Qual é o sentido da vida na perda de nossos entes queridos

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 15 жов 2024
  • Qual é o sentido da vida na perda de nossos entes queridos. Os ensinamentos contidos neste vídeo podem mudar a sua vida para melhor. Se chegou até aqui não foi por coincidência, pois coincidências e/ou destinos não existem. Portanto não ignore esta ajuda dos céus e assista agora até o final.
    Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
    O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
    Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
    Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: Já se foi.
    Terá sumido? Evaporado?
    Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
    O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha, quando estava próximo de nós.
    Continua tão capaz, quanto antes, de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
    O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo.
    E talvez, no exato instante em que alguém diz: Já se foi, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: Lá vem o veleiro.
    Assim é a morte.
    Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: Já se foi.
    Terá sumido? Evaporado?
    Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
    O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado.
    Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado.
    E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: Já se foi, no mais Além, outro alguém dirá feliz: Já está chegando.
    Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena.
    A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos.
    Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
    A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
    Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
    Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro, partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da Imortalidade que somos todos nós.
    * *
    Victor Hugo, poeta e romancista francês, que viveu no século XIX, falou da vida e da morte dizendo:
    A cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante.
    Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou.
    Quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou.
    Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte.
    O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente.
    Redação do Momento Espírita, com pensamentos
    finais de Victor Marie Hugo, do livro A
    reencarnação através dos séculos, de Nair
    Lacerda, ed. Pensamento.
    Em 6.8.2014.
    "O esclarecimento íntimo é inalienável tesouro dos discípulos sinceros
    do Cristo. O mundo está cheio de enganos dos homens abomináveis
    que invadiram os domínios da política, da ciência, da religião e ergueram
    criações chocantes para os espíritos menos avisados; contam-se
    por milhões as almas com eles arrebatadas às surpresas da morte e
    absolutamente desequilibradas nos círculos da vida espiritual. Do
    cume falso de suas noções individualistas precipitam-se em despenhadeiros
    apavorantes, onde perdem a firmeza e a luz. Grande número
    dos imprevidentes encontram socorro justo, porquanto desconheciam
    a verdadeira situação. Não se achavam devidamente informados. Os
    homens abomináveis ocultavam-lhes o sentido real da vida. Semelhante
    benemerência, contudo, não poderá atingir os aprendizes que
    conhecem, de antemão, a verdade. O aluno do Evangelho somente se
    alimentará de equívocos deploráveis, se quiser. Rodopiará, por isso mesmo, no torvelinho das sombras se nele cair voluntariamente, no
    capítulo da preferência individual.
    O ignorante alcançará justificativa. A vítima será libertada.
    O doente desprotegido receberá enfermagem e remédio.
    Mas o discípulo de Jesus, bafejado pelos benefícios do Céu todos os
    dias, que se rodeia de esclarecimentos e consolações, luzes e bênçãos,
    esse deve saber, de antemão, quanto lhe compete realizar em serviço e
    vigilância e, caso aceite as ilusões dos homens abomináveis, agirá sob
    a responsabilidade que lhe é própria, entrando na partilha das aflitivas
    realidades que o aguardam nos planos inferiores." (Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 43, p. 105-106).

КОМЕНТАРІ • 417