Ótimas informações sobre A. P. gostei das opções sobre amostragem de solo, a estratificação no perfil muito correto, o uso de zona de manejo encaixa perfeitamente com a prática e a parte de economia. O uso de taxa variável com grid acima de 3 ha não fica tão bom. Ótimo.
Já presenciei uma empresa de AP colocar um amostrador de solo que viu planta de algodão e estava chamando de soja. Concordo! O amostrador é peça fundamental no processo.
trabalho com AP a mais de 20 anos, no início com Insolo. acho que no futuro, quem vai definir a adubação a executar vai ter mais precisão com análises de folha, não de solo. talvez prestar serviço com penetrometro, análise foliar por curva de nível e análise biológica para áreas com mais de 100 sacas ...
Estou cursando Tecnólogo em Agropecuária de Precisão, muito top essa aula, bom que já gosto demais da disciplina Fertilidade do solo. Gostaria de saber sobre sensores in loco para analise de NPK, é confiável? Estamos trabalhando e estudados esses sensores.
Como estão sendo levadas em consideração, os temas da geoestatística após todos esses grids que estão sendo aumentados? Pergunto em relação aos semivariogramas de cada nutriente
Ótima aula, mas não concordo sobre o assunto sobre os sensores de colheita, o problema maior é a mão de obra, os operadores não querem mexer com isso. Mas estão de parabéns pelas outras informações. Valeu Gauchinho, Matheus e João.
Mas esse é o problema hoje em dia, os operadores que atuam a muitos anos, não tem experiência ou conhecimento para manusear tal tecnologia embarcada na máquina Então as empresas hoje busca pessoas que tenham cursos técnicos, ou a incentivo da própria empresa em levar o colaborador para fazer curso.
@@lucaseduardobuenodasilva7219 Pois é conheço vários que fez curso, mas sem interesse em calibrar os equipamento. No campo o negócio é diferente, época corrida, colheita a todo vapor e por aí vai. Vai em várias fazenda e observa as máquinas todas equipadas com sensor de colheita e sem coletar as informações.
Que equipe fabulosa da raiz da produçao na busca da produtividade, este gauchinho é top, demonstrando que AP isolada nao leva a altos resulatados .
Ótimas informações sobre A. P. gostei das opções sobre amostragem de solo, a estratificação no perfil muito correto, o uso de zona de manejo encaixa perfeitamente com a prática e a parte de economia. O uso de taxa variável com grid acima de 3 ha não fica tão bom. Ótimo.
Já presenciei uma empresa de AP colocar um amostrador de solo que viu planta de algodão e estava chamando de soja. Concordo! O amostrador é peça fundamental no processo.
trabalho com AP a mais de 20 anos, no início com Insolo. acho que no futuro, quem vai definir a adubação a executar vai ter mais precisão com análises de folha, não de solo. talvez prestar serviço com penetrometro, análise foliar por curva de nível e análise biológica para áreas com mais de 100 sacas ...
Estou cursando Tecnólogo em Agropecuária de Precisão, muito top essa aula, bom que já gosto demais da disciplina Fertilidade do solo. Gostaria de saber sobre sensores in loco para analise de NPK, é confiável? Estamos trabalhando e estudados esses sensores.
Bom aqui de olho nas explicações
Como estão sendo levadas em consideração, os temas da geoestatística após todos esses grids que estão sendo aumentados? Pergunto em relação aos semivariogramas de cada nutriente
O curso de AP já está disponível ? Gostaria de ter acesso a ele
Tem que regular o volume desses microfones hein... um baixo e outro alto demais... !!!
Drakkar aos 30:27
Votei no Bolsonaro!
Boa tarde,plantio de cana de açúcar gera crédito de carbono?
Gera sim
Ótima aula, mas não concordo sobre o assunto sobre os sensores de colheita, o problema maior é a mão de obra, os operadores não querem mexer com isso. Mas estão de parabéns pelas outras informações. Valeu Gauchinho, Matheus e João.
Mas esse é o problema hoje em dia, os operadores que atuam a muitos anos, não tem experiência ou conhecimento para manusear tal tecnologia embarcada na máquina
Então as empresas hoje busca pessoas que tenham cursos técnicos, ou a incentivo da própria empresa em levar o colaborador para fazer curso.
@@lucaseduardobuenodasilva7219 Pois é conheço vários que fez curso, mas sem interesse em calibrar os equipamento. No campo o negócio é diferente, época corrida, colheita a todo vapor e por aí vai. Vai em várias fazenda e observa as máquinas todas equipadas com sensor de colheita e sem coletar as informações.