entenderá o motivo e passará a valorizar aquilo que tem... O matraqueiro está trajando uma Opa roxa, possivelmente da Irmandade dos Passos? Como está sendo a inclusão de novos membros em tal confraria? Tem apoio da paróquia e da comunidade? Também temos este costume em nossa cidade, há mais de 290 anos, costume mantido por nossa Irmandade e renovado a cada ano, bem como acontece em milhares de cidades. Não é fácil manter costumes e tradições. Só se torna possível com a participação e engajamento de todos!
Eu sou coroinha tenho 15 anos e sou matraqueiro .Para manter a tradição viva !
O que será do Brasil sem esse instrumento tão importante...
Nossa, uma solução simples que é feita aqui na minha cidade. O padre coloca os coroinhas que não estão ajudando nas celebrações, para tocar as matracas e eles, acabam chamando os colegas para revezar; assim não falta ninguém pra tocar matraca. Se for ficar esperando por adultos, este aí de Sabará não vai ter ninguém pra ajudá-lo.
Ezequiel Lopes Parece que a tradição deles é diferente, não é simplesmente "barulho", há todo um título a ser seguido, por exemplo, quando um ponto da procissão indica que deve- se andar mais rápido, o som deve ser mais rápido e um coroinha fraco não aguentará uma matraca de dez quilos.
BOA CHIQUINHO, FORÇA CHIQUINHO, NAO DESISTE
Uma solução pode ser o apoio da Paróquia a estes costumes. Formações continuadas sobre liturgia, piedade popular, devoção, etc, assim a comunidade entenderá o motivo e passará a valorizar aquilo que tem... O matraqueiro está trajando uma Opa roxa, possivelmente da Irmandade dos Passos? Como está sendo a inclusão de novos membros em tal confraria? Tem apoio da paróquia e da comunidade? Também temos este costume em nossa cidade, há mais de 290 anos, costume mantido por nossa Irmandade e renovado a cada ano, bem como acontece em milhares de cidades. Não é fácil manter costumes e tradições. Só se torna possível com a participação e engajamento de todos!
amo tocar a matracq
Quanta ignorância.
Como assim?