Fico feliz que tenha gostado. Se quiser, dá uma olhada nessa playlist, tem vários vídeos que acredito que você vai gostar: ua-cam.com/video/QO41m80R94E/v-deo.html
Muito bom conteúdo. Identificou em qual vegota necessitara de reforço, legal. Agora esse reforço sera feito manualmente ou onde informo via programa onde sera adicionado essa ferragem adicional?
Pedro, neste caso o Eberick não verifica a resistência ao cisalhamento com a consideração da armadura transversal presente nas treliças. Certo? O que significa que há casos que nem precisaria reforçar já que a armadura transversal da vigota já reforçaria.
O Eberick não considera essa armadura transversal. A nossa norma na verdade não trás indicações de como fazer isso. Até onde eu sabia, só tem isso na antiga norma espanhola. Então sim, se você usar as formulações deles, você poderia considerar a resistência ao cisalhamento atendida sem precisar aumentar a armadura longitudinal.
@@AcademiadeEngenharia seria possível fazer essa verificação analisando a laje como uma viga de seção T e a armadura transversal das treliças como estribo na vertical? Acredito q o resultado seria muito próximo da realidade. Certo?
@@diegobritosantanasantana6294 As abas não entram no cálculo da resistência ao cisalhamento. Só a alma, mesmo. Não sei dizer se funcionaria fazer o cálculo igual viga porque você está armando de uma forma diferente. Provavelmente a sinuóide não tem a mesma eficiência de um estribo. Assim como os cavaletes não tem a mesma eficiência.
Rapaz, mto boa essa explicação, que Maravilha!!!!
Fico feliz que tenha gostado.
Se quiser, dá uma olhada nessa playlist, tem vários vídeos que acredito que você vai gostar: ua-cam.com/video/QO41m80R94E/v-deo.html
Show de aula!!!
Sabia que iria gostar.
Aula muito boa.
Fico feliz que tenha gostado Eng° Matheus!
Muito bom seu canal.
Fico feliz que tenha gostado dos vídeos do canal
Confere essa playlist aqui:
ua-cam.com/video/QO41m80R94E/v-deo.html
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tmj Pedrão!
Muito bom conteúdo.
Identificou em qual vegota necessitara de reforço, legal.
Agora esse reforço sera feito manualmente ou onde informo via programa onde sera adicionado essa ferragem adicional?
Pedro, neste caso o Eberick não verifica a resistência ao cisalhamento com a consideração da armadura transversal presente nas treliças. Certo?
O que significa que há casos que nem precisaria reforçar já que a armadura transversal da vigota já reforçaria.
O Eberick não considera essa armadura transversal.
A nossa norma na verdade não trás indicações de como fazer isso. Até onde eu sabia, só tem isso na antiga norma espanhola.
Então sim, se você usar as formulações deles, você poderia considerar a resistência ao cisalhamento atendida sem precisar aumentar a armadura longitudinal.
@@AcademiadeEngenharia seria possível fazer essa verificação analisando a laje como uma viga de seção T e a armadura transversal das treliças como estribo na vertical? Acredito q o resultado seria muito próximo da realidade. Certo?
@@AcademiadeEngenharia o software da Arcelo Mital de laje treliçada me parece fazer algo similar ao q eu descrevi acima. Já utilizou este software?
@@diegobritosantanasantana6294 As abas não entram no cálculo da resistência ao cisalhamento. Só a alma, mesmo.
Não sei dizer se funcionaria fazer o cálculo igual viga porque você está armando de uma forma diferente. Provavelmente a sinuóide não tem a mesma eficiência de um estribo. Assim como os cavaletes não tem a mesma eficiência.
@@diegobritosantanasantana6294 Não, nunca utilizei.